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Aspectos da produção de Bacillus thuringiensis. - Portal Embrapa

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ASPECTOS DA PRODUÇÃO DE SacÁZtuA tliuAxng^eM ^

Deise Maria Fcntana Capallo^^^

Iracema de O liveira

1. INTRODUÇÃO

Na busca por métcDdos alternativos mais seguros e seletivos para oontrole de insetos—praga, tem sido sugeridos reguladores <te nnagr^i nipn^-n do inseto, ferotncnios, e ste riliza n te s, parasitos, predadores e entonopatõ genos como agentes de biooontrole. Entaide-se por entomcçiatógenos, os mi croorganianos que afetam os insetos, causando doenças que geralmente dimi nuem e , em alguns casos eliminam totalmente, populações de insetos. Entre 3s alternativas acima citadas, nenhutia é mais aplicável ou ofereoe naiores possibilidades da sucesso rápido do que o uso dos entoncpatõgenos.

Uma vez que os entomopatõgenos estão d isp cm v e is na natureza,são eficazes e se mostram seguros e específicos, qvestiona-se porque um maior esforço não tem sido dispendido no seu desenvolvimento quando se oonpara com o desenvolvimento de inseticidas químicos que devem ser sintetizadas e selecionados por atividade. Cem e fe ito , entre milhares de produtos quiná oos testados por ano, apenas uma pequena parte possui características ^ s e jáveis que enooragem outras etapas de desenvolvimento. Elti contraste, inse ticidas microbianos em potencial tem sido naturcdinente selecionados por itá Ihões de anos quanto ã sua especificidade, segurança e e fic iê n c ia . Além

(1) Eng? de Alimentos, M .S c ., EMBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa de Defe sa da Agricultura.

(2) Elíg? de Alimentos, D r ., Professora titu la r . Faculdade Engenharia A l^ nentos - UNICAMP, C .P .6121-13081, Campinas, SP.

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d isso , novos entxnmopatógenos tem sido observados a cada d ia . Nos últimos 20 anos, o nútiero (fe entomopatógenos potencialrente ativos, cresceu em a proxlmadamente 30%, e as p r ^a r a jõ e s oom nones comerciais amientou em tor no de 20 vezes.

Aspectos de produção, segurança de ^ l ic a ç ã o e eficiência al cançada são ternos ctecisivos no desenvolvimento de Inseticidas microbia nos.

2 . EASES NO DESQJVCíLVIMEOTO DE UM INSETICIDA MICRC8IANO

A natureza se encarregou da primeira fase de desenvolvimento de un in setic id a microbiano, fazendo a seleção dos mesmos por atividade. A transformação de um entcrcpatógeno em um produto inseticida se in ic ia com a observação na natureza, continua através de experimento em laboratório , passa por uma fase de plantas piloto e alcança realização técnica final co mo um produto ootnercial. Durante cada fase de seu desenvolvimento, três pa râmetros são avaliados: (a) facilidade de produção; (b) segurança aos ho mens vertebrados, insetos benéfioos e plantas; (c) e fic iê n c ia contra pra gas inçx>rtantes.

Se considera oomD suoesso técnico, quando um entomcpatógeno po de ser continuadamente produzido, é seguro e será eficien te ccmo controla dor da praga. Se oc»isidera ccrro suoesso oonercial, quando o produto é obti do, é e ficien te e apresenta viabilldatte eoonômica, isto é , trará un retor no razoável ao produtor. Geralmente demora de cinco a sete aiK>s para se de senvolver un entomopatõgeno em um in setic id a microbiano, sendo que este tenço é variável em função do tipo de microorganisno envolvido e da neces sidade ou não de maiores conhecimentos scbre segurança de sua aplicação.

Do ponto de v ista tecnológico é sinçiles se cbter entomopatóge nos em substratos naturais ou artificiciis. Cb fungos e bactérias entomopa togênioos são produzidos em substratos a r t ific ia is através de fenrentação submersa ou de siçierflcie, ocm exceção de algunas bactérias que só se de senvolvem em oélulas vivas, ütiliza- se fermentação na produção comercial

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dos seguintes Inseticidas micarcbianos: bactérias - Ba(uX£u& X/iuA-òig-ceni-cò e BacÁtíui mofUtcU} tangos - \&cheA^onÃ.a, BzauveAÀa, UeXaAAhlzlum e Vz/vti cJJUMun. PcKte-se produzir de 10 a 500 metros cãjbicxas de produto pc«r fer mentador.

