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Perfil da carga de treinamento no voleibol de alto rendimento : um estudo de caso.

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www.rbceonline.org.br

Revista

Brasileira

de

CIÊNCIAS

DO

ESPORTE

ARTIGO

ORIGINAL

Perfil

da

carga

de

treinamento

no

voleibol

de

alto

rendimento:

um

estudo

de

caso

Thiago

Andrade

Goulart

Horta

a

,

Maurício

Bara

Filho

b

,

Danilo

Reis

Coimbra

c,

,

Francisco

Zacaron

Werneck

d

e

Renato

Miranda

e

a

UniversidadeEstadualdeMontesClaros(Unimontes),DepartamentodeEducac¸ãoFísicaedoDesporto,MontesClaros,MG,Brasil

bUniversidadeFederaldeJuizdeFora(UFJF),FaculdadedeEducac¸ãoFísicaeDesportos,DepartamentodeEducac¸ãoFísica,Juiz

deFora,MG,Brasil

c

UniversidadedoEstadodeSantaCatarina(Udesc),CentrodeCiênciasdaSaúdeedoEsporte,DepartamentodeEducac¸ãoFísica, Florianópolis,SC,Brasil

d

UniversidadeFederaldeOuroPreto(Ufop),CentroDesportivo,OuroPreto,MG,Brasil

e

UniversidadeFederaldeJuizdeFora(UFJF),FaculdadedeEducac¸ãoFísicaeDesportos,DepartamentodeEducac¸ãoFísica,Juiz deFora,MG,Brasil

Recebidoem5dedezembrode2017;aceitoem28dejunhode2018

DisponívelnaInternetem31deagostode2018

PALAVRAS-CHAVE Voleibol;

Educac¸ãofísicae Treinamento; Atletas; Monitoramento

Resumo Analisaroperfildacargadetreinamento(CT)duranteumatemporadadevoleibol. Participaram12atletasmasculinos(26,9±4,6anos)deumaequipeprofissional.Foram analisa-das20semanas,divididasemPeríodoPreparatório(PP),PeríodoCompetitivoI(PC-I)ePeríodo CompetitivoII(PC-II).OmétododaPercepc¸ãoSubjetivadoEsforc¸odasessão(PSE-S)foiusado paracalcularaCT,aMonotoniaeoStrain,bemcomoparacompararassemanascomdiferentes númerosdejogoseentreascincoposic¸ões.ACTdiária(CTD)foisignificativamentemaiornoPP doquenoPC-IePC-II(625,400e363unidadesarbitrárias[UA],respectivamente),bemcomo aMonotoniaeoStrain.ACTSemanalTotal(CTST)foisignificativamentemenornasemanacom doisjogosdoquenasemanacomumjogoousemjogo(377,500e622U.A.,respectivamente). Nacomparac¸ãoporposic¸ão,osatletasdaPontaobtiveramamaiorCT(515UA).Emconclusão, asmaioresCTforamnoPP,semjogoeematletasdaposic¸ãodePonta.

© 2018Publicado porElsevier Editora Ltda.em nome deCol´egio Brasileirode Ciˆenciasdo Esporte.Este ´eumartigoOpenAccesssobumalicenc¸aCCBY-NC-ND(http://creativecommons. org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

Autorparacorrespondência.

E-mail:daniloreiscoimbra@yahoo.com.br(D.R.Coimbra). https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.06.008

0101-3289/©2018PublicadoporElsevierEditoraLtda.emnomedeCol´egioBrasileirodeCiˆenciasdoEsporte.Este ´eumartigoOpenAccess sobumalicenc¸aCCBY-NC-ND(http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

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KEYWORDS Volleyball; Physicaleducation andtraining; Athletes; Monitoring

