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INFRAESTRUTURA URBANA DA XVIII REGIÃO ADMINISTRATIVA - LAGO NORTE DO DISTRITO FEDERAL/BRASIL: PERSPECTIVA DA QUALIDADE DE VIDA

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Bruno de Oliveira Sousa

IESPLAN - Instituto Superior de Ensino Planalto

bos_108@hotmail.com

INFRAESTRUTURA URBANA DA XVIII REGIÃO ADMINISTRATIVA - LAGO

NORTE DO DISTRITO FEDERAL/BRASIL: PERSPECTIVA DA QUALIDADE DE VIDA

Mariana Carvalho Gaspar Medeiros IESPLAN - Instituto Superior de Ensino Planalto

mcarvalhogaspar@gmail.com

Diego Pettinate Mendes

IESPLAN - Instituto Superior de Ensino Planalto

diegopettinate@hotmail.com

Lucinei Tavares de Assunção IESPLAN - Instituto Superior de Ensino Planalto

lucaengenharia@hotmail.com

Matheus Silva Oliveira IFB

engmatheus.castelli@gmail.com

Lorena Assunção Thereso IESPLAN - Instituto Superior de Ensino Planalto

lorenatherezo@hotmail.com

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8º CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO PARA O PLANEAMENTO URBANO, REGIONAL, INTEGRADO E SUSTENTÁVEL (PLURIS 2018)

Cidades e Territórios - Desenvolvimento, atratividade e novos desafios

Coimbra – Portugal, 24, 25 e 26 de outubro de 2018

INFRAESTRUTURA URBANA DA XVIII REGIÃO ADMINISTRATIVA - LAGO NORTE DO DISTRITO FEDERAL/BRASIL: PERSPECTIVA DA QUALIDADE

DE VIDA

B. de O. Sousa, D. P. Mendes, M. C. G. Medeiros, L. T. de Assunção, M. S. Oliveira, L. A. Therezo

RESUMO

O Distrito Federal apresenta grande expansão urbana, o que acarreta nas alterações da ocupação e o uso do solo. Este artigo realizou uma pesquisa sobre a infraestrutura urbana da XVIII Região Administrativa do DF - Lago Norte - criada pela Lei Distrital nº 641/94 de 1/01/1994, regulamentada pelo Decreto nº 15.516/94. O objetivo deste artigo é propor melhorias da infraestrutura urbana da RA XVIII. A metodologia de pesquisa é exploratória, prática por meio de vistora in loco e revisão bibliográfica. As propostas foram com base nas diretrizes da norma brasileira NBR 9050:2015 de Acessibilidade à edificação, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Identificou-se que a principal avenida do Lago Norte apresenta os principais problemas de acessibilidade em calçadas. E por fim, foi realizada proposta de diretrizes para melhorar os problemas de infraestrutura urbana e propiciar melhor qualidade de vida a população do Lago Norte.

1 INTRODUÇÃO

O papel da infraestrutura urbana na vida da população é significante e reflete na qualidade de vida de cada indivíduo. Entende-se por infraestrutura urbana como um sistema técnico de equipamentos e serviços necessários ao desenvolvimento das funções urbanas, estas funções podem ser vistas sob os aspectos social, econômico e institucional. Sob o aspecto social, a infraestrutura urbana visa promover adequadas condições de moradia, trabalho, saúde, educação, lazer e segurança (ZMITROWICZ et al, 1997).

No que se refere ao econômico à infraestrutura urbana deve propiciar o desenvolvimento das atividades produtivas, isto é, a produção e comercialização de bens e serviços. E sob o aspecto institucional, entende-se que a infraestrutura urbana deva propiciar os meios necessários ao desenvolvimento das atividades político-administrativas, entre os quais se inclui a gerência da própria cidade (ZMITROWICZ et al, 1997).

A ABNT NBR 9050:2015 cita que acessibilidade é: “a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e

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instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida”.

A qualidade de vida é a maneira como as pessoas vivem, sentem e compreendem seu cotidiano, envolvendo, portanto, saúde, educação, transporte, moradia, trabalho e participação nas decisões que lhes dizem respeito GONÇALVEZ E VILARTA, 2004 apud ALMEIDA et al 2012).

No geral a infraestrutura urbana deve oferecer condições mínimas para que à população possa realizar suas atividades, tais como à moradia, trabalho, saúde, educação, lazer e segurança.

Assim, O objetivo deste artigo é propor melhorias da infraestrutura urbana da RA XVIII, com base nas orientações da NBR 9050:2015 de Acessibilidade à edificação, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com vistas à qualidade de vida dos pedestres.

Este artigo está dividido em seis partes, onde consta além da introdução, o histórico da XVIII Região Administrativa do Lago Norte, infraestrutura urbana da RA, propostas de melhoras e por fim, as considerações finais e referências bibliográficas.

