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Ciclo de palestras: Alteração da Lei das Penalidades do ICMS e SPED Fiscal para empresas optantes do Simples Nacional

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(1)

1.

LEI DE ALTERAÇÃO DAS PENALIDADES DO ICMS

Lei 16.258/2017, de 09/06/2017

(2)

 Em 09 de junho de 2017 foi publicada no Diário Oficial do Estado

do Ceará a Lei nº 16.258/2017, a qual contêm diversos dispositivos

alterando a atual Lei nº 12.670/96, especialmente no capítulo que

trata das sanções a serem aplicadas aos contribuintes por

descumprimento das normas relativas ao ICMS.

 Referidas penalidades em sua maioria decorrentes do

descumprimento de obrigações acessórias.

 Novas penalidades também foram inseridas ao texto, com o

objetivo de atender aos novos arquivos e documentos fiscais

eletrônicos, com o advento do projeto SPED e da Nota Fiscal

Eletrônica.

(3)

 Motivação: Há anos sentíamos necessidade de alterar o Capítulo

das Penalidades da Lei 12.670/96, especialmente após as mudanças

nos arquivos e documentos fiscais eletrônicos. Com sugestões de

diversos colegas a CATRI apresentou uma proposta ao Secretário,

que comprometeu-se encaminhá-la à PGE. No início desse ano a

CDL e FCDL também apresentaram uma proposta de alteração das

penalidades do ICMS ao Governador. Aproveitando a proposta

preparada pela CATRI, nos reunimos com técnicos da CECON,

CONAT e CATRI e consolidamos as propostas em um projeto de lei

encaminhado ao Governador, que o encaminhou através da

Mensagem 37/2017 à apreciação da ALCE.

 De forma resumida o projeto continha 50 novas redações,

22 novas penalidades e 14 revogações no Art. 123, como seguem:

(4)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE REDAÇÃO

SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO ATUAL

 

1) fraudar ou utilizar livros ou documentos  fiscais, inclusive eletrônicos, fraudados:  multa 3 (três) vezes o valor do ICMS.

1A) utilizar livros ou documentos fiscais,  inclusive eletrônicos, fraudados: multa 2 (duas) vezes o valor do ICMS. 1B) utilizar livros ou documentos fiscais,  inclusive eletrônicos, fraudados, quando  mercadorias isentas, não tributadas ou  Substituição Tributária: multa 30% do

valor da operação ou prestação.

2) não apresentação do Livro Registro de  Inventário: multa equivalente a 1% (um

por cento) do faturamento no exercício 

anterior. 2) não apresentação Livro Registro de  Inventário: multa equivalente a 1.200 (mil e duzentas) UFIRCEs, reduzida em 50%  (cinquenta por cento) no caso de  empresas optantes pelo Simples  Nacional.

(5)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE REDAÇÃO

SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO ATUAL

3) simular saída para outra UF de 

mercadoria internada no Ceará: multa  equivalente a 20% (vinte porcento) do

valor da operação.

3) simular saída para outra UF de 

mercadoria internada no Ceará: multa  equivalente a uma vez o valor do

imposto devido.

4) aproveitar crédito antecipadamente:  multa equivalente a 100% (cem por

cento) do valor do crédito indevidamente 

apropriado; 

4) aproveitar crédito antecipadamente:  multa equivalente a 50% (cinquenta por

cento) do valor do crédito indevidamente 

apropriado;  5) Utilizar equipamento não fiscal ou ECF 

sem autorização do Fisco: multa de 6.000

(seis mil) UFIRCEs para Regime Normal 

e 3.000 (três mil) UFIRCEs para os  demais regimes de recolhimento.

5) Utilizar equipamento não fiscal ou ECF  ou MFE sem autorização do Fisco: multa  de 4.000 (quatro mil) UFIRCEs para 

Regime Normal e 2.000 (duas mil)

UFIRCEs para os demais regimes de 

(6)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE REDAÇÃO

SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO ATUAL

6) emitir documento fiscal para 

contribuinte não identificado: multa 

equivalente a 20% (vinte por cento) do  valor da operação ou prestação; 6) emitir documento fiscal para  destinatário diverso do que  efetivamente adquiriu a mercadoria: multa  equivalente a 50% (cinquenta por cento)  do valor do ICMS; 7) reutilização de documentos ficais: 

multa equivalente a 40% (quarenta por

cento) do valor da operação ou 

prestação.

