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BIDOCÊNCIA E MEDIAÇÃO: DOIS OLHARES PARA O ENSINO COLABORATIVO

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Academic year: 2021

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BIDOCÊNCIA

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MEDIAÇÃO:

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OLHARES

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ESUMO

Este trabalho, uma experiência em andamento, refere-se a uma pesquisa que tem como objeto a inclusão escolar de alunos com deficiência intelectual por meio da bidocência - uma estratégia empregada nas experiências europeias e tem como princípio a parceria entre o professor da classe comum e o professor da educação especial – para o primeiro segmento do ensino fundamental, E a mediação escolar, para o segundo segmento do ensino fundamental, com a função de apoio ao professor regente dando suporte pedagógico às atividades do cotidiano escolar.

Apresentamos como referencial teórico os estudos de Vigotski (1998); Bueno (1999); Glat; Blanco (2009); Pletsch (2010); Beyer (2010).

É importante pontuar que a proposição da pesquisa apresentada, tendo a proposta da bidocência e mediação escolar, não tem a intenção de privilegiar o conhecimento de um professor ou de outro, mas sim compartilhar estes conhecimentos com o intuito do desenvolvimento de um trabalho pedagógico colaborativo que envolva todos os alunos da turma.

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Considerando a política de inclusão escolar, a Fundação de Apoio à Escola Técnica – Faetec desde 1996, procura a construção coletiva de práticas que favoreçam a inclusão de seus alunos. Sobre o cenário legal, a Constituição Federal (BRASIL, 1988) evidencia em seu art. 208, III, que o Atendimento Educacional Especializado- AEE às pessoas com deficiência deve acontecer preferencialmente na rede regular de ensino.

Neste contexto temos a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) que orienta aos estados e municípios a transformação de seus sistemas educacionais de modo que se tornem mais inclusivos. Vale ressaltar também a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência que foi ratificada pelo por meio dos Decretos 186/2008 e 6949/2009, com status de Emenda Constitucional que, ao tratar do direito à educação de pessoas com deficiência, determina em seu artigo 24:

2. Para a realização deste direito, os Estados Partes assegurarão que: a. As pessoas com deficiência não sejam excluídas dos sistema

educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com

deficiência não sejam excluídas do ensino primário gratuito e compulsório ou do ensino secundário, sob alegação de deficiência; b. As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino primário

inclusivo, de qualidade e gratuito, e ao ensino secundário, em

igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem;

c. Adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas;

d. As pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;

e. Medidas de apoio individualizadas e efetivas sejam adotadas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena (BRASIL, 2009, grifo nosso).

Neste sentido, com o objetivo de instituir uma política pública de financiamento da educação inclusiva, foi publicado em 2011 o Decreto nº 7.611 que dispõe sobre o apoio da União aos sistemas de ensino para ampliar o AEE onde o art.2º preconiza que

A Educação Especial deve garantir os serviços de apoio especializados voltados a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação (BRASIL, 2011).

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Ainda segundo o Decreto citado, que é regulamentado pela Nota Técnica n.º 62/2011,

§ 2o O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público-alvo da educação especial, e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas (BRASIL, 2011).

Neste contexto, podemos afirmar que a modalidade de Educação Especial é parte integrante do ensino regular e não se constitui em sistema paralelo de educação. Sendo assim, justifica-se a necessidade de estudos e pesquisas no cenário educacional visando encontrar possibilidades de que a inclusão escolar aconteça de forma efetiva, garantido o acesso e a participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem.

E, diante do exposto, este trabalho, uma experiência em andamento, resulta da parceria entre a Divisão de Inclusão (setor da administração setorial da rede Faetec, jurisdicionada à Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro e instituída pela portaria nº 245 de 19 de julho de 2007) e uma escola de ensino fundamental desta mesma rede.

Dessa forma, a pesquisa propõe o estabelecimento do trabalho com a bidocência1 em turmas do primeiro ano do Ensino Fundamental e com a Mediação Escolar em turmas do sexto ano do Ensino Fundamental na Escola Estadual de Ensino Fundamental República2, nas quais estejam matriculados alunos com deficiência intelectual, que até o ano de 2012 encontravam-se matriculados no Caep/ Escola Especial Favo de Mel3. A finalidade é realizar um estudo que envolva a equipe técnico-pedagógica, docentes e demais funcionários das unidades escolares citadas e a equipe

1 A bidocência, experiência empregada nas experiências européias de inclusão, ocorre quando o

professor responsável tem a parceria de um colega com conhecimento específico na área das necessidades especiais. É importante destacar que isto não significa a ação de apenas um especialista na área, porém é igualmente importante que os conhecimentos recíprocos, de ambos docentes, sejam compartilhados entre os mesmos, e sejam disponibilizados a todas as crianças em sala de aula, não apenas àquelas que apresentam necessidades educacionais especiais. (BEYER, 2005)

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Unidade Escolar pertencente à Fundação de Apoio à Escola Técnica - FAETEC

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da Divin4 com o apoio do Programa de Pós-Graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e o Instituto Multidisciplinar da Universidade do Federal Rural do Rio de Janeiro.

