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CADERNO DE ENCARGOS ÍNDICE

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HASTA PÚBLICA PARA A VENDA DE LOTES NA ZONA INDUSTRIAL DE LAMEGO (Lotes n.ºs 5, 7,19, 20-3 II, 21 e 4 II)

CADERNO DE ENCARGOS

ÍNDICE

1º - Âmbito de aplicação 2º - Objecto do concurso

3º - Modalidade Jurídica de associação de empresas 4º - Base de licitação e regime de pagamento 5º - Minuta do contrato, caução e notificação 6º - Celebração do contrato

7º - Direito da não adjudicação

8º - Condicionalismos da venda dos lotes Fiscalização

9º - Partes integrantes do contrato e regras de interpretação 10º - Fiscalização

11º - Casos fortuitos ou de força maior 12º - Falsidade de declarações

(2)

Hasta Pública

CADERNO DE ENCARGOS

1º - Âmbito de aplicação

O presente caderno de encargos contém as cláusulas jurídicas e técnicas, gerais e especiais, a incluir nos contratos a celebrar.

2º - Objecto do concurso

2.1 - O presente concurso tem por finalidade a venda, mediante a realização de hasta pública, de 5 lotes de

terreno do loteamento industrial 1ª fase (lotes nºs 5, 7, 19, 20 e 21), e de 2 lotes do loteamento industrial 2ª fase (lotes nºs 3,e 4), devidamente identificados na planta de síntese anexa a este caderno de encargos, sitos nas freguesias de Britiande e Várzea de Abrunhais, concelho de Lamego, na denominada Zona do Loteamento Industrial de Lamego, destinados expressamente à implantação de indústrias do tipo 3 e 4, armazenagem/ industria e aparcamento dentro do enquadramento e ordenamento previstos no PDM do concelho de Lamego.

Os lotes têm a seguintes áreas e confrontações, conforme planta junta em anexo:

(3)

- Lotes do loteamento industrial (1ª fase)

Lote nº 5 área – 5.511,00 m2 Norte – E.D.S Sul – Lote 4

Nascente – Arruamento do loteamento Poente – Lote 1

Lote nº 7 área – 2.994,00 m2 Norte – Lote 8 Sul – Lote 6

Nascente – Arruamento do loteamento Poente – E.D.S

Lote nº 19 área – 2.000,00 m2 Norte – Lote 18 Sul – Lote 20

Nascente – Arruamento do loteamento Poente – Lote 15

Lote nº 20(I) - 3 (II) área – 3.989,00 m2 Norte – Lote 19 Sul – Lote 4(2ª fase)

Nascente – Arruamento do loteamento Poente – Lote 14-15-16 e Lote 2(II)

Lote nº 4(II Fase) área – 1.989,00 m2 Norte – Lote 11

Sul e poente – Domínio público; Nascente – Lote 3;

Lote nº 21 área – 2.390,00 m2 Norte – Lote 9

Sul – Arruamento do Loteamento

Nascente – Arruamento do loteamento e Lote 10 Poente – Lote 8

(4)

Quadro Síntese do Loteamento

Lote Área Área de Área de Pisos acima da cota de soleira Pisos abaixo da cota de soleira Cércea

Altura (m) Destino Observação Total Implantação construção

5 3.701,00 1.000,00 2.000,00 1 1 10,50 Armazenamento/Industria tipo 3 7 2.994,00 773,00 1.546,00 1 1 19 2.000,00 600,00 1.200,00 1 1 20-3(ii) 3.989,00 1.200,00 2.400,00 1 1 21 2.390,00 330,00 660,00 1 1 4(II) 1.989,00 600,00 1.200,00 1 1

3º - Modalidade jurídica de associação de empresas

3.1 - À hasta pública poderão apresentar-se empresas, agrupamentos de empresas, empresários em nome

individual ou associados que tenham desenvolvido, de forma efectiva e continuada, actividade no ramo de serviços, industrias ou armazenagem, durante os últimos doze meses.

3.2 - Por decisão da Câmara Municipal pode, durante a hasta pública e a qualquer momento, ser exigida prova

da constituição jurídica das empresas ou agrupamentos de empresas, assim como a prova do exercício da actividade, referida no ponto anterior.

3.3 - As empresas agrupadas, os empresários em nome individual ou associados são responsáveis perante a

entidade pública adjudicante pela manutenção da proposta, com as consequências legais.

3.4 - No caso de a adjudicação ser feita a um agrupamento de empresas, estas associar-se-ão,

obrigatoriamente, na modalidade de consórcio, antes da celebração do contrato.

