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TÍTULO: A PSICOLOGIA DO ESPORTE E OS ASPECTOS MOTIVACIONAIS EM ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTSAL: UMA BREVE REVISÃO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES DE DRACENA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MATHEUS DAMINELLI MARTINS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANDRÉA FRIZO DE CARVALHO BARBOSA ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

O esporte é um fenômeno de enorme alcance social, tanto como espetáculo, atividade profissional ou comercial, é capaz de gerar grande comoção e emoção, e ele ainda difere de outros tipos de espetáculos, pois os profissionais e o público se posicionam contra ou a favor de uma determinada equipe, atleta ou time. Neste cenário, cada vez mais o nível técnico dos atletas e equipes de alto rendimento está se equiparando, por isso há uma ênfase especial no que tange a preparação emocional. Por esses motivos a psicologia do esporte tem crescido cada vez mais, e tem estado em evidência nos últimos anos. Este estudo teve como objetivo ampliar os conhecimentos e tecer algumas considerações sobre a psicologia do esporte e sobre motivação em esportes de alto rendimento, especificamente na modalidade futsal. Para tal, foi realizada uma revisão da literatura especializada entre março e julho de 2017. Através desta, verificou-se que o aspecto motivacional tem papel crucial na vida do atleta, ou da equipe, podendo alterar o rendimento competitivo na prática da modalidade de futsal profissional. Identificou-se também muitas definições sobre o que é motivação, mas houve dificuldade para definir de maneira contundente o que realmente significa motivação. Há um consenso sobre a motivação ser divida em duas partes, a interna e a externa, as motivações externas são muito claras, basicamente, recompensas ou incentivos vindos de fora para dentro, mas o conceito de motivação intrínseca não fica tão claro, sendo necessário um aprofundamento desta investigação para melhor definir e compreender os motivos intrínsecos da escolha. Conclui-se que este estudo pode servir de apoio tanto para profissionais do futsal, quanto para futuros estudos na área de psicologia do esporte e futsal. E que o trabalho psicológico deve ser inserido em programas de equipes que estejam preocupadas com o rendimento de seus atletas.

Palavras-chave: Psicologia do esporte. Motivação. Futsal.

2. INTRODUÇÃO

Conforme o dicionário Michaelis, esporte pode ser definido como “o conjunto das atividades físicas ou de jogos que exigem habilidade, que obedecem regras específicas e que são praticados individualmente ou em equipe” (2017).

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2 O esporte é um fenômeno de enorme alcance social, tanto como espetáculo, atividade profissional ou comercial, é capaz de gerar grande comoção e emoção, e ele ainda difere de outros tipos de espetáculos, pois os profissionais e o público se posicionam contra ou a favor de uma determinada equipe, atleta ou time (RUBIO, 2006).

Diversos estudos realizados em países como os Estados Unidos da América, Brasil, Canadá, União Soviética e Reino Unido demonstram uma participação regular em atividades esportivas superior a 70 milhões de jovens (Dias et al., 2012).

Neste cenário, cada vez mais o nível técnico dos atletas e equipes de alto rendimento está se equiparando, por isso há uma ênfase especial no que tange a preparação emocional (RUBIO, 1999). Por esses motivos a psicologia do esporte tem crescido cada vez mais, e tem estado em evidência nos últimos anos.

Existe uma vertente que define a Grécia como berço da Psicologia do Esporte, onde alguns pensadores e filósofos, como Aristóteles e Platão, investigavam as funções sensitivas e motoras do movimento através dos conceitos de corpo e alma, dessa forma, a construção da Psicologia Esportiva se mistura com a criação da psicologia (BARRETO apud VIEIRA et al., 2010).

No entanto, vários autores referem que o nascimento dessa nova ciência se deu nos Estados Unidos da América, na Universidade de Indiana, onde um ciclista entusiasmado e investigador, chamado Norman Triplett, queria entender por que os ciclistas pedalavam mais rápido em duplas ou em grupos do que sozinhos, e foi a partir dai que a Psicologia do Esporte começou a rumar aos caminhos que encontramos nos dias atuais, isso por volta de 1890 (VIEIRA et al., 2010; WEINBER; GOULD, 2001; MACHADO, 2006).

