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Degradação biológica de fachadas com sistemas de isolamento térmico pelo exterior devida ao desempenho higrotérmico

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Academic year: 2021

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(3) FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA DE FACHADAS COM SISTEMAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR DEVIDA AO DESEMPENHO HIGROTÉRMICO. Eva Sofia Botelho Machado Barreira Mestre em Construção de Edifícios pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Dissertação submetida para obtenção do grau de Doutor em Engenharia Civil Dissertação realizada sob supervisão de Professor Doutor Vasco Manuel Araújo Peixoto de Freitas, do Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Porto, Abril de 2010.

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(5) Fecho os olhos por instantes. Abro os olhos novamente. Neste abrir e fechar de olhos já todo o mundo é diferente. (António Gedeão, Tudo é foi). Ao Pedro, ao Guilherme e aos meus pais. 3.

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(7) AGRADECIMENTOS. O desenvolvimento deste trabalho só foi possível devido à contribuição e ao apoio prestados por um conjunto de pessoas, às quais desejo manifestar o meu profundo e sincero agradecimento. Destaco os conselhos e as palavras de confiança e incentivo do Professor Vasco Peixoto de Freitas, sem os quais nunca teria conseguido alcançar os objectivos a que me propus. A disponibilização de todos os meios necessários para a realização da campanha experimental, os contactos estabelecidos com investigadores internacionais e com a indústria foram contributos fundamentais para o sucesso deste trabalho. Agradeço o apoio financeiro prestado pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia, através do Programa de Financiamento POPH – QREN – Tipologia 4.1 – Formação avançada. Quero também realçar o apoio prestado pela Maxit, Weber, Viero e Iberfibran, nas pessoas do Eng.o Rui Ramos, do Eng.o Vasco Pereira, do Eng.o José Castro e do Arq.º Gonçalo Carvalho. Ao Fraunhofer – IBP, nomeadamente ao Dr. Hartwig Künzel e ao Dr. Andreas Holm, agradeço a facilidade no acesso ao WUFI. Ao Eng.º Daniel Zirkelbach deixo uma palavra de apreço pela simpatia e total disponibilidade no esclarecimento de dúvidas relativas ao programa. Saliento as palavras de estímulo e o afecto demonstrado por todos os colegas da Secção de Construções Civis. Agradeço em especial ao Prof. Nuno Ramos pela troca de ideias e pelo companheirismo e compreensão nas horas de maior desânimo. Destaco também a simpatia e a ajuda sempre oportuna de todos os colegas do LFC/FEUP, nomeadamente do Dr. João Delgado pela sua capacidade impulsionadora. Não posso deixar de referir todo o carinho e atenção da minha família, que possibilitaram a serenidade necessária à realização deste trabalho. Agradeço aos meus avós a capacidade de sonhar, às minhas tias o gosto pelo conhecimento e pelo estudo, à minha irmã as gargalhadas soltas e libertadoras, aos meus pais o amor incondicional e sem limites, ao Pedro porque não conseguiria viver sem ele e ao meu querido e muito amado Guilherme por iluminar os meus dias.. 5.

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(9) DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA DE FACHADAS COM SISTEMAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR DEVIDA AO DESEMPENHO HIGROTÉRMICO. RESUMO. Os sistemas de isolamento térmico pelo exterior do tipo reboco delgado armado sobre isolante – ETICS são, hoje em dia, frequentemente utilizados na Europa. Apesar das suas vantagens térmicas, do baixo custo e da facilidade de aplicação em obra, este tipo de sistema tem problemas graves de degradação do aspecto devida ao desenvolvimento biológico. Apesar de não provocar qualquer alteração no desempenho térmico e mecânico do sistema, o desenvolvimento biológico tem um grande impacto visual, causando o desagrado dos utilizadores e condicionando a total implementação desta tecnologia. Os objectivos fundamentais deste trabalho consistiram numa avaliação profunda da solicitação e do desempenho higrotérmico de fachadas revestidas com sistemas do tipo ETICS, como causas fundamentais do risco de degradação biológica, e no desenvolvimento de uma metodologia para a avaliação desse risco, que permitisse, por um lado, conhecer a influência da localização no território nacional e, por outro lado, fornecer uma ferramenta de suporte de decisão que avaliasse as condições específicas de utilização. A revisão cuidada do estado actual do conhecimento, ao nível dos princípios teóricos sobre a transferência de calor e humidade na superfície de fachadas revestidas com sistemas do tipo ETICS e dos trabalhos de investigação mais relevantes efectuados na última década sobre este tópico, permitiu sistematizar toda a informação que serviu de suporte à estruturação das tarefas de caracterização experimental e aos estudos de simulação numérica. O trabalho experimental desenvolvido foi subdividido em duas tarefas distintas. A primeira consistiu na monitorização in situ, a longo prazo, do comportamento higrotérmico de quatro fachadas revestidas com ETICS, orientadas aos pontos cardiais. Foi avaliada a variação no tempo de parâmetros de superfície (temperatura, humidade relativa, chuva incidente e radiação de onda longa incidente), do clima exterior e das condições de utilização interiores. A segunda tarefa correspondeu à avaliação in situ da influência de obstáculos, com diferentes configurações, no comportamento higrotérmico de uma fachada revestida com ETICS e das respectivas consequências no desenvolvimento biológico.. 7.

(10) O recurso à simulação numérica, utilizando o programa WUFI PRO 4.2, permitiu, após uma validação prévia do modelo de cálculo por comparação com os resultados experimentais, efectuar um estudo de sensibilidade do comportamento higrotérmico de fachadas revestidas com sistemas do tipo ETICS, nomeadamente no que diz respeito aos fenómenos da condensação superficial exterior, da chuva incidente e do processo de secagem. O modelo de cálculo utilizado foi valorizado com a inclusão de uma rotina para simular a influência dos obstáculos na temperatura superficial de fachadas, durante o período nocturno. A validação dessa rotina foi efectuada através da comparação dos resultados da simulação com os resultados experimentais. Definiu-se uma metodologia para estimar o risco de desenvolvimento biológico, materializada na determinação dos índices BIO.MOD, que relacionam três parâmetros preponderantes na variação do teor de humidade superficial: a humidificação por ocorrência de condensações, a humidificação pela acção da chuva incidente e o processo de secagem. Esta abordagem permitiu a definição de classes de risco de desenvolvimento biológico em fachadas revestidas com o sistema. Em síntese, considera-se que este trabalho constitui um contributo original para a quantificação do risco de degradação do aspecto de fachadas por acção biológica, como consequência da solicitação higrotérmica.. PALAVRAS-CHAVE: ETICS, Comportamento Experimentação in situ, Avaliação do risco.. 8. higrotérmico,. Simulação. numérica,.