Qualqier resultado que gere redução de custos de produção SÍ3 n lflcativa, pode transformar v*n entoncçiatõgeno técsnicc*nente prondssor em an inseticida micrcbiano ocinercicilitente viável.

3. O CASO DO BacÁJLta& thuAing-izm-có

O interesse ocanercial no desenvolvimento de produtos para oon trole mlcrobians de insetos se In iciou em to m o de 1950, quando se perqe beu a possibilidade <te manipular microorganismos para causar epizcotias em Insetos susoeptivels, ã velocldcides próximas àquelas doe produtos q\J micos, eem contudo causar danos às espécies benéficas.

Primeiramente foram as eitpresas de fermentação que, na procura (te rwvos mercados, se lançaram no estudo da produção do B. thu/Ung^zM-ii, que se apresentava tecnlcanente viável para crescimento "in v itro ” . A se gulr, as Indústrias de produtos químicos, já estabelecidos na produção e venda cte inseticida, demonstraram interesse devido à potencialidade que o inseticida microbiano representava. Finalmente durante a última década,as pesquisas scbre 8. thuAÁ.ngÁ.íM^ se expandiram em diferentes canços: iteta bolismo da bactéria, relação entre esporulação e formação do c r is ta l, anã U s e química e ativação do crista l proteico, modo de ação do cr is ta l, me lhoramento genétloo, melhores técnicas de ^ l i c a ç ã o , formulação.

3 .1 .Produção

Durante o desenvolvimento comercial da produção de mlcroorgani£ nos, efetua-se a seleção de uma linhagem bem adaptada ao processo fermen tativo, e executet-se variações de processo neoessárias ã maximização de produção e realizarão do crescimento em condições ecMicriicas.

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Microorganismo

Os esporos bacterianos são extreroairenbe resistentes e scbrevivem a oc«diç5ee desfavoráveis por un longo pexioâo. O prooesso de d^idrataçaD do protoplasto do esporo durante a esporulação, è o responsável pelo esta do ametabõlioo e pela alta resistência química

à

Irradlciçãa, dessecação e ao calo r.

Scb cxa^idiçõee naturais o esporo voltará ã fase vegetativa por um prooesso de ativação muito lento. Ein laborat&rlo o prooesso pode ser acele rado por i*n choque térmico no qual suspensões de esporos s ii sii^metidas a tanperaturas da 65© - 8 0 ° C por 10 a 20 minutos.

O in ic io de germinação pode ser induzido por s\±>stânclas oomo a çúcares e aminoãcidos. Eles se ligam a sítios específicos na menbrana e le vara a mudanças na permeabilidade da mesma. Ooom e então a perda da resis t ê n d a ao calo r, refratilidade e elim inajãa do ácido dipioollnioo, entre outros acontecimentos. Essas reapões degradativaa sk> seguidas por un pe riodo de atividade de blossintese, necessária para o desenvolvimento cte oé lulas vegetativas.

Até h o je, sio poucos os estudos sobre as necessidades nutricio n a is do 8. thuAÃng^e.niZ^ . Para fins gerais, entretanto, sabe-se que bons resultados são conseguidos ocro meios si;ç>lementados com extrato da levedura ou caseina hidro lizada. Sáae-se tanfciém que meios minimcs glicose-sais, pre d s a m ser cotrplerientados oom pelo menos 0,2% de glutanato para pronover crescimento de B. thuAAJigÁ.e.nòÁ^. Durante o crescin^nto vegetativo, o ba d l o cataboliza açúcares, levéindo a um acúmulo de ácidos orgânicos que é o responsável pela gueda do pH do meio de cultura durante esse perlods.Nes ta etqpa a bactéria assim ila nitrogênio para a etapa de esporulação, e é tanbãn produzida a exotoxina teimoestável que juntcwnente oom outros metabó l i to s, passa para o neio de cultura.

