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Avaliação in vitro da durabilidade de união de restaurações semidiretas: um estudo piloto

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

RONNYS RUGGERY GOMES DA SILVA

AVALIAÇÃO IN VITRO DA DURABILIDADE DE UNIÃO DE RESTAURAÇÕES SEMIDIRETAS: Um estudo piloto

NATAL 2019

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RONNYS RUGGERY GOMES DA SILVA

AVALIAÇÃO IN VITRO DA DURABILIDADE DE UNIÃO DE RESTAURAÇÕES SEMIDIRETAS: Um estudo piloto

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de graduação em Odontologia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Odontologia.

Orientadora: Prof(a). Dra. Isauremi Vieira de Assunção

NATAL 2019

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RONNYS RUGGERY GOMES DA SILVA

AVALIAÇÃO IN VITRO DA DURABILIDADE DE UNIÃO DE RESTAURAÇÕES SEMIDIRETAS: Um estudo piloto

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de graduação em Odontologia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Odontologia.

Orientadora: Prof(a). Dra. Isauremi Vieira de Assunção

Aprovada em: ______/______/______

BANCA EXAMINADORA

____________________________________ Prof(a). Dra. Isauremi Vieira de Assunção UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

______________________________________ Prof. Dr. Rodolfo Xavier de Sousa Lima

Membro externo

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU

______________________________________ Prof(a). Dra. Leticia Virginia de Freitas Chaves

Membro externo

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial Prof. Alberto Moreira Campos - -Departamento de Odontologia

Silva, Ronnys Ruggery Gomes da.

Avaliação In Vitro da durabilidade de união de restaurações semidiretas: um estudo piloto / Ronnys Ruggery Gomes da Silva. - Natal, 2019.

24 f.: il.

Orientador: Profª Drª Isauremi Vieira de Assunção.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, Natal, 2019.

1. Materiais dentários - Trabalho de Conclusão de Curso. 2. Resinas compostas - Trabalho de Conclusão de Curso. 3.

Resistência de materiais - Trabalho de Conclusão de Curso. 4. Adesivos dentinários - Trabalho de Conclusão de Curso. 5. Cimentação - Trabalho de Conclusão de Curso. I. Assunção, Isauremi Vieira de. II. Título.

RN/UF/BSO BLACK D151

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AGRADECIMENTOS

Aos meus pais, Pedro e Rosicleide, e minhas avós, Dalvanira e Eunice, gostaria de agradecer, primeiramente, pela vida, pelo amor, pelo cuidado. Agradecer também pela dedicação e empenho em oferecer tudo o que as condições permitiram, ou até mais do que isso, no esforço de formar o caráter e a sabedoria necessária para que eu pudesse viver com honra e me tornar um homem digno. Vocês certamente são o motivo maior pelo qual pude vencer as barreiras impostas pela vida, sempre me inspirando e dando o carinho necessário para me fazer perceber que não se chega a lugar nenhum sozinho. Carrego no peito certeza de que lhes serei grato até o momento do meu último suspiro, e os levarei para além da vida, junto com a convicção de que o amor verdadeiro vive para sempre.

À minha namorada, Emmily, pessoa com os olhos e sorriso que dão cor aos meus dias, agradeço pelo amor, pela compreensão, pelo carinho, pela companhia, e por todas as coisas boas que me ensinaste a enxergar na vida. Certamente, nenhum caminho seria o mesmo sem você. Espero, do fundo do coração, que o destino nos permita estar sempre juntos, e que o amor e companheirismo entre nós seja infindável.

À melhor professora e orientadora do MUNDO, Isauremi, e à coorientadora mais perfeita, que eu não poderia sequer imaginar, Joselúcia, eu agradeço a vocês de todo

coração, pela paciência, pelo cuidado, e por terem contribuído enormemente com minha

concepção do que é de fato ser um educador. Em todos esses anos nunca vi pessoas com tamanho dom de incentivar, ensinar e educar pessoas, e foram vocês que me fizeram perceber a importância disso. Com vocês ficou fácil entender que o amor pelo que se faz se traduz em competência, e esse é o motivo de serem grandes exemplos para todos que tem a honra de ouvir seus ensinamentos. Guardarei para sempre os valores ensinados por vocês. Muito obrigado por tamanha contribuição durante essa jornada.

