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História de uma biografia 25

Prólogo

«We did it!» 35 Eleitor de Otelo e homem sem fé católica 36 A oferta póstuma de Lindley Cintra 39 «A vitória da tolerância» 40 «A Presidência fica em boas mãos» 42 Uma cabazada em Lisboa 43 «Não há política sem afeto» 44

1 - A i n f â n c i a e n t r e S i n t r a , C a m p o d e O u r i q u e e B a l t i m o r e . . . . 4 7 Os judeus Hassiboni ou Bensaúde dos Açores .' 49 Avô Fernando: especialista em submarinos 52 ... e ministro dos Negócios Estrangeiros 53 Casamento em Lisboa, casa em Sintra 55 O batismo de Jorge Fernando 58 Os ecos da Guerra Mundial 59 Informador da PVDE vigia «grupo do Café Elite» 61 A casa da avó Sarah em Campo de Ourique 63 Três anos no Queen Elizabeths School 64 Uma bengalada de Miss Lester 65

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«Uma figura doce. Excelente comportamento» 67 Um ano com os pais em Baltimore 69 Natação e boxe, piano e canto 71 Um tabefe do pai Arnaldo 73 O regresso para o exame da 3.a classe 74

Um Chevrolet americano na alfândega de Lisboa 76 O verão entre a Praia das Maçãs e Guimarães 77 Os Natais inesquecíveis de Sintra 79

2 - O liceu. O melhor aluno a inglês 83 A tribo de Campo de Ourique 85 O reitor do Pedro Nunes: «homem, mulher, santo e animal...» 86 «Cabeça de cenoura» 88 Um germanófilo e um futuro arcebispo 89 Ator em filme da Mocidade Portuguesa 91 Umas férias de verão em Londres 94 Mudança para o Liceu Passos Manuel 96 Negativa na disciplina de Organização Política 97

3 - A faculdade. Presidente de Direito por um voto 101 A contestação ao decreto 40 900 103 A figura inesquecível de Humberto Delgado 106 Aprender a estudar a três 108 A tertúlia do café Értilas 110 Média final de 12 valores 111 Professores: bons, menos bons e péssimos 116 A estreia na Associação de Estudantes 117 Secretário da Direção 118 Delegado à RIA 120 Candidato a presidente 122 Juntar comunistas e católicos 123 Pedro Cabrita lidera lista da direita 126 Um voto de diferença e novo escrutínio 127 O primeiro contacto com Marcello Caetano 129

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Apoio a Carlos Candal, em Coimbra 131 A última cadeira: Direito Penal 135

4 - Secretário-geral da RIA. O líder da crise

académica de 1962 137 O primeiro artigo 138 O grupo dos «humanistas laicos» 141 Inauguração da reitoria da Universidade 143 Invasão de Goa divide a academia 145 24 de março, Dia do Estudante 147 «Luto académico» por unanimidade 151 «A unidade de hoje pela união de amanhã» 155 Marcello Caetano demite-se de reitor 157 Uma reunião em S. Bento com Correia de Oliveira 162 «Rei ou presidente da república» 165 1.° de Maio divide líderes da greve 167 Todo o poder ao Estádio Universitário 170 81 estudantes em greve da fome 172 Presos quase mil 177 Duas noites nas celas de Caxias 180 A mãe e o pai escrevem ao filho Jorge 182 A RIA passa à «clandestinidade» 185 A mediação falhada de Raul Ventura 186 Plenário dramático levanta a greve 188 PIDE visita a casa de Sintra 192

5 - Uma bolsa nos EUA e o casamento com Karin Dias 197 Futebol de cinco e caça às perdizes 199 Bolseiro do governo nqrte-americano 203 Reunião contra a guerra do Vietname 206 Livro sobre a morte de Luther King 207 O casamento com Karin Dias 209 O T-0 da Rua Elias Garcia 211

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6 - Encontro secreto com Cunhal em Paris 215 Assédios comunistas e socialistas 217 A oposição dos «abaixo-assinados» 219 O Movimento de Acção Revolucionária (MAR) 221 A defesa da luta armada 224 O «projeto Electra» 226 Eurico escondido em casa dos Sampaio 227 O Centro Nacional de Cultura e a Cooperativa Pragma 231 Um encontro da Oposição em Paris 234 Divergências sobre a Primavera de Praga 237 Uma notícia sensacional no Le Monde 238

7 - 0 Tempo e o Modo e a Seara Nova.