Trainingloadprofileinhighperformancevolleyball:acasestudy

Abstract Analyzetheprofileofthetrainingload(TL)duringavolleyballseason.Participated 12maleathletes(26.9±4.6years)fromaprofessionalteam.Wereanalyzed20weeks, compri-singthePreparatoryPeriod(PP),CompetitivePeriodI(CP-I)andCompetitivePeriodII(CP-II). TheRatingofPerceivedExertion(RPESession)methodwasusedtocalculatetocalculatethe TL, MonotonyandStrain,aswellastocompare theweekswithdifferentnumber ofgames andbetweenthefivepositions.ThedailyTL(TLD)wassignificantlyhigherinPPthaninCP-I andCP-II(625,400,and363A.U.,respectively),aswellasMonotonyandStrain.TheTLTotal Weekly(TLTW)wassignificantlylowerintheweekwithtwogamesthanintheweekwithone gameornogame(377,500,and622A.U.,respectively). Inthecomparisonby position,the HitterathletesobtainedthehighestTL(515U.A.).Inconclusion,thehighestTLwasinthePP, withoutgameandintheathletesofHitterposition.

©2018PublishedbyElsevierEditoraLtda.onbehalfofCol´egioBrasileirodeCiˆenciasdoEsporte. Thisisanopenaccess articleundertheCCBY-NC-NDlicense(http://creativecommons.org/ licenses/by-nc-nd/4.0/). PALABRASCLAVE Vóleibol; Educacióny entrenamientofísico; Jugadores; Control

Perfildelacargadeentrenamientoenelvóleiboldealtorendimiento:unestudio decaso

Resumen Elobjetivofueanalizarelperfildela cargadeentrenamiento(CE)duranteuna temporadadevóleibol.Participaron12 jugadoresmasculinos(26,9±4,6a˜nos)deunequipo profesional.Se analizaronlas20 semanas quecomprenden elperíodo preparatorio(PP),el períodocompetitivoI(PC-I)yelperíodocompetitivoII(PC-II). Seutilizóelmétodode per-cepciónsubjetivadelesfuerzodelasesión(PSESesión)paracalcularlaCE,lamonotoníayel

strain,asícomoparacompararlassemanascondiferentenúmerodejuegosyentrelascinco

posiciones.LaCEdiaria(CED)fueconsiderablementemayorenelPPqueenelPC-IyelPC-II (625,400y363U.A.,respectivamente),asícomolamonotoníayelstrain.LaCEsemanaltotal (CEST)fuemuchomenorenlasemanacondosjuegosqueenlasemanaconunjuegoosin juego(377,500y622U.A.,respectivamente).Enlacomparaciónporposición,losjugadores delapuntaobtuvieronlamayorCE(515U.A.).Enconclusión,lasmayoresCEfueronenelPP, sinjuegoyenjugadoresdelaposicióndepunta.

©2018PublicadoporElsevier EditoraLtda.ennombredeCol´egioBrasileirodeCiˆenciasdo Esporte.Esteesunart´ıculoOpenAccessbajolalicenciaCCBY-NC-ND(http://creativecommons. org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

Introduc

¸ão

O voleibol é uma modalidade esportiva de característica intermitente com ac¸ões intensas intercaladas com curtos momentosderecuperac¸ão ea feituradesaltossucessivos verticaise deslocamentos emalta intensidade (Bara Filho etal.,2013;Hortaetal.,2017;Sheppardetal.,2009).Logo, atletasdevoleibolprecisamdodesenvolvimentodeumbom preparofísicoduranteumatemporadaparaamanutenc¸ão em alto nível. Nesse contexto, é necessário o uso de um programa de treinamento periodizado, baseado em uma quantificac¸ãoprecisaedistribuic¸ãoadequadadascargasde treinamento,paraqueocorramasadaptac¸õespositivaseo aumentoderendimento(Manzietal.,2010).

Nosesportescoletivoscomoovoleibol,aquantificac¸ão da carga detreinamento é complexa (Borin et al., 2007; Lovell etal., 2013; Moreira etal., 2010;Nogueira etal., 2017).Treinadoresepreparadoresfísicosprecisamconciliar exercíciosquedesenvolvamasdiferentescapacidades físi-casenvolvidas,aliadoscomotreinamentotécnicoetático, que envolvem deslocamentos e mudanc¸as de direc¸ão em diferentesintensidades,feitosindividualmente,em peque-nosgruposoucomtodaaequipe(Borinetal.,2007;Miloski etal.,2016; Palaoetal.,2014; Rodriguez-Marroyoetal., 2014).Adicionalmente,atletaspodemresponder diferente-mente a umamesma cargadetreino. Assim, umamesma cargaexternapodeserinsuficienteparageraradaptac¸ões fisiológicasemumdeterminadoatleta,masexcessivopara

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outro de uma mesma equipe (Borresene Lambert, 2009; Gonzalesetal.,2013;Mroczeketal.,2014).

