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Rede Portuguesa sobre Informação Microbiológica de Alimentos (RPIMA): resultados 2014 – GTTA

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(1)

Carla Torre

Silvia Viegas Roberto Brazão Luísa Oliveira

Rede Portuguesa sobre Informação Microbiológica de

Alimentos (RPIMA): resultados 2014 – GTTA

(2)

Aplicação do Inquérito Toxinfeções Alimentares

Farmácias

Escolas

PLANO DE TRABALHO (GTTA)

(3)

Objetivo: Aplicação de Inquéritos simplificados para serem aplicados em casos de

suspeita de toxinfeção alimentar em determinados alvos que podem ter informação de surtos.

(tendo por base os inquéritos anteriormente desenvolvidos pela INSA )

Consulta de várias referências bibliográficas.

(4)

 2 inquéritos simplificados para serem aplicado em

farmácias e escolas.

RESULTADOS

Inquérito elaborado para Escolas

(5)

Os inquéritos a enviar para Escolas e Farmácias foram validados pelo GOC

(Grupo Operacional Consultivo)

O Inquérito para farmácias foi aplicado

O Inquérito para escolas foi proposto ao Ministério da Educação e vai ser

submetido à proteção de dados, para que possa ser aplicado nas escolas.

(6)

7ª Reunião Anual PortFIR

RESULTADOS PRELIMINARES

A

PLICAÇÃO

DO

I

NQUÉRITO

NAS

F

ARMÁCIAS

C

OMUNITÁRIAS

Carla Torre

(7)

As toxinfecções alimentares, ou doenças infecciosas de origem

alimentar, são um problema grave de Saúde Pública podendo

inclusive ultrapassar fronteiras

[1]

.

Este problema de saúde poderá ser uma causa importante de

morbilidade e mortalidade, com ênfase particular nos idosos,

crianças, grávidas e imunocomprometidos

[2]

.

As toxinfecções poderão ter diversas manifestações -

neurológicas, cardíacas, renais, fetais, endócrinas, entre outras

[3]

.

Para que esta problemática possa ser minimizada deverá existir

uma vigilância integrada, com o envolvimento de agentes de

saúde, microbiologistas, epidemiologistas e autoridades da

seguranças alimentar

[1]

.

[1] STEC Workshop Reporting Group. Experiences from the Shiga toxin-producing Escherichia coli O104:H4 outbreak in Germany and research needs in the field,

Berlin, 28–29 November 2011. Euro Surveill. 2012;17(7):pii=20091. Available online: http://www.eurosurveillance.org/ViewArticle.aspx?ArticleId=20091

[2] Correia CB, Cunha IC, Coelho AS, et al. Investigação laboratorial de toxinfecções alimentares (2008-2011). INSA – Observações Boletim Epidemiológico 2013;

6(2ªserie)

(8)

Objectivos Principais

Identificar os alimentos, respectivos locais de aquisição e modos

de confecção, frequentemente, associados às toxinfecções

alimentares reportadas

Identificar os principais sintomas (auto-reportados) associados às

toxinfecções alimentares

Objectivos Secundários

Caracterizar

a

população

participante

(características

sociodemográficas)

Caracterizar as medidas adoptadas pela população participante

(e.g. medicamentos) após o episódio da toxinfecção alimentar

(9)

A

REDE DE

F

ARMÁCIAS E DOS

F

ARMACÊUTICOS

 Unidade do Sistema de Saúde mais disseminada no território nacional (frequentemente, o local mais próximo com um profissional de saúde)

 Porta de Entrada: contacto com o doente (reporte de queixas e sintomas) e último contacto com o doente antes da utilização do medicamento

 Relação farmacêutico/doente: recolha de informação no local habitual onde o doente se dirige

 Profissionais de saúde habilitados

(10)

METODOLOGIA

(11)

I

II

III

Estudo Transversal

O

VERVIEW  População alvo  Sintomas/Queixas sugestivos de toxinfecções alimentares  Preenchimento do questionário no Anfonline  Transmissão da informação para o CEFAR

Fase de Recrutamento

 De 18 de Agosto a 15 de Novembro

(12)

1.Pop-up gerado pelo software em dispensas de medicamentos associados às

toxinfecções alimentares

2.Link para local de preenchimento do inquérito online.

