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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: MATERNIDADE: DESAFIOS DA VOLTA AO MERCADO DE TRABALHO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DANIELA DE OLIVEIRA RODELA, JOSÉ BEZZÃO NETO MARTINS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ADRIANA LUIZ PIVARO, JOÃO ANGELO SEGANTIN ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

Com o aumento da população de mulheres no mercado de trabalho só fez aumentar as discussões em torno dos desafios encontrados por elas ao retornarem a esse cenário após a maternidade. Percebe-se que, muitas delas não conseguem organizar-se de maneira a conciliar maternidade e trabalho por fatores que vão desde ao emocional, social e até econômico. Com isso, surgiram as seguintes problemáticas: Quais os desafios dessas mulheres após a maternidade ao regressarem ao mercado de trabalho? Qual a importância de preparar essas mulheres para lidar com tais situações? Quais as leis que garantem a permanência da mãe junto ao filho após a maternidade? Muitas vezes, essas mulheres não conseguem decidir em ficar ou retirar-se do mercado de trabalho, principalmente, pelo fator salário. Essa pesquisa bibliográfica pretende apontar que, mesmo desempenhando bons papeis profissionais no cenário econômico, ainda existe grandes problemas e desafios a serem enfrentados. Mostrar-se-á que a qualidade de vida das famílias melhorou com a ajuda da mulher, mas outros problemas foram surgindo.

Palavras-chaves: desafios da mulher; licença maternidade; mercado de trabalho.

2. INTRODUÇÃO

O presente projeto de pesquisa se justifica, pois, ao analisar o comportamento da força de trabalho feminina, observa-se que, muitas mulheres ao se tornarem mães enfrentam muitos desafios para a volta ao mercado de trabalho.

Sendo assim, sentiu-se a necessidade de verificar como esse fenômeno acontece, mesmo nos dias atuais, ou seja, de que forma a maternidade altera a rotina, o estado emocional e as relações interpessoais. Pode-se afirmar que, as mulheres modernas podem ser consideradas grandes heroínas, principalmente por desenvolverem em sua rotina muitas habilidades, começando por serem mães, profissionais e esposas. E dentro do mercado de trabalho, vem ganhando grande destaque por seu comprometimento diante das situações. Neste sentido, pretende-se apontar no prepretende-sente trabalho: Por que a muitas mulheres deixam pretende-seus trabalhos após a maternidade? Quais os desafios e conflitos dessa volta? Entender e responder a esses questionamentos possibilitará entender que esse fenômeno está cruzado com as questões de gênero, sociais e história individual.

O presente projeto de pesquisa pretende apontar os desafios do retorno dessas mulheres ao trabalho após a maternidade. Sabe-se que é um dos momentos mais delicados, principalmente porque envolve muitos sentimentos, tais como: saudade, medo e ansiedade por terem que ficar longe do bebê após o término da licença-maternidade.

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E este cenário pode tornar-se ainda mais difícil, se pensarmos que existe no mercado de trabalho uma competição ainda mais acirrada, afinal, após um longo período fora, a mulher deixa de se manter conectada com o que acontece nesse mercado.

3. OBJETIVO

A presente pesquisa tem como objetivo geral apontar os desafios vivenciados pelas mulheres na volta ao mercado de trabalho após a maternidade. Objetivos Específicos:

 Analisar a importância da mulher no mercado de trabalho;

 Mostrar desafios após a maternidade na volta ao mercado de trabalho;

 Reconhecer as dificuldades encontradas pelas mulheres nesse retorno.

 Apontar a importância do equilíbrio entre ser mãe e o trabalho. 4. METODOLOGIA

Segundo Gil (2007, p. 17) pesquisa é definida como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa desenvolve-se por um processo constituído de várias fases, desde a formulação do problema até a apresentação e discussão dos resultados. Para a elaboração desta pesquisa optou-se inicialmente pela pesquisa bibliográfica. Sabe-se que esta etapa é fundamental em todo trabalho científico e influenciará diretamente a veracidade dos fatos. Esse tipo de pesquisa envolve levantamento, seleção, fichamento e arquivamento de informações relacionadas à pesquisa.

5. DESENVOLVIMENTO 5.1 Maternidade e carreira

Não se pode negar que a conciliação entre maternidade e carreira é algo de extrema importância, visto que, hoje, a mulher vem ganhando grande destaque e importância no mercado de trabalho.