(11) BIOLOGICAL DEFACEMENT OF FAÇADES COVERED WITH EXTERNAL THERMAL INSULATION SYSTEMS DUE TO HYGROTHERMAL BEHAVIOUR. ABSTRACT. External Thermal Insulation Composite Systems – ETICS are nowadays often used in Europe. Despite its thermal advantages, low cost and ease of application, this system has serious problems of microbiological growth, causing the cladding defacement. Although no changes occur in the thermal and mechanical performance of the system, biological defacement has an enormous aesthetic impact, which gathers the building’s dwellers disapproval and restricts the full implementation of this technology. The most important goals of this study were to assess the hygrothermal behaviour of façades covered with ETICS as the main cause of biological growth and develop a methodology to estimate the risk of defacement, allowing the influence of location on the Portuguese territory to be known and providing a decision support tool to evaluate the specific conditions of use. The state of the art review on the physical laws describing heat and moisture transfer on the surface of walls coated with ETICS and on the most relevant research work carried out in the last decade, allowed to systematize all the information that supported the experimental work and the numerical simulation. The experimental work was divided into two tasks. The first one consisted of a long-term in situ monitoring of four façades covered with ETICS, facing the cardinal directions. Continuous measurements of interior conditions, exterior climate and surface parameters were obtained to assess the hygrothermal behaviour of the façades. The measurements on the surface included temperature, relative humidity, wind-driven rain and longwave radiation. With the second task it was intended to evaluate in situ the influence of four different obstacles on the façade performance, and assess its effects on biological growth. Numerical simulation using WUFI PRO 4.2 allowed, after a preliminary validation of the model by comparison with the experimental results, to perform a sensitivity analysis of the hygrothermal behaviour of façades coated with ETICS, regarding surface condensation, wind-driven rain and the drying process. The model was enhanced with a routine to simulate the influence of obstacles on the exterior surface temperature of walls during the night. The validation of this routine was performed by comparing simulated and experimental results.. 9.

(12) A methodology was defined to assess the risk of biological growth, based on the definition of the BIO.MOD indices, which combine the effect of surface condensation, wind-driven rain and drying process, three of the most prevalent parameters influencing the surface moisture content. This approach allowed the definition of hazard classes of biological growth in façades covered with ETICS. In summary, this work constitutes an original contribution to quantify the risk of façades defacement due to biological growth, as a result of hygrothermal demands.. KEY-WORDS: ETICS, Hygrothermal behaviour, Numerical simulation, In situ test campaign, Risk assessment.. 10.

(13) DÉGRADATION BIOLOGIQUE DES FAÇADES AVEC SYSTÈMES D'ISOLATION THERMIQUE PAR L'EXTÉRIEURE DUE À LA PERFORMANCE HYGROTHERMIQUE.. RÉSUMÉ. Les systèmes d'isolation thermique extérieures par enduit mince sur isolant – ETICS sont, à présent, fréquemment utilisés en Europe. Malgré les avantages thermiques, le faible coût et la facilité d’application en chantier, ce type de système présente des graves problèmes de dégradation de l'aspect due au développement biologique. Bien qu’il ne présente aucun changement au niveau de la performance thermique et mécanique du système, le développement biologique a un effet visuel majeur, donnant lieu au mécontentement des utilisateurs et en limitant la pleine application de cette technologie. Ce projet a surtout visé une évaluation approfondie de la performance hygrothermique des façades revêtues avec des systèmes du type ETICS, comme étant les principales causes à l'origine du risque de dégradation biologique, et le développement d’une méthodologie pour l’évaluation de ce risque qui permettrai, d’une part, connaître l’influence de la localisation dans le Portugal et, de l’autre, fournir un outil d'aide à la décision qui évaluait les condition particulières d’utilisation. Une révision soignée de l’état actuel du savoir-faire, au niveau des principes théoriques sur le transfert de chaleur et d’humidité dans les surfaces des façades revêtues avec des systèmes du type ETICS et des travaux de recherche les plus pertinents réalisés pendant la dernière décennie à ce sujet, a permis de systématiser toute l’information qui a servi de support à la caractérisation expérimentale et aux études de simulation numérique. Le travail expérimental développé a été divisé en deux parties. La première étant la mesurage in situ, à long terme, du comportement hygrothermique de quatre façades revêtues avec ETICS, orientées vers les points cardinaux. La variation dans le temps des paramètres de surface (température, humidité relative, pluie poussée par le vent et radiation d'onde longue incidente), du climat extérieur et des conditions d’utilisation intérieures a été évaluée. La deuxième étant l’évaluation in situ de l’influence des obstacles, avec différentes configurations, sur le comportement hygrométrique d'une façade revêtue avec ETICS et des conséquences dans le développement biologique. Le recours à la simulation numérique, en utilisant le logiciel WUFI PRO 4.2 après validation préalable du modèle de calcul par comparaison avec les résultats expérimentaux, a permis. 11.