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RESUMO

O desenvolvimento da técnica semidireta, assim como da técnica indireta, só tornou-se possível devido a evolução dos materiais adesivos. Atualmente, o cimento resinoso tem sido o material de eleição para cimentação de restaurações. O cimento resinoso surgiu com o objetivo de substituir cimentos tradicionais, como o de fosfato de zinco, policarboxilato e de óxido de zinco e eugenol, devido as propriedades mecânicas insatisfatórias desses materiais e sua alta solubilidade em meio bucal. Nesse estudo piloto foram utilizados dentes incisivos bovinos (n=20) distribuídos em 2 grupos, sendo cada um composto por 10 dentes distribuídos de forma aleatória de acordo com o cimento resinoso que foi utilizado na cimentação (autocondicionante ou autoadesivo). As propriedades avaliadas através dos testes foram: resistência de união e padrão de fratura. O objetivo desse trabalho foi definir qual dos agentes cimentantes garante melhores propriedades físico-mecânicas das restaurações semidiretas, possibilitando uma longevidade satisfatória. Quando submetidos ao teste push-out e avaliação dos padrões de fratura observou-se que as restaurações onde se utilizou o cimento autocondicionante obtiveram melhor desempenho, quando comparadas ao grupo onde foi utilizado o cimento autoadesivo. Logo, os resultados apontaram para a importância da utilização do sistema adesivo para obtenção de uma durabilidade de união mais satisfatória.

Palavras-chave: Materiais Dentários, Resinas Compostas, Resistência, Adesivos Dentinários, Cimentação.

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ABSTRACT

The development of the semi-direct technique as well as the indirect technique only became possible due to the evolution of adhesive materials. Currently, resin cement has been the material of choice for cementing restorations. The resin cement was created to replace traditional cements, such as zinc phosphate, polycarboxylate and zinc oxide eugenol, due to the unsatisfactory mechanical properties of these materials and their high solubility in the oral environment. In this pilot study, bovine incisor teeth (n = 20) were distributed in 2 groups, each consisting of 10 teeth distributed randomly according to the resin cement that was used in the cementation (self-etching or self-adhesive). The properties evaluated through the tests were: bond strength and fracture pattern. The objective of this work was to define which of the cementing agents guarantees the best physical-mechanical properties of semi-direct restorations, enabling a satisfactory longevity. When submitted to the push-out test, it was observed that the restorations where self-etching cement was used had better performance when compared to the group where self-adhesive cement was used. Therefore, the results pointed to the importance of using the adhesive system.

Keywords: Dental Materials. Composite Resins, Strength Dentin-Bonding Agents, Cementing.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1- Variáveis do estudo ... 16 Tabela 2- Resistência de união ao push out de acordo com o cimento resinoso ... 19 Tabela 3 -Padrão de fratura das restaurações semidiretas ... 20

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 10

2 REVISÃO DE LITERATURA ... 12

2.1 Técnica restauradora semidireta ... 12

2.3 Adesividade das restaurações em resina composta ... 14

3 OBJETIVOS ... 15 3.1 Objetivos gerais ... 15 3.1 Objetivos específicos ... 15 4 MATERIAL E MÉTODOS ... 15 4.1 Hipótese ... 15 4.2 Metodologia ... 15 4.3.1 Tipo de estudo ... 15 4.3.2 Variáveis ... 16 4.4 Amostra ... 16 4.5 Procedimentos restauradores ... 17 4.6 Avaliação ... 18 4.7 Análise estatística ... 18 5 RESULTADOS ... 19 6 DISCUSSÃO ... 21 7 Considerações finais ... 22 REFERÊNCIAS ... 23

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1 INTRODUÇÃO

Com o passar do tempo a dentística restauradora vem se aprimorando e o surgimento de novas técnicas e materiais dentários cada vez mais avançados proporcionou ao cirurgião-dentista uma gama de possibilidades que permitiram alcançar resultados mais satisfatórios no que se diz respeito a estética e longevidade dos tratamentos restauradores. No entanto, apesar do advento tecnológico dos novos materiais, ainda é possível observar a existência de um grande número de falhas, que em sua maioria, resultam da tensão gerada pela contração de polimerização, o que ocorre principalmente nas restaurações extensas de dentes posteriores (SANTOS; TONETTO, 2016).