Mas o Coleman Griffith é considerado o Pai da Psicologia do Esporte

pelo fato de ter sido o primeiro a criar um laboratório de Psicologia do Esporte, o que se deu em 1925, na Universidade de Illinois. A criação do Laboratório de Griffith marca o início do período histórico (1920-1940), quando a Psicologia do Esporte passou a ser desenvolvida e pesquisada na prática. Nesse período também surgem os primeiros trabalhos de preparação psicológica com equipes olímpicas na Tchecoslováquia. (VIEIRA et al., 2010, p. 393-394)

Dentre as modalidades esportivas, o antigo futebol de salão, hoje chamado de futsal, começou a ser praticado em meados de 1940, por alguns jovens

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3 frequentadores da Associação Cristã de Moços, em São Paulo. Esses jovens enfrentavam dificuldades para achar campos de futebol em seus momentos livres, por isso improvisaram nas quadras de basquete e hóquei, aproveitando as traves e espaço (GARCIA; FAILLA, 1986). Hoje o futsalé um dos esportes mais praticados no Brasil, talvez pela maior facilidade da prática em pequenos espaços e por necessitar de apenas 10 atletas (RÉ; ROSE JÚNIOR; BÖHME, 2004).

Vem sendo descrito na literatura da área, que o estado mental, emocional e psicológico dos indivíduos tem relação direta com o desempenho nas atividades esportivas. E segundo Ré, Rose Júnior e Böhme (2004) os fatores psicológicos influenciam tanto positivamente quanto negativamente o desempenho do atleta de futsal, inclusive prejudicando sua capacidade física e de controle do movimento.

Neste contexto do estudo dos fatores psicológicos que influenciam o desempenho esportivo, um fator, em especial, está intimamente correlacionado, o fator motivacional (Dias et al., 2012).

Por isso juntamente ao desenvolvimento da Psicologia do Esporte,a motivação passou a ser amplamente estudada por todas as teorias psicológicas em decorrência “da importância que este aspecto tem para a identificação e desvelamento das razões ou motivos do comportamento dos indivíduos” (VOSER et al., 2016).

No âmbito da Psicologia do Esporte, as primeiras investidas no estudo da motivação coincidem com a extensa derrota sofrida pelos EUA para os países da chamada “cortina de ferro” na Olimpíada de 1976, em Montreal. Este resultado, representado pelo elevado número de medalhas de ouro conquistadas, foi em parte explicado pelo evoluído conhecimento teórico e técnico de preparação psicológica que estes países possuíam. (VOSER et al., 2016, p. 358).

Weinber e Gould (2001) definem a motivação como a direção (atração pela situação) e intensidade dos esforços (a quantidade de esforço que uma pessoa coloca em determinada situação).

3. OBJETIVOS

Diante do contexto até aqui apresentado, este estudo teve como objetivo ampliar os conhecimentos etecer algumas considerações sobre a psicologia do

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4 esporte e sobre motivação em esportes de alto rendimento, especificamente na modalidade futsal, analisando sua importância na prática da modalidade.

4. METODOLOGIA

Este estudo constitui-se de uma revisão da literatura especializada, realizada entre março e julho de 2017, no qual se realizou uma consulta a livros e periódicos presentes na Biblioteca da Fundação Dracenense de Educação e Cultura e na Biblioteca Virtual PEARSON. Além de artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados do Scielo e na Revista Brasileira de Futsal e Futebol.

5. DESENVOLVIMENTO

A partir do material consultado serão descritos alguns aspectos relevantes sobre os temas propostos neste estudo:

5.1 A psicologia do esporte

Segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (2008) esporte pode ser definido como sendo uma:

prática regular de uma atividade que requer exercício corporal e que obedece a determinadas regras, para lazer, para desenvolvimento físico ou para demonstrar agilidade, destreza ou força ou atividade que se faz por diversão ou entretenimento.