Segundo Impellizzeri etal. (2005), a carga externa de treinamentocorrespondeaotreinoprescritopelotreinador e pela comissão técnica, por exemplo, 4 x 15’’ de agili-dade com45’’deintervalo, seissaltos pliométricossobre umcaixoteeo volumedetreinotático. Poroutro lado,a cargainternadetreinamentorefere-seàsadaptac¸ões indu-zidas pelo treinamento decorrentes do nível de estresse impostoaoorganismo, porexemploa frequênciacardíaca duranteumacorrida.Assim,amagnitudedacargainternaé determinadapelaqualidade,quantidadeeperiodizac¸ãodo treinamento.

Noprocessodotreinamentoesportivo,existemdiversos métodosdecontroleedirecionamentodacargadetreino. Atualmente o método da PSE --- percepc¸ão subjetiva do esforc¸odasessão ---propostoporFosteretal.(2001) tem sedestacadonaspesquisasdaárea.Essemétodoapresenta umaimportantecaracterísticaporserextremamente sim-plesepráticoparaserusadonosambientesdoprocessode treinamento.APSErepresentaumparâmetrosubjetivode medidaapósasessãodeexercíciosquerefleteaintegrac¸ão entreossinaiscentraiseperiféricos,repercuteemimpulsos neuraiseferentesprovenientesdocórtexmotor,geradose memorizadosnosistemanervosocentral,interpretadospelo córtexsensorial,produzemumapercepc¸ãogeraloulocaldo esforc¸o parafazer umadeterminada tarefa.Assim, aPSE representa um processo psicofisiológico complexo, indivi-dual,relacionadoafatoresgenéticoseambientais(Foster etal., 2001;Lambert e Borresen,2010; Nakamura etal., 2010).

Observa-seousodométododaPSEnocontrolee moni-toramentodacargainternageradapelostreinamentosem diversas modalidades esportivas, tanto individuais quanto coletivas (Brandão et al., 2015; Brink et al., 2010; Borin et al., 2007; Castagna et al., 2009; Coutts et al., 2006; Impellizzerietal.,2004;Manzietal.,2010;Miloskietal., 2012). Especificamente no voleibol, o método da PSE da sessãoapresentouassociac¸ãopositivacomafrequência car-díaca e com a quantidade de saltos (Coutts et al.,2010; Delattreetal.,2006;Fosteretal.,1996;Manzietal.,2009). Ainda,foiusadocomoparâmetroparaexplicitaroaumento dacargaexternanoestudodeFreitasetal.(2014).Freitas etal.(2015) analisaram acargade treinamentono volei-boldurante22 semanasdeumatemporada,identificaram diferenc¸asentreosperíodosanalisados.Entretanto,apesar derelataronúmerodejogosemcadaperíodo,não esclare-cememquaissemanasforamfeitasesehouvediferenc¸ana CTnassemanassemjogo.Adicionalmente,verificaramum coeficientedevariac¸ãode16%,demonstraramquemesmo dentro de uma mesma equipe atletas podem apresentar valores de CT bem diferentes. Atribuem essas diferenc¸as aosfatoresrelacionadosàcapacidadefísicaeàposic¸ãona equipe,apontampara anecessidadede umaanálisemais individualizadadacargadetreinamento.