Considerando os objetivos propostos neste estudo, o procedimento metodologico da pesquisa está pautada na pesquisa-ação. Glat e Pletsch (2011) apontam que

A pesquisa-ação é um método de investigação científica concebido e realizado em estreita associação com uma ação voltada para a resolução de um problema coletivo [...]. Visa, portanto, atender, de imediato, à demanda da comunidade que serve como campo de estudo (p.109).

As autoras colocam que nesta metodologia há necessidade da colaboração, pois destacam que uma das características da mesma é a participação ativa dos indivíduos pertencentes ao campo onde o estudo está sendo desenvolvido, o que pressupõe uma estreita interação entre sujeitos e pesquisador. Outra característica da pesquisa-ação é a flexibilidade; pois o pesquisador não vai a campo com todos os procedimentos previamente determinados, mas, a partir do diálogo com os participantes, o pesquisador vai agregando diferentes contribuições que permitem a elaboração coletiva de soluções para os problemas detectados (GLAT; PLETSCH, 2011).

Outra característica da pesquisa-ação é a flexibilidade; pois o pesquisador não vai a campo com todos os procedimentos previamente determinados. Ao contrário, a partir de um diálogo permanente com os participantes, o pesquisador vai agregando diferentes contribuições que permitem a elaboração coletiva de soluções para os problemas detectados (GLAT; PLETSCH, 2011).

O principal objetivo da pesquisa é investigar o processo de ensino aprendizagem, por meio da mediação escolar e da bidocencia, de alunos com deficiência intelectual que possuam necessidades educacionais especiais, matriculados no sexto e no segundo ano do Ensino Fundamental respectivamente.

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O acompanhamento das ações dos professores especialista na bidocência e na mediação escolar é realizado por meio de reuniões de planejamento e avaliação do trabalho realizado pela equipe envolvida no estudo.

Os dados colhidos no estudo e as reflexões derivadas da análise do mesmo são utilizados para a apresentação à comunidade escolar, assim como à comunidade científica, servindo como subsídio para as práticas do corpo docente e da comunidade escolar como um todo no que concerne a inclusão escolar e social dos alunos.

A partir das considerações sobre o estudo, que tem como foco a especificidade do aluno com deficiência intelectual, pretendemos que o mesmo torne-se referência para elaboração de diretrizes para o trabalho pedagógico na perspectiva da inclusão escolar com os alunos com essa categoria de deficiência no contexto da escola regular. Pretende-se portanto, compartilhar os conhecimentos produzidos para que os resultados possam ser aplicados em outras situações e instituições.

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ISTÓRICO

Os dois projetos apresentados neste trabalho têm como base o principio do ensino colaborativo. A colaboração está relacionada com a contribuição, ou seja, o indivíduo deve interagir com o outro, existindo ajuda mútua ou unilateral. É também definida por Friend & Cook (1990) como um estilo de interação entre, no mínimo, dois parceiros equivalentes, engajados num processo conjunto de tomada de decisão, trabalhando em direção a um objetivo comum.

O projeto de Mediação Escolar foi implantado na unidade escolar no segundo semestre de 2013, acompanhando apenas um aluno, onde foram realizados encontros com professores para esclarecimentos sobre o projeto, reuniões com a equipe pedagógica e acompanhamento individual do aluno. Em 2014, o projeto foi ampliado a partir da matrícula de mais dois alunos na unidade escolar.

A mediação escolar tem sido realizada através do acompanhamento do aluno em sala de aula, onde o mediador se coloca como um agente facilitador, incentivador e motivador da aprendizagem, que ativamente colabora para que o aprendiz alcance os seus objetivos. Ele ajuda com a aplicação de atividades e trabalhos de adaptação individualizada, a fim de permitir que os professores possam se dedicar a toda turma.

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Além disso, o mediador, sempre que necessário, auxilia o docente na adaptação de sua prática a fim de facilitar a aprendizagem dos alunos, sugerindo novas estratégias de ensino e avaliação. Vale ressaltar, que as atividades adaptadas para o aluno com NEE, muitas vezes, são utilizadas para toda turma buscando facilitar a compreensão dos conteúdos específicos de todos e contribuindo para a inclusão efetiva do aluno com NEE nos espaços escolares.

É importante ressaltar que a mediação escolar neste cenário apresenta como pressuposto, o favorecimento do processo de educação na diversidade, o desenvolvimento de medidas de apoio individualizadas para o favorecimento da inclusão escolar e a análise da contribuição do mediador no processo de ensino aprendizagem do aluno.

As atividades realizadas pelo mediador são registradas sob forma de relatório descritivo diário e um resumo mensal dessas informações, onde são descritos aspectos pedagógicos e comportamentais. Além disso, são elaborados portfólios semestrais contendo as atividades relevantes realizadas pelos alunos. Esse material vem sendo utilizado como uma forma de avaliação do trabalho executado, através de análise comparativa do desempenho dos alunos em tais atividades. Isso possibilita autorreflexão e autoanálise, para que intervenções sejam conduzidas, na melhoria da prática pedagógica.