7) reutilização de documentos ficais 

inclusive eletrônicos: multa equivalente a 

30% (trinta por cento) do valor da 

operação ou prestação. 8) deixar de escriturar documentos fiscais  de entradas: multa equivalente a 1 (uma)  vez o valor do ICMS, reduzida a 20 (vinte)  UFIRCE se escriturada na contabilidade  do contribuinte;  8) deixar de escriturar documentos fiscais  de entradas: multa equivalente a 10%

(dez por cento) do valor da operação ou 

(7)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE REDAÇÃO

SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO ATUAL

9) utilizar nota fiscal eletrônica sem o  Selo Fiscal de Trânsito nas entradas e saídas interestaduais: multa de 20%  (vinte por cento) do valor da operação. 9) utilizar nota fiscal eletrônica sem o  Selo Fiscal de Trânsito, exceto nas  saídas interestaduais: multa de 20%

(vinte por cento) do valor da operação, 

reduzida a 2% (dois por cento) caso  escriturada na EFD e ICMS pago.

10) Cancelar documento fiscal que tenha  acobertado real operação: multa 

equivalente a 30% (trinta por cento) do  valor da operação ou prestação.

10) Cancelar documento fiscal, inclusive  eletrônico, que tenha acobertado real  operação: multa equivalente a 30%

(trinta por cento) do valor da operação 

ou prestação. 11) entregar ao consumidor, documentos 

não-fiscais: multa nunca inferior a 30%

(trinta por cento) do valor da operação.

11) entregar a destinatário, documentos

não-fiscais: multa nunca inferior a 30% (trinta por cento) do valor da operação.

(8)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE REDAÇÃO

SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO ATUAL

12) manter no recinto de atendimento ao  público, equipamento possibilite a 

emissão de documento que possa ser  confundido com cupom não fiscal: multa  de 6.000 (seis mil) UFIRCE por 

equipamento (Normal); 

12) manter no recinto de atendimento ao  público, equipamento possibilite a 

emissão de documento que possa ser  confundido com cupom não fiscal: multa  de 4.000 (quatro mil) UFIRCE por 

equipamento (Normal); 

13) manter maquineta de cartão de 

crédito, de débito ou similar, autorizada  para uso em outro estabelecimento: multa  de 200 (duzentas) UFIRCEs por 

equipamento.

13) manter maquineta de cartão de 

crédito, de débito ou similar, autorizada  para uso em outro estabelecimento: multa  de 1.000 (mil) UFIRCEs por 

(9)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DE REDAÇÃO

SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO ATUAL

14) deixar de manter ou de entregar o 

arquivo magnético com registro fiscal 

dos documentos emitidos por qualquer  meio, referente a totalidade das 

operações de entrada e de saída: multa  equivalente a 2% (dois por cento) do

valor das operações de saídas, não 

inferior a 1.000 (uma mil) Ufirces;

14) deixar de manter ou de entregar o 

arquivo eletrônico com registro fiscal 

dos documentos emitidos por qualquer  meio, referente a totalidade das 

operações de entrada e de saída: multa  equivalente a 2% (dois por cento) do 

valor das operações de saídas, limitado

a 1.000 (uma mil) Ufirces por período;

15) Deixar de entregar ao Fisco as 

Demonstrações Contábeis: multa 

equivalente a 5.000 (cinco mil) UFIRCEs.

15) Deixar de entregar ao Fisco as  Demonstrações Contábeis: multa 

(10)

ALGUMAS DAS NOVAS PENALIDADES

NOVAS PENALIDADES

1) deixar o contribuinte de registrar os eventos da manifestação do destinatário  nas Notas Fiscais Eletrônicas quando a este destinadas, na forma e nos prazos  previstos na legislação: multa equivalente a 5 (cinco) UFIRCEs por Nota Fiscal

Eletrônica não manifestada, limitada a 1.000 UFIRCEs por período de apuração.

2) deixar de transmitir o documento fiscal emitido em contingência ou de obter a  autorização do Fisco, quando exigida pela legislação: multa de 20% (vinte por

cento) sobre o valor da operação ou prestação indicada no respectivo documento 

fiscal.