Essa discussão ganhou, no âmbito político, garantias constitucionais para esse momento, ou seja, o período entre mãe e filho nos primeiros quatro meses de vida do bebê, que é nomeado de licença-maternidade. E foi em 2008 que o

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Presidente em exercício, Luiz Inácio Lula da Silva, aprovou um aumento no período da licença de 120 para 180 dias, contudo, a extensão não é obrigatória. A argumentação é de que a manutenção do vínculo entre a mãe e o bebê após seu nascimento é intensificado pelo convívio entre os dois, gerando uma sensação de maior bem-estar à criança e uma maior probabilidade de boa saúde mental ao mesmo.

De acordo com Jerusalinsky (2009) a separação da mãe e bebê é um momento muito importante, e, justamente nesse momento que muitas mulheres enfrentam grandes desafios de reinvestir na carreira, seja por temerem a falta para com o bebê, seja por não se sentirem seguras, caso precisem se ausentar por conta do trabalho. Para muitas mulheres, elas precisam desempenhar o papel de mãe ideal, se fazendo presente o máximo possível na vida de seu filho.

Para Lopes, et al (2005) no período de preocupação primária desenvolvem-se na mulher alguns sentimentos como a impotência, o medo, preocupações, ansiedade e grande tensão.

De acordo com Jerusalinsky (2009, p. 128) esses sentimentos se manifestam após a maternidade, impedindo o retorno imediato e permanente a posição de trabalho anterior, afinal, para muitas mulheres, nesse momento, essa relação, maternidade e trabalho é vista como grandes concorrentes. Portanto, a tentativa de investir em um, pode ser o fracasso do outro. Ainda para Jerusalinsky, muitas mulheres optam por ficar o primeiro ano em casa acompanhando o crescimento e desenvolvimento da criança, o que, em muitos casos pode ser mais saudável.

5.2 Fatores emocionais e psicológicos

E foi Hock e DeMeis (1990), que apontaram em suas pesquisas que os fatores psicológicos que mediam a relação entre trabalho, maternidade e saúde mental interferem no retorno de muitas mulheres ao mercado de trabalho. Já, para Robin (2009) a ansiedade da separação materna faz com que muitas mulheres escolham trabalhar apenas num período, do que em tempo integral. O nível de ansiedade da separação materna e os desejos relativos à duração do tempo de trabalho confirma a importância da adequação, em nível psicológico, entre as aspirações da mulher e sua situação atual no que diz respeito ao retorno ao trabalho.

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Vale destacar e, até concordar que, a chegada de um filho interfere, positiva ou negativamente, na vida da mulher e as atividades profissionais tendem a ficar em um segundo plano. E foi Rocha-Coutinho (2011) ao pesquisarem sobre as executivas ou gerentes gerais que descobriram que existem muitas dificuldades em desenvolver estratégias para manter, com o nascimento do filho, horário de trabalho fixo, horas extras e as viagens. Neste cenário, muitas abandonam suas carreiras e fazem da maternidade seu único afazer.

Os autores supracitados buscaram meios e soluções utilizadas pelas mulheres que são mães e trabalhadoras e descobriram que o fator financeiro ou econômico, forçam a mulher a não desistir de seu trabalho ou carreira. Neste sentido, a conciliação da carreira profissional com a maternidade é uma situação impar. Muitas vezes, as mulheres conseguem separar claramente as áreas casa, família e profissão, reduzindo deslocamentos, as horas-extras e evitando trazer trabalho para casa.

Mas, é Piccinini (2004) que afirma que a consolidação da mulher no mundo profissional, tem exigido que a família opte por redes de apoio, ficando mãe e bebê mais tempo separados. Essa rede varia de acordo com o contexto social em que ela está inserida.

De acordo com o autor supracitado em suas analises e comparações, deve-se levar em conta os níveis socioeconômicos, assim, encontrar-deve-se-á muitas diferenças na forma como lidar com a maternidade e o trabalho. Mães de nível socioeconômico mais elevado tendem a apresentar sentimentos positivos ao retornarem à vida profissional, no entanto, as mães de origem humilde necessitam ficar no mercado de trabalho, justamente por conta de suas necessidades. Para Rapoport e Piccinini (2004) neste cenário, as mães têm que buscar outras formas de ajuda quando o bebê tem alguns meses de vida e, nesse contexto de distância, individualidade e diminuição da família, escolas de educação infantil e creches têm sido as melhores opções.

Deve-se considerar que cada mulher reage às mudanças decorrentes da maternidade de maneiras diferentes, conforme suas características pessoais. As mães que conseguem lidar melhor com a rede de apoio, provavelmente, vão beneficiar o bebê, que terá mais contato afetivo com outras pessoas e com a própria mãe, ao aliviar a sobrecarga. A opção por cada forma de cuidados dependerá do contexto e das crenças que cada família compartilha.