Atualmente, a resina composta tem comprovado sua versatilidade, podendo ser utilizada em diversas técnicas, apesar de ainda ser mais relacionada com a técnica direta. Porém, a técnica direta encontra limitações, tendo em vista sua contraindicação em caixas proximais amplas, perda de cúspides e cavidades extensas. Nesses casos, a melhor indicação seria a restauração indireta, no entanto, a necessidade de uma etapa laboratorial resulta em um aumento de custo e um maior tempo clínico, o que pode impossibilitar o tratamento, a depender da condição financeira do paciente (TONOLLI; HIRATA, 2010).

As resinas compostas tornaram-se o material de eleição quando se trata da técnica restauradora direta em cavidades pequenas e médias, mas apesar de suas vantagens, as resinas compostas apresentam uma característica que torna sua aplicação um desafio: a contração de polimerização. Essa propriedade dos materiais resinosos imprime efeitos negativos ao dente e à interface adesiva, devido a tensão gerada durante o processo de fotopolimerização. A contração de polimerização pode acarretar no insucesso do procedimento restaurador, resultando em infiltração marginal, pigmentação, cáries secundárias, sensibilidade pós-operatória e fratura da restauração (MANTRI; MANTRI, 2013).

A técnica semidireta surgiu a partir da análise das vantagens e desvantagens de ambas as técnicas (direta e indireta) e tem por finalidade apresentar uma medida alternativa aos casos onde existe a indicação de restauração indireta, porém com o custo reduzido. A

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técnica semidireta consiste na confecção de uma restauração em resina composta em um modelo semirrígido, onde será polimerizada e posteriormente levada a boca para cimentação. Todo o procedimento poderá ser realizado em apenas uma sessão clínica, excluindo-se a etapa laboratorial e diminuindo o tempo clínico, contribuindo assim para a diminuição do custo para o paciente (TONOLLI; HIRATA, 2010).

O desenvolvimento da técnica semidireta, assim como da técnica indireta tornou-se possível devido à evolução dos materiais adesivos. Atualmente, o cimento resinoso tem sido o material de eleição para cimentação dessas restaurações. O cimento resinoso surgiu com o objetivo de substituir cimentos tradicionais, como o de fosfato de zinco, policarboxilato e de óxido de zinco e eugenol, devido as propriedades mecânicas insatisfatórias desses materiais e sua alta solubilidade em meio bucal (GUEDES et al., 2008).

Existem diversos tipos de cimentos resinosos, classificados de acordo com o tratamento prévio da superfície dentária. Dentre esses, o cimento resinoso convencional é aquele que utiliza ácido e sistema adesivo, separadamente. E o cimento resinoso autoadesivo é aquele utilizado sem necessidade de qualquer tratamento de superfície (SOUZA; LEÃO FILHO; BEATRICE, 2011). Além do tipo do cimento, um dos principais fatores para o sucesso clínico em restaurações cimentadas é a técnica de cimentação, já que essa determinará a resistência e adesividade na interface dente-restauração para favorecer a durabilidade de união (SOKOLOWSKI et al., 2018).

Apesar do significante avanço na área da cimentação adesiva ainda há escassez de estudos que avaliem a durabilidade de união das restaurações semidiretas através de diferentes sistemas de cimentação.

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2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Técnica restauradora semidireta

A técnica restauradora semidireta surgiu da combinação das vantagens das técnicas direta e indireta, além de ser uma opção de baixo custo para grandes perdas estruturais em dentes posteriores que exigem onlays, inlays, overlays e até coroas totais (TORRES et al., 2017). O diferencial dessa técnica consiste em realizar o preparo da cavidade e em seguida moldar e vazar este molde para que a restauração seja confeccionada com resina composta de forma direta, fora da boca do paciente (HIGASHI et al., 2012).

A restauração é polimerizada no modelo e em seguida é levada a um forno específico para polimerização adicional pelo calor, sendo posteriormente levada a boca para cimentação (TONOLLI; HIRATA, 2010). A pós-cura das restaurações pelo calor em forno específico confere melhora nas propriedades de resistência à tração, módulo de elasticidade, resistência à ruptura, dureza e resistência ao desgaste (ALHARBI et al., 2014).

O uso da técnica semidireta supera as desvantagens da técnica indireta, como por exemplo o envolvimento do laboratório, tempo extra e custo adicional (ALHARBI et al., 2014). Essa técnica tem por finalidade apresentar uma medida alternativa aos casos onde existe a indicação de restauração indireta, porém com o custo reduzido (TONOLLI; HIRATA, 2010).