2 HISTÓRICO DA VI REGIÃO ADMINISTRATIVA XVIII – LAGO NORTE

A Região Administrativa (RA) do Lago Norte é uma das mais nobres da capital Federal, com aproximadamente 40 mil habitantes de classe média alta. O Lago Norte surgiu como área residencial para a segunda geração de trabalhadores da nova capital, as pessoas que vieram de outros estados do país para trabalhar em órgãos da União. As principais atividades econômicas são as de comércio e as de prestação de serviços.

A Figura 1 mostra a entrada da Região Administrativa, onde se tem um trabalho de paisagismo na entrada da RA.

Fig. 1 Proposta da criação das vias Fonte: www.familysearch.org, 2018

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Segundo o PDAD (2016) o Distrito Federal (DF) é dividido em 31 regiões administrativas, conta em sua divisão com a Região Administrativa XVIII, o Lago Norte. Península Norte era o nome que definia aquela localidade urbana. Como já existia o Lago Sul, surgiu então um nome equivalente, assim como Asa Sul e Asa Norte.

A RA é dividida em quadras do lago (QL) e quadras internas (QI). A região compreende ainda um setor de mansões, o aglomerado urbano denominado de Taquari, o Centro de Atividades e núcleos rurais. O Centro de Atividades, que fica na entrada da RA, figura entre a principal área de comércio, além de concentrar dois Shoppings Centers.

A divisão territorial advém da cessão das terras que pertenciam à RA I – Plano Piloto. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital - NOVACAP elaborou os projetos de urbanização da área e da Península Norte que posteriormente passaram a ser apenas o Lago Norte, conforme descrito na Lei Distrital nº 641/94 de 1/01/1994, regulamentada pelo Decreto nº 15.516/94. Hoje, o Lago Norte tem uma população urbana estimada, para 2016, em 37.455 habitantes.

Importante mensurar sobre a população urbana, segundo os dados da PDAD, 2016, a população urbana estimada do Lago Norte é de 37.455 habitantes. No ano de 2013, era de 34.182 ao comparar com a PDAD/2016, tem-se uma Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual (TMGCA), no período, de 3,09%. A maioria da população é constituída por pessoas do sexo feminino, 51,17% (Ver Tabela 1).

Tabela 1 - População segundo o sexo - Lago Norte

Fonte: PDAD, 2016

3 INFRAESTRUTURA URBANA DA RA XVIII – LAGO NORTE

De acordo com Hudson et al, (1997), o termo infraestrutura refere-se a todas as facilidades combinadas que fornecem serviços públicos essenciais de transportes, utilidades, energia, telecomunicações, áreas de lazer e de práticas de esportes e moradia.

3.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA.

Um sistema de abastecimento de água deve fornecer e garantir à população água de boa qualidade e com quantidade suficiente para abastecer toda a cidade. O abastecimento de água da RA do Lago Norte é realizado pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal – CAESB, e a rede geral atende um total de 93,40% dos domicílios urbanos, conforme a Tabela 2.

Sexo

%

Masculino

18.290

48,83

Feminino

19.165

51,17

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Tabela 2 Abastecimento de Água

Fonte: PDAD, 2016 3.2 Sistema de Esgotamento Sanitário

No Lago Norte, em relação ao esgotamento sanitário de acordo com a Tabela 3, 80,60% drenam seus esgotos na rede geral, percentual de 4/5 dos domicílios. Outros 681 domicílios, com pouco mais de 5%, utilizam-se da fossa séptica enquanto aproximadamente 13,80% contam com fossa rudimentar.

Tabela 3 Esgotamento Sanitário

Fonte: PDAD, 2016 3.3 Sistema de Abastecimento de Energia Elétrica

Quase todos os moradores do Lago Norte contam com o fornecimento de energia elétrica pela rede geral, conforme a Tabela 4 que mostra a distribuição de energia elétrica aos domicílios, sendo que 99,20% possuem abastecimento de energia elétrica pública.

Tabela 4 Abastecimento de Energia Elétrica

Tipo de Abastecimento de Energia Elétrica

%

Rede Geral – CEB

12.064

99,20

Próprio (gerador, bateria)

0

0,00

Gambiarra

97

0,80

Outros

0

0,00

Total

12.161

100,00

Fonte: PDAD, 2016

Tipo de Abastecimento de Água %

Rede Geral – CAESB 11.359 93,40

Poço / Cisterna 97 0,80

Poço Artesiano 632 5,20

Outros 73 0,60

Total 12.161 100,00

Tipo de Esgotamento %

Rede Geral – CAESB 9.802 80,60

Fossa séptica 681 5,60

Fossa rudimentar 1.678 13.80

Esgotamento a céu aberti 0 0,0

Outros O 0,00

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3.4 Sistema de Coleta de Lixo

De acordo com a Tabela 5 que fornece dados sobre o sistema de coleta de lixo do Lago Norte 77,60% dos moradores conta com a coleta seletiva feita pela SLU - Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal. E ainda tem-se 18,40% sem coleta seletiva, que é um percentual considerado para a RA.