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Contudo para Molina (2006) a mulher moderna divide-se entre o público e o privado e as contradições de valores desses dois espaços. Ela experimenta diferentes diálogos e a maternidade não é a única forma de expressão, uma vez que há uma multiplicidade de papeis que permitem conhecer novas concepções e vivências consigo, com os outros e com as crianças.

6- RESULTADOS

A pesquisa literária e em artigos sobre a mulher e o mercado de trabalho indicou que mais de 50% deixam o mercado de trabalho após a maternidade para se dedicarem ao bebê, quase 19% não voltam e um pouco mais de 25% levam entre um a dois anos para retornar a vida corporativa.

Atualmente, essas mulheres ocupam bons cargos o que exige tempo e dedicação e, vale afirmar que, necessita-se uma legislação eficiente na defesa dos direitos dessas trabalhadoras. De acordo com as leis do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) a licença maternidade é um direito de todas as mulheres que trabalham no Brasil e que contribuem para a Previdência e o valor recebido é igual ao do salário mensal.

Ainda, de acordo com a previdência mulheres que sofreram abordo espontâneo ou deram a luz a um bebê natimorto também tem o mesmo direito. Legalmente, as mulheres que adotaram crianças, assim como aquela que obteve a guarda judicial de uma criança com fim de adoção tem direitos, porém é uma licença familiar, ou seja, pode ser usufruída apenas por um dos adotantes, nunca pelos dois. De acordo com a literatura de Coelho (2012) a ajuda do marido é essencial para que a mulher possa ser mãe e prosseguir com a carreira, afinal, para ela a mulher precisa de um suporte. E esse papel é do companheiro, dividindo as tarefas. Para ter tranquilidade, só tendo realmente um bom suporte, o que faz muita diferença. Para ela, o apoio é essencial também para diminuir o sentimento de culpa da mãe ao deixar o filho.

A pesquisadora ainda fomenta a ideia de que ser mãe não é um impedimento para a carreira. “As empresas não estão vendo como empecilho, mas também não significa que elas vão abrir mão de compromissos ou resultados que as pessoas tenham que apresentar. A mudança é que elas não discriminam mais a mulher por causa da maternidade”, explica a professora.

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Gabrielly (2009) explica que outra medida adotada pelos empregadores hoje é o auxílio creche A maioria é somente para mulheres, mas alguns contemplam homens também. Outro ponto que melhora a situação das mães é o fato de muitas optarem por ter uma carreira estabelecida antes da chegada dos filhos. “A mulher, nessa situação, já mostrou seu valor, a empresa já sabe que ela agrega e, portanto, existe respeito”, conclui a professora.

A pesquisa literária possibilitou entender que, essas novas configurações não deixam de ter novas tensões e desafios. Coutinho (2007) aponta uma dessas principais tensões em seus estudos, o adiamento da maternidade devido à inserção da mulher das classes média e alta no espaço público, principalmente para aquelas que priorizam suas carreiras profissionais. Em decorrência disso, há uma coincidência da idade de se dedicar à carreira e a de ser mãe, e essas duas tarefas exige extrema entrega.

Para Gomes (2008) dentre os fatores que levam ao adiamento da maternidade, estão a disponibilidade dos métodos contraceptivos, postergação do matrimonio, níveis educacionais e profissionais elevados e conquista de estabilidade e independência financeira. Em um estudo a respeito da maternidade tardia, a revisão está basicamente pautada em estudos internacionais. No Brasil, ainda são poucos os trabalhos que abordam a experiência de maternidade tardia.

E é Molina (2006) que defende que diante das particularidades da mulher atual, a maternidade não tem uma visão tão atrativa como em outras épocas. Dadas às características da sociedade pós-moderna, há um aumento de possibilidades e exigências em torno da mulher e de sentimentos de insuficiência frente às responsabilidades.

Porém, o desafio vem quando as mulheres optam por investir em ambos. Fernandes (2009) defende em sua literatura o valor da mulher autônoma e seu trabalho no âmbito público e, ao mesmo tempo, valoriza o papel de mãe e dona de casa evidenciada na pesquisa. No resultado de uma pesquisa o autor verificou que as mulheres se sentiam sobrecarregadas e esperavam a divisão das atividades domésticas e do cuidado dos filhos com o parceiro, no entanto, a maioria acredita que só as mães têm a capacidade de cuidar dos filhos.