Quando comparada com a técnica direta apresenta algumas vantagens, como a reprodução excelente dos aspectos anatômicos tanto na face oclusal como na região proximal, conferindo uma contração de polimerização significativamente reduzida, tendo em vista que grande parte da contração ocorre durante a polimerização, podendo ser observada apenas na camada de cimento resinoso e a pós-cura em temperaturas elevadas proporcionando uma melhor conversão dos monômeros, resultando em melhores propriedades mecânicas e físicas para o material (MONTEIRO et al., 2017).

A adaptação marginal dessas restaurações feitas com resina composta, confeccionadas através da técnica semidireta também apresentam superioridade quando comparadas

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com restaurações diretas, contribuindo para diminuição de infiltrações e melhor qualidade marginal (ALHARBI et al. 2014).

2.2 Cimentos resinosos

A partir do desenvolvimento dos cimentos resinosos, as propriedades mecânicas deficientes, assim como a alta solubilidade dos cimentos tradicionais, como de policarboxilato, de fosfato de zinco e de óxido de zinco e eugenol foram amenizadas. Em sua maioria, os cimentos resinosos são semelhantes as resinas compostas utilizadas para restauração, sendo compostos por uma matriz resinosa com cargas inorgânicas. A diferença está na quantidade de carga, o que confere menor viscosidade e maior capacidade de escoamento. As principais vantagens desses cimentos são adesão às estruturas metálicas, resinosas e de porcelana, baixa solubilidade, grande resistência a tensões e possibilidade de seleção da cor do agente cimentante (NAMORATTO et al., 2013).

Para ser considerado um agente cimentante ideal é necessário que o material seja biocompatível, proporcione longevidade da restauração, tenha baixo custo, boa adesividade, não seja solúvel e não sofra sorção de água. Além disso, deve apresentar boa resistência a forças funcionais, ser estético, de fácil manipulação e radiopaco (BOHN et al., 2009). No entanto, a tendência da odontologia é de simplificar os procedimentos operatórios realizados diariamente em clínica, com o objetivo de facilitar a técnica e reduzir a taxa de insucesso, proporcionando diminuição do tempo clínico e mais satisfação por parte do paciente (BUSATO et al., 2012).

Os cimentos convencionais necessitam do emprego de um sistema adesivo, que pode ser do tipo autocondicionante. Já os cimentos resinosos autoadesivos não necessitam do pré-tratamento na dentina (condicionamento ácido e aplicação de adesivo), pois combinam o uso do sistema adesivo ao cimento resinoso em uma única aplicação (TANOU et al., 2003; MARQUES et al., 2016; DE SOUZA, 2011).

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Os cimentos autoadesivos foram desenvolvidos no intuito de reduzir o tempo clinico, diminuindo assim a janela de contaminação existente nos procedimentos que exigem diversas etapas. No entanto, ainda não há muito conhecimento sobre esses cimentos e estudos acerca de sua estrutura, propriedades adesivas e dados de desempenho clínico ainda são pouco conhecidos (BURGESS et al., 2010).

2.3 Adesividade das restaurações em resina composta

De acordo com Buonocore (1955), as microporosidades, que são fundamentais na adesão entre resina e dente, são promovidas através do condicionamento ácido. A adesão da resina à dentina ocorre por meio de infiltração e polimerização de resinas hidrofílicas na malha de colágeno, exposta em função da aplicação de ácido, formando uma camada híbrida (BRACKETT et al., 2009).

A diminuição da adesividade ocorre com o passar dos anos, devido a degradação hidrolítica da resina e proteólise das fibras colágenas expostas na dentina desmineralizada, resultado da ação de enzimas da própria dentina (HASHIMOTO et al., 2000; OKUDA et al., 2002; DE MUNK et al., 2003).

Outro importante fator para determinar a durabilidade de união entre dente e restauração indireta é a contração de polimerização dos cimentos resinosos, cuja tensão é capaz de romper a adesão entre as superfícies, ou, em outros casos, proporcionar a infiltração de bactérias e fluidos orais, o que poderia levar à sensibilidade pós-operatória (CHRISTENSEN, 1991).

A interface dente-restauração é submetida a processos de degradação tanto químicos quanto biológicos. Os processos químicos estão associados ao contato com a saliva, que contém agentes enzimáticos e favorecem a solubilidade dos materiais. Já os processos biológicos dizem respeito as enzimas bacterianas presentes na dentina, cujo contato pode resultar na hidrólise dos componentes resinosos e consequente degradação da adesão (AMARAL et al., 2007).