Tabela 5 Coleta de lixo

Tipo de Coleta %

SLU sem coleta seletiva 2.238 18,40

SLU com coleta seletiva 9.437 77,60

Jogado em local impróprio 0 0,00

Outro destino 486 4,00

Total 12.161 100,00

Fonte: PDAD, 2016 3.5 Sistema de Infraestrutura das Ruas

Segundo os dados do PDAD, 2016, a iluminação pública atende a 94,00% dos domicílios, em relação a ruas asfaltadas e meio-fio, correspondem a 87,20% e 86,40%, respectivamente. Em relação, no que trata da rede de água pluvial, apenas 83,60% possuem essas infraestrutura e calçada, 85,80% dos domicílios pesquisados. Conforme pode ser observado na Tabela 6.

Tabela 6 Infraestruturas das ruas

Infraestrutura Não tem Tem Total

% % %

Rua Asfaltada 1.557 12,80 10.604 87,20 12.161 100,00

Calçada 1.727 14,20 10.434 85,80 12.161 100,00

Meio-fio 1.654 13,60 10.507 86,40 12.161 100,00

Iluminação pública 730 6,00 11.431 94,00 12.161 100,00

Rede de água pluvial 730 16,40 10.167 83,60 12.161 100,00

Fonte: PDAD, 2016

A Figura 2 é apenas uma amostra dos problemas encontrada nas áreas destinadas ao pedestre, como pode ser observada a falta de manutenção das calçadas geram problemas da ordem de irregularidade e continuidade, o que proporciona a todo pedestre insegurança e desconforto na caminhabilidade pelas calçadas.

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Fig. 2 Calçada com descontinuidade e irregularidade do pavimento

4 PROPOSTA DE MELHORIAS PARA O LAGO NORTE NO SISTEMA DE INFRAESTRUTURA DAS RUAS

Apesar de Lago Norte ser uma das Regiões Administrativas consideradas mais nobres de Brasília, ainda assim, há alguns problemas que permanecem sem solução. Um desses problemas é o da acessibilidade e mobilidade urbana.

O Lago Norte é um dos vários locais no Distrito Federal onde se vê todos os dias pessoas caminhando por suas calçadas. Mas, infelizmente, os estados das calçadas não são favoráveis para os pedestres e principalmente pedestres que possuem alguma necessidade física.

Durante grande parte do percurso próximo da Estrada Parque Península Norte - EPPN tem-se alguns problemas como buracos, algo que, apesar de precisar de manutenção, não necessariamente atrapalha quem caminha por lá, mas dependendo de quem é o pedestre, como por exemplo, um cadeirante ou alguém com uma mobilidade mais limitada pode ter problemas ao caminhar por essas calçadas danificadas, assim forçando esses pedestres a buscar desvios pelas ruas.

As calçadas também dão pouco suporte quando se trata de um cadeirante que vai usufruir do sistema de transporte público, muitas vezes não tendo um suporte apropriado para o cadeirante adentrar no ônibus. O problema das calçadas irregulares é algo que persiste já a algum tempo.

Quem caminha ou passa pelas calçadas das quadras do Lago Norte, sofre com as calçadas irregulares. É preciso ter cuidado para não tropeçar e cair durante o percurso. Outro fator importante é a iluminação que foi uma questão atendida com maior êxito, mas ainda não atende por completo todo o Lago Norte, apesar de atender a grande maioria. E sim, há relatos de quedas a noite devido a essas calçadas irregulares e falta de iluminação.

Alguns outros problemas que afetam mais a quem tem alguma deficiência física, como cadeirantes, são as inconsistências de rampas pelas vias, em que às vezes estão implantadas e as vezes não, ou casos em que de um lado da rua há uma rampa, mas do outro não está implantada, impossibilitando um cadeirante de fazer tal percurso com sucesso em muitos dos casos.

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A falta de rampas e de uma maior interligação de calçadas atrapalha muito aqueles que possuem mobilidade mais limitada.

Outro problema curioso são os posicionamentos dos postes bem no centro das calçadas, criando barreiras desnecessárias e muito problemáticas. Em alguns casos se percebe que houve algumas tentativas de correção em alguns trechos das calçadas do Lago Norte quando se vê um alongamento da calçada para que se possa pelo menos circundar os postes, uma solução que, infelizmente, apenas ameniza o problema e não o soluciona como deveria.