Outro resultado encontrado em artigos publicados foi o do relatório Panorama Laboral da América Latina, da Organização Internacional do Trabalho realizado em 2013, apontou que as mulheres compõem da força de trabalho na

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América Latina. De acordo com a pesquisa, no Brasil, 49,3% das vagas de trabalho são ocupadas pelo sexo feminino. Apesar desta participação, o estudo indica que a taxa de desemprego das mulheres é 35% maior do que a dos homens, e um dos componentes para a formação deste cenário é a dificuldade em conciliar a vida pessoal e familiar com a carreira.

Entende-se que esse percentual acontece pela forte cobrança, pública e privada, para cuidar do filho e do emprego ao mesmo tempo e com igual dedicação, isso sem contar com a culpa que acompanha a mãe e profissional quando ela não consegue contemplar uma das suas faces dessa intensa dinâmica de sucesso.

Dentre os resultados encontrados também, está um estudo realizado pela FEA-USP que mostra que trabalhadoras com filhos pequenos tem em média no Brasil um salário 27% menor que o de suas colegas sem filhos. Pode-se dizer que muitas empresas não sabem lidar com a gravidez e a maternidade de suas colaboradoras, e algumas chegam ao extremo de pedir, arbitrariamente, teste de gravidez antes da contratação.

Dentro deste cenário, verifica-se que ser mãe, profissional e esposa exige muito tempo e energia, o que compõe os desafios, porém, a mulher não precisa abrir mão de sua carreira para ter filhos, afinal a felicidade está em se dedicar as duas funções.

7- CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho de pesquisa possibilitou verificar que o número de famílias lideradas por mulheres teve um grande aumento nos últimos anos. Porém, essa situação esconde um problema fundamental enfrentado pelas mulheres, ou seja, os desafios vividos, principalmente após a maternidade. Neste cenário, a dupla ou tripla jornada de trabalho, pode fazer com que muitas mulheres demorem a voltar ao mercado de trabalho, isso é, quando não á a desistência realmente da carreira tão sonhada.

Podemos apontar também, que a quantidade de mulheres que ocupam cargo de chefia é muito baixo. As questões culturais as colocam sempre no papel de protetora ou cuidadoras, afastando-as assim, da participação em algumas profissões mais técnicas com remuneração maior.

Destaque a considerar é o fato da equiparação de direitos entre homens e mulheres que ainda é um grande desafio para o país. Observa-se que as políticas

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públicas de incentivo, dentro e fora das empresas, são consideradas fundamentais para que a cultura da discriminação ou inferioridade feminina seja eliminada do mercado de trabalho e da cultura brasileira.

Não se pode negar que já existem alguns avanços, no entanto, muitas mulheres se sentem culpadas ao terem que deixar seus filhos e regressarem ao mercado de trabalho. Ora por questões emocionais, ora por questões sociais e até mesmo financeiras. E o desafio maior é conciliar seus múltiplos papéis, principalmente a maternidade a vida profissional que requer cuidados especiais. Portanto, buscar uma boa colocação no mercado de trabalho, bem como investir na carreira não brindo mão da maternidade, necessita e exige da mulher, uma grande disposição e desenvoltura para conciliar essas duas jornadas. Pode-se afirmar que, a participação mais ativa dos pais, bem como o apoio da família, creches no cuidado dos filhos pode colaborar para que a mulher não desista de sua carreira e possa contribuir na construção de um cenário inclusivo e digno para todas elas.

8 - FONTES CONSULTADAS

COELHO, L. Mulheres, família e mercado de trabalho: Que desafios à regulação das economias pós-industriais? 2. ed. Centro de Estudos Sociais, março de 2004. disponível em 2004.

FERNANDES, A. O lado positivo e negativo de uma conquista. Disponível em: <http://www.dm.com.br/materias/show/t/o_lado_positivo_e_negativo_de_uma_conqu ista>. Acesso em: 03 abril. 2016

GABRIELLE, J. Conquistas e desafios da mulher no mercado de trabalho. Disponível:<http://www.administradores.com.br/artigos/conquistas_e_desafios_da_m ulher_no_mercado_de_trabalho/21894/>. Acesso em: 03 março de 2016.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. ____. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

GOMES, A. G; Donelli, T. M; Piccinini, C. A; Lopes. R. C. Maternidade em idade avançada: Aspectos teóricos e empíricos. Interação em Psicologia, 12(1), 99-106.

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JERUSALINSKY, J. (2009). A maternidade e o Gozo fálico. In A criação da criança: letra e gozo nos primórdios do psiquismo (pp. 122-134). Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. Ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios; 2010. p.89-106

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