Nessesentido,observa-seumanecessidadedeinvestigar ocomportamentolongitudinal dacargadetreinamentono voleibol,analisarasdiferenc¸asentreosperíodos,semanas comjogoseentreaposic¸ãodosatletas.Essesdadospodem ser de utilidade para treinadores e preparadores físicos paraaelaborac¸ãodoprogramadetreinamento,bemcomo para identificar necessidades de ajustesno planejamento

em func¸ão donúmero de jogos e nas especificidades dos atletas em func¸ão de suas posic¸ões. Dessa maneira, os objetivos dopresente estudo foram:1) Analisar a CTnos diferentesperíodosdatemporada;2)CompararaCTentre semanassemjogosoficiais,comumjogoecomdoisjogose 3)VerificaraCTdeatletasdevoleiboldeelitecompetitiva dediferentesposic¸ões.

Material

e

métodos

Participantes

Participoudoestudoumaequipedevoleiboldealto rendi-mentoquedisputouaSuperligaNacional,competic¸ãomais importante da modalidade no país. Os critérios de inclu-sãopara fazerpartedoestudo foram:tertreinadocoma equipedesdeo iníciodatemporada, nãoter apresentado lesãograve,quetenhaimpedidodetreinarpormaisdeum mês,etersidorelacionadoparaosjogosoficiais,aomenos uma vez. Assim, foram considerados elegíveis 12 atletas (26,9±4,6anos;94,9±11,6Kg;194,6±8cm;e14,3±4,8% de gordura) do sexo masculino. Participaram do estudo: doisatacantesdaPonta,doisOpostos,quatroCentrais,dois Levantadorese umLíbero. Todosdisputavamcompetic¸ões oficiaispornomínimocincoanos.Aproposta dapesquisa foiapresentadaaosatletascomaexplicac¸ãodospossíveis riscosenvolvidos. Todosatestaramaparticipac¸ão voluntá-riaepermitiramousoeadivulgac¸ãodasinformac¸õespara finsacadêmicos.OestudofoiaprovadopeloComitêdeÉtica localsoboparecern◦036159/2013.

Procedimentos

ACTfoicalculadapelométodoPSEdasessão.Oatleta res-pondeu após 30 minutosdo término da sessão àseguinte pergunta:‘‘Como foi suasessão de treinamento?’’ A res-postaé fornecidapormeiodaescalaadaptadapor Foster etal.(2001).Pararepresentartodaasessãoeminimizaro viésdapercepc¸ãodoúltimoexercícioexecutado(DellaValle eHass,2013;Nakamuraetal.,2010),optou-seporaplicar aescala30 minutosapós o fimdasessão, tal como suge-ridooriginalmente(Fosteretal.,2001),apesardeestudos recentesnãoverificaremdiferenc¸a(Christenetal.,2016). O produto dovalor da PSE (intensidade) pela durac¸ão da sessão (volume) reflete o valor da CT expresso em uni-dadesarbitrárias(UA).Uma palestraparaorientac¸õesdos pesquisadoresnaapresentac¸ãodaequipeeasduas primei-ras sessões da primeira semana foram consideradas para familiarizac¸ãodosatletascomaescala.Apósotérminoda sessãoosatletasforamorientadosapermanecerno ambi-entedetreinamentoporaproximadamente30minutospara a coleta da PSE-S, feita por um pesquisador treinado na aplicac¸ãodaescala.

Programadetreinamento

Foielaboradopelacomissãotécnicaseminfluênciados pes-quisadores.Assessõesforamfeitasnosperíodosdamanhã e datarde. As sessõesde treinamentoconsistiram de:a) treinamentofísico:1---Musculac¸ão,4-5vezesporsemana,

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50minutos(hipertrofia,forc¸aoupotência, deacordocom a periodizac¸ão); 2 - Circuito, duas sessões por semana, 20minutos(velocidadeeagilidade);3---Treinamento espe-cíficoparaovoleibol,duassessõesporsemana,30minutos (coordenac¸ão,exercíciosdecoreeequilíbrio).Todasas ses-sõesdetreinamentofísicoforamassistidaspelopreparador físico e feitas por todos os atletas da equipe; b) treina-mentotécnico,5-6vezesporsemana,60minutosdemanhã, designado para o desenvolvimento de habilidades técni-cas.Otreinamentotécnico foifeitodaseguintemaneira: Passe:PontaseLíbero;Levantamento:Levantadores; Domí-nio de bola: Opostos e Centrais. Os treinos técnicos de Saque,DefesaeBloqueioforamfeitoscomtodososatletas daequipe;c)Treinotécnico-tático,4-5vezesporsemana, quase120 minutos, detarde. Todas assessões de treina-mentoconsistiramemumperíododeaquecimento,principal evoltaàcalma.