METODOLOGIA

(13)

3. Local de preenchimento do inquérito online

4. Preenchimento do inquérito

(14)

5. Envio do inquérito para o CEFAR

METODOLOGIA

(15)

Grupo de Trabalho de Toxinfeções Alimentares do PortFIR: Instrumento de Notação

CEFAR: Implementação do Estudo

Análise Estatística

A análise estatística foi realizada, após validação da base de dados, no programa informático SAS versão 9.1.

A análise consistiu na descrição exaustiva de todas as variáveis em estudo, através do cálculo de frequências absolutas, frequências relativas, medidas de localização e medidas de dispersão.

Os valores omissos foram excluídos da análise.

(16)

RESULTADOS

Q

UESTIONÁRIOS

Até ao dia 03-10-2014

Foram recebidos

290 Questionários

Tinham informação válida

279 Questionários

Preenchiam os critérios de inclusão

270 Questionários

Foram excluídos 9 questionários porque não preenchiam os critérios de inclusão

Foram excluídos 11 questionários porque tinham >80% de informação omissa

Cada farmácia, enviou em média 4,6 questionários válidos.

(17)

C

ARACTERÍSTICAS

S

ÓCIO

-D

EMOGRÁFICAS

(1)

Distribuição dos participantes suspeitos de toxinfecção alimentar, por idade

Os inquiridos tiveram uma distribuição ampla de idades, sendo que a média de

idades foi 44,1 anos (dp=21,9).

O participante mais velho tinha 91 anos e o mais novo 2 anos.

NR = 7 10,6% 26,6% 17,1% 10,6% 12,2% 22,8% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0%

Dos 0 aos 17 anos Dos 18 aos 34 anos Dos 35 aos 44 anos Dos 45 aos 54 anos Dos 55 aos 64 anos 65 anos ou mais

Per ce n tagem (% ) Grupo Etário

(18)

RESULTADOS

C

ARACTERÍSTICAS

S

ÓCIO

-D

EMOGRÁFICAS

(2)

Distribuição dos participantes suspeitos de toxinfecção alimentar, por género

A maioria dos inquiridos era do género feminino (n=157; 58,6%). Do total de mulheres participantes, 2,7% eram grávidas.

58,6% 41,4% Feminino Masculino NR = 2 2,7% 97,3% Sim Não Grávidas? NR = 8

(19)

S

INTOMAS

(1)

Sintomas associados às toxinfecções alimentares e sua gravidade

O sintoma mais frequentemente reportado foi “diarreia”, por 230 inquiridos (85,2%). Cada inquirido reportou, em média, 1,9 sintomas.

A gravidade dos sintoma auto-reportados foi, na maioria, moderada (n=148; 56,3%). 85,2% 47,4% 24,1% 20,7% 8,5% 8,1% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0%

Diarreia Cólicas Vómitos Náuseas Febre Outros

NR = 0

23,6%

56,3% 20,2%

Ligeiros Moderados Severos

NS/NR = 7

As percentagens foram calculadas sobre o total de respondentes à questão e podem não somar 100% uma vez que se trata de uma pergunta com possibilidade de resposta múltipla.

(20)

RESULTADOS

S

INTOMAS

(2)

Há quanto tempo teve os sintomas?

Mais de 1/3 dos inquiridos dirigiram-se à Farmácia, até 12 horas após o início

dos sintomas. NS/NR = 7 16,0% 19,8% 27,4% 31,2% 4,2% 1,5% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0%

(21)

L

OCAL

Onde se dirigiu quando começaram os sintomas?

Os participantes dirigiram-se mais frequentemente à “Farmácia” (n = 194; 72,9%). Cada inquirido reportou, em média, 1,1 locais aos quais se dirigiu.

Entre os outros locais reportados, o mais frequente foi a “Clínica” (n = 3).

NR = 4 72,9% 17,3% 7,5% 4,9% 3,8% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0%

Farmácia Centro de Saúde Hospital Vai ao Médico

Assistente

Outro

Outros locais Frequência (n)

Clínica 3

Linha Saúde 24 2

Entrou em contacto com o médico (ex: telefónicamente) 2 Lar 1 Parafarmácia 1 Restaurante 1 TOTAL 10

As percentagens foram calculadas sobre o total de respondentes à questão e podem não somar 100% uma vez que se trata de uma pergunta com possibilidade de resposta múltipla.