Diálogo com católicos e comunistas 243 Rezar uma «Avé-Maria» 244 Soares e Sampaio escrevem no primeiro número 246 Ouvir Fidel Castro em casa de Teotónio Pereira 248 Polémica com a Seara Nova 250 Colaborador da página internacional 253 Dois textos censurados 255 Pró-israelitas e pró-árabes 258

8 - Jurista especializado em propriedade industrial 261 O escritório da Duque de Palmeia 263 O nicho das marcas e patentes 264 Avença na Companhia de Seguros Ourique 267 Um curso de verão em Coimbra 270 Simões com um pé no Benfica e outro no Sporting 271

9 - Advogado de presos políticos no Tribunal Plenário 277 Estreia com duas horas e meia de alegações 278 O «traidor» Nuno Alvares Pereira 281 Jorge «Mason» Sampaio defende Sara Amâncio 283

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Maximino Cunha «adotado» pela Amnistia Internacional 284 Defensor de dois amigos: José Bernardino 286 ... e José Medeiros Ferreira 287 Domingos Abrantes e a vingança da PIDE 290 Uma libertação a meio da pena 291 Consulta a Caetano sobre um caso da Frente de Acção Popular 292 Joaquim Matias: um exemplo de violência extrema 296 Dois pareceres sobre a tortura do sono 298 O 14.° julgamento no Plenário 299 «Um repentista» na barra 302

10 - A campanha da CDE.Uma forma diferente de fkzer oposição .. 307 Grupo de trabalho eleitoral 309 No Largo da Estrela, com O Século debaixo do braço 311 «Lusitânia Quo Vadis?» 313 Congresso de Aveiro e plataforma de São Pedro de Moei 315 Palácio de Fronteira cercado pela polícia 318 A divisão entre CDE e CEUD 320 A liderança da Oposição 324 A lista da CDE: seis comunistas, seis não-comunistas 325 Um movimento de bases e de personalidades 328 A sede cedida por Champalimaud 331 Programa apreendido pela PIDE e devolvido por Caetano 333 Uma campanha desigual 335 UN elege todos os deputados, mas CDE ganha à CEUD 338 Recomeçar de novo 340

11 - O encontro com Maria José Ritta 343 Uma casa de verão na Costa da Caparica 345 A supervisora da TAP no Marquês de Pombal 347 «Modelo» das principais casas de moda 350 Vigiada por um detetive 351 Casamento sem prendas nem fotografias 352

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12 - Defensor de comunistas e católicos, sindicalistas e p o e t a s . . . 357 Colaborador do Sindicato dos Caixeiros 358 E nasce o Sindicato dos Jogadores de Futebol 359 Greve e tiroteio no aeroporto 360 Delegado à Ordem dos Advogados 364 Um defensor dos «interesses da classe oprimida» 367 A Ordem dos Médicos e a morte de Ribeiro dos Santos 369 Capela do Rato no Supremo Tribunal Administrativo 370

Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica 373

18 grevistas da Carris 374 O alfaiate da Graça que tentou suicidar-se 375 Uma rara absolvição 379 Cabral de Matos, correu de Angelo Veloso 381 Um futuro dirigente da CGTP 382 Ferro Rodrigues detido no 1.° de Maio 384 Conceição Moita e as Brigadas Revolucionárias 385 Recomendado pela embaixada dos EUA 388

13 - À procura de uma esquerda alternativa 391 A novidade da ala liberal 392 O fim da «primavera marcelista» 394 21 de novembro de 1970 - data de nascimento do MES 395 «Fixa bem este nome: Michel Rocard» 398 Cunhal num estádio de futebol em Paris 401 Eurico Figueiredo e o salvo-conduto de Caetano 402 (Des)encontro entre Medeiros Ferreira e Mota Amaral 405 Os almoços dos «MES amigos» no Florida 409

1 4 - A s eleições de 1973.