Foram analisadas as 20 semanas da temporada que compreendiam a preparac¸ão para Superliga Masculina de Voleibol, constituídas por seis semanas de Período Pre-paratório (PP), 14 semanas de Período Competitivo (PC), divididoem PC-I (oitosemanas) e PC-II (seis semanas).A divisão do PC foi de acordo com as competic¸ões envol-vidas. No PC-I a equipe participou de três competic¸ões (umaRegional, umaEstadual e umaNacional), chegou-se adoisjogosporsemanae noPC-IIaequipedisputou ape-nasacompetic¸ãoalvoNacional(Superliga),fezumjogopor semana. Foramcalculadosa Carga deTreinamento Sema-nal Total (CTST) das 20 semanas datemporada, a média da Carga de Treinamento Diária (CTD), a Monotonia e o

Strain (Foster et al., 1996; Manzi et al., 2009) de cada períododetreinamentodatemporada(PP,PC-IePC-II).Os dias que apresentavam dois turnos de treinamento, a CT dassessõesfoisomada.Nosdiasemquenãohavia treina-mento, a CTD erazero. Para cada semana, foi calculada a CT Semanal Total (CTST) por meio da soma das CTD. A média da CTST foi calculada para cada período anali-sado. A Monotonia (razão entre a média e desvio-padrão

das CTD em umasemana) indica a variabilidade dacarga entreassessõesdetreinamento.Altosíndicespodem con-tribuirparaadaptac¸õesnegativas.OStrain(produtoentre CTST e monotonia) também está associado ao nível de adaptac¸ãoaotreinamento,noqualperíodoscomcarga ele-vada associada a umaalta monotoniapodem aumentar a incidência de doenc¸as infecciosase lesões(Suzuki et al., 2006).

ParaverificarainfluênciadonúmerodejogosnaCTST, acargaexternadaSemana3(semjogo),Semana 14(dois jogos)eSemana18(umjogo)foianalisada.Porfim,paraa comparac¸ãoentreascincodiferentesposic¸õesdovoleibol, amédiadaCTDdetodaatemporadafoicalculada.

Análiseestatística

Os dados foram apresentados em média±desvio-padrão. Ospressupostos denormalidade e homocedasticidade dos dadosforamavaliadospelotesteShapiro-Wilkepeloteste deLevene,respectivamente.Umavezatendidosos pressu-postosparamétricos(p>0,05),testou-seadiferenc¸aentre as médias da CTD, Monotonia e Strain dos três períodos, com o uso de Anova de medidas repetidas, seguido pela comparac¸ão múltipla de médias com correc¸ão de Bonfer-roni.Quandonãoatendido opressuposto deesfericidade, procedeu-se à correc¸ão dos graus deliberdade pelo Epsi-lon de Huynh-Feldt. O mesmo procedimento foi adotado para testar possíveis diferenc¸as na carga de treinamento naanáliseentreassemanassemjogo,comumjogoecom doisjogos.Finalmente,paratestarpossíveisdiferenc¸asna cargadetreinamentodatemporadapercebidapelos atle-tasdediferentesposic¸õesdejogo,usou-seaAnovasimples, composthocdeBonferroni.Comomedidadetamanhode efeito, o etaquadrado (␩2)foi calculado (Pequeno: 0,04; Médio: 0,05-0,36;Grande:>0,37).Todas asanálises foram feitas pormeiodosoftware SPSSv.19(SPSS Inc,Chicago, IL),considerou-seumníveldesignificânciade5%(p<0,05).

8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Periodo Competitivo II Periodo Competitivo I Periodo Preparatório Carga de T reinamento Semanal T otal (U .A.) Semanas

Figura1 CargadeTreinamentoSemanalTotal(CTST)nas20semanasdatemporada.