(22)

RESULTADOS

A

LIMENTOS

S

USPEITOS

(1)

Alimentos suspeitos envolvidos na toxinfecção alimentar

O alimento mais frequentemente reportado como suspeito da toxinfecção alimentar foi a “carne” (n=45;21,6%), seguido dos “legumes” (n=38; 18,3%).

Cada inquirido reportou, em média, 1,4 alimentos suspeitos.

NR = 62

Outros alimentos suspeitos Frequência (n) Leite e derivados 8

Água 5

Molhos (ex: maionese, molho chinês) 6 Preparados com legumes (ex:

sopas, esparregado) 4 Refeições mistas (ex: feijoada, arroz de polvo, arroz de aves) 3 Sobremesas diversas 3 Enlatados e congelados 2 Outros 4 TOTAL 35 21,6% 18,3% 16,8% 13,5% 13,0% 13,0% 10,6% 8,7% 6,3% 16,8% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%

Carne Legumes Ovos Peixe Bolo com creme

Fruta Sobremesa com ovos

Marisco Gelado Outro

As percentagens foram calculadas sobre o total de respondentes à questão e podem não somar 100% uma vez que se trata de uma pergunta com possibilidade de resposta múltipla.

(23)

A

LIMENTOS

S

USPEITOS

(2)

Modo de confecção dos alimentos suspeitos

O modo de confecção mais frequentemente reportado foi “cozinhado” (n=109). 33 21 29 15 1 2 3 2 16 21 1 1 9 2 0 0 5 10 15 20 25 30 35

Carne Peixe Ovos * Legumes Fruta

N ú m e ro d e in d iv íd u o s

(24)

RESULTADOS

A

LIMENTOS

S

USPEITOS

(3)

Local de aquisição/consumo dos alimento suspeitos

O local de aquisição/consumo mais frequentemente reportado foi “Casa” (n=119; 51,5%), seguido de “Restaurantes” (n=53; 22,9%) e “Festas” (n=31; 13,4%).

Cada utente reportou, em média, 1,1 locais de consumo/aquisição.

51,5% 22,9% 13,4% 3,9% 1,3% 0,9% 0,9% 1,3% 0,9% 0,4% 10,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0%

Casa Restaurante Festa Take-Away Cantina Festival Lar Vendedor Ambulante

Escola Hospital Outro

NR = 39

Outros locais Frequência (n)

Praia 4

Superfícies comerciais (ex:

Supermercado, hipermercado) 4 Cafés e pastelarias 6 Hotel 2 Piscina 1 Praça 1 Outros 5 TOTAL 23

As percentagens foram calculadas sobre o total de respondentes à questão e podem não somar 100% uma vez que se trata de uma pergunta com possibilidade de resposta múltipla.

(25)

A

LIMENTOS

S

USPEITOS

(4)

Outras pessoas que consumiram os mesmos alimentos

Cerca de 67% (n=128) dos participantes referiram ter havido exposição aos alimentos suspeitos também por outras pessoas. Em média 4,6 indivíduos consumiram os mesmos alimentos que o inquirido (max: 50; min:1)

Entre os outros indivíduos expostos, apenas 29,6% (n=32) apresentaram os

mesmos sintomas. 66,7% 33,3% Sim Não 29,6% 70,4% Sim Não NR = 78 NR = 20

Apresentaram os mesmos sintomas?

n= 30 n= 14 n= 13 n= 14 n= 4 n= 1 n= 1 n= 2 n= 3 n= 1 n= 2 n= 1 n= 1 1 2 3 4 5 6 7 8 10 12 30 45 50 N ú m e ro d e p e ssoas q u e co n su m ir am o m e sm o al im e n to

(26)

RESULTADOS

E

XPERIÊNCIAS

P

RÉVIAS

(1)

Noutras ocasiões, o que costuma fazer?

Os inquiridos reportaram que, noutras ocasiões semelhantes, costumam dirigir-se à Farmácia (n = 173; 66,5%). 66,5% 47,7% 41,9% 32,3% 11,2% 8,1% 3,1% 1,9% 1,2% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0%

Vai à Farmácia Bebe água Faz dieta Toma

medicamentos

Vai ao Centro de Saúde

Vai ao Hospital Vai ao Médico Assistente

Contacto para Linha Saúde 24

Outro

NR = 10

Outras medidas Frequência (n)

Médico particular 2

Cevada quente 1

Total 3

As percentagens foram calculadas sobre o total de respondentes à questão e podem não somar 100% uma vez que se trata de uma pergunta com possibilidade de resposta múltipla.