Assim , num meio ocm bom svçcrimento de carbono, nitrogênio e s a is , o 8. thuAA.ng<enA-cà cresce vegetativamente e a esporulaçãs não ocor re . Ao fin a l , ocorre a exaustão do meio em seus nutrientes, o que induz ã e^xsrulaçao. Neste período os ácidos orgânicos são metcdoolizeidos, am entan

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ão O pH do meio. E é tatrbém nesta etapa que oaarre o aparecimento do crls tal tõodoo aos insetos.

Processo fem entativo

Desde meados do século, todos os produtos oontendo B. tiiuAÃ.ngis.n 4^ tem sido cbtldos por fermentação sitm ersa, variando apenas a fortna de recuperação dos esporos e a formulação fiaed . A fermentação em melo sõlido tem sido testitía em laboratório e se apresenta promissora. Belato de via gem de pesquisadores ã China revelam que esse tipo da fermentação é reali zado pelas oomunas e tem obtido bcaia resultados de aplicação no cairpo.

A maioria doe processos industriais atualmente oonhecldos, dizem respeito ã técnica de produção do in setic id a em bateladas. Porém, a técni ca de cultivo oontinuo foi testada por cilguns autores com resultados posi t i vos quando efetuada em dois estágios, onde o segundo atuava ooro f e r m ^ tador descontínuo, promovendo assim a máxima maturação de esporos.

Podemos esquematizar a produção comercial do in seticida ã base de B. thuAUngiznÁ-ii, por fermentação submersa, oonforme segue.

Meio de cultura Preparo do inoculo

(Carbcno, Nitrogênio, Sais) (pré-fermentação

inoculação e incubação (fermen tador)

recqpercvpão dos esporos e toxlnas

padronizaçao e bioensaio

forroulaçao

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A cxampoeição do itieio de cultura para fenrentaçio, submersa ou em superfície, deve cxzistar de S g m , caibcno a nl-trogâvlo, f>ara blossíntesee energia, e traços minerais. Os níveis e forroas desses elementos dependem do processo de fermentação usado.

Una das chaves para o processo de produção e oomerdallzação do inseticida bacteriano tem sido o desenvolvimento do melo de cultura.A maio ria do6 meios enpregaâos usa produtos totalmente naturais, muitas vezes subprodutos industriais e constantemente de biiiioo custo. Para produção no Brasil pode-se u tilizar o melaço de cana-de-açúcar, água de maceração de milho, água de o5co, e outros. A ootqposiçio do melo, no entanto, será de terminada através da análise de custos ccnparada oom o rendimento da fra ção tõxica desejada.

A esterilização deste melo de cultura é indispensável para que a produção seja máxima e não acarrete oontandnantes indesejáveis. O pH do melo é corrigido para v*n valor neutro onde a bactéria melhor se desenwlve. A prõxima e t ^ a é a inoculação do melo can 6. thuA-òig^en-i-íó pro veniente de uma prê fermentação que assegure qvie o microorganisno está em estado de desenvolvimento vegetativo ejçonenclal. Apõa a inoculação, carac terlzada pelos cuidados ocm assepsia e esterilidade de manipulaçãa, o fer mentador é ligado, de forma a se obter agitaçãa e aeração adequados ao vo lume de fermentação, ã linhagem do microorganismo e ãs características in trinsecas ao desenho do fermentador.

As condições de cçeração oomiinente utilizadas industrialmente , descritas por vários autores, indicam im pH in ic ia l de 7 ,2 a 7 ,6 para o meijo de fermentação. O volune de inóculo varia de 2 a 5% do volime total de fermentação . A tenperatura utilizada é de 30oc. O ciclo de fermentação pode variar de poucas horas (6 -8 horas) até dias (3 a 5 dias) dependendo do processo em uso.

Recuperação

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croorganismoB entomopatogênloos oomo sendo aquelas toxinas lig adas ã célu la micrcbiana, enquanto que as exotoxinas são aquelas excxetadas no neio da cultura.