Dias et al. (2012) destacam que o esporte mobiliza uma grande quantidade de pessoas, capital e instalações. Assim é uma das manifestações mais acessadas do mundo (SILVA; FILHO; PINTO, 2010).

Apesar da origem etimológica da palavra esporte seja proveniente de disport (dis e portare), relacionando ao fato de afastar-se do trabalho, o que é observado hoje, no esporte de alto nível, é um trabalho árduo e de dedicação quase que exclusiva tanto dos atletas quanto dos treinadores (ACHCAR, 1994).

Silva, Filho e Pinto (2010, p.16) descrevem que “o esporte de alto rendimento, o qual é vivenciado profissionalmente por uma minoria de atletas de alto

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5 nível,é consideravelmente consumido por milhões de pessoas no mundo inteiro, enquanto mercadoria de entretenimento”.

Na sociedade atual o esporte se constituiu como um dos fenômenos sócio culturais mais significativos, por este fato há grande investimento financeiro, sendo necessário para sua ampliação o sucesso em competições, que está baseado na produção do atleta (VIEIRA; VISSOCI; OLIVEIRA, 2008).

O esporte competitivo de alto rendimento é atualmente um dos principais produt os na indústria cultural e por isso tem exigido equipes complexas de profissionais, dentre eles o psicólogo, que dão suporte para que o atleta e as equipes esportivas desempenhem seu papel no seu melhor nível, proporcionando assim verdadeiros espetáculos (RUBIO, 2010).

Weinber e Gould (2001) definem a psicologia do esporte como uma ciência que estuda pessoas e seus comportamentos mediante as circunstâncias esportivas e de exercícios, além de suas aplicações práticas de tais conhecimentos.

Segundo os mesmos autores (2001) os psicólogos esportivos desempenham três papeis básicos: pesquisador (conduz pesquisas para acelerar o conhecimento em sua área), professor (ministra aula em universidades) e consultor (consulta individual com atletas ou equipes, no sentido de desenvolver habilidades psicológicas para melhorar o desempenho em competições e treinamentos).

Silva, Filho e Pinto (2010, p. 19) definem a psicologia do esporte como um “campo do conhecimento que intervém no sentido de oferecer ao atleta condições dele, em situações extremas de treinamentos, reagir de forma perfeita e confiável diante do desafio pelo qual se lhe apresenta”.

A psicologia esportiva visa potencializar as capacidades do sujeito, e não existem tipos certos ou errados de personalidade para prática esportiva, alguns traços e estados de personalidade ajudam, mas é impossível prever comportamento e o sucesso esportivo, através desses traços (Weinber e Gould 2001).

Rubio (2006) descreve que no esporte moderno o melhor desempenho passou a ser associada à conquista da primeira colocação, ou ainda ao recorde, não mais a superação dos próprios limites físicos e morais, como aconteciam nos primórdios helenísticos, sendo assim, o conjunto de fatores físicos e mentais, aliados à técnica e à tecnologia, contribuem indeterminadamente para a construção de uma situação vitoriosa. Desta forma, o esporte, a cada ano, se torna mais profissional,

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6 acompanhado por uma evolução do treinamento dos atletas, e pela psicologia, que passou a ter um papel fundamental para o desempenho dos participantes.

A psicologia do esporte traz diferenças nos resultados dos atletas, e a melhor preparação psicológica seria um diferencial para o alcance das primeiras colocações (SILVA, FILHO e PINTO, 2010).

5.2 Aspectos motivacionais no esporte

Para Machado (2006) a motivação é um processo iniciado por um motivo, o qual levará o individuo a escolher executar algo. Após a escolha, este motivo ou impulso subsistirá, mantendo o sujeito no processo até que os objetivos previamente traçados no momento da escolha sejam alcançados.