3) deixar de informar na EFD as informações relativas a documentos fiscais 

denegados ou cancelados: multa equivalente a 1 (uma) UFIRCE por documento 

(11)

ALGUMAS DAS NOVAS PENALIDADES

NOVAS PENALIDADES

4) utilizar equipamento para emissão de comprovante de pagamento efetuado por  meio de cartão de crédito ou de débito, ou similar, sem a devida emissão do

documento fiscal respectivo: multa equivalente a 30% (trinta por cento) do valor da 

operação ou prestação;

5) utilizar o contribuinte Módulo Fiscal Eletrônico (MFE) em desacordo com as  especificações técnicas adotadas pela legislação pertinente: multa equivalente a 

1.500 (mil e quinhentas) UFIRCEs por equipamento.

6) deixar de comprovar a efetiva exportação de mercadoria remetida para terceiros

com esse fim específico, na forma e nos prazos previstos na legislação: multa 

equivalente a 100 (cem) UFIRCEs, limitada a 1.000 (mil) UFIRCEs por período de  apuração.

(12)

REVOGAÇÕES

PENALIDADES EXTINTAS

1) Emitir documento fiscal em modelo ou série que não sejam os legalmente

exigidos para a operação ou prestação: multa equivalente a 2% (dois por cento) do 

valor da operação ou da prestação.

2) Emitir nota fiscal nas hipóteses de retorno simulado de mercadoria não  efetivamente remetida para depósito fechado próprio do remetente ou em 

quantidade superior ou inferior à remetida: multa equivalente a 30% (trinta por  cento) do valor do referido documento.

3) Entregar ou remeter mercadoria depositada por terceiros a pessoa diversa do

depositante, quando este não tenha emitido o documento fiscal correspondente: 

(13)

REVOGAÇÕES

PENALIDADES EXTINTAS

4) Fornecer, possuir ou confeccionar para si ou para outrem documento fiscal

inidôneo: multa equivalente a 05 (cinco) UFIR por documento.

5) Deixar documentos fiscais fora do estabelecimento, sem prévia autorização  da repartição competente: multa equivalente a 01 (uma) UFIR, por documento.

6) Deixar de lançar no livro Registro de Inventário mercadoria de que tenha posse,  mas que pertença a terceiro, ou, ainda, mercadoria de sua propriedade em poder de  terceiro: multa equivalente a 50 (cinqüenta) UFIR.

(14)

REVOGAÇÕES

PENALIDADES EXTINTAS 7) Deixar o contribuinte, na forma e prazos regulamentares, de entregar ao Fisco a  Guia Anual de Informações Fiscais - GIEF, a Guia Informativa Mensal do ICMS - GIM, ou documentos que venham a substituí-las: multa equivalente a 450  (quatrocentas e cinqüenta) Ufirces por documento.

8) Emitir documento fiscal por meio diverso, quando obrigado à sua emissão por

equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, multa equivalente a 5% (cinco por 

cento) do valor da operação ou da prestação.

9) Deixar de comunicar ao Fisco qualquer mudança nos dados relativos ao corpo

técnico e aos equipamentos autorizados: multa equivalente a 450 (quatrocentas e 

(15)

REVOGAÇÕES

PENALIDADES EXTINTAS

10) Deixar de comunicar previamente ao Fisco a remessa de

equipamento de uso fiscal autorizado pelo Fisco, para o estabelecimento 

fabricante ou importador: multa equivalente a 1.000 (uma mil) Ufirces.

11) Utilizar sistema eletrônico de processamento de dados para emissão e 

impressão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais, sem

prévia autorização do Fisco: multa equivalente a 5% (cinco por cento) do 

valor das operações e prestações do período em que a utilização foi 

(16)

REVOGAÇÕES

PENALIDADES EXTINTAS

12) Emitir documento fiscal por meio diverso, quando obrigado à sua emissão por

sistema eletrônico de processamento de dados: multa equivalente a 5% (cinco 

por cento) do valor da operação ou da prestação.

13) Deixar de comunicar ao Fisco alteração ou cessação de uso de sistema

eletrônico de processamento de dados nos prazos previstos em legislação: multa 

equivalente a 450 (quatrocentas e cinqüenta) Ufirces.