A rutura com a «oposição clássica» da CDE 413 Soares e Cunhal: acordo em Paris 414 «Ala esquerda» da CDE não vai ao Congresso de Aveiro 417 Portela Filho prevê Sampaio secretário-geral do PS em... 1993 419

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Cisão no pinhal de Santa Cruz 422 «Porque saímos da CDE»: não ao reformismo 424 A «Máfia de 62» não participa na campanha 425 Quatro crónicas eleitorais no Expresso 428 As primeiras tensões no futuro MES 432

15 — 25 de Abril: escrever e falar em liberdade 435 Um «croquis» da prisão de Caxias a pedido de Otelo 436 Sampaio em casa, amigos no Carmo 437 Libertação de todos os presos políticos 438 O primeiro artigo sem censura 441 Estreia na televisão portuguesa 444 A manifestação do 1.° de Maio 447 O namoro político do PS 449 ...co primeiro choque com o PCP 450

16 — Enviado especial à O N U . A vocação internacional 453 «Das primeiras vezes que ouvi falar da Maçonaria» 454 Convite de Soares para embaixador na ONU 455 A alergia do MES ao poder 457 Sampaio com os americanos, Cravinho com os soviéticos 463 Um relatório de 25 páginas 465 «Custou-me não ir para Nova Iorque» 468

17 — A desilusão do MES e a recusa do esquerdismo 471 Dirigentes não assinam «Declaração de Princípios» 473 A «zululândia» de Nuno Brederode Santos 475 «Anjos e Marvão, libertação!» 477 Barricadas em Monsanto no 28 de setembro 480 Uma frente ou um partido? 484 Os nove «sociais-democratas de esquerda» 486 Congresso na Aula Magna da Reitoria 488

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«O melhor discurso da minha vida» 490 A vitória da ditadura do proletariado 491 Demissão e férias em Cuba 493 Derrota na Ordem dos Advogados 496

18 — Secretário de Estado de Melo Antunes.

Quatro meses no Governo 499 Secretário de Estado da Cooperação Externa 501 Carlucci: «Sampaio é um tagarela...» 503 No Conselho de Ministros, ao lado de Álvaro Cunhal 505 A campanha do voto em branco 509 «Escamei-me com Vasco Gonçalves!» 511 O discurso de Veiga Simão na ONU 512 A carta de demissão do Governo 516 Os últimos dias no MNE 518 Melo Antunes escreve o «Documento dos Nove» 519 O «bunker» de Maria José Ritta 522 Convite para ministro do V Governo 524 O gabinete virtual de Carlos Fabião 526 Um livro que ficou na gaveta 528 Não ao VT Governo de Pinheiro de Azevedo 529 A proclamação da independência de Angola 531 A coluna «Canto Esquerdo» no Expresso 535 Melo Antunes e Cunhal: um encontro secreto 536 Portugal não reconhece a independência de Timor 538

19 — Rapaz ou rapariga? 541 Prisão de Artur Agostinho e Franco Nogueira 542 A caminho da Columbano Bordalo Pinheiro 545 Um assento do Supremo Tribunal de Justiça 547 Um informador da PIDE 550 Família cresce: Vera e André 553

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20 - Intervenção Socialista.

O sonho impossível de uma frente de esquerda 557 Promover o diálogo entre PS e PCP 559 Meia centena num andar da Guerra Junqueira 563 Apelo ao voto útil nos grandes partidos de esquerda 565 Polémica com Francisco Sousa Tavares 568 Colóquio internacional «A Transição para o Socialismo» 569 Sondagens a Costa Gomes e Franco Charais 573 Voto em Otelo nas eleições presidenciais 575 Os euro-comunistas portugueses? 577 A Roménia de Ceausescu e a Jugoslávia de Tito 578 O lema «25 de Abril Sempre!» 580

21 - Adesão em grupo ao PS.

Política a sério só nos grandes partidos 585 Negociações com Mário Soares 586 Convite para ministro da Saúde 589 «Incorporação» no PS de 36 novos militantes 590 Reações negativas da imprensa 593 O militante n.° 102 279 596 O deve e o haver da IS 598

22 - Missão impossível em Moçambique 601 Discursos de Samora desde as seis da manhã 602 FRELIMO faz marcha-atrás em todos os acordos 604 O «telefone secreto» da Marconi 606 O regresso a Moçambique, três anos depois 607 «A tomada do poder pelo proletariado» 610 Lisboa manda Sampaio regressar 612 Uma audiência com Samora Machel 614 Afastado por Mota Pinto 616 «O direito de defesa» rio Parlamento 619

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23 - A rápida ascensão no PS.