A ligação entre dentina e sistema adesivo é o fator determinante para longevidade de restaurações, tendo em vista que a degradação dessa interface pode enfraquecer a

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adesão, formando um espaço entre a estrutura dentária e o material restaurador, o que facilita a entrada de fluidos e microrganismos, promovendo infiltração marginal (CARRILHO et al., 2004).

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivos gerais

• Avaliar a durabilidade de união de restaurações semidiretas.

3.1 Objetivos específicos

• Descobrir qual cimento resinoso garante melhor durabilidade de união para as restaurações semidiretas;

• Identificar o padrão de fratura mais frequente nas restaurações semidiretas.

4 MATERIAL E MÉTODOS

4.1 Hipótese

H0 : Não há diferença entre os cimentos resinosos com relação a resistência de união e padrão de fratura das restaurações semidiretas

H1: Há diferença entre os cimentos resinosos com relação a resistência de união e padrão de fratura das restaurações semidiretas

4.2 Metodologia

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Modelo experimental in vitro cujas variáveis de resposta são: Resistência de união e Padrão de Fratura. Os fatores de estudo são os tipos de cimentos resinosos utilizados: cimento resinoso autocondicionante (RelyX Ultimate) e cimento resinoso autoadesivo (RelyX U200).

4.3.2 Variáveis

Tabela 1- Variáveis do estudo

VARIÁVEL DESCRIÇÃO TIPO CATEGORIA /

ESCALA DE MEDIDA Durabilidade de União Falha na adesão Categoria fundamentada na avaliação da longevidade das restaurações semidiretas Quantitativa Qualitativa Resistência de união Padrão de Fratura Tipo de cimento resinoso Categoria fundamentada nos tipos de cimentos resinosos utilizados Categórica nominal Categórica nominal Autocondicionante (RelyX Ultimate) Autoadesivo (RelyX U200) 4.4 Amostra

Nesse estudo piloto foram utilizados incisivos bovinos (n=20) distribuídos em 2 grupos, sendo cada um composto por 10 dentes distribuídos de forma aleatória de acordo com o cimento resinoso que será utilizado na cimentação da seguinte forma:

G1: restaurações semidiretas cimentadas com RelyX U200 (n=10). G2: restaurações semidiretas cimentadas com RelyX Ultimate (n=10).

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4.5 Procedimentos restauradores

Incisivos bovinos, livres de trincas e defeitos estruturais foram selecionados e desinfectados em uma solução aquosa de Timol (0,1%) a 40ºC durante uma semana. As raízes foram removidas com discos diamantados exatamente na junção amelocementária (JAC), através de cortes retos, transversais, distantes 4mm do ponto mais inferior (proximal do elemento dentário) da JAC nas coroas dos dentes de modo a se conseguir uma amostra de 4mm de espessura, em formato de disco, com um vazio central ocupado pela cavidade pulpar. As faces superior e inferior das amostras foram lixadas com discos de granulação 400 e 600 para obter uma dentina plana.

Os preparos cavitários foram realizados a partir do espaço da cavidade pulpar, em uma máquina padronizadora com broca Maxicut cônica, originando cavidades padronizadas (4,8 mm de diâmetro superior x 2,8 mm de diâmetro inferior e 4 mm de profundidade). A restauração foi executada através da técnica semidireta intraoral, ou seja, diretamente na cavidade preparada nos incisivos bovinos sem condicionamento ácido prévio. A confecção da peça foi feita pela técnica incremental com resina composta Filtek Z250 XT da 3M, na qual cada incremento foi fotopolimerizado por 20 segundos.

Após a polimerização final, a restauração foi removida da cavidade e levada junto com um copo com água ao forno micro-ondas, durante 5 minutos para pós-polimerização pelo calor, objetivando uma conversão máxima de monômeros, estabilidade dimensional e propriedades mecânicas melhoradas.

A restauração foi cimentada na cavidade preparada após profilaxia com pedra-pomes e água. A cimentação foi realizada com dois tipos de cimento resinoso, sendo um autoadesivo (RelyX U-200) e o outro autocondicionante (RelyX Ultimate) de acordo com as especificações do fabricante.

Sendo assim, para as restaurações que foram cimentadas com o cimento autocondicionante (RelyX Ultimate), após a profilaxia da cavidade, foi aplicada de forma ativa por 20 segundos uma camada de Single Bond universal e volatilização por 5 segundos, com posterior aplicação do cimento nas paredes da cavidade e na superfície

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interna da restauração. Após isso, a restauração foi assentada na cavidade, os excessos foram removidos com posterior fotopolimerização por 20 segundos.

