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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): JÉSSIKA CRISTINA DE SOUSA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): TERESA CRISTINA MAGALINI ORIENTADOR(ES):

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Resumo

O objetivo deste trabalho foi conhecer a assistência de enfermagem prestada ao paciente portador da Doença de Parkinson (DP). Para isso, optou-se por uma revisão narrativa da literatura elaborada através de artigos levantados em livros e sítios da rede mundial de computadores, como na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os critérios de inclusão dos referenciais do texto foram: textos disponíveis em língua portuguesa, na íntegra, publicados entre 2005 e 2016. Foram excluídos aqueles artigos que não atendiam o objetivo do estudo. O período de busca de materiais foi de maio até outubro de 2017. Foram encontradas 63 referências e selecionadas 15 que atendiam aos objetivos do trabalho. A revisão de literatura aponta que a DP é um distúrbio degenerativo que afeta os neurônios pigmentados da substância negra do encéfalo, responsáveis pela produção do neurotransmissor inibitório dopamina, os quais controlam e coordenam os movimentos voluntários do indivíduo. Além disso é proveniente de um desequilíbrio do sistema nervoso central e o risco de desenvolver a doença aumenta conforme a idade, não tem cura e os tratamentos medicamentosos disponíveis apenas retardam a sua progressão. Concluímos que a DP é um distúrbio de causa idiopática e é de fundamental importância o acompanhamento multiprofissional para proporcionar melhor qualidade de vida ao parkinsoniano.

Palavras-chave: Doença de Parkinson; Processo de Enfermagem; Cuidado de Enfermagem.

Introdução

A doença neurológica é definida como uma lesão ou dano do sistema nervoso central (SNC) ou periférico que evolui de forma progressiva e irreversível, limitando as funções vitais, principalmente as de classe neurológica e osteomuscular com impacto na pessoa e em sua família (1).

Dentre as doenças neurodegenerativas destaca-se a Doença de Parkinson (DP), resultante da perda de células nervosas da substância negra compacta e outros núcleos pigmentados do tronco encefálico, definida como um esgotamento do neurotransmissor dopamina (1).

A DP agride na grande maioria das vezes pessoas da terceira idade, sua evolução é lenta e progressiva. A doença é um problema de saúde pública no Brasil

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e causa um grande comprometimento as funções cognitivas dos pacientes. Os principais danos são físicos, psicológicos e sociais (2).

Os principais sintomas da DP são: constipação intestinal, perda de olfato, tremor, alteração dos reflexos, mobilidade diminuída e disfagia. Essas manifestações geram incapacidade física e psíquica, porém também acarreta prejuízos significativos à qualidade de vida do paciente. É de causa idiopática e pode estar relacionada a alterações estruturais das células nervosas ou exposição à radiação que afetam o metabolismo. O tratamento é sintomático, a fim de minimizar os sintomas e sua progressão (2,3).

A partir de dados levantados no Brasil, estima-se que cerca de 200 mil pessoas são portadoras da DP e que pode acometer todas as raças e apresenta alta incidência, sendo os homens idosos os mais afetados. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), observa que 1% da população mundial com idade superior a 60 anos possuem a doença (4).

A avaliação clínica da DP é feita a partir da aplicação de escalas que avaliam o estado motor e classificam a doença em níveis de acordo com sua progressão (5).

O processo de enfermagem é realizado de maneira sistêmica e dinâmica de prestar cuidados e é parte da rotina do enfermeiro (6).

A enfermagem tem um papel importante juntamente com uma equipe multiprofissional nos cuidados do paciente portador de Parkinson, devendo observar e prescrever os cuidados com base na avaliação da atividades da vida diária, na capacidade funcional e a resposta ao tratamento, promovendo cuidados direcionados ao paciente, possibilitando conforto, bem-estar físico e emocional (6,7).

Objetivos

Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi conhecer a assistência de enfermagem prestada ao paciente portador da DP.

Metodologia

Este estudo tratou-se de uma revisão narrativa da literatura através de artigos levantados em livros e sítios da rede mundial de computadores, como na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os descritores em Ciências da Saúde utilizados foram: Doença de Parkinson; Processo de Enfermagem; Cuidado de Enfermagem.

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Os critérios de inclusão dos referenciais do texto foram: textos disponíveis em língua portuguesa, na íntegra, publicados entre 2005 e 2016. Foram excluídos aqueles artigos que não atendiam ao objetivo do estudo. O período de busca de materiais foi de maio a outubro de 2017. Foram encontradas 63 referências e selecionadas 15 que atendiam ao propósito de elaboração do estudo.

Desenvolvimento

Doença neurodegenerativa é um conceito que abrange uma série de lesões nos neurônios do encéfalo. Com o decorrer da idade o número de células cerebrais regride, levando em consideração que células nervosas não se regeneram. Em alguns estudos tem-se observado que no sistema nervoso, em certas doenças, há um aumento da concentração de ferro na substância negra (8,9).