(14) d’effectuer une étude de sensibilité du comportement hygrothermique des façades revêtues avec systèmes du type ETICS, notamment en ce qui concerne les phénomènes de la condensation superficielle sur la face extérieur, de la pluie poussée par le vent et du processus du séchage. Le modèle de calcul utilisé a été amélioré avec l’intégration d’une routine pour simuler l’influence des obstacles sur la température superficielle des façades pendant la période nocturne. La validation de cette routine a été effectuée par la comparaison des résultats de la simulation avec les résultats expérimentaux. Une méthodologie a été définie pour estimer le risque de développement biologique, matérialisée dans la détermination des indices BIO.MOD, qui prennent en compte les trois paramètres prépondérants dans la variation du teneur en humidité superficielle: l’humidification par les condensations, l’humidification par la pluie poussée par le vent et le processus du séchage. Cette approche a permis la définition de classes de risque de développement biologique en façades revêtues avec le système. En bref, ce travail correspondre à un apport original pour la quantification du risque de dégradation de l'aspect des façades par action biologique en conséquence de la contrainte hygrothermique.. MOTS CLÉS: ETICS, Comportement Hygrothermique, Simulation numérique, Expérimentation in situ, Évaluation du risque.. 12.

(15) ÍNDICE. 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 37. 1.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................................ 37. 1.2. INTERESSE E OBJECTIVOS DO TRABALHO ................................................................... 39. 1.3. ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TEXTO .................................................................... 40. 2. DESEMPENHO HIGROTÉRMICO DE FACHADAS COM SISTEMAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR DO TIPO ETICS .................................... 41. 2.1. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E HUMIDADE NA SUPERFÍCIE EXTERIOR DAS FACHADAS ............................................................................................................................. 41. 2.1.1. Mecanismos de transferência de calor ................................................................................... 41. 2.1.1.1. Nota introdutória ................................................................................................................. 41. 2.1.1.2 2.1.1.3. Condução............................................................................................................................. 41 Convecção ........................................................................................................................... 42. 2.1.1.4. Radiação .............................................................................................................................. 44. 2.1.2. Mecanismos de transferência de humidade ........................................................................... 51. 2.1.2.1 2.1.2.2 2.1.2.3 2.2. Humidade do ar ................................................................................................................... 51 Transferência de humidade ar-sólido .................................................................................. 53 Transferência de humidade água-sólido.............................................................................. 55. SISTEMAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO DE FACHADAS PELO EXTERIOR DO TIPO ETICS ............................................................................................................................. 57. 2.2.1. Características gerais dos sistemas do tipo ETICS ................................................................ 57. 2.2.2. Patologias mais frequentes nos sistemas do tipo ETICS ....................................................... 60. 2.2.3. Estudos higrotérmicos realizados em sistemas do tipo ETICS .............................................. 62. 2.2.3.1 2.2.3.2 2.2.3.3 2.2.3.4. Nota introdutória ................................................................................................................. 62 Blaich .................................................................................................................................. 63 Fraunhofer – IBP ................................................................................................................. 64 Becker et al. ......................................................................................................................... 68. 13.

(16) 2.2.3.5 2.3. Venzmer et al. ..................................................................................................................... 69. DESENVOLVIMENTO DE MICRORGANISMOS EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ...... 70. 2.3.1. Nota introdutória ................................................................................................................... 70. 2.3.2. Barberousse et al. .................................................................................................................. 70. 2.3.3. Häubner et al. ........................................................................................................................ 71. 2.4 3. SÍNTESE CRÍTICA ................................................................................................................. 72 SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO DESEMPENHO HIGROTÉRMICO DE FACHADAS COM SISTEMAS DO TIPO ETICS ................................................................ 75. 3.1. PROGRAMA DE CÁLCULO AUTOMÁTICO UTILIZADO............................................... 75. 3.1.1. Diferentes programas disponíveis ......................................................................................... 75. 3.1.2. A razão da escolha do WUFI PRO 4.2 .................................................................................. 76. 3.1.3. Descrição geral de funcionamento do WUFI PRO 4.2 ......................................................... 77. 3.1.3.1 3.1.3.2 3.1.3.3 3.1.3.4 3.1.3.5 3.2. Equações de transferência conjunta de calor e humidade .................................................. 77 Equações do balanço radiativo explícito na superfície exterior ......................................... 79 Dados de entrada ................................................................................................................ 82 Saída de resultados ............................................................................................................. 85 Limitações do programa ..................................................................................................... 85. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DAS CONDENSAÇÕES SUPERFICIAIS E DA CHUVA INCIDENTE NUMA FACHADA REVESTIDA COM ETICS .............................. 86. 3.2.1. Nota introdutória ................................................................................................................... 86. 3.2.2. Influência das propriedades do reboco exterior..................................................................... 90. 3.2.2.1 3.2.2.2 3.2.2.3 3.2.2.4 3.2.2.5. Higroscopicidade ................................................................................................................ 90 Difusividade hígrica ........................................................................................................... 92 Resistência à difusão de vapor............................................................................................ 92 Emissividade....................................................................................................................... 93 Coeficiente de absorção da radiação de onda curta ............................................................ 94. 3.2.2.6. Espessura ............................................................................................................................ 95. 3.2.3 3.2.3.1 3.2.3.2 3.2.3.3 3.2.4 3.2.4.1 3.2.4.2 3.2.4.3. 14. Influência das características da fachada ............................................................................... 95 Orientação ........................................................................................................................... 95 Altura do edifício ................................................................................................................ 97 Resistência térmica total ..................................................................................................... 98 Influência do clima exterior................................................................................................... 99 Temperatura do ar ............................................................................................................... 99 Humidade relativa do ar ..................................................................................................... 99 Radiação solar global........................................................................................................ 100.