Para as restaurações que foram cimentadas com o cimento autoadesivo (RelyX U200), após a profilaxia da cavidade, foi aplicado o cimento nas paredes da cavidade e na superfície interna da restauração. Após isso, a restauração foi assentada na cavidade, os excessos foram removidos com posterior fotopolimerização por 20 segundos.

4.6 Avaliação

Para mensurar a resistência de união, utilizou-se uma máquina universal de ensaios com um orifício no centro, onde serão colocadas as amostras com a base menor voltada para cima. Um dispositivo de formato esférico foi adaptado na máquina e uma força de compressão realizada contra a restauração, no centro da face menor, com a finalidade de romper o compósito. A força necessária para romper a restauração foi registrada no momento da fratura e os resultados calculados em KgF. Após a realização do teste, os padrões de falha e fratura foram analisados em um microscópio de dissecação e classificados em: falha adesiva, coesiva no compósito ou mista.

4.7 Análise estatística

Com relação aos dados obtidos das avaliações laboratoriais, os procedimentos estatísticos foram realizados por meio do software GraphPad Prism versão 89.1. Para a análise inferencial foi adotado o teste T de amostras independentes para comparação de médias da resistência de união ao push out entre as duas estratégias cimentantes. O Padrão de Fratura foi apresentado de forma descritiva, com os valores relativos e absolutos dos tipos de fratura mais frequentes. Para todas as análises estatísticas foi adotado um nível de significância de 5% (p<0,05).

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5 RESULTADOS

Após o ensaio mecânico à extrusão por push out, foi possível observar que o grupo onde foi utilizado o cimento autocondicionante (RelyX Ultimate) apresentou valores de resistência de união superiores aos valores obtidos no grupo em que foi utilizado o cimento autoadesivo (RelyX U200). A tabela 1 mostra os valores de médias e desvios padrões de resistência de união por push-out considerando os diferentes grupos avaliados.

Tabela 2 - Resistência de união ao push out de acordo com o cimento resinoso

RESISTÊNCIA DE UNIÃO

TIPOS DE CIMENTO

RELYX ULTIMATE

RELYX U200 P valor

MÉDIA ± DP 1,46 ± 0,15 0,52 ± 0,10 <0,0001

O ensaio termina na fratura da restauração, a qual é analisada em estereomicroscópio com um aumento de 40x. Com isso, observou-se que no grupo onde foi utilizado o cimento autocondicionante (RelyX Ultimate) predominaram fraturas do tipo mista, enquanto que no grupo onde foi utilizado o cimento autoadesivo (RelyX U200) predominaram as fraturas do tipo adesiva. A tabela 2 demonstra os padrões de fratura encontrados após o rompimento do compósito.

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Tabela 3 -Padrão de fratura das restaurações semidiretas

PADRÃO DE FRATURA

TIPOS DE CIMENTO RELYX ULTIMATE

N (%) RELYX U200 N (%) ADESIVA -- 9 (90%) COESIVA 2 (20%) -- MISTA 8 (80%) 1 (10%)

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6 DISCUSSÃO

O presente estudo avaliou o desempenho de dois diferentes tipos de cimentos, um autocondicionante (RelyX Ultimate) e um autoadesivo (RelyX U200), na cimentação de restaurações semidiretas.

De acordo com os resultados do presente estudo, o cimento autocondicionante apresentou um melhor desempenho quando comparado ao cimento autoadesivo.Tais resultados demonstram a importância da utilização do sistema adesivo (neste caso o adesivo Single Bond Universal) e sua eficácia na promoção do condicionamento da superfície cavitária, assim como da adesividade necessária para que a cimentação desempenhe sua função com boa resistência e durabilidade.

Estudos anteriores constataram a eficiência dos adesivos universais, mostrando uma boa adesão por longo período de tempo, tendo desempenho semelhante aos adesivos convencionais e autocondicionantes. Devido ao bom desempenho dos adesivos universais foram elaboradas novas estratégias de cimentação para restaurações indiretas, juntamente com cimentos resinosos (MUÑOZ, et al. 2015).