A substância negra é localizada na parte central do seguimento mesencefálico, onde se acumula o ferro e esse aumento implica em um mecanismo oxidativo, que contribui para a degeneração neural (9).

A DP foi descrita por James Parkinson em 1817 e era chamada de paralisia agitante por cerca de 50 anos, até que Jean Martin Charcot atribuísse à doença o epônimo de seu descritor (1).

A DP é um distúrbio degenerativo que afeta os neurônios pigmentados da substância negra do encéfalo, responsáveis pela produção do neurotransmissor inibitório dopamina, que controla e coordena os movimentos voluntários do indivíduo. É proveniente de um desequilíbrio do sistema nervoso central e o risco de desenvolver a doença aumenta conforme a idade (1,2).

A prevalência da doença é de 85 a 187 casos para cada 100.000 habitantes. O perfil epidemiológico, entre 60 e 75 anos, incide sobre três homens para cada duas mulheres. Apesar de raro, os jovens podem ser acometidos e a doença recebe o nome de Parkinson Juvenil ou de Parkinson Precoce quando atinge indivíduos entre 21 a 40 anos (3).

A diminuição dos níveis de dopamina é responsável pelo surgimento dos sintomas motores e a morte das células nervosas, no entanto fatores ambientais como as toxinas podem estar ligadas ao processo neurodegenerativo, acarretando falência mitocondrial e estresse oxidativo. A etiologia pode estar relacionada aos seguintes fatores de forma isolada ou associada: a ação de neurotoxinas-ambientais, produção

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de radicais livres, anormalidades mitocondriais, predisposição genética, fatores neurotróficos e envelhecimento cerebral (1,6).

As manifestações clínicas são: constipação intestinal, distúrbios do sono, diminuição ou ausência do olfato, depressão, ansiedade, ciclo sono-vigília, dor, tremor, rigidez, bradicinesia, perda da cognição, disfunções mnemônicas e executivas, perda da autoiniciativa, comportamento indiferente, demência e alterações visuais. Estes sintomas se dão a partir de determinados estágios da doença, conforme Tabela 1 (7).

Tabela 1 - Estágios e características do acometimento da Doença de Parkinson

Estágios Características predominantes

Estágio I Ocorre a perda do

neurotransmissor acetilcolina que causa constipação intestinal;

A interação do neurotransmissor acetilcolina e noradrenalina causam distúrbios do sono;

A noradrenalina causa a

diminuição ou ausência da olfação.

Estágio II Através do Sistema límbico os

núcleos desempenham o papel na regulação do humor e afeto, a

deficiência deste neurotransmissor

pode acarretar depressão e ansiedade;

A formação do neurotransmissor

acetilcolina tem relação com o ciclo do sono-vigília;

Estágio III Na substância negra, os

melanócitos produzem menos

dopamina, ocasionando os sintomas motores clássicos como tremor, rigidez e bradicinesia.

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Estágio IV Ocorrem os agravamentos dos sintomas motores e perda funcional da

autoiniciativa e comportamento

indiferente.

Estágio V Ocorre o comprometmento das

funções cognitivas, que dão início ao processo demencial.

Estágio VI Dá continuidade às

manifestações dos estágios anteriores, agravando-se as dificuldades motoras,

alterações cognitivas e

comportamentais, evoluindo para um quadro de demência grave.

Adaptado de: Andrade LAF, et al. 2010 (6).

O diagnóstico da DP é realizado através do exame clínico, com base nos sinais e sintomas apresentados pelo paciente e através de exames de imagem, como Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM), que possibilita ver o tecido neural e possíveis perda de massa (5).

O tratamento é ajustado de acordo com as necessidades de cada paciente, é paliativo e busca proporcionar qualidade de vida, podendo ser medicamentoso ou cirúrgico. O tratamento medicamentoso varia de acordo com a necessidade de cada portador de Parkinson, a opção por uma droga ou drogas específicas são influenciadas pelo estágio da doença (6,7).

Nos estágios I e II da DP a droga mais utilizada no tratamento é o deprenil com dose de 5 mg duas vezes ao dia. Acredita-se que seja inibidor da monoamino-oxidase B e tenha capacidade de lentilicar a progressão da patologia. Nos estágios III, IV, V e VI torna-se necessária a introdução da Levodopa no tratamento de forma isolada ou associada a outras drogas. A Levodopa é o antecessor da dopamina e age aumentando seus níveis, restaurando o equilíbrio de neurotransmissores entre a dopamina e a acetilcolina, além de diminuir a acinesia que resulta na perda dos movimentos involuntários e a rigidez muscular (2).