(17) 3.2.4.4 3.2.4.5 3.2.4.6 3.2.4.7 3.2.5. Influência das condições interiores ...................................................................................... 104. 3.2.5.1 3.2.5.2 3.3 4. Radiação atmosférica ........................................................................................................ 101 Velocidade do vento .......................................................................................................... 102 Direcção do vento ............................................................................................................. 103 Chuva ................................................................................................................................ 104 Temperatura do ar ............................................................................................................. 104 Humidade relativa do ar .................................................................................................... 105. SÍNTESE CRÍTICA ............................................................................................................... 105 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL IN SITU DO DESEMPENHO HIGROTÉRMICO DE FACHADAS COM SISTEMAS DO TIPO ETICS ..................... 109. 4.1. ÂMBITO ................................................................................................................................. 109. 4.2. DESCRIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE ENSAIO ....................................................... 110. 4.2.1. Descrição e caracterização do edifício em estudo ............................................................... 110. 4.2.2. Medições na superfície da fachada ...................................................................................... 112. 4.2.2.1 4.2.2.2 4.2.2.3 4.2.2.4. Temperatura ...................................................................................................................... 112 Chuva incidente ................................................................................................................. 114 Humidade relativa ............................................................................................................. 115 Radiação de onda longa .................................................................................................... 116. 4.2.3. Medições no interior do edifício .......................................................................................... 116. 4.2.4. Medição dos dados climáticos ............................................................................................. 117. 4.2.5. Outras medições ................................................................................................................... 117. 4.3. CALIBRAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS ............................... 118. 4.3.1. Ajuste dos termopares tipo T (cobre constantan) e das sondas PT100 ................................ 118. 4.3.2. Verificação da adequação das sondas de temperatura e humidade relativa à medição da humidade relativa superficial .......................................................................................... 119. 4.3.3. Calibração das sondas de temperatura e humidade relativa ................................................. 121. 4.3.4. Avaliação do desempenho dos pirgeómetros ....................................................................... 122. 4.3.5. Avaliação do desempenho dos sensores colocados no interior do edifício ......................... 123. 4.4. RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS ................................................................. 123. 4.4.1 4.4.1.1 4.4.1.2 4.4.1.3 4.4.1.4 4.4.1.5. Comportamento higrotérmico de fachadas em zona corrente.............................................. 123 Nota introdutória ............................................................................................................... 123 Temperatura superficial .................................................................................................... 125 Chuva incidente na fachada .............................................................................................. 131 Humidade relativa superficial ........................................................................................... 132 Radiação de onda longa incidente na fachada................................................................... 134 15.

(18) 4.4.2. Comportamento higrotérmico de fachadas sob a influência de obstáculos ......................... 136. 4.4.2.1 4.4.2.2 4.5 5. Obstáculos verticais .......................................................................................................... 136 Obstáculos horizontais ...................................................................................................... 141. SÍNTESE CRÍTICA DOS RESULTADOS ........................................................................... 147 COMPARAÇÃO DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA COM OS RESULTADOS EXPERIMENTAIS ................................................................................................................. 151. 5.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .............................................................................................. 151. 5.2. VALIDAÇÃO DO MODELO DE SIMULAÇÃO EM ZONA CORRENTE DE FACHADA............................................................................................................................. 152. 5.2.1. Temperatura superficial ....................................................................................................... 152. 5.2.2. Radiação de onda longa incidente na fachada ..................................................................... 159. 5.2.3. Chuva incidente na fachada ................................................................................................. 161. 5.2.4. Humidade relativa superficial.............................................................................................. 162. 5.3. MODELO DE SIMULAÇÃO DO EFEITO DOS OBSTÁCULOS (MOD.O) ..................... 163. 5.3.1. Nota introdutória ................................................................................................................. 163. 5.3.2. Obstáculos verticais (paralelos à fachada) .......................................................................... 164. 5.3.3. Obstáculos horizontais ........................................................................................................ 165. 5.4. VALIDAÇÃO DO MODELO MOD.O ................................................................................. 168. 5.4.1. Parâmetros de simulação da radiação atmosférica fictícia .................................................. 168. 5.4.2. Obstáculos verticais (OV) .................................................................................................... 169. 5.4.2.1 5.4.2.2 5.4.3. Obstáculos horizontais (OH) ............................................................................................... 174. 5.4.3.1 5.4.3.2 5.5 6. Temperatura superficial .................................................................................................... 169 Radiação de onda longa incidente na fachada .................................................................. 172 Temperatura superficial .................................................................................................... 174 Radiação de onda longa incidente na fachada .................................................................. 177. ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS .......................................................................... 178 AVALIAÇÃO DO RISCO DE DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA DE FACHADAS COM SISTEMAS DO TIPO ETICS ..................................................................................... 181. 6.1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 181. 6.2. MODELO HIGROTÉRMICO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FACHADAS FACE AO DESENVOLVIMENTO BIOLÓGICO (BIO.MOD) .................... 182. 6.2.1. Avaliação da condensação superficial ................................................................................. 182. 6.2.2. Avaliação da humidificação pela chuva incidente .............................................................. 183. 16.

(19) 6.2.3. Avaliação do processo de secagem ...................................................................................... 183. 6.2.4. O modelo BIO.MOD ........................................................................................................... 184. 6.3. VALIDAÇÃO DO MODELO BIO.MOD.............................................................................. 185. 6.3.1. Resultados da campanha experimental ................................................................................ 185. 6.3.2. Comparação da simulação numérica com os resultados experimentais .............................. 189. 6.4. MAPEAMENTO DO RISCO DE DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA EM PORTUGAL CONTINENTAL .................................................................................................................... 190. 6.5. ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS .......................................................................... 197. 7. CONCLUSÕES ........................................................................................................................ 199. 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 199. 7.2. SÍNTESE DAS CONCLUSÕES OBTIDAS .......................................................................... 199. 7.3. DESENVOLVIMENTOS FUTUROS ................................................................................... 202. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 203. ANEXO I. DADOS DE ENTRADA PARA AS SIMULAÇÕES DE SUPORTE AO ESTUDO DE SENSIBILIDADE. ANEXO II. RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS. ANEXO III DADOS CLIMÁTICOS DE ENTRADA PARA AS SIMULAÇÕES DE SUPORTE AO MAPEAMENTO DO RISCO. 17.