Secretário nacional, deputado, autarca 621 Um Congresso praticamente unânime 623 Dirigente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento 626 Secretário nacional sem pelouro 627 Estreia internacional em Paris 629 Eanes recusa governo alternativo do PS com a ASDI 632 Eleito deputado por Lisboa 636 ...e autarca na Amadora 638

24 - Cinco anos em Estrasburgo.

A Comissão Europeia dos Direitos do Homem 641 O mais jovem da Comissão e o único advogado 643 Os passeios com Cunha Rodrigues 645 Grandes professores de Direito 647 Do golpe militar na Turquia aos independentistas do IRA 650 Sampaio vota em minoria 652 Os casos portugueses 653 Otelo, Isabel do Carmo e Carlos Antunes 655 Deputado especialista na Convenção 658 O único pedido a Soares 659

25 - Frente Republicana e Socialista.

Alargar o PS à esquerda e à direita 663 A faca de ponta-e-mola de Gonelha 664 A estreia como deputado 666

A batalha da Cooperativa dos Pedreiros 669

Secretário nacional da formação 670 Entre o «aguentar» de Soares e o «andar para a frente» de Zenha 672

Financial Times elogia Sampaio 673

Reunião de Nafarros deixa Soares «lívido» 675 25 de Abril no Largo do Carmo 677 Divergências com Soares 678

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FRS quer maioria absoluta 681 «O partido está doente. Temos de ver se o curamos» 682 Apoio a Eanes: 23 a favor, 6 contra, 7 abstenções 684 A dívida de Sá Carneiro à banca 685 «Mau negócio»? O tempo era de outros 686

26 - Um cisma chamado Eanes. Os poderes presidenciais 691 Eanes retrata-se em entrevista a O Jornal 692 A autossuspensão do secretário-geral 694 Zenha: «O Mário não é o rei absoluto» 697 A candidatura virtual de Mário Soares 699 Um único soarista no Secretatiado 701 Um irritante labéu de eanista 704 O funeral de Sá Carneiro 707

27 - A vitória do soarismo. E assim nasce o «ex-Secretariado» .. .709 A Fundação de Relações Internacionais e os EUA 710 Quatro moções ao congresso 712 Sampaio com hepatite, contra o «macartismo» no PS 715 Porque não avançou Salgado Zenha? 717 Secretariado elege um terço da Comissão Nacional 720

28 - O «decálogo» de Sampaio: dar direitos às minorias 725 O sótão de Guterres em Algés 726 Vaga soarista só não engole o 1ED 729 Zenha «parte a louça» 733 Ecos da greve geral no Parlamento 735 Os vinte anos do Dia do Estudante 738 Processo disciplinar ao líder parlamentar 740 Declarações de voto na revisão da Constituição 744 Um «decálogo» de 13 normas 747 Deputado municipal em Sintra 748

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«(Jm compromisso histórico alargado» 750 «Ex-Secretariado» reúne mil em Coimbra 752 .. .e recusa entrar nas listas de deputados 753 Vitória do PS abre caminho ao bloco central 755

29 - Há mais vida para além da política 761 Uma reunião dramática no sótão 763 Listas separadas ou lista única? 764 «Ex-Secretariado» volta a eleger um terço 766 Advogado a tempo inteiro 769 O caso dos charutos cubanos 772 A imitação das garrafas Cointreau 774 A venda da Espiral à Publicis 776 Francisco Sousa Tavares e o caso DOPA 777 As férias de verão em Monte Gordo 780 A casa da Rua Padre António Vieira 783 Meses de silêncio voluntário 786 A proposta de lei de segurança interna 788 Dois artigos no Diário de Notícias. 789 A morte do pai Arnaldo 791 O último fôlego do bloco central 793 Maus presságios para o PS 794

30 - Soares em Belém. Conversas secretas com o PCP 799 Almeida Santos derrota Gama para primeiro-ministro 801 De novo as listas de deputados 804 A campanha dos 43% 806 Um facalhão no pescoço de Torres Couto 807 PS leva «um banho colossal» 809 «Obrigado, você hoje safou-me!» 811 A surpresa ZAP - Zenha à Presidência 813 Soares com 7,9% das intenções de voto 816 Conversas com Pintasilgo 819