3.5 - O adjudicatário deve apresentar os documentos comprovativos de que se encontra em situação

regularizada perante o Estado Português em sede de contribuições e impostos, bem como relativamente à sua situação contributiva para com a segurança social, no prazo de 10 dias úteis a contar da adjudicação provisória.

3.6 - No caso de não possuírem os documentos supracitados, os concorrentes devem emitir declaração sob

(5)

57.º do CCP, aprovado pelo DL N.º 18/2008, de 29 de janeiro, alterado e republicado pelo DL n.º 278/2009, de

2 de outubro

), antes de se dar início à licitação (Anexo 1).

3.7 - A não apresentação dos documentos a que se refere a alínea 3.5), por motivo imputável ao adjudicatário,

implica a não adjudicação definitiva do imóvel.

4º - Base de licitação e regime de pagamento

4.1- A venda dos lotes será efectuada por hasta pública, no dia 28 de fevereiro de 2017, às 10.00 horas no

Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho.

4.2 - Cada lote de terreno será licitado individualmente, excepto os lotes 20 da 1ª fase e o lote 3 da 2ª fase que

serão licitados em conjunto, não podendo cada concorrente adquirir mais de dois lotes.

4.3 - A data da realização da hasta pública e as respectivas condições gerais serão objecto de divulgação,

através de publicação do aviso de concurso no Semanário Regional “Douro Hoje”.

4.4 - A base de licitação para cada um dos lotes é a seguinte:

Quadro Síntese do Loteamento

Lote Área Área de Área de Pisos acima da cota de soleira Pisos abaixo da cota de soleira Cércea

Altura (m) Destino Base de Licitação Total Implantação construção

5 3.701,00 1.000,00 2.000,00 1 1 10,50 Armazenamento/Industria tipo 3 37.010,00 € 7 2.994,00 773,00 1.546,00 1 1 29.940,00 € 19 2.000,00 600,00 1.200,00 1 1 20.000,00 € 20-3(ii) 3.989,00 1.200,00 2.400,00 1 1 39.890,00 € 21 2.390,00 330,00 660,00 1 1 23.900,00 € 4(II) 1.989,00 600,00 1.200,00 1 1 19.890,00 €

4.4.1- O valor mínimo de cada lance não pode ser inferior a 1.000,00 €.

4.4.2- A licitação termina quando o presidente da comissão tiver anunciado por três vezes o lanço mais elevado e

este não for coberto.

(6)

As despesas determinadas por lei em atos desta natureza, serão pagas até à data da celebração da escritura de compra e venda do lote, que será efectuada no prazo máximo de um mês após a adjudicação provisória.

4.6 -O adjudicatário na data de celebração da escritura deve fazer-se acompanhar do comprovativo da liquidação do

IMT, correspondente ao(s) lote(s) adquirido(s). Para esse efeito será emitido pelo Município de Lamego, uma declaração em que conste o nome do adjudicatário, a identificação do prédio e o valor total da licitação da parcela.

5º - Minuta do contrato e notificação

5.1 - A adjudicação provisória será efectuada após arrematação em hasta pública, em conformidade com o

descrito no caderno de encargos.

5.2 – A aprovação da minuta do contrato será notificada ao adjudicatário de cada um dos lotes.

5.2.1 - O adjudicatário pode pronunciar-se sobre a minuta do contrato a que se refere a adjudicação, no prazo

de cinco dias úteis após a sua recepção, findo o qual, se não o fizer, se considerará a mesma aprovada.

5.2.2 - O adjudicatário pode reclamar contra a minuta do contrato a celebrar, naquele prazo, quando da minuta

constem obrigações não contidas no caderno de encargos, ou nos documentos que servem de base ao procedimento. Em caso de reclamação, a entidade que aprovou a minuta, comunica ao adjudicatário, no prazo de dez dias úteis, o que houver decidido sobre a mesma, entendendo-se que a defere, se nada se disser no referido prazo.

6º - Celebração do contrato

6.1 – O contrato será celebrado por escritura pública, nos termos do artigo 80.º( na sua atual redação)do Código

de Notariado, no prazo de trinta dias a contar da data da adjudicação provisória.

6.2 – A Câmara Municipal comunicará ao adjudicatário, com a antecedência mínima de cinco dias úteis, a data,

a hora e o local em que se celebrará a escritura pública.

6.3 – Se o adjudicatário não comparecer no dia, hora e local fixados para a outorga da escritura pública, a

adjudicação considera-se sem efeito, mediante notificação escrita ao adjudicatário, no prazo de 5 dias úteis, sem que este tenha direito a ser reembolsado das importâncias que já pagou.

(7)

7º - Direito de não adjudicação

A Câmara Municipal de Lamego reserva-se o direito de não efectuar a adjudicação a nenhum dos concorrentes, quando houver forte presunção de conluio entre eles.

A decisão da não adjudicação e respectivos fundamentos serão notificados aos concorrentes.

8º - Condicionalismos da venda dos lotes

8.1 - A venda será efectuada sob as seguintes condições e demais cláusulas contratualmente estabelecidas:

- O processo de solicitação de autorização administrativa para a construção, devidamente instruído com os elementos legalmente exigidos, deverá ser apresentado na Câmara Municipal de Lamego, no prazo máximo de quatro meses a contar da data da celebração da respectiva escritura de compra e venda.

- A construção no lote deverá ser iniciada no prazo máximo de doze meses a contar da celebração da respectiva escritura de compra e venda do lote, devendo ser concluída no prazo estipulado no respectivo alvará de licença de construção.

- Caso a construção, não se inicie no prazo acima referido, ao valor da venda será acrescido uma percentagem de 20%, que o adquirente deverá liquidar, num prazo máximo de 60 dias, a contar da data em que perfaça 12 meses após a escritura de compra e venda

- Do adquirente implementar a actividade a que se destina(m) o(s) lote(s) em causa.

8.2 – O(s) lote(s) adquirido(s), bem como as instalações e benfeitorias já implantadas reverterão integralmente

para a Câmara Municipal, sem prejuízo do disposto nos n.ºs seguintes, quando:

a) A construção não se iniciar no prazo de doze meses após a celebração da escritura de compra e venda do lote de terreno, salvo se o incumprimento não se dever a falta imputável ao adjudicatário

b) Por motivo não devidamente fundamentado, a construção se encontrar parada por período superior a seis meses;

c) A construção não se efectuar no prazo previsto no alvará da licença de construção e/ou eventual prorrogação, nos termos da legislação aplicável.

(8)

8.3 – Os prazos referidos nas alíneas a) e b) do ponto 8.2 deste caderno de encargos podem ser prorrogados, por

uma única vez, pelo período de doze meses, por deliberação da Câmara Municipal face a pedido devidamente fundamentado.

8.4 – No caso de incumprimento das cláusulas contratuais e das disposições deste caderno de encargos, pode a

Câmara Municipal de Lamego resolver o contrato.

8.5 - No caso de resolução do contrato de compra e venda por força, nomeadamente, do não cumprimento dos

prazos de construção ou quaisquer outras condições que hajam sido clausuladas no contrato ou neste caderno de encargos, revertem a favor da Câmara Municipal as benfeitorias que o adquirente tenha implantado no terreno e que não possam retirar-se sem prejuízo ou dano, não tendo o adquirente qualquer direito de indemnização.

8.6 – Na hipótese prevista no número anterior, a resolução implica a imediata reversão do lote de terreno à posse e

titularidade da Câmara Municipal que deve devolver ao anterior possuidor, o preço ou parte do preço, que este haja pago, em singelo, isto é, sem qualquer acréscimo, seja a título de juros ou outro, desde que tal ocorra num prazo de dois anos após a outorga da escritura de compra e venda. A Câmara Municipal pode exigir ao incumpridor, uma indemnização de 20% do valor do contrato, a título de ressarcimento por todos os danos causados.

8.7 – A resolução do contrato de compra e venda consubstancia-se pela comunicação, por escrito, da Câmara

Municipal ao adquirente.

9º - Partes integrantes do contrato e regras de interpretação

9.1 – Consideram-se integrados no contrato, este Caderno de Encargos, assim como todos os outros

documentos nele referido ou indicados no título contratual.

9.2 – As divergências que porventura existam entre os documentos contratuais, se não poderem solucionar-se

pelas regras gerais de interpretação, resolver-se-ão de acordo com os seguintes critérios:

9.2.1 – O estabelecido no contrato prevalecerá sobre todos os demais documentos.

9.2.2- O estabelecido no caderno de encargos prevalecerá sobre os restantes documentos, salvo naquilo que

tiver sido alterado pelo título contratual.

9.2.3 – Os casos não previstos nos documentos contratuais serão resolvidos pela Câmara Municipal de

(9)

10º - Fiscalização

Compete à Câmara Municipal de Lamego a fiscalização do cumprimento do contrato.