Os procedimentos cirúrgicos que podem ser realizados para o tratamento da DP envolvem as áreas do cérebro mais atingidas pela doença, devido à redução dos níveis de dopamina decorrente da falência de neurônios na área e compreendem:

(7)

cirurgia ablativa (envolve o globo pálido); estimulação cerebral-profunda (bloqueio de descargas elétricas anormais no globo pálido e talámo) e transplante de células produtoras de dopamina nos dois lados do cérebro, sendo indicados quando o paciente não corresponde ao tratamento medicamentoso e desde que os movimentos não estejam comprometidos (2).

A assistência de enfermagem ao paciente com a DP é complexa, nesse sentido o enfermeiro deve desenvolver ações a fim de cuidar do paciente conforme sua sintomatologia, prevenindo o agravo e desenvolvendo promoção à saúde. Essas ações exigem que a equipe multidisciplinar foque amplamente a reabilitação do indivíduo, envolvendo o contexto familiar, sociocultural e psicoespiritual (10).

Para que o profissional exerça seu trabalho é importante ter como base o conhecimento técnico-científico, a partir daí o enfermeiro estabelece os cuidados específicos para o paciente. Para o enfermeiro aprimorar seus cuidados há uma ferramenta chamada de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que auxilia de forma significativa, melhorando a qualidade da assistência prestada, trazendo autonomia para que tome decisões e faça estratégias de cuidado efetivando a segurança do paciente (9).

O enfermeiro deve realizar a sistematização da assistência de enfermagem, na qual deve conter todas as prescrições dos cuidados que serão prestados. A partir da consulta de enfermagem é realizado o diagnóstico, para as possíveis intervenções (10).

A SAE deve ser implantada em todos os âmbitos da assistência de enfermagem. O processo de enfermagem deve ser realizado de modo determinado e sistemático, constituindo-se de cinco etapas: coleta de dados de enfermagem (ou histórico de enfermagem), diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação da assistência e avaliação de enfermagem (11).

Faz-se necessário estabelecer uma comunicação efetiva com o paciente, capaz de interferir na relação paciente-enfermeiro, facilitar e promover o desenvolvimento e o amadurecimento das pessoas e influenciar comportamentos. É

primordial desenvolver medidas de enfrentamento positivo da doença,

proporcionando conforto emocional ao paciente e à família. É imprescindível que haja um comprometimento de toda uma equipe multidisciplinar nos cuidados ao paciente portador da doença (12,13).

(8)

Os profissionais de enfermagem devem disponibilizar maior tempo para o acolhimento do paciente e familiares, sendo assim, faz-se necessário que na sua atuação, a postura profissional e a responsabilidade pelo processo de cuidar sejam de base de uma boa formação. O autocuidado é de vital importância em qualquer idade, devendo a assistência do profissional de enfermagem acontece de modo contínuo, de forma que na medida do possível estimule o portador da doença a se autoconhecer e autocuidar-se (14).

Deve-se sempre orientar o paciente e os familiares sobre qualquer procedimento a ser realizado, pois se o for no âmbito domiciliar os cuidados e responsabilidades serão da família e profissionais envolvidos no cuidado (13).

O enfermeiro precisa ter consciência do estado mental e capacidade funcional do idoso, só assim para estabelecer os cuidados de acordo com seu estado de saúde (14).

Na Política Nacional de Saúde à Pessoa Idosa e o Estatuto do Idoso, apresentado na Lei Federal nº 10.741/2003, observa-se que é obrigação dos órgãos de saúde a garantia da assistência de saúde em todos dos níveis do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de programas e medidas de prevenção e prioridade no atendimento (15).

A enfermagem deve estar preparada para atuar com os pacientes portadores da DP e atingir diversos espaços de cuidado. Essa visão possibilita que o cuidado domiciliar seja uma ferramenta assistencial de cuidado que enfatiza a autonomia do paciente. A assistência domiciliar de saúde é definida como à prestação de serviços á pacientes em seu próprio domicílio. Os cuidados vão desde os pessoais das atividades de vida diária, como higiene corporal, alimentação, locomoção e vestuário, realização de curativos, se necessário e cuidados com a medicação (15).

No cotidiano observa-se que os cuidados prestados aos idosos em seu domicilio, são realizados por seus familiares que de modo geral não recebem a capacitação necessária. Diante dessa situação cabe ao enfermeiro e sua equipe criar uma comunicação efetiva, orientar o paciente e familiares garantindo-lhe segurança e incentivar o autocuidado de idosos menos incapacitados (7).

Partindo dos sintomas dos estágios da doença, cabe à equipe de enfermagem fazer as devidas intervenções. A constipação é o estágio no qual o paciente apresenta eliminação de fezes de consistência dura com pouca frequência. As possíveis intervenções são: realizar irrigação intestinal, controle da dieta e monitorização da

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ingestão e eliminação de líquidos. Para o controle da ansiedade, o enfermeiro trabalha com técnicas para acalmar e melhorar no enfrentamento da doença pelo paciente (15).