(27)

E

XPERIÊNCIAS

P

RÉVIAS

(2)

Se toma medicamentos, que medicamentos costuma tomar?

A maioria dos utentes com sintomas sugestivos de toxinfecções alimentares toma “Antidiarreicos” (n = 141; 58,0%).

Cada utente toma, em média, 1,6 classes diferentes de medicamentos.

58,0% 46,1% 13,6% 11,9% 11,5% 8,6% 5,3% 2,5% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% Antidiarreico (ex.: Imodium®) Medicamentos para regularizar o trânsito intestinal (ex.: UL-250®, Atyflor®, Antibiophilus®) Soluções ou pós para hidratar (ex.:

Miltina®, Redrate®)

Medicamentos para a dor / febre

Medicamento para os vómitos (ex.: Motilium®, Primperan®) Medicamentos / Enzimas adjuvantes da digestão (ex.: Pankreoflat®, Kreon®) Antibiótico (ex.: Dimicina®) Outro NR = 17

Outros Medicamentos Frequência (n)

Antiespasmódicos 4

Carvão vegetal 1

Preparados derivados de farinha de arroz 1

Total 6

As percentagens foram calculadas sobre o total de respondentes à questão e podem não somar 100% uma vez que se trata de uma pergunta com possibilidade de resposta múltipla.

(28)

23 7 5 4 2 2 1 1 1 1 1 0 5 10 15 20 25 Não sabe/Não se lembra

Ovos Legumes Fruta Leite Chocolate Bolos com creme Água Frutos secos Mariscos Molhos N ú me ro d e d o e n te s q u e r e p o rtar am o al ime n to

RESULTADOS

E

XPERIÊNCIAS

P

RÉVIAS

(3)

Teve episódios semelhantes no último ano?

A maioria dos utentes reportou não ter tido episódios semelhantes no último ano (n=154; 70,0%).

Dos utentes que referiram ter tido episódios semelhantes (n = 66; 30%), a maior

parte não se lembra qual o alimento implicado no episódio (n=23).

30,0%

70,0%

Sim Não

NR = 50

(29)

Comparação com outros estudos

 Em concordância estudos prévios conduzidos pelo INSA, o local de consumo/aquisição mais frequentemente reportado foi em Casa[2,3].

 O alimento mais frequentemente identificado na toxinfecção alimentar no presente estudo foi a “Carne”. Outros estudos detectaram a origem do agente etiológico em “Refeições mistas”[2,3].

[2] Correia CB, Cunha IC, Coelho AS, et al. Investigação laboratorial de toxinfecções alimentares (2008-2011). INSA – Observações Boletim Epidemiológico 2013;

6(2ªserie)

(30)

Limitações

 Viés de selecção (auto-participação das Farmácias e dos doentes; população abrangida:↓ crianças)

 Viés de informação (auto-reporte dos doentes e ausência de dados laboratoriais do alimento suspeito).

Pontos Fortes

 Recolha dos dados pelo Farmacêutico (fiabilidade dos dados recolhidos)

 Proximidade da Farmácia à população (distribuição geográfica e frequentemente “primeira porta de entrada no sistema de saúde”)

(31)

Os participantes eram maioritariamente do género feminino e apresentaram uma média de idade de 44 anos.

 Quando existia suspeita, o alimento mais frequentemente implicado foi a “carne” e consumido em “casa”.

 O sintoma mais frequentemente reportado nas toxinfecções alimentares foi a “diarreia”.

 Em situações semelhantes de episódios de intoxicação alimentar, as medidas mais frequentemente adoptadas passavam pela ida à Farmácia, sendo que nos casos onde há a toma de medicamentos, a classe mais frequente é a dos “antidiarreicos”.

Educação e sensibilização

(32)

Centro de Estudos e Avaliação em Saúde (CEFAR) Tel. 21 3400670

Fax: 21 3400669 E-mail: cefar@anf.pt

Mais informações...

(33)

A todas as empresas/entidades do sector público e privado que colocam os seus recursos humanos à disposição dos grupos de trabalho envolvidos neste projecto.

Referências

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