Muitas vezes, essa eficiência adesiva deve-se à presença do monômero 10-MDP, que encontra-se na maioria dos adesivos universais. O 10-MDP tem a capacidade de aderir quimicamente ao cálcio da hidroxiapatita, e confere ao adesivo a acidez necessária para que este seja classificado como autocondicionante. O adesivo Single Bond Universal (3M) possui também em sua composição, além do 10-MDP, um copolímero de ácido polialquenoico, que é também capaz de aderir quimicamente ao cálcio presente na hidroxiapatita (ARINELLI, et al., 2016; ERICKSON; BARKMEIER; LATTA, 2009; YOSHIDA, et al., 2012).

Já os cimentos autoadesivos não necessitam de qualquer pré-tratamento na dentina, visto que combinam o sistema adesivo ao cimento resinoso numa única aplicação (VIOTTI, et al. 2009; WEISER; BEHR, 2015). Para um bom resultado da técnica autoadesiva o controle da umidade tem demonstrado ser o fator mais importante para uma maior resistência de união na interface adesiva. Ainda assim, segundo Ferreira et al. (2012), a maioria dos cimentos autoadesivos proporciona valores de resistência de

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união inferiores aos observados em cimentos autocondicionantes. Isto pode ser explicado pelo fato dos cimentos autoadesivos manterem um baixo pH por longo período de tempo, mesmo depois da polimerização (GUARDA, 2010).

Com relação ao tipo de fratura após o ensaio mecânico à extrusão por push out, observou-se que no grupo em que foi utilizado o cimento autoadesivo (RelyX U200), ou seja, aquele que apresentou menor resistência de união, predominaram as fraturas do tipo adesiva, o que pode ser atribuído ao estresse de polimerização na camada do cimento.

O principal problema da utilização de cimentos resinosos continua sendo a tensão resultante da contração de polimerização. Na fase pré-gel, devido ao escoamento do material, o estresse de contração é mínimo, não havendo tensão na interface adesiva. Já no ponto gel, onde a capacidade de escoamento do material está reduzida, é onde existe maior concentração de forças de tensão. Logo, o estresse gerado é transferido para a estrutura dental, podendo ocasionar falhas adesivas ou até fraturas em esmalte. Por isso, é importante considerar a relação do agente cimentante com as diferentes superfícies presentes, tendo em vista que uma falha adesiva nas interfaces pode ser um sinal de insucesso clinico do procedimento (GIACHETTI, et al. 2007; ALVES, et al. 2016).

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Restaurações semidiretas cimentadas com o cimento dual convencional (RelyX Ultimate) apresentaram maior resistência de união na interface adesiva.

Observou -se uma maior prevalência de fratura mista nas amostras cimentadas com o RelyX Ultimate, enquanto nas amostras cimentadas com o cimento autoadesivo (RelyX U200) observou -se uma maior quantidade de fratura adesiva. O que sugere a

importância da utilização do sistema adesivo (nesse caso o adesivo Single Bond Universal – 3M) para que o cimento resinoso desempenhe sua função com segurança e durabilidade.

Mais estudos laboratoriais, como também ensaios clínicos são necessários para comprovar o que foi encontrado nesse estudo piloto.

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REFERÊNCIAS

ALHARBI, A. et al.. Semidirect composite onlay with cavity sealing: a review of clinical procedures. Journal of esthetic and restorative dentistry, England, v. 26, n. 2, p. 97-106, Mar/Apr. 2014.

ALVES, M. L. L. et al. Effect of adhesive cementation strategies on the bonding of y-tzp to human dentin. Operative dentistry, Seattle, v. 41, n. 3, p. 276-283, May/Jun. 2016.

AMARAL, F.L.B. et al. Assessment of in vitro methods used to promote adhesive interface degradation: a critical review. Journal of Esthetic and Restorative

Dentistry, England, v. 19, n. 6, p. 340-353, 2007.

ARINELLI, A. M. D. et al.. Sistemas adesivos atuais. Revista Brasileira de

Odontologia, Rio de Janeiro, v. 73, n. 3, p. 242-246, jul./set. 2016.

BOHN, P. V. et al. Cimentos Usados em Prótese Fixa: uma pesquisa com especialistas em prótese de Porto Alegre. Revista da Faculdade de Odontologia, Rio de Janeiro, v. 50, n. 3, 2009.

BRACKETT, M. G. et al. In vivo chlorhexidine stabilization of hybrid layers of an acetone-based dentin adhesive. Operative dentistry, Seattle, United States, v. 34, n. 4, p. 379-383, July/Aug. 2009.

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