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Tabela1 Cargadetreinamentonostrêsperíodosda tem-poradadevoleibolanalisados

Período CTD(UA) Monotonia(UA) Strain(UA) Preparatório 625±107a,b 1,47±0,10a,b 954±203a,b

CompetitivoI 400±45 1,24±0,05 510±61

CompetitivoII 363±85 1,18±0,13 463±159

a Diferenc¸asignificativa(p<0,05)doPeríodoCompetitivoI. b Diferenc¸asignificativadoPeríodoCompetitivoII;CTD, Mono-toniaeStrainexpressosemunidadesarbitrárias(UA).

Resultados

A CTST das 20 semanas datemporada deuma equipe de voleiboldealtorendimentoestádetalhadanafigura1.

Para análise CTD, Monotonia e Strain considerou-se a média das semanas de cada período (tabela 1). Foi observada diferenc¸a significativa na CTD (F(2,22)=64,036; p=0,000;␩2=0,85;Grande),naMonotonia(F(2,22)=24,815; p=0,000; ␩2=0,69; Grande) e no Strain (F(2,22)=51,612; p=0,000;␩2=0,82;Grande).ACTD,amonotoniaeo

Strain

forammaioresnoPeríodoPreparatório.

Na análise entre a semana 3 (sem jogo), semana 14 (dois jogos) e semana 18 (um jogo), foram observadas diferenc¸assignificativasnaCTST(F(2,22)=19,598;p=0,000; ␩2=0,64),naMonotonia(F(2,22)=28,109;p=0,000;␩y=0,86) enoStrain(F(2,22)=33,317;p=0,000;␩2=0,75).ACTSTfoi menornasemanacomdoisjogos(377UA)comparadacom asemanasemjogo(622UA),nãohouvediferenc¸anaCTST na semana sem jogo e comumjogo (500 UA).A Monoto-nia foi maior na semana com um jogo (UA: 1,60±0,21), comparadacomasemanasemjogo(UA:1,24±0,06)efoi maiordoquenasemanacomdoisjogos(UA:1,13±0,15). OStrainfoimaiornassemanassemjogo(UA:771±154)e

comumjogo(UA:819±320)comparadascomasemanacom doisjogos(UA:436±145).Adescric¸ãocompletadas ativi-dadesdesenvolvidasnassemanasanalisadasestáexpostana

tabela2.

Na análise da CTD por posic¸ão, foram observa-das diferenc¸as significativas (F(4,239)=5,537; p=0,001). Na comparac¸ãomúltiplademédias,osatletasdaposic¸ãoPonta apresentarammaiorCTD(515UA)quandocomparadoscom osdasdemais posic¸ões,excetoemrelac¸ãoaos levantado-res(figura2).Emrelac¸ãoàMonotonia,nãohouvediferenc¸a significativa(p>0,05).Quanto aoStrain, aAnovaapontou diferenc¸as significativasentreasposic¸ões, masnãoforam confirmadasnoposthoc.

Discussão

Aoanalisaradistribuic¸ãomédiadascargasdetreinamento aolongodas20semanasdatemporada,observa-seuma ten-dênciaondulatórianaperiodizac¸ãodascargas.Taisachados confirmamumacaracterísticapresenteemperiodizac¸õesde equipesdemodalidadescoletivasqueparticipamdelongas temporadascompetitivas(Manzietal.,2010;Miloskietal., 2012;Moreira etal.,2010).Osresultadosapresentadosno presenteestudomostrarammaiorescargasdetreinamento noperíodopreparatórioemrelac¸ãoaosperíodos competiti-vos.DeacordocomGamble(2006),operíodopreparatório éomomentoemqueasequipes demodalidadescoletivas fazemdeformaconcorrentementeprogramadaostrabalhos técnicos,táticosefísicos.