14) Deixar de encadernar as vias de formulários contínuo ou de segurança 

quando inutilizados, bem como dos documentos fiscais emitidos ou dos livros fiscais  escriturados, nos prazos e nas condições previstas na legislação: multa equivalente  a 200 (duzentas) Ufirces, por espécie de documento ou de livro e por exercício de  apuração.

(17)

 Dentre as principais mudanças no Simples Nacional com

vigências a partir de 2017 e 2018 destacamos:

LC-123/2006, alterada pela LC-155/2016

Desde 01/01/2017 empresas do SN podem receber

aporte de capital, de “investidor-anjo”, que não

integram o capital social da empresa.

Alteração do Limite do MEI para R$ 81.000,00, a

partir de 01/01/2018;

Alteração do Limite do SN para R$ 4,8 milhões a

partir de 01/01/2018 (exceto ICMS e ISS).

(18)

 Dentre as principais mudanças no Simples Nacional com

vigências a partir de 2017 e 2018 destacamos:

Instrução Normativa 11/2017 (Sefaz-CE)

Regularização de empresas que baixam inscrição na

RFB, antes de fazê-lo na SEFAZ;

Determinação de que as empresas devem primeiro

baixar suas inscrições na Sefaz e depois na RFB;

Empresa com 3 (três) meses de omissão de PGDAS-D

será colocada automaticamente em situação

cadastral “Ativo em Edital”.

(19)

 Dentre as principais mudanças no Simples Nacional com

vigências a partir de 2017 e 2018 destacamos:

Instrução Normativa 54/2016 (Sefaz-CE)

Fim da Declaração de Informações Econômico Fiscais

– DIEF;

Não exigência da Declaração de Substituição

Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação –

DeSTDA;

Obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital – EFD.

(20)

 As empresas optantes do Simples Nacional eram obrigadas a

transmitir a cada TRIMESTRE, as Declarações Econômico Fiscais

– DIEF, referentes aos 3 meses imediatamente anteriores.

 A DIEF consistia numa declaração das operações e prestações

de serviços praticadas pelas empresas, referentes às

ENTRADAS e SAÍDAS no período;

 Além dessa obrigação, as empresas que comercializassem

mercadorias sujeitas a Substituição Tributária, Antecipado e

Diferencial de Alíquota estariam obrigadas a DeSTDA, de acordo

com o Ajuste SINIEF 12/2015.

(21)

 As empresas optantes do Simples Nacional são obrigadas a

transmitir a Escrituração Fiscal Digital – EFD, até o 30º dia do

terceiro mês subsequente ao período de apuração. Ex.: a

apuração de janeiro deverá ser transmitida até 30/04, a de

fevereiro, até 30/05 e assim por diante;

 A EFD do Simples Nacional deverá ser transmitida no Perfil

“B”, porém apenas com as informações das ENTRADAS;

 As saídas não necessitam ser transmitidas na EFD do SN,

pois os registros dessas operações ou prestações serão

prestados apenas através do PGDAS-D no Portal do Simples

Nacional.

(22)

 Ementa da Instrução Normativa 54/2016

 Estabelece a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal

Digital (EFD) para os contribuintes do ICMS no

Cadastro Geral da Fazenda (CGF) sob os Regimes de

recolhimento Empresa de Pequeno Porte ou

Microempresa optantes pelo Simples Nacional

de que trata a Lei Complementar n.º 123, de 14 de

dezembro de 2006, bem como sob os Regimes

Especial, Produtor Rural e Outros, e dá outras

providências.

(23)

 Art. 276-A do Decreto Nº 24.569, de 31 de julho de 1997,

que disciplina o uso da EFD pelos contribuintes deste

Estado;

 Art. 2º do Decreto n.º 31.903, de 18/03/2016, que

dispensou a apresentação mensal da Declaração de

Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e

Antecipação (DeSTDA), nos termos do § 3º da Cláusula

Terceira do Ajuste SINIEF nº 12/2015;

 Alínea “b” do inciso I do § 5º do art. 61-A da Resolução

CGSN 94/2011.

(24)

 Os novos contribuintes obrigados a EFD (Simples Nacional,

Especial, Produtor Rural e Outros) deverão informar as

operações de ENTRADAS e aquisições de serviços sob o

enfoque do declarante, exceto a Base de Cálculo e o ICMS

por não utilizar créditos do imposto;

 Com exceção do Simples Nacional escrituração das

operações de SAÍDA de mercadorias ou das prestações de

serviços de emissão própria, na EFD, deverão ser

informadas com os respectivos itens de mercadoria, sem

escriturar as bases de cálculo e ICMS como débito do

imposto.

(25)

 Os novos contribuintes obrigados à EFD não necessitam

registrar na EFD:

A. O documento Controle de Crédito do Ativo Permanente

(CIAP) – Bloco G;

B. O livro de Controle da Produção e do Estoque - Bloco K;

C. Os Registros do Bloco 1, exceto quando utilizarem modelos

de documentos fiscais autorizados por Autorização para a

Impressão de Documentos Fiscais (AIDF), caso que deverão

escriturar os Registros 1700 (Documentos Fiscais Utilizados)

e 1710 (Documentos Fiscais Cancelados/Inutilizados),

ambos constantes do leiaute da EFD.

(26)

 O Inventário relativo a 31 de dezembro do ano anterior deverá

ser informado obrigatoriamente no período de apuração de

fevereiro de cada ano.

 o Inventário deverá ser informado com os itens de mercadorias,

nas seguintes hipóteses:

a) no final do exercício;

b) na mudança de forma de tributação da mercadoria pelo

ICMS;

c) na solicitação da baixa cadastral;

d) na alteração de regime de recolhimento;

e) por determinação do Fisco.

(27)

 O valor do estoque final do exercício a ser

informado pelos contribuintes do ICMS

optantes pelo Simples Nacional de que trata a

Lei Complementar n.º 123, de 2006, deve ser

o mesmo declarado pelo contribuinte na

Declaração de Informações Socioeconômicas e

Fiscais (DEFIS) de que trata o art. 25 da

referida lei.

(28)

 Quando o contribuinte, qualquer que seja

o regime de recolhimento, atribuir valor

zero quando da discriminação dos valores

totais dos itens/produtos do inventário na

EFD, este será considerado como

escriturado sem estoque.

(29)

ICMS Antecipado, Diferencial de

Alíquotas (Entradas Interestaduais),

FECOP a recolher, ICMS ST Entradas

Interestaduais, ICMS ST por Saídas:

Deverão ser escriturados em débitos

EXTRA APURAÇÃO.

(30)

 Quando ocorrer alteração de regime de

recolhimento do ICMS com efeito retroativo,

o contribuinte deverá retificar a EFD, a

partir da data de efeito da alteração do

regime, acrescentando ou excluindo as

informações obrigatórias ou dispensadas

relativas a cada regime.

(31)

 Quando ocorrer alteração do regime de

recolhimento Normal para outro regime de

recolhimento, o contribuinte poderá retificar

a EFD estornando somente os débitos

constantes dos campos com descrição

“Valor total de "ICMS a recolher” do registro

E110 e “Imposto a recolher ST” do registro

E210, se houver.

(32)

 Quando da alteração de regime de

recolhimento, o contribuinte deverá

informar como motivo do inventário a

seguinte expressão “Na alteração de

regime de pagamento – condição do

contribuinte”, exceto quando esta

alteração ocorrer em 1º de janeiro de cada

ano.

(33)

 Art. 8º (...)

 § 1.º Os arquivos da EFD incorporados com

pendências não serão considerados,

tratando-se de arquivo original, constando o contribuinte

como omisso de transmissão do arquivo na base de

dados da SEFAZ. (GN)

 § 2.º O contribuinte deverá verificar a pendência de

que trata o § 1.º deste artigo no Recibo de

Confirmação de Entrega do Arquivo da EFD e

retificar o respectivo arquivo.

(34)

 O CRC-CE protocolou requerimento para

alteração da IN 54/2016, solicitando a

dispensa na transmissão dos itens dos

documentos fiscais de Entradas.

 Diante dessa solicitação o Secretário da

Fazenda concordou e deverá ser

publicada uma nova Instrução Normativa

com a mudança indicada.

(35)

Antonio Eliezer Pinheiro

Coordenador da CATRI

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