EUtre os netabólitos blologicannente ativos, produzidos pelo 8. thuAÁngiuni-U, a delta-aidotoxina nereoe destaque. Ela está contida no cristiil prxsteicx) paraesporal, o qual é tem olábil e solúvel em soluções ^ calinas. Ccxn raras exoeções, apenas um caristal é produzido par esporo. Es aa toxina é especifica para Lepidoptera (oerca de 150 espécies são susce£ tiveis) pragas da agricultura e de grãos armazenados.

A recuperação da delta-endotoxina pode ser realizada pcar filtra çãa ou oentrifugaçãD da melo fermentado, ser^do que o crane (esporos + cris tal) obtido em qualquer destes processos pode ser lavado com soluçoes de

lactose e precipitado ccn aoetona, para ser seoo a seguir.

Além desta tração tóxica, o 8. produz outra toxi na - a beta-exotoxljna - que se diferencia da delta-endotoxina por vários aspectos: é termoestável, é excretada para o meio durante a fase de cresci mento logarítmioo; é ativa principalmente contra Diptera e alguns Hymenog tera, Coleoptera, Lepidoptera e Ortoptera; seu espectro de atuação é gran de, envolvendo vertebrados e Invertebrados.

Ela é separada do mosto fermentado, através de oentrifugação,per manecendo na fase líquida separada. Esse líquido é submetido ã esteriliza ção a 1219C por 15 minutos e purificado por absorção em carvão para poste rior eluição em solução de etanol.

Bisaios e formulação

Oom inseticidas quimioos, a produção pode ser bem controlada , pois a normalização desses produtos pode ser ejçiressa em porcentagem de in grediente ativo, já qua os mesmos sãa quimicamente definidos e seus e fei tos bem determinados. Já os produtos ã base de 8. íWixng-cenA^ contendo três princípios ativos (c rista l, exotoxina e o próprio esporo) neoessitam ÓB bioteste: contagem de esporos (método presuntivo) e bioensaios ccm inse tos (conclusivo) para determinar a potência do produtx>.

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Na rotina industrial a constância das características do produto deve ser verificada através de amostra referência, sendo que caia produtor terá seu próprio padrão de qualidatte.

Ctanerciali zação

Tt>dos os inseticidas ã base de esporos e cristais ds B. thuA-ín g-Le.niÁ^ receberam a isenção de tolerância de resíduos da "Pood and Drug Aíintnistratlon" (USA) para vários hortigranjeiros, significando que as a gências federais anericanas acreditan na inocuidade do produto.

Atualirente pode-se fazer uma estijuativa de produção nuidial ao redor de 2 . 500t/ano, sendo os ElA o maior produtor (oerca de lOOOt/ano) se guido da França e Inglaterra. Da URSS não se tem dados exatos mas estima- se em até lOOOt/ano. As perspectivas de uso de 8. íhuAingizM-U parecem fa voráveis, prevendo-se um aunento de produção mundial entre 10 e 20% até meados da próxima década.

A segurança do uso de B. t h u / u . n g i ( L r i i . c i > baseia-se no oonoeito da

que, quando se u tiliza um inseticida (seja ele biolõgioo ou químico) é in teressante para o eoossistema que permaneçam vivos alguns insetos (abaixo do nível eccnõniioo de danos) para que a cadeia alimentar não se roitpa. No entanto é neoessãrio esclarecer melhor os agricultores para se fazer um a ooropanhamento correto da cultura e suas pragas, quando do teo 6. ■tfujAÁ.n

g^izm-U.

CXitio ponto que se deve ressaltar quando se discute a segurança do uso de 8. thuAÁjigiínÁ^ é a sua distribuição na natureza. Ele foi isola do inicialmente de lagartas de bicho-da-seda, e posteriormente foi oonpro vado que ele ocorre com oerta frequência em insetárlos. Porém o mais inte ressante e que apesar de ser encontrado em Insetos, quase nunc» ele foi o causador de uma epizootia. Isso demonstra que o 8. í^A-úig-tenâ-ci no seu ha bitat é um agente infectivo ineficiente, porém por fermentações é um efeti vo produtor de toxinas específicas.

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