Acarga médiadetreinamentosemanal para operíodo preparatório no presente estudo foi de 625 U.A. Valores semelhantes de carga de treinamento foramencontrados porMoreiraetal.(2010)comatletasdevoleibole basque-tebol(U.A.: 641 e 585)respectivamente em seissemanas deperíodopreparatório.Miloskietal.(2012),aoanalisaro

Tabela2 Programadetreinamentodastrêssemanasanalisadas

Programadetreinamento

Dia Período Semjogo 1jogo 2jogos

SEG I Avaliac¸ões FOLGA Técnico-Tático/Musculac¸ão

II Técnico-Tático Técnico-Tático/Musculac¸ão Técnico-Tático

TER I Técnico-Tático Técnico-Tático/Musculac¸ão Musculac¸ão

II Avaliac¸ões/Musculac¸ão Técnico-Tático Técnico-Tático

QUA I Técnico-Tático Técnico-Tático/Musculac¸ão Técnico-Tático

II FOLGA Técnico-Tático JOGO(Superliga)

QUI I Circuito/Musculac¸ão FOLGA FOLGA

II Técnico-Tático Técnico-Tático Técnico-Tático

SEX I Técnico-Tático/Musculac¸ão Musculac¸ão FOLGA

II Técnico-Tático Técnico-Tático FOLGA

SAB I FOLGA Técnico Técnico

II FOLGA JOGO(Superliga) JOGO(Superliga)

DOM I FOLGA FOLGA FOLGA

II FOLGA FOLGA FOLGA

Númerodesessões Oito Nove Sete

CTST 4.354 3.501 2.635

Monotonia 1,2 1,6 1,1

Strain 5.396 5.731 3.052

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800 700 600 500 400 300 200 100 0 Ponta Central Posição Oposto Carga de T reinamento Di á ria (U .A.) Levantador Libero c b a a,b,c

Figura2 CargadeTreinamentoDiáriaporposic¸ãodejogonatemporada.

Legenda:a:Diferenc¸aentrePontaeOposto;b:Diferenc¸aentrePontaeCentral;c:Diferenc¸aentrePontaeLíbero;UA:Unidades

Arbitrárias.

perfildacargadetreinamentoematletasdefutsal, tam-bémreportaram maioresvaloresde cargadetreinamento noperíodopreparatório,assim como Freitaset al.(2015)

comatletasdevoleibol.Emrelac¸ãoaoíndicedemonotonia, emnossoestudoforamencontradososmaiores valoresno períodopreparatório(1,47),corroborouoestudodeMoreira etal.(2010),emqueatletasdevoleibolebasquetebol tam-bémapresentarammaioresvaloresdemonotonianas sema-nasdemaiorescargasdetreinamento.Entretanto,emtoda atemporadaessesvaloresseencontraramabaixode2,0UA. SegundoFreitasetal.(2015)valoresdemonotoniaacimade 2,0UA.refletempoucaoscilac¸ãodascargasdetreinamento efavorecemadaptac¸õesnegativasao treinamento(queda dedesempenho,aumentodedoenc¸asinfecciosaselesões). Nesse sentido, osresultados da monotoniaobservados no presente estudo implicam inferir que mesmo no período preparatório as cargas foram bem distribuídas durante a semana,oscilaramcargascommaioremenormagnitudee intercaladascom períodos de recuperac¸ão, refletiram em adaptac¸õespositivasaotreinamento.

Ao analisar umapossível demanda específica dacarga internadetreinamentoeconsiderarasposic¸õesdejogono voleibol,foiobservadamaiorcargadetreinamentoparaos ponteirosaolongodetodaatemporadacomparadoscomos dasdemaisposic¸ões.Talconstatac¸ãopodeterforterelac¸ão com a func¸ão desempenhada pelos atletas daposic¸ão de Ponteiro no voleibol. Esses atletas são responsáveis pelo passedaequipe,quesetratadarecepc¸ãodaprimeirabola apósaexecuc¸ãodosaqueadversário.Essafunc¸ãoexigealta demandaneuromuscularcomdeslocamentosrápidose téc-nica apurada no contato com a bola, é considerada uma ac¸ão deextrema exigênciatécnica. Além disso, é comum esses atletasreceberem uma quantidade significativadas bolasdeataquedesuarespectivaequipe,acumularemduas func¸õesde extremaimportância dentrodo voleibol,além daparticipac¸ão dosistema debloqueio nasextremidades darede(Maiaetal.,2006;Sheppardetal.,2009).Poroutro lado, os levantadores desempenham um papel crucial na distribuic¸ãodojogodaequipe,percorremmaiores distân-ciaseexecutamgrandesquantidadesdesaltosem quadra paraexecutaroslevantamentos.

Nacomparac¸ãodacargadetreinamentomédiade dife-rentes semanasda temporada com o objetivode analisar possíveisinfluênciasdonúmerodejogos,foramencontradas diferenc¸assignificativasdascargasdetreinamentoentrea semanacomdoisjogos(376UA)emrelac¸ãoàssemanascom umjogo(500UA)esemjogo(622UA).Éinteressante sali-entarqueapesardadiferenc¸aestatísticaencontradaentre asdiferentessemanasanalisadas,assemanasapresentaram números quase idênticos desessões de treinamento, com oitosessõesnasemana comdoisjogosenove sessõesnas semanacomumjogoesemjogo.Manzietal.(2010) com-pararamacargadetreinamentodediferentessemanasno basqueteemrelac¸ãoaonúmerodejogosetambém repor-tarammaioresvaloresdecargadetreinamentonassemanas semjogosemenoresvaloresnassemanascomdoisjogos, comonopresenteestudo.

Outros fatores que podem ter influência direta na distribuic¸ãodascargasdetreinamentoéopossíveldesgaste queasviagenspodemcausaraosatletasemsemanascom maisde umjogo fora decasa, alémdo níveldo adversá-rio a ser enfrentado. Kelly e Coutts (2007) apresentaram ummodelodeconstruc¸ãodeperiodizac¸õesbaseadoemtrês condic¸ões para a distribuic¸ão das cargas de treinamento: níveldoadversário,diasdetreinamentoparaojogo,e des-locamentoparaosjogos.Noestudocitado,adversáriosmais fortescomjogosforadecasaquenecessitamdelongas via-gensepoucosdiasdetreinamentoinfluenciamdiretamente na distribuic¸ão das cargas de treinamento, uma vez que as três variáveis já constituem considerávelcarga estres-sora aosatletas. Situac¸ãosemelhantepodeser observada nasemana2dopresenteestudo.

Comolimitac¸õesdoestudo,o controledacarga perce-bidanosjogospelosatletasnãofoifeito.Entretanto,como osjogosforamfeitosnofimdasemanadetreinamento anali-sada,nãoinfluenciaramnacargadetreinamentodasemana, mas, apesar dafolga, podem ter influenciado na semana posterior. Assim, sugerimos estudos futuros que analisem a influênciados jogosdevoleibol(durac¸ãoe intensidade) na percepc¸ão dacarga detreinamentodos atletas. Outra limitac¸ãoéquenãopodemosafirmarseamaiorpercepc¸ão dacargadetreinamentodosatletasdaposic¸ãodepontaéde

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umamaiorcargaexterna(volumeeintensidadedostreinos), maiordemandadaposic¸ão(participamdopasse,ataquee bloqueio)ouatémesmoporumamenorcapacidade física dosatletas(Freitasetal.,2015).Outralimitac¸ãofoionão monitoramentodeocorrênciadelesõeseinfecc¸ões respira-tórias,geralmenteassociadasaoexcessodetreinamento.

Essesachadoscontribuemparaaplicac¸õespráticaspara ocontroledacargadetreinamentonovoleibolaoverificar que o períodopreparatórioobteve a maiorcarga de trei-namento diária, bem como a semana sem jogo oficial, o queeraesperado.Também, aoverificarqueosatletasda posic¸ãodepontaobtiveramosmaioresvaloresdecargade treinamentodiária.Assim,treinadoresepreparadores físi-cosenvolvidoscomovoleibol,combasenessesresultados, podemseconscientizardanecessidadedeindividualizar a cargadetreinamentoparacada posic¸ão, bemcomo fazer oajuste dacargaemfunc¸ãodonúmerodejogosaserem feitosnasemana.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

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