Quanto à parte nutricional, deve-se incentivar o paciente a manter uma ingestão calórica adequada a sua necessidade, oferecer alimentos leves e pastosos, sendo de vital importância que haja assistência à administração da dieta do paciente, quando o mesmo apresenta dificuldade de deglutição. Quanto ao risco de quedas e lesões, é necessário obter-se um ambiente seguro, com corrimão, grades de segurança e rampas ao invés de escada, pela mobilidade prejudicada, dificuldade na marcha, alterações de reflexos, pois, todos esses sintomas são fatores de risco de quedas e lesões (7).

Na administração de medicamentos deve-se assegurar a identificação do paciente e no caso da Levodopa sempre oferecer uma hora antes da ingestão da dieta por possuir associação à proteína (2).

Considerações finais

Concluímos que a doença de Parkinson é um dos distúrbios neurodegenerativos mais frequentes, de causa idiopática e os indivíduos acometidos são geralmente pessoas na terceira idade, podendo acometer jovens e adultos. No curso da patologia há uma diminuição dos níveis de dopamina pela falência dos neurônios da substância negra do cérebro, a doença não tem cura e os tratamentos medicamentosos disponíveis apenas retardam sua progressão. Portanto é de fundamental importância o acompanhamento multiprofissional para proporcionar melhor qualidade de vida ao parkinsoniano.

Para uma assistência adequada e eficiente ao paciente portador da DP é necessária uma equipe profissional de enfermagem capacitada com conhecimento sobre a doença e as formas de cuidados a serem prestados ao paciente.

O enfermeiro deve realizar a sistematização de enfermagem descrevendo todos os cuidados necessários para o paciente, certificando-se de que o restante da equipe possa executar e acompanhar a evolução do paciente, incentivando o autocuidado de acordo com cada estágio da doença.

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Fontes consultadas

(1) Ferraz HB. Doença de Parkinson: prática clínica e terapêutica. São Paulo: Editora Atheneu; 2005. p. 1-35.

(2) Souza CFM, Almeida HCP, Souza JB, Costa PH, Silveira YSS, Bezerra JCL. A Doença de Parkinson e o Processo de Envelhecimento Motor: Uma Revisão de Literatura. Rev. Neurocienc. 2011;19(4):718-723.

(3) Galvão TDLA, Oliveira KKDD, Maia CAADS, Miranda FAND. Assistência à pessoa com Parkinson no âmbito da estratégia de saúde da família. Rev. pesqui. cuid. Fundam. 2016;8(4):5101-5107.

(4) Brasil. Ministério da Saúde. Doença de Parkinson [internet]. 2014 [Acesso em 02 fev 2018]. Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/geral/34589-doenca-de-parkinson.

(5) Belo LR, Lins SC, Cunha DA, Lins O, Amorim CF. Eletromiografia de superfície da musculatura supra-hióidea durante a deglutição de idosos sem doença neurológica e idosos com Parkinson. Rev. CEFAC. 2009;11(2):268-280.

(6) Andrade LAF, Barbosa ER, Cardoso F, Teive HAG. Doença de Parkinson: estratégias atuais no tratamento. 1ª ed. São Paulo: Omnifarma; 2010. p. 155-171.

(7) Malagutti W. Cuidados de enfermagem em geriatria. 1ª ed. Rio de Janeiro: Rubio; 2013. p. 65-76.

(8) Fernandez LL, Fornari LHT, Barbosa MV, Schroder N. Ferro e neurodegeneração. Scientia Medica - Porto Alegre. 2007;17(4):218-224.

(9) Alho ATDL. Caracterização da substância negra humana durante o envelhecimento [Tese de doutorado]. Universidade de São Paulo; 2011.

(11)

(10) Tosin MHS, Campos DM, Blanco L, Santana RF, Oliveira BGRB. Mapeamento dos termos da linguagem de enfermagem na doença de Parkinson. Rev Esc Enferm USP. 2015;49(3):411-418.

(11) Passos VCS, Volpato ACB. Técnicas básicas de enfermagem. 4º ed. São Paulo: Martinari; 2014. p. 71-82.

(12) Brasil. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 358/2009 (BR). Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem e dá outras providências. Conselho Federal de Enfermagem. 2009.

(13) Tannure MC, Pinheiro AM. Sae – Sistematização da assistência de enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. p. 25-30.

(14) Cunha JXP, Oliveira JB. Autonomia do idoso e suas implicações éticas de enfermagem. Saúde em Debate. Rio de Janeiro. 2012;36(95):657-664.

(15) Malagutti W. Assistência domiciliar: atualidades da assistência de enfermagem. Rio de Janeiro: Rubio; 2012. p. 11-17.

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