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Sampaio discursa no comício na FIL 822 Encontro em segredo no hotel Altis 823 Comunistas engolem um sapo 828 Soares derrota Freitas por 2,3 pontos percentuais 829

31 - Constando secretário-geral.O virar de página no PS 833 O pelouro da comunicação social 834 Dois candidatos à sucessão 836 Soares apoia Gama mas Constâncio vence as primárias 840 «Bye-bye» Karl Marx 843

32 - Secretário internacional. As obras completas

de Kim II Sung 849 Um partido na penúria 851 Governo-sombra de 14 ministros 852 Ferraz de Abreu líder parlamentar 855 Refazer contactos internacionais 857 A Convenção da Esquerda Democrática 860 Diálogo com todas as oposições 863 O veto de Soares à lei da rádio 866 Uma visita parlamentar à Estónia 869

33 - A maioria absoluta de Cavaco Silva.

Um novo ciclo político 873 A moção de censura do PRD 874 Soares recusa governo alternativo 877 Eleições antecipadas 879 Cabeça de lista por Santarém 883 PSD de Cavaco vence com 50,2% 886 Acordo global entre Constâncio e Gama 889

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34 - Líder parlamentar. «Queremos uma Assembleia aberta»... .893 60 deputados contra um exército de 148 896 Recusa unânime em visitar Timor-Leste 897 Polémica com Cadilhe e uma inspeção dos impostos 898 Cavaco e a «pré-história da democracia» 901 Interpelação em tempo de greve geral 902 Cavaco e Constâncio negoceiam revisão constitucional 904 Fim das nacionalizações e abertura à televisão privada 906 A guerra do regimento 909 RTP proíbe Humor de Perdição de Herman José 911 «Laranja mecânica» sem Stanley Kubrick 914

35 - Sem generais para as batalhas, Constâncio bate com a porta... 917 Derrotado por Cunhal para o Conselho de Estado 918 O PS aos pés de Constâncio 921 Um novo Secretariado: Vitorino, Cravinho, Ferro e Barreto 924 Um problema chamado Lisboa 926 Uma reunião decisiva em Oeiras 929 Constâncio demite-se em conferência de imprensa 932 Comissão Nacional no Hotel Ritz 935 Que fazer? 937 «O nabo mais inteligente que conheço» 939 «O circuito da carne assada» 942

36 - Sampaio secretário-geral. «Com o PS tudo é possível!» . . . 945 «As grandes coisas decide sozinho» 946 Um almoço a três: Sampaio, Gama e Guterres 948 «Decidi candidatar-me ao cargo de secretário-geral» 950 Um debate histórico na televisão 953 Virgem com o ascendente em Peixes 956 Secretário-geral com 62,7% dos votos 958 Discurso de encerramento: «Com o PS tudo é possível!» 962 António Barreto: «Temos homem» 963

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3 7 - U m p a r t i d o ó r f ã o . M e i a v i t ó r i a n a s e l e i ç õ e s e u r o p e i a s . . . . 967 Marques da Costa porta-voz do PS 968 .. .e António Guterres líder parlamentar 970 O regresso à Internacional Socialista 972 O primeiro encontro com Cavaco 977 Fogo sobre o Ministério da Saúde 979 Votada finalmente a revisão constitucional 981 «Não é com gritos que me calam, Srs. Deputados!» 983 O acordo com o PRD e um rotundo não a Pintasilgo 985

38 - Uma conversa com o espelho.

«E o candidato a Lisboa sou eu!» 991

As primeiras críticas a Sampaio 992 A recusa de Nuno Portas e a hipótese Ribeiro Telles 995 «Cada vez mais encurralados» 997 O exemplo de Chirac, «maire» de Paris 999 Uma audiência urgente com Mário Soares 1001 João Soares elogia: «um golpe de asa genial!» 1003

índices

Siglas e Abreviaturas 1009 Entrevistas 1013 Cadernos de Jorge Sampaio (CJS) 1015 Arquivo Pessoal de Jorge Sampaio (APJS) 1016 Outros arquivos 1020 Jornais, revistas e outros órgãos de informação escrita 1021 Bibliografia 1022 índice onomástico 1033

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