Rodrigues (2014) define a motivação como o combustível do atleta, é como a lenha para o fogo. E segundo Dias et al. (2012), esse fator é o responsável pela persistência dos indivíduos na prática esportiva, sendo uma fonte imprescindível para êxito esportivo, devendo ser mantida continuamente.

Murray (1983, apud POLETTINI, 2009) descreve que há um consenso por parte dos estudiosos da área, que a motivação é uma ação que não pode ser diretamente observada, mas sim algo passível de dedução através do comportamento do individuo observado, e, além disso, trata-se de um fator interior que desperta, destina e integra comportamento humano.

A motivação pode ser dividida em dois âmbitos, a intrínseca, onde o atleta realiza suas atividades por prazer de praticar o esporte, pela satisfação gerada em consequência das tarefas realizadas com primor e pela busca da excelência esportiva, esta possui efeitos mais duradouros, gerando um diferencial positivo em relação à conduta dos esportistas, e a extrínseca, que é mantida por recompensas materiais e incentivos, como o elogio, dinheiro e reconhecimento social (DIAS et al., 2012; RODRIGUES, 2014; COSTA; VIEIRA, 2003).

Segundo Machado (2006) tanto as fontes intrínsecas quanto as extrínsecas afetam o comportamento, consequentemente, a atuação do atleta. Mas a fonte intrínseca é a mais importante, para a determinação das atitudes dos atletas, nesta fonte estão contidas as vontades, sonhos, desejos que motivam o esportista a buscar os objetivos planejados antes da prática e para os quais se aplicou. Mas

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7 existe uma inter-relação entre as fontes sendo a interna influenciada pela externa e vice-versa.

Weinber e Gould (2001) descrevem quatro efeitos que a motivação, para realização, produz nos atletas, a escolha da atividade, onde o atleta busca atividades onde os competidores possuem igual, menor ou maior capacidade para competir contra eles; a tentativa de perseguir objetivos que define a periodicidade da prática; a intensidade do esforço na perseguição do alvo, demonstrado nos treinamentos através da quantidade de tentativas para chegar ao resultado e a persistência em face do fracasso e das dificuldades, quando os procedimentos se tornam penosos a atitude do esportista se traduz com mais esforço ou relaxamento.

De acordo com Freitas et al. (2009), a motivação é dos deflagradores da melhor performance dos atletas. A motivação é um fator de suma importância na busca de qualquer objetivo pelo ser humano, e os treinadores esportivos consideram esse fator como principal, tanto em competições, quanto nos treinamentos. Assim, a motivação é um elemento básico para que o atleta siga as orientações do treinador, e treine todos os dias (RODRIGUES, 2014).

5.3 Futsal e aspectos motivacionais

O futsal é tido como uma reprodução do futebol em medidas reduzidas. Fundamentalmente as regras se assemelham, mas futsal apresenta algumas particularidades como um menor tamanho e peso da bola, menor número de jogadores, cinco, ao invés de onze, número livre de substituições, número menor de juízes, cobrança de lateral com os pés ao invés das mãos, ausência do “impedimento”, menor tamanho do gol, menor dimensão do espaço de jogo e piso rígido, é jogado em quadra retangular, plana, horizontal, medindo 40m de comprimento por 20m de largura, para jogos oficiais, ao invés do gramado (SANTOS; RÉ, 2014).

E como os outros esportes de alto rendimento, os aspectos psicológicos influenciam o desempenho físico, técnico e tático em situação real de competição, e vice-versa. Assim, o desempenho do atleta é diretamente influenciado pela motivação, pelas experiências anteriores, pela autoconfiança e outros fatores (RÉ, ROSE JÚNIOR; BÖHME, 2004).

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8 Costa e Vieira (2003) exaltam a motivação como fator fundamental para se alcançar os resultados, figurando ao lado de outros determinantes para o sucesso esportivo, como os níveis técnicos e táticos individuais e coletivos, a preparação física, o biótipo do atleta, personalidade, além das condições de trabalho, e nível estrutural.

A motivação é capaz de modificar o rendimento e desempