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Guião de educação género e cidadania: 1º ciclo do ensino básico

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Academic year: 2021

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(1)GUIÃO DE EDUCAÇÃO. GÉNERO E CIDADANIA 1º ciclo. 4HYPH°1VqV° *HYKVUH° JVVYK° *VUJLPsqV° 5VN\LPYH°*YPZ[PUH° =PLPYH°0ZHILS°7PZJHSOV°4HY[H°<]H°;LYLZH*Sm\KPH;H]HYLZ.

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(25)  Design gráfico e paginação: -

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(41) GUIÃO DE EDUCAÇÃO. GÉNERO E CIDADANIA. Índice Nota Prévia INTRODUÇÃO 1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO 1.1. Género e Cidadania 1.1.1. De que falamos quando falamos de género? 1.1.2. O género como categoria social 1.1.3. A formação da identidade de género 1.1.4. Estereótipos de género 1.1.5. De que falamos quando falamos em cidadania? 1.1.6. Que relações entre género e cidadania? 1.1.7. De que falamos quando falamos em cidadania e educação? 1.1.8. Construindo práticas de cidadania 1.2. Género e Currículo no 1º Ciclo do Ensino Básico 1.3. Cidadania e Igualdade de Género nas práticas educativas. VII 1 5 7 10 20 23 26 33 37 40 46 49 61. 2. GÉNERO, CIDADANIA E INTERVENÇÃO EDUCATIVA. SUGESTÕES PRÁTICAS 67 2.1. A organização do ambiente educativo 69 2.2. A organização do grupo e o papel do/a professor/a. Exemplos de atividades 75 2.3. A (auto) avaliação 91 2.4. O envolvimento das famílias e da comunidade 101 2.5. Os conteúdos de aprendizagem. Exemplos de projetos 107 2.5.1. Aconteceu mesmo: entre contos e recontos - o passado 109 2.5.2. Alicerçar pontes para a inclusão na vida quotidiana. A cidadania no dia a dia da escola - o presente 113 2.5.3. Pensar e aprender a cidadania - o futuro 116 2.5.4. Outros projetos 121 2.6. Projetos da instituição 129 131 2.7. Reflexão final BIBLIOGRAFIA LEGISLAÇÃO DOCUMENTOS E SITES DE REFERÊNCIA GLOSSÁRIO NOTAS BIOBIBLIOGRÁFICAS ÍNDICE DE QUADROS E FIGURAS. 133 147 151 155 163 167. .

(42)

(43) GUIÃO DE EDUCAÇÃO. GÉNERO E CIDADANIA.   Com a publicação de dois novos Guiões de Educação Género e Cidadania, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) dá continuidade ao projeto, iniciado em 2008, de produzir e editar materiais de apoio à integração da dimensão do género e da igualdade entre raparigas e rapazes no currículo do ensino básico. Os dois novos Guiões destinam-se, respetivamente, ao 1º e ao 2º ciclos do ensino básico e, à semelhança dos Guiões editados em 2010, tiveram o apoio financeiro do POPH, através do Eixo 7 Igualdade de Género, e foram acompanhados pela Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) que validou a sua adequação às orientações curriculares do Ministério da Educação. Destinando-se à educação formal, os Guiões são instrumentos de apoio para profissionais de educação de todas as áreas curriculares e de todos os tipos e/ou modalidades de ensino. A finalidade destes Guiões é a integração da dimensão de género nas práticas educativas formais e nas dinâmicas organizacionais das instituições educativas, com vista à eliminação gradual dos estereótipos sociais de género que predefinem o que é suposto ser e fazer um rapaz e uma rapariga. Pretende-se, assim, contribuir para tornar efetiva a educação para a cidadania para raparigas e para rapazes, nomeadamente no quadro da formação cívica, garantindo que a educação, e a cidadania como uma das suas áreas transversais, se configure e estruture a partir, entre outros, do eixo das relações sociais de género, visando uma verdadeira liberdade de escolha dos percursos académicos e profissionais e dos projetos de vida por parte, quer de raparigas, quer de rapazes. A produção destes Guiões enquadra-se nos compromissos internacionais assumidos por Portugal, inscrevendo-se, nomeadamente, nos Objetivos Estratégicos da Plataforma de Ação de Pequim (1995) relativos à educação e na Convenção Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres (Convenção CEDAW) , constituindo uma resposta às Recomendações dirigidas a Portugal por este Comité, em novembro de 2008. A nível nacional, os Guiões concretizam uma das medidas previstas no IV Plano Nacional para a Igualdade, Género, Cidadania e Não Discriminação (2011-2013), respondendo, ainda, às Recomendações emanadas do Fórum de Educação para a Cidadania que decorreu entre 2006 e 2008. Decorrendo das responsabilidades da CIG e das suas competências na área da educação para a cidadania, os Guiões traduzem também a intervenção da CIG nesta área enquanto Mecanismo Nacional para a Igualdade entre Mulheres e Homens. Os Guiões de Educação Género e Cidadania inscrevem-se na linha de atuação da Comissão que sempre elegeu a educação como área de intervenção prioritária, nela desenvolvendo uma atividade estrategicamente conduzida, assente em projetos de intervenção delineados e concretizados de forma articulada, numa lógica de continuidade, consolidação e avaliação de resultados e de identificação de resistências, lacunas e respostas às mudanças do sistema educativo e à evolução das práticas de profissionais de educação. Da ação desenvolvida pela Comissão resultou, entre outras, a criação de uma Rede Nacional informal (a Rede Coeducação) de especialistas,. VII.

(44) GUIÃO DE EDUCAÇÃO. GÉNERO E CIDADANIA. 1º Ciclo. 

(45)  HH

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(110) +NH. Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género. . $GH -GHIJ4K.

(111) Introdução. 001.

(112)

(113) GUIÃO DE EDUCAÇÃO. GÉNERO E CIDADANIA. Introdução À semelhança do Guião de Educação já realizado para a educação pré-escolar, esta publicação pretende apoiar as práticas educativas de professores e professoras do 1º ciclo do ensino básico, no que diz respeito ao trabalho sobre género e cidadania.. A. s questões relativas ao género e cidadania fazem parte do quotidiano da vida das crianças e entram, naturalmente, na vida da escola. Muitas vezes, alegando-se a sua transversalidade, a abordagem desta área acaba por ser desvalorizada. Não é fácil o desenvolvimento de um trabalho educativo sustentado em torno destas questões, nomeadamente em contexto de sala de aula, pelo que elas tendem a ser muitas vezes ignoradas e/ou reprimidas. Alega-se a complexidade e a falta de preparação e formação de professores e professoras para lidarem com estes conteúdos e para lhe darem a atenção necessária. Paralelamente, a falta de referências bibliográficas e a falta de recursos acabam por vir reforçar esta lacuna, levando a uma ausência de intencionalidade educativa em relação a este tipo de conteúdos. Foi na tentativa de colmatar algumas destas dificuldades que construímos este guião. Rejeitamos qualquer leitura que encontre nas propostas pedagógicas que se apresentam um tipo de “instruções” fechadas e prescritivas. Os/as professores/as são – ou deverão ser – profissionais críticos e reflexivos, capazes de criar, produzir ideias e reproduzir práticas assentes em estratégias devidamente contextualizadas e adequadas à sua sala de. aula, enquanto lugar dinâmico e dilemático. Numa primeira parte, refletimos sobre os principais conceitos e fundamentos do trabalho sobre questões de género e cidadania na educação, versando a especificidade deste trabalho no 1º ciclo do ensino básico. Na segunda parte, apresentamos sugestões práticas, considerando a organização do ambiente educativo e o trabalho com as famílias. São apresentados vários exemplos de projetos a trabalhar transversalmente considerando os conteúdos curriculares do 1º ciclo do ensino básico. Nos vários projetos e sugestões de trabalho apresentados foram diferenciados os que naturalmente podem surgir em situações do quotidiano e outras propostas feitas intencionalmente por professores ou professoras. Em anexo, são também providenciados exemplos de referências que podem ser consultadas para apoiar professores e professoras neste trabalho. Todas as sugestões apresentadas são apenas exemplos, pontos de partida para novas propostas. Se a especificidade de cada contexto deve ser sempre considerada, quando se abordam temáticas como o género e a cidadania, a atenção a esta especificidade toma particular relevância dada a sua complexidade e a forma como estas são condicionadas pela diversidade sociocultural que caracteriza a vida das crianças. Gostaríamos ainda de sublinhar que a construção da parte prática deste guião contou com o apoio de um grupo de professores e professoras de Santarém que nos ajudaram, partilhando connosco situações que vivem no dia a dia das suas escolas. A todos/as o nosso muito obrigada!. por: Maria João Cardona (coord.), Isabel Piscalho e Marta Uva. 003.

(114)

(115) 1. Enquadramento Teórico.

(116)

(117) ENQUADRAMENTO TEÓRICO | Género e Cidadania. 1.1.. Género e Cidadania Introdução A diversidade de características dos homens e das mulheres constitui um manancial de recursos de tal maneira valioso que a trajetória de cada pessoa ao longo do seu ciclo de vida está continuamente em aberto, construindo-se em função de uma multiplicidade de fatores históricos e contextuais. Estas possibilidades de desenvolvimento e de aprendizagem têm sido, no entanto, historicamente restringidas, sempre com base na defesa de estereotipias arcaicas, conducentes a desigualdades e discriminações, penalizadoras em maior escala para o sexo feminino.. U. ma leitura desatenta das estatísticas atuais relativas à situação das mulheres e dos homens ocidentais faz crer que a igualdade entre homens e mulheres está praticamente conseguida. Porém, a aparente igualdade quantitativa em alguns setores escamoteia a real. desigualdade qualitativa: elas já são mais numerosas do que eles na escola, mas ensino misto e coeducação estão longe de ser conceitos sinónimos; no mundo profissional existem ainda disparidades salariais em muitos setores de atividade, persistem os chamados tetos de vidro na ascensão profissional, as jovens mulheres recém-licenciadas têm mais dificuldade de acesso ao emprego do que os seus colegas do sexo masculino e o desemprego afecta-as mais. Para além desta situação, o discurso sobre a conciliação entre a vida doméstica e a carreira continua a existir associado essencialmente às mulheres que, na realidade (seja em termos das tarefas domésticas, ou do cuidado aos filhos e a familiares dependentes), são de uma forma geral as garantes da vida quotidiana das famílias, vendo a sua saúde física e psicológica posta em risco por esta real sobrecarga. Finalmente, as mulheres, se bem que agora mais presentes na vida pública, continuam minoritárias em posições onde o poder importa e o estatuto socioeconómico é fundamental. A atual Lei da Paridade (Lei Orgânica nº 3/2006, de 21 de agosto) poderá alterar esta situação, mas, ainda assim, muito será necessário fazer para que elas se encontrem igualmente. por: Cristina Vieira (coord.), Conceição Nogueira e Teresa Cláudia Tavares. 007.

(118) GUIÃO DE EDUCAÇÃO. GÉNERO E CIDADANIA. 1º Ciclo. ,

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(157) H ,, NH+HH A Lei Orgânica nº3/2006, de 21 H  H H,6H +#H.H+H de agosto, designada por Lei da

(158) H D

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(160) 6 H H  GH Paridade, estabelece que as listas  HH+H ,6H H2H para a Assembleia da República, , HH D

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(240) ENQUADRAMENTO TEÓRICO | Género e Cidadania. Temos bem presente que há uma multiplicidade de discriminações que se podem cruzar e produzir formas de desigualdade particulares. Não esquecemos, como advertiu Conceição Nogueira (2009), essas formas intersecionais de viver as múltiplas discriminações (como acontece, por exemplo, no caso de jovens raparigas provenientes de classes desfavorecidas ou de etnias não dominantes); elas estão presentes ao longo deste trabalho, mesmo que nem sempre nomeadas. Apenas por razões de ordem prática nos centraremos essencialmente na categoria de sexo (homens e mulheres) que tende a fomentar uma visão dos dois sexos como opostos. Esta divisão, assimétrica do ponto de vista simbólico no entender de Lígia Amâncio (1994), perpassa toda a sociedade e conduz à emergência de estereótipos, preconceitos e discriminações que afetam prioritariamente as mulheres. Importa por isso clarificar conceitos, mapear. Mas a aplicação correta do princípio da igualdade exige que “ se trate de modo igual o que é igual e de modo diferente o que é  

(241)  

(242)   

(243) 

(244)  

(245)  . partida, haverá que corrigir essa desvantagem inicial através de 

(246) 

(247) 

(248)     

(249) . uma real igualdade de oportunidades. E 

(250) !" #$$#% &. argumentos e diferentes posicionamentos para que este fenómeno do sexismo possa ser pensado, repensado e, quando interrelacionado com outras categorias de pertença que acarretam também discriminações, analisado na sua inerente complexidade. Este capítulo constitui a parte introdutória de um Guião destinado à promoção da igualdade de género no âmbito de diferentes espaços educativos formais, com especial ênfase no ensino pré-escolar e no terceiro ciclo do ensino básico. Encontra-se dividido em sete secções articuladas entre si. Numa primeira secção é feita uma tentativa de clarificação dos termos. ”. sexo e género, a que se segue uma reflexão sobre a importância do género enquanto categoria social desde a primeira infância. Logo em seguida, analisa-se sob o ponto de vista psicológico a formação e consolidação da identidade de género nos primeiros anos de vida. O conhecimento dos estereótipos de género, por parte das crianças, e a adoção dos mesmos com a idade, são aspetos tratados na parte seguinte. O capítulo termina com uma reflexão sobre o que é a cidadania, sobre a relação entre género e cidadania e sobre as formas de praticar uma verdadeira educação para a cidadania.. por: Cristina Vieira (coord.), Conceição Nogueira e Teresa Cláudia Tavares. 009.

(251) GUIÃO DE EDUCAÇÃO. GÉNERO E CIDADANIA. 1º Ciclo. 1.1.1. De que falamos quando falamos de género?. O. sexo de uma criança é sem dúvida um fator importante para o seu desenvolvimento. Não é por acaso que uma das primeiras perguntas que se faz às mães e aos pais quando uma criança acaba de nascer é se é menina ou menino. O próprio nome que se escolhe para o/a bebé deixa antever o seu sexo e a presença de um bebé ou de uma criança em relação à qual se desconhece o sexo suscita sentimentos de desconforto naqueles que a rodeiam. Ainda que nos primeiros meses de vida as crianças de ambos os sexos tenham características físicas semelhantes, a mãe e o pai começam logo a construir o género do/a bebé: dão-lhe um nome, vestem-no/a de cores diferentes e criam um espaço físico de tal forma distintivo que é fácil para um/a observador/a externo/a adivinhar se o/a bebé em questão é do sexo masculino ou do sexo feminino. Assim sendo, podemos afirmar que o sexo, para além de ser um fator biológico, é também um fator social e cultural, uma vez que as pessoas tendem a reagir de maneira diferente perante uma criança do sexo masculino ou do sexo feminino. Reações essas diferentes não só ao nível de aspetos concretos, como a oferta de brinquedos, mas também ao nível da formação de expectativas de desempenho, da expressão de elogios e encorajamentos, do estabelecimento de interações verbais e não-verbais e da linguagem utilizada. Esta caracterização (que podemos apelidar de quase “automática”) dos homens e das. 010. $GH -GHIJ4K. mulheres em termos pessoais e sociais, a partir do conhecimento da sua categoria biológica de pertença, abriu caminho a raciocínios simplistas de explicação dos comportamentos individuais, à crença na estabilidade dos atributos individuais e à ideia de que seria “normal” que os seres masculinos tivessem certas características psicológicas e os seres femininos evidenciassem outras, distintas. Para além desta visão dicotómica não ter qualquer fundamento científico – sendo por isso de toda. '

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(285)  

(286) 

(287) . criatividade e inclusive de uma maior ocupação do espaço circundante. Esta desigualdade na estimulação cognitiva despoletada pelos ( 

(288)  4

(289)  

(290)  .    (

(291) 

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(294)   

(295) 

(296). tão diversos como a capacidade de resolução de (

(297)   1   

(298) 

(299) .     53 6 . espaço, etc.. ”. Je 7! #$89.

(300) ENQUADRAMENTO TEÓRICO | Género e Cidadania. a conveniência examinar e refletir em torno da origem das eventuais diferenças entre homens e mulheres – a discussão desta problemática ganha ainda maior relevância se pensarmos que a diferença. não tem sido sinónimo de diversidade, mas sim de desigualdade, de hierarquia e de posse dissemelhante de poder e de estatuto social. Neste enquadramento, e tendo presentes os objetivos. que norteiam este Guião, parece-nos extremamente pertinente e útil, para uma atuação pedagógica que contrarie preconceitos e discriminações, a distinção entre sexo e género.. :   ;<

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(354)     +K. Feminino Brinquedo. Maculino nº de vezes. Brinquedo. Boneca bebé. 24. Motorizada. nº de vezes 3. Banheira para bebé. 3. Figuras espaciais. 2. Alcofa para bebé. 5. Nave espacial. 1. Cadeira para bebé. 1. Robots. 5. Carro para bebé. 6. Heróis de BD e cinema. 21. Casa das bonecas. 2. Avião de guerra. 2. Baloiço para boneca. 1. Viaturas de heróis. 2. Boneca adulta - tipo “Barbie”. 10. Hidrojet. 1. Casa da boneca. 5. Submarino. 1. Automóveis para boneca adulta. 2. Porta aviões. 1. Boneco adulto - “Ken”. 1. Pista de carros. 4. Parque infantil para boneca. 2. Garagem. 5. Escola e enfermaria. 1. Conjunto de carrinhos. 3. Consultório de pediatra. 1. Jeep. 1. Castelo encantado/palácio. 4. Helicóptero. 2. Acessórios de toilette. 3. Carro teleguiado. 24. Cozinha / equipamento de cozinha. 5. Gruas. 2. Supermercado/produtos. 2. Comboio elétrico. 2. Bonecos Disney. 2. Maleta de teatro. 1. Secretária. 1. Patins. 2. 

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(363). domésticas e para a estética do corpo; outro aponta claramente para a tecnologia, incluindo alguns 

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(366)  I

(367) ( B '- #$$$% $8$$. ”. por: Cristina Vieira (coord.), Conceição Nogueira e Teresa Cláudia Tavares. 0 011.

(368) GUIÃO DE EDUCAÇÃO. GÉNERO E CIDADANIA. 1º Ciclo. O termo sexo é usado para distinguir os indivíduos com base na sua pertença a uma das categorias biológicas: sexo feminino e sexo masculino. O termo género é usado para descrever inferências e

(369) 

(370) atribuídas aos indivíduos a partir do conhecimento da sua categoria sexual de pertença. Trata-se, neste caso, da construção de categorias sociais decorrentes das diferenças anatómicas e 

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(516). morais de comportamento, socialmente sancionados e constantemente reavaliados, 

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(519)  . constante processo de construção.. ”. Miguel Vale de Almeida #$$&% #F]#F8.

(520) ENQUADRAMENTO TEÓRICO | Género e Cidadania. #+':a:U+

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(632) . Estudos efetuados com mulheres grávidas e descritos por Carole Beal (1994) permitiram concluir que existe uma tendência, por parte das futuras mães, para percecionarem de maneira diferente os movimentos fetais, em função do conhecimento do sexo do bebé. No caso de estarem à espera de um rapaz, as mulheres em análise tendiam a descrever os movimentos fetais como vigorosos, verdadeiros tremores de terra e calmos, mas fortes. Caso a criança em desenvolvimento fosse do sexo feminino, as mães inclinavam-se a descrevê-las. I. +,

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(656) GUIÃO DE EDUCAÇÃO. GÉNERO E CIDADANIA. 1º Ciclo. como apresentando movimentos muito suaves, não excessivamente ativos, e vivos, mas não muito enérgicos. A.+  2

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(704)  ++ ,M +3+   A+  '::(+8E . clarificação é crucial em virtude das suas implicações educativas e daí ser necessário desconstruir toda a lógica determinista usada para prescrever a homens e mulheres atributos, competências e interesses decorrentes da diferenciação biológica. No campo da psicologia, e no âmbito de uma tentativa. Sensivelmente a meio do séc. XX, e partindo de uma análise dos comportamentos das pessoas adultas (da cultura ocidental) – especialmente dos pais e das mães – na família e em pequenos grupos, os sociólogos Talcott Parsons e Robert Bales (1955) defenderam que a mulher estava mais predisposta ao estabelecimento de interações sociais e à manutenção dos laços e da harmonia familiares. Era, por isso, sobretudo expressiva, deixando o homem livre para o desempenho dos papéis instrumentais. Entre os comportamentos mais típicos dos indivíduos do sexo masculino encontravam-se, por exemplo, a orientação para o alcance de metas e o estabelecimento de relações entre a família e o mundo exterior. Tal distinção deu origem ao aparecimento de duas categorias de atributos da personalidade, que viriam a seu utilizadas em outras  

(705)       fazendo corresponder diretamente (e perigosamente) a distinção biológica a diferenças psicológicas: instrumentalidade masculina e expressividade feminina. sobre/sob, fazendo crer que a diferença estaria na natureza dos seres e não num processo de aprendizagem e de apropriação diferencial de normas e valores. Esta. de compreensão do comportamento dos homens e das mulheres ao longo do ciclo de vida, uma das visões mais consensuais do conceito de género foi influenciada.  f$^

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Referências

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