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(21) ÍNDICE DE FIGURAS. Figura 2.1 – Fluxo de calor por convecção entre a superfície e o ar, devido a diferenças de temperatura e ao movimento do ar ............................................................................... 43 Figura 2.2 – Espectro electromagnético ............................................................................................. 44 Figura 2.3 – Radiação incidente numa superfície (absorção, reflexão e transmissão)....................... 45 Figura 2.4 – Radiância espectral do corpo negro – adaptado de Hagentoft (2001) ........................... 46 Figura 2.5 – Radiação emitida por uma superfície............................................................................. 47 Figura 2.6 – Radiação de onda longa absorvida e emitida pela atmosfera ........................................ 48 Figura 2.7 – Espectro de absorção de radiação de onda longa que atravessa verticalmente a atmosfera (Salby, 1996)................................................................................................ 49 Figura 2.8 – Radiação de onda longa emitida pela atmosfera na direcção da superfície terrestre (Salby, 1996) ................................................................................................................ 49 Figura 2.9 – Exemplo de um diagrama psicrométrico (Freitas & Pinto, 1998) ................................. 53 Figura 2.10 – Roseta do índice de chuva incidente para o Porto (Henriques, 1993) ......................... 56 Figura 2.11 – Redução das perdas de calor devido à continuidade do isolamento térmico (Freitas, 2002)............................................................................................................... 58 Figura 2.12 – Gradientes de temperaturas em paredes (Freitas, 2002) .............................................. 59 Figura 2.13 – Composição esquemática de um ETICS constituído por reboco delgado armado sobre poliestireno expandido (Freitas, 2002) ............................................................... 60 Figura 2.14 – Degradação do sistema do tipo ETICS devido ao impacto ......................................... 61 Figura 2.15 – Degradação do sistema do tipo ETICS devido ao desenvolvimento biológico ........... 61 Figura 2.16 – Imagem visível, termograma e curva da temperatura superficial de uma fachada revestida com ETICS (Blaich, 1999)............................................................................ 63 Figura 2.17 – Balanço radiativo da envolvente de um edifício .......................................................... 65 Figura 2.18 – Influência da camada de isolamento e do reboco exterior na temperatura superficial (Lengsfeld & Krus, 2004) ........................................................................... 66 19.

(22) Figura 2.19 – Influência da orientação na temperatura superficial de uma fachada revestida com ETICS (Holm et al., 2004) ................................................................................... 67 Figura 2.20 – Influência da espessura do isolamento térmico e das características do reboco na temperatura superficial de uma fachada com ETICS (Holm et al., 2004; Lengsfeld & Krus, 2004) ............................................................................................. 67 Figura 2.21 – Temperatura e humidade relativa no Porto geradas pelo Meteonorm 6.0 (Meteotest, 2007) ......................................................................................................... 73 Figura 3.1 – Parcelas do balanço radiativo na superfície exterior de uma parede............................. 81 Figura 3.2 – Entrada de dados: configuração do elemento construtivo (WUFI, 2008) ..................... 83 Figura 3.3 – Entrada de dados: propriedades dos materiais (WUFI, 2008) ...................................... 83 Figura 3.4 – Entrada de dados: coeficientes de transferência à superfície (WUFI, 2008) ................ 84 Figura 3.5 – Entrada de dados: clima exterior (WUFI, 2008) ........................................................... 85 Figura 3.6 – Esquema do elemento construtivo simulado ................................................................. 87 Figura 3.7 – Alterações às propriedades do reboco adoptadas nas simulações SPRE1 e SPRE2 ..... 90 Figura 3.8 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SPRE1 (Tabela 3.4) .................................................................................................................. 91 Figura 3.9 – Variação da humidade relativa e horas acumuladas com humidade relativa à superfície igual a 100%, em SP e SPRE1 (Tabela 3.4)................................................ 92 Figura 3.10 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SPRE2 (Tabela 3.4) .................................................................................................................. 92 Figura 3.11 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SPRE3 (Tabela 3.4) .................................................................................................................. 93 Figura 3.12 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SPRE4 (Tabela 3.4) .................................................................................................................. 94 Figura 3.13 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SPRE5 (Tabela 3.4) .................................................................................................................. 94 Figura 3.14 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SPRE6 (Tabela 3.4) .................................................................................................................. 95. 20.

(23) Figura 3.15 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas anuais entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCF1 (Tabela 3.4) ........................................................................................................ 96 Figura 3.16 – Acumulado anual da chuva incidente nas quatro fachadas simuladas, em SP e SCF1 (Tabela 3.4), e análise genérica da chuva incidente em função da orientação (WUFI PRO 4.2) ......................................................................................... 97 Figura 3.17 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCF2 (Tabela 3.4)................................................................................................................... 97 Figura 3.18 – Acumulado mensal e anual da chuva incidente, em SP e SCF2 (Tabela 3.4) ............. 98 Figura 3.19 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCF3 (Tabela 3.4)................................................................................................................... 98 Figura 3.20 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCE1 (Tabela 3.4)................................................................................................................... 99 Figura 3.21 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCE2 (Tabela 3.4)................................................................................................................. 100 Figura 3.22 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCE3 (Tabela 3.4)................................................................................................................. 101 Figura 3.23 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCE4 (Tabela 3.4)................................................................................................................. 101 Figura 3.24 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCE5 (Tabela 3.4)................................................................................................................. 102 Figura 3.25 – Acumulado mensal e anual da chuva incidente, em SP e SCE5 (Tabela 3.4) ........... 102 Figura 3.26 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCE6 (Tabela 3.4)................................................................................................................. 103 Figura 3.27 – Acumulado mensal e anual da chuva incidente, em SP e SCE6 (Tabela 3.4) ........... 103. 21.

(24) Figura 3.28 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCE7 (Tabela 3.4) ................................................................................................................ 104 Figura 3.29 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCI1 (Tabela 3.4) ................................................................................................................ 105 Figura 3.30 – Variação da temperatura superficial e diferenças positivas acumuladas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial, em SP e SCI2 (Tabela 3.4) ................................................................................................................ 105 Figura 4.1 – Planta do edifício em estudo e localização da Estação Meteorológica do LFC/FEUP ................................................................................................................. 110 Figura 4.2 – Alçado Norte do edifício em estudo ............................................................................ 110 Figura 4.3 – Alçado Sul do edifício em estudo ............................................................................... 110 Figura 4.4 – Alçados Este e Oeste do edifício em estudo ............................................................... 111 Figura 4.5 – Termopar do tipo T (cobre constantan) e sonda do tipo Pt100 ................................... 112 Figura 4.6 – Sistemas de aquisição de dados utilizados .................................................................. 112 Figura 4.7 – Localização dos sensores e dos obstáculos ................................................................. 113 Figura 4.8 – Configurações do obstáculo ........................................................................................ 114 Figura 4.9 – Sistema de medição da chuva incidente na fachada .................................................... 115 Figura 4.10 – Sonda de temperatura e humidade relativa ............................................................... 115 Figura 4.11 – Pirgeómetro ............................................................................................................... 116 Figura 4.12 – Sensor para medição da temperatura e da humidade relativa no interior do edifício ....................................................................................................................... 117 Figura 4.13 – Estação meteorológica do LFC/FEUP ...................................................................... 117 Figura 4.14 – Determinação da emissividade da fachada................................................................ 118 Figura 4.15 – Ajuste da curva de calibração dos sensores de temperatura...................................... 119 Figura 4.16 – Verificação da adequação das sondas de temperatura e humidade relativa à medição da humidade relativa superficial .................................................................. 120 Figura 4.17 – Resultados obtidos no ensaio de verificação da adequação das sondas de temperatura e humidade relativa à medição da humidade relativa superficial .......... 120 Figura 4.18 – Ensaio de calibração in situ das sondas de temperatura e humidade relativa ........... 121 Figura 4.19 – Ensaio de avaliação do desempenho dos pirgeómetros ............................................ 122 Figura 4.20 – Radiação de onda longa medida pelos pirgeómetros P-P4 e P-Extra ....................... 122 22.

(25) Figura 4.21 – Avaliação do desempenho dos sensores colocados no interior do edifício ............... 123 Figura 4.22 – Temperaturas superficiais em dois dias de Mai/2009 ................................................ 125 Figura 4.23 – Temperaturas superficiais em dois dias de Nov/2009 ............................................... 126 Figura 4.24 – Médias mensais e anuais da temperatura superficial nas quatro fachadas em estudo .......................................................................................................................... 127 Figura 4.25 – Mínimos mensais e anuais da temperatura superficial nas quatro fachadas em estudo .......................................................................................................................... 128 Figura 4.26 – Máximos mensais e anuais da temperatura superficial nas quatro fachadas em estudo .......................................................................................................................... 128 Figura 4.27 – Diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial em dois dias de Mai/2009 ......................................................................... 129 Figura 4.28 – Diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial em dois dias de Nov/2009......................................................................... 129 Figura 4.29 – Valores máximos e médios das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial para todo o período de ensaio ............. 130 Figura 4.30 – Acumulados mensais e anuais das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial para todo o período de ensaio ............. 130 Figura 4.31 – Temperatura e humidade relativa do ar exterior e diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial numa noite de Ago/2009 .................................................................................................................... 131 Figura 4.32 – Acumulados mensais e acumulado de 2009 da quantidade de chuva incidente (valores da fachada Oeste em Jan e Fev não estão disponíveis devido a erros de medição) ..................................................................................................................... 132 Figura 4.33 – Humidade relativa, condensação e chuva incidente na fachada Oeste em Mai/2009..................................................................................................................... 132 Figura 4.34 – Humidade relativa, condensação e chuva incidente na fachada Oeste em Nov/2009 .................................................................................................................... 133 Figura 4.35 – Horas acumuladas em que a humidade relativa se manteve igual a 100% ................ 133 Figura 4.36 – Radiação incidente e condensação superficial nas fachadas Oeste e Norte e chuva no plano horizontal (Nov/2009) ....................................................................... 134 Figura 4.37 – Radiação incidente e condensação superficial nas fachadas Oeste e Este e chuva no plano horizontal (Nov/2009) ................................................................................. 135 Figura 4.38 – Radiação incidente e condensação superficial nas fachadas Oeste e Sul e chuva no plano horizontal (Nov/2009) ................................................................................. 135 23.

(26) Figura 4.39 – Temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OV1, num dia com céu limpo em Dez/2009 ............................................................................... 136 Figura 4.40 – Temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OV1, num dia com céu encoberto em Dez/2009 ......................................................................... 137 Figura 4.41 – Radiação incidente na fachada Oeste, exposta e protegida por OV1, num dia com céu limpo em Dez/2009 ..................................................................................... 137 Figura 4.42 – Radiação incidente na fachada Oeste, exposta e protegida por OV1, num dia com céu encoberto em Dez/2009 ............................................................................... 138 Figura 4.43 – Diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OV1, num dia com céu limpo em Dez/2009 .................................................................................................... 138 Figura 4.44 – Diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OV1, num dia encoberto em Dez/2009 .............................................................................................................. 138 Figura 4.45 – Acumulado das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OV1................... 139 Figura 4.46 – Temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OV2, num dia de Jul/2009 ........................................................................................................... 139 Figura 4.47 – Radiação incidente na fachada Oeste, exposta e protegida por OV2, num dia de Jul/2009 ...................................................................................................................... 140 Figura 4.48 – Diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OV2, num dia de Jul/2009 .... 140 Figura 4.49 – Acumulado das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OV2................... 140 Figura 4.50 – Factor de forma entre duas superfícies paralelas, FFOV, adaptado de Howell (1982) ......................................................................................................................... 141 Figura 4.51 – Temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OH1, num dia com céu limpo em Out/2009 ................................................................................ 142 Figura 4.52 – Temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OH1, num dia com céu encoberto em Out/2009 ......................................................................... 142 Figura 4.53 – Temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OH1, num dia com céu limpo em Jul/2009 ................................................................................. 143 Figura 4.54 – Radiação incidente na fachada Oeste, exposta e protegida por OH1, num dia com céu limpo em Out/2009 ...................................................................................... 143. 24.

(27) Figura 4.55 – Radiação incidente na fachada Oeste, exposta e protegida por OH1, num dia com céu encoberto em Out/2009 ................................................................................ 144 Figura 4.56 – Diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OH1, num dia com céu limpo em Out/2009 ..................................................................................................... 144 Figura 4.57 – Diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OH1, num dia encoberto em Out/2009 ............................................................................................................... 144 Figura 4.58 – Acumulado das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OH1 ................... 145 Figura 4.59 – Temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OH2, num dia de Out/2009 .......................................................................................................... 145 Figura 4.60 – Radiação incidente na fachada Oeste, exposta e protegida por OH2, num dia de Out/2009 ..................................................................................................................... 146 Figura 4.61 – Diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OH2, num dia de Out/2009 ... 146 Figura 4.62 – Acumulado das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura superficial na fachada Oeste, exposta e protegida por OH2 ................... 146 Figura 5.1 – Variação no tempo das temperaturas superficiais na fachada Norte em Out/2009 (intervalos de 10 min e intervalos horários) ............................................................... 152 Figura 5.2 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura superficial na fachada Oeste em Nov/2009 (ensaio versus simulação) ........................................ 154 Figura 5.3 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura superficial na fachada Norte em Nov/2009 (ensaio versus simulação) ........................................ 154 Figura 5.4 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura superficial na fachada Este em Nov/2009 (ensaio versus simulação) .......................................... 154 Figura 5.5 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura superficial na fachada Sul em Nov/2009 (ensaio versus simulação) ........................................... 155 Figura 5.6 – Carta solar do Porto, adaptada de Silva & Malato (1969) ........................................... 156 Figura 5.7 – Variação no tempo da temperatura superficial das fachadas Oeste e Sul num dia encoberto de Nov/2009 (ensaio versus simulação) .................................................... 157 Figura 5.8 – Variação no tempo e acumulado mensal das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura da fachada Oeste em Nov/2009 (ensaio versus simulação) ........................................................................................... 157. 25.

(28) Figura 5.9 – Variação no tempo e acumulado mensal das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura da fachada Norte em Nov/2009 (ensaio versus simulação) .......................................................................................... 158 Figura 5.10 – Variação no tempo e acumulado mensal das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura da fachada Este em Nov/2009 (ensaio versus simulação) .......................................................................................... 158 Figura 5.11 – Variação no tempo e acumulado mensal das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura da fachada Sul em Nov/2009 (ensaio versus simulação) .......................................................................................... 158 Figura 5.12 – Acumulado mensal das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura nas quatro fachadas (ensaio versus simulação) ................... 159 Figura 5.13 – Variação da radiação de onda longa incidente na fachada Oeste num dia com céu limpo e noutro com céu encoberto em Nov/2009 (ensaio versus simulação) ..... 159 Figura 5.14 – Variação da radiação de onda longa incidente na fachada Norte num dia com céu limpo e noutro com céu encoberto em Nov/2009 (ensaio versus simulação) ..... 160 Figura 5.15 – Variação da radiação de onda longa incidente na fachada Este num dia com céu limpo e noutro com céu encoberto em Nov/2009 (ensaio versus simulação) ............ 160 Figura 5.16 – Variação da radiação de onda longa incidente na fachada Sul num dia com céu limpo e noutro com céu encoberto em Nov/2009 (ensaio versus simulação) ............ 160 Figura 5.17 – Acumulado mensal da chuva incidente nas quatro fachadas em Nov/2009 (ensaio versus simulação) .......................................................................................... 161 Figura 5.18 – Acumulado mensal da chuva incidente nas quatro fachadas (ensaio versus simulação) .................................................................................................................. 162 Figura 5.19 – Humidade relativa, condensação superficial e chuva incidente na fachada Sul em Nov/2009 (ensaio versus simulação) ................................................................... 163 Figura 5.20 – Efeito simplificado de um obstáculo vertical numa fachada..................................... 164 Figura 5.21 – Factor de forma entre a atmosfera e uma superfície, FFatm, adaptado de Howell (1982) ......................................................................................................................... 164 Figura 5.22 – Efeito simplificado de um obstáculo horizontal numa fachada ................................ 166 Figura 5.23 – Factor de forma entre superfícies perpendiculares, FFOH, adaptado de Howell (1982) ......................................................................................................................... 167 Figura 5.24 – Radiação atmosférica medida e radiação atmosférica alterada para garantir um melhor ajuste dos resultados da simulação às medições efectuadas na fachada Oeste (Dez/2009) ....................................................................................................... 169. 26.

(29) Figura 5.25 – Temperatura superficial e radiação incidente na fachada Oeste exposta em Dez/2009, após ajuste da radiação atmosférica medida (ensaio versus simulação) ... 169 Figura 5.26 – Variação da radiação atmosférica real, da radiação incidente na fachada simulada sem a presença do OV e da radiação atmosférica calculada através do MOD.O (Dez/2009) .................................................................................................... 170 Figura 5.27 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura na fachada Oeste protegida por OV afastado 1 m, em Dez/2009 (ensaio versus simulação) ....... 170 Figura 5.28 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura na fachada Oeste protegida por OV afastado 1 m, em Ago/2009 (ensaio versus simulação) ....... 171 Figura 5.29 – Variação no tempo e acumulado das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura da fachada Oeste protegida por OV afastado 1 m, em Dez/2009 (ensaio versus simulação) ............................................................ 171 Figura 5.30 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura na fachada Oeste protegida por OV afastado 2 m, em Dez/2009 (ensaio versus simulação) ....... 171 Figura 5.31 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura na fachada Oeste protegida por OV afastado 2 m, em Jul/2009 (ensaio versus simulação) ......... 172 Figura 5.32 – Variação no tempo e acumulado das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura da fachada Oeste protegida por OV afastado 2 m, em Dez/2009 (ensaio versus simulação) ............................................................ 172 Figura 5.33 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da radiação de onda longa incidente na fachada Oeste protegida por OV afastado 1 m, em Dez/2009 (ensaio versus simulação) ....................................................................................................... 173 Figura 5.34 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da radiação de onda longa incidente na fachada Oeste protegida por OV afastado 1 m, em Ago/2009 (ensaio versus simulação) ........................................................................................... 173 Figura 5.35 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da radiação de onda longa incidente na fachada Oeste protegida por OV afastado 2 m, em Dez/2009 (ensaio versus simulação) ....................................................................................................... 173 Figura 5.36 – Variação da radiação atmosférica real, da radiação incidente simulada para a fachada sem a presença do OH e da radiação atmosférica calculada através do MOD.O (Out/2009) .................................................................................................... 174 Figura 5.37 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura na fachada Oeste protegida por OH em PVC, em Out/2009 (ensaio versus simulação) .............. 175 Figura 5.38 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura na fachada Oeste protegida por OH em PVC, em Jul/2009 (ensaio versus simulação) ............... 175. 27.