Esses são alguns dos problemas do Lago Norte, quanto a acessibilidade em calçadas, que poderiam e deveriam ser melhorados garantindo um maior conforto nos espaços públicos para as pessoas que transitam pela cidade diariamente, proporcionando maior acessibilidade a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

E como principais propostas seguem:

 Redimensionamento das calçadas, para melhorar a faixa livre;

 Adequação das rampas conforme a NBR 9050:2015,

 Remanejamento das interferências encontradas nas calçadas;

 Sinalização adequada de piso tátil;

 Calçamento com material firme;

 Continuidade das calçadas;

 Adequação do canteiro central, para não haver obstáculos nas travessias da avenida principal do Lago Norte.

A infraestrutura urbana como vista anteriormente é composta por diversos sistemas que propõem serviços para uma população, referentes aos aspectos de distribuição de água, redes de esgoto sanitário, limpeza urbana, sistema viário, entre outros serviços essenciais para que a população tenha conforto e segurança, que podem ser considerados fatores importantes para avaliar a qualidade de vida da população (ASSUNÇÃO, 2014).

5. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Fundada em 1994, o Lago Norte é uma das 31 regiões administrativas que compõem o Distrito Federal. Atualmente com uma população estimada em 37.455 habitantes, é uma das regiões de alto padrão, e logo também considerada uma das melhores Regiões Administrativas para se morar.

Após pesquisas concluiu-se, que no Lago Norte ao que se refere a infraestrutura domiciliar com os serviços de energia elétrica, abastecimento de agua e serviço de coleta de lixo a cidade conta com quase totalidade desses serviços, porém, tendo uma grande deficiência em acessibilidade em calçadas, com problemas de calçadas irregulares, falta de acessos para pessoas com necessidades especiais, postes localizados em lugares impróprios, entre outros.

Com relação ao transporte público, a RA é subsidiada pelos itinerários das RA Varjão e RA do Paranoá, pois as linhas que fazem o transporte para essas RA são utilizadas pelos usuários do transporte público.

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Portanto, apesar de ser uma cidade com um bom histórico, é preciso de um melhor planejamento na parte de acessibilidade para proporcionar ainda mais a melhoria da qualidade de vida dessa população.

Este trabalho é uma pequena amostra para que estudos mais aprofundados sejam direcionados, no intuito de melhorar a qualidade infraestrutura e com isso proporcionar uma melhor qualidade vida urbana dos moradores da RA Lago Norte.

Seria interessante também, realizar pesquisa por meio de listas de verificações das interferências a acessibilidade em calçadas, para identificação das principais interferências que estão ligadas diretamente a qualidade de vida da população.

Por fim, é importante que trabalhos com maior ênfase cientifica possa ser realizados e incentivados para que haja estudos que a cada momento possa demonstrar que o planejamento urbano é primordial no planejamento das cidades. Pois com o devido planejamento das infraestruturas urbanas e serviços públicos, têm-se melhor qualidade de vida da população,

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (2015). ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Almeida, M. A. B. de., Gutierrez, G. L., Marques, R. (2012) Qualidade de vida: definição, conceitos e interfaces com outras áreas, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, 1-142.

Assunção, L. T; Brandão, J. da S., W. da S. de Souza, W. da S. De; Sahori, S. I. de A. (2014) Infraestrutura Urbana da Região Administrativa XXII varjão do Distrito Federal/Brasil. 6º Congresso Luso-Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regional, Integrado e Sustentável. Lisboa/Portugal.

Constituição da República Federativa do Brasil (1988). São Paulo: Saraiva, 2008.

CODEPLAN (2016), Companhia de Planejamento do Distrito Federal, Governo do Distrito Federal.

Ferreira, M. A. G. e Sanches, S. da P. (2010) Melhoria da Acessibilidade das Calçadas – Procedimento para estimativa de custos. 4º Congresso Luso-Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regional, Integrado, Sustentável. Portugal. Disponível em: http://pluris2010.civil.uminho.pt/Actas/PDF/Paper39.pdf. Acessado em: 25/09/2016. Hudson, W.R; Haas, R. e Uddin, W. (1997). Infrastructure management. McGraw-Hill. New York.

NPQV - Núcleo de Pesquisas em Qualidade de Vida. http://www.mackenzie.br/fileadmin/Graduacao/CCSA/nucleos/NPQV/Relatorio_IEQV/inf raestrutura.pdf.

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CODEPLAN, Companhia de Planejamento do Distrito Federal – 2016.

Zmitrowicz, W., G. De Angelis Neto. (1997) Infra-estrutura Urbana, Departamento de Engenharia de Construção Civil, Escola Politécnica da USP – São Paulo, 1-40.

Referências

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