11º - Casos fortuitos ou de força maior

11.1 – Nenhuma das partes incorrerá em responsabilidade, se por caso fortuito ou de força maior, for impedido

de cumprir as obrigações assumidas no contrato.

11.2 – A parte que invocar casos fortuitos ou de força maior deverá comunicar e justificar tais situações à outra

parte, bem como informar o prazo previsível para restabelecer a situação.

12º - Falsidade de declarações

A prestação culposa de falsas declarações na proposta e/ou quaisquer documentos que a instruam, bem como a falsificação de documentos, para além de sujeitar os responsáveis às sanções cominadas para os respectivos crimes, determina a invalidade da adjudicação e dos atos subsequentes.

13º - Preferência

Os adquirentes/adjudicatários dos lotes não podem alienar, a título gratuito ou oneroso, ou sob qualquer outra forma transferir, num prazo de cinco anos, para outrem, a posse sobre a totalidade ou parte dos lotes adquiridos, sem que para tanto seja previamente autorizado pela Câmara Municipal, usufruindo o Município de Lamego de direito de preferência.

Lamego, 14 de fevereiro de 2017

O Presidente da Câmara Municipal ___________________________

(10)

ANEXO I

Modelo de declaração

(a que se refere a alínea a) do no 1 do artigo 57º )

1 – . . . (nome, número de documento de identificação e morada), na qualidade de representante legal de (1) . . . (firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes), tendo tomado inteiro e perfeito conhecimento do caderno de encargos relativo à execução do contrato a celebrar na sequência do procedimento de . . . (designação ou referência ao procedimento em causa), declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (2) se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas, todas as suas cláusulas.

2 – Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos, que junta em anexo (3):

a) . . . b) . . .

3 – Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável.

4 – Mais declara, sob compromisso de honra, que:

a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de actividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respectivo processo pendente;

b) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (4) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (5)] (6);

(11)

(7) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (8)] (9);

d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (10);

e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (11);

f) Tenham sido objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do no 1 do artigo 21º do Decreto-Lei no 433/82, de 27 de outubro, na alínea b) do no 1 do artigo 71º da Lei no 19/2012, de 8 de maio e no nº 1 do artigo 460º o presente Código, durante o período de inabilidade fixado na decisão condenatória;

(Redação dada pelo Decreto-Lei no 149/2012, de 12 de julho, com entrada em vigor 30 dias após a sua publicação.)

g) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do no 1 do artigo 627º do Código do Trabalho (13);

h) Não foi objecto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (14);

i) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por algum dos seguintes crimes (15) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por alguns dos seguintes crimes (16)] (17):

i) Participação em actividades de uma organização criminosa, tal como definida no nº 1 do artigo 2º da Acção Comum no 98/773/JAI, do Conselho;

ii) Corrupção, na acepção do artigo 3º do Acto do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do no 1 do artigo 3º da Acção Comum no 98/742/JAI, do Conselho;

iii) Fraude, na acepção do artigo 1º da Convenção relativa à Protecção dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias;

iv) Branqueamento de capitais, na acepção do artigo 1o da Directiva no 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de Junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais;

j) Não prestou, a qualquer título, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento que lhe confira vantagem que falseie as condições normais de concorrência.

(Redação dada pelo Decreto-Lei no 149/2012, de 12 de julho, com entrada em vigor 30 dias após a sua publicação.)

5 – O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela recaia e constitui contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 456º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal.

(12)

6 – Quando a entidade adjudicante o solicitar, o concorrente obriga-se, nos termos do disposto no artigo 81º do Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que constitui o anexo II do referido Código, bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do no 4 desta declaração.

7 – O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da adjudicação que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 456º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal.

. . . (local), . . . (data), . . . [assinatura (18)].

(1) Aplicável apenas a concorrentes que sejam pessoas colectivas.

(2) No caso de o concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expressão «a sua representada ».

(3) Enumerar todos os documentos que constituem a proposta, para além desta declaração, nos termos do disposto nas alíneas b), c) e d) do no 1 e nos nos 2 e 3 do artigo 57o

(4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (5) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação.

(6) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (7) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação.

(8) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação.

(9) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (10) Declarar consoante a situação.

(11) Declarar consoante a situação.

(12) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (13) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (14) Declarar consoante a situação.

(15) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. (16) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação.

(17) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (18) Nos termos do disposto nos nos 4 e 5 do artigo 57º

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