Além disso, como instrumento avaliativo, os professores regentes de cada disciplina têm elaborado ao final de etapa um relatório, onde eles explicitam as habilidades alcançadas e as potencialidades e dificuldades a serem trabalhadas. Esse instrumento também tem sido uma ferramenta para analisar o resultado do trabalho realizado com esses alunos.

No decorrer do projeto, fez-se necessário a realização de reuniões quinzenais com as mediadoras, a fim de refletir, discutir e propor novas estratégias de atuação, assim como realizar centros de estudos com assuntos pertinentes à prática pedagógica. Outra ação implementada foi a realização de encontros mensais com os pais dos alunos envolvidos no projeto, com discussão e reflexão de textos, vídeos e dinâmicas sobre inclusão, a fim de estimular a parceria entre família e escola. Nesses

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encontros, os pais receberam informações do desenvolvimento dos alunos e instruções de como eles poderiam auxiliar nesse processo.

Outro objetivo dessa ação, foi oportunizar um espaço de troca de informações entre os responsáveis, minimizando suas dúvidas, receios, inseguranças e ansiedades em relação à inclusão dos filhos na escola regular.

A bidocencia por sua vez, teve inicio com duas turmas de primeiro ano do ensino fundamental, na mesma escola, no ano de 2013. Cada turma contava com duas alunas incluídas, sendo na primeira turma uma aluna com sindrome de down e outra com paralisia cerebral. A segunda turma contava com a presença de duas alunas com sindrome de down. No mês de abril, houve a desistência por motivos familiares de uma das alunas do segundo turno. E no inicio do segundo semestre uma outra desistencia. Então, toda a pesquisa foi delineada nas duas alunas que permaneceram na escola.

Logo no primeiro semestre, foi realizado na Unidade Escolar um trabalho de sensibilização com a tematica da diversidade para alunos, professores, funcionários e familiares, com exibição de vídeos e realização de atividades. O objetivo desta ação era conscientizar, sensibilizar e preparar a comunidade escolar para a realidade da inclusão.

Ao longo do ano de 2013, as professoras especialistas5 atuaram diariamente nas turmas. As atividades, os planejamentos eram divididos entre a professora regente e a especialista. Na medida em que um ou outro aluno da turma apresentasse alguma dificuldade, este era também contemplado pelo trabalho desenvolvido no ensino colaborativo. Através desta ação, ao final do ano foi possivel identificar e requisitar junto à saúde a avaliação de dois alunos com suspeitas de dislexia. Suspeitas essas que vieram a ser confirmadas no inicio de 2014, com a emissão do respectivo laudo.

O desenvolvimento e progresso nos âmbitos emocional, comportamental, cognitiva e na autonomia das alunas contempladas pelo projeto foi significativo conforme demonstrado em relatorios e nas reuniões com os profissionais envolvidos. As duas alunas foram promovidas para o segundo ano.

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Após reuniões e estudos, foi constatado, que uma das alunas não precisaria mais da presença em sala de aula da professora especialista diariamente, sendo assim, ficou acordado que a bidocencia se daria três vezes na semana. Contudo, dada a especificdade do quadro da educanda com paralisia cerebrak, entendeu-se a importancia da mesma continuar a ser acompanhada todos os dias em sala de aula.

Uma outra questão relevante no desenvolvimento do projeto, foi a decisão de inserir as duas alunas no Atendimento Educacional Especializado no contraturno, considerando o aumento da grade curricular concernente ao segundo ano de escolaridade.

Efetivado os resultados do ano anterios, recebemos para o projeto, mais uma matricula no segundo ano, somando hoje três alunas contempladas pela bidocencia e com o acompanhamento da Sala de Recursos Multifuncionais.

De uma maneira geral, as análises parciais dos instrumentos utilizados apontam para continuidade do trabalho, visto que se tem observado resultados positivos, como a evolução na aprendizagem dos alunos, assim como em sua socialização, autonomia e independência na escola. Além disso, percebe-se um engajamento crescente da comunidade escolar como um todo no processo inclusivo, o que é imprescindível para o sucesso do projeto. Entretanto, ainda há objetivos a serem alcançados para implementar a concepção dos projetos em questão como uma alternativa para efetivar o processo de inclusão escolar, bem como subsidiar as práticas do corpo docente e da comunidade escolar e social dos alunos na perspectiva da educação inclusiva.

Ainda é necessário formular estratégias e ferramentas que viabilizem uma avaliação mais concreta e fidedigna dos benefícios que a Mediação Escolar e da bidocência pode proporcionar aos discentes com deficiência intelectual nessa unidade escolar, sendo o foco para estudos futuros.

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EFERÊNCIAS

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IBLIOGRÁFICAS

BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de com necessidades educacionais. Porto Alegre: Mediação, 2010.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05/10/1988. Brasília: Senado Federal, 1988.

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________. A inclusão de alunos diferentes nas classes comuns do ensino regular. Temas sobre desenvolvimento. São Paulo, v.9, n. 54, p.21-27, 2001.

GLAT, R.; NOGUEIRA, M. L. de L. Políticas educacionais e a formação de professores para a educação inclusiva no Brasil. Revista Integração, Brasília, v. 24, ano 14, p.22-27, 2002.

________. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

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