(30) Figura 5.39 – Variação no tempo e acumulado das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura da fachada Oeste protegida por OH em PVC, em Out/2009 (ensaio versus simulação) .................................................................... 175 Figura 5.40 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura na fachada Oeste protegida por OH metálico, em Out/2009 (ensaio versus simulação) ............. 176 Figura 5.41 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da temperatura na fachada Oeste protegida por OH metálico, em Jul/2009 (ensaio versus simulação)............... 176 Figura 5.42 – Variação no tempo e acumulado das diferenças positivas entre a temperatura de ponto de orvalho e a temperatura da fachada Oeste protegida por OH metálico, em Out/2009 (ensaio versus simulação) .................................................................... 176 Figura 5.43 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da radiação de onda longa incidente na fachada Oeste protegida por OH em PVC, em Out/2009 (ensaio versus simulação) ....................................................................................................... 177 Figura 5.44 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da radiação de onda longa incidente na fachada Oeste protegida por OH em PVC, em Jul/2009 (ensaio versus simulação) ....................................................................................................... 177 Figura 5.45 – Variação no tempo e curva de densidade acumulada da radiação de onda longa incidente na fachada Oeste protegida por OH metálico, em Out/2009 (ensaio versus simulação) ....................................................................................................... 178 Figura 6.1 – Índice BIO.MOD3 e dias com HR = 100%, em Nov/2009 ......................................... 186 Figura 6.2 – Índice BIO.MOD1 por orientação (valores mensais e valor acumulado entre Março e Dezembro de 2009)...................................................................................... 186 Figura 6.3 – Índice BIO.MOD2 por orientação (valores mensais e valor acumulado entre Março e Dezembro de 2009)...................................................................................... 187 Figura 6.4 – Índice BIO.MOD3 por orientação (valores mensais e valor acumulado entre Março e Dezembro de 2009)...................................................................................... 187 Figura 6.5 – Potencial de Condensação Equivalente (PCEa) (valores mensais e valor acumulado entre Março e Dezembro de 2009) .......................................................... 188 Figura 6.6 – Potencial de Secagem Equivalente (PSEa) (valores mensais e valor acumulado entre Março e Dezembro de 2009)............................................................................. 188 Figura 6.7 – Potencial de humidificação pela Chuva incidente (PCia) (valores mensais e valor acumulado entre Março e Dezembro de 2009) .......................................................... 188 Figura 6.8 – Índice BIO.MOD1 (ensaio versus simulação) ............................................................. 189 Figura 6.9 – Índice BIO.MOD2 (ensaio versus simulação) ............................................................. 190. 28.

(31) Figura 6.10 – Índice BIO.MOD3 (ensaio versus simulação) ........................................................... 190 Figura 6.11 – Risco de degradação biológica .................................................................................. 192 Figura 6.12 – Índice BIO.MOD1 mensal para Coimbra e Portalegre .............................................. 194 Figura 6.13 – Potencial de Condensação Equivalente (PCEa) mensal para Coimbra e Portalegre .................................................................................................................... 195 Figura 6.14 – Potencial de Secagem Equivalente (PSEa) mensal para Coimbra e Portalegre ......... 195 Figura 6.15 – Índice BIO.MOD2 mensal para Coimbra e Portalegre .............................................. 195 Figura 6.16 – Potencial de humidificação pela Chuva incidente (PCia) mensal para Coimbra e Portalegre .................................................................................................................... 196 Figura 6.17 – Acumulado anual da quantidade de chuva incidente e roseta do índice de chuva incidente (Henriques, 1993) para Coimbra e Portalegre ............................................ 196 Figura 6.18 – Índice BIO.MOD3 mensal para Coimbra e Portalegre .............................................. 196. 29.

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(33) ÍNDICE DE TABELAS. Tabela 2.1 – Valores de hc para a envolvente exterior de um edifício ............................................... 43 Tabela 2.2 – Valores do coeficiente de absorção para a radiação solar, αs ....................................... 46 Tabela 2.3 – Coeficientes de chuva incidente numa superfície vertical (WUFI, 2008) .................... 56 Tabela 3.1 – Propriedades do reboco exterior (reboco acrílico) ........................................................ 88 Tabela 3.2 – Médias e acumulados do clima do Porto gerado pelo Meteonorm 6 (Meteotest, 2007) ............................................................................................................................. 88 Tabela 3.3 – Parâmetros de simulação ............................................................................................... 89 Tabela 3.4 – Simulações efectuadas ................................................................................................... 89 Tabela 3.5 – Síntese dos resultados das simulações efectuadas ....................................................... 106 Tabela 4.1 – Localização dos sensores, configuração do obstáculo e duração do ensaio ................ 113 Tabela 4.2 – Médias das condições climáticas no interior do edifício (Mar2009 – Fev2010) ........ 124 Tabela 4.3 – Médias e acumulados do clima exterior medido (Mar2009 – Fev2010) ..................... 125 Tabela 5.1 – Valores médios, mínimos e máximos da temperatura medida e simulada em Out/2009 ..................................................................................................................... 153 Tabela 5.2 – Valores de Rci adoptados para o acerto da chuva incidente simulada (Sim_a) ............ 162 Tabela 5.3 – Parâmetros de simulação da radiação atmosférica fictícia .......................................... 168 Tabela 6.1 – Valores anuais dos índices BIO.MOD1, BIO.MOD2 e BIO.MOD3 ........................... 191. 31.

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Figura 2.7 – Espectro de absorção de radiação de onda longa que atravessa  verticalmente a atmosfera (Salby, 1996)
Figura 2.14 – Degradação do sistema do tipo ETICS devido ao impacto
Figura 3.1 – Parcelas do balanço radiativo na superfície exterior de uma parede
Figura 3.9 – Variação da humidade relativa e horas acumuladas com humidade relativa  à superfície igual a 100%, em SP e SPRE1 (Tabela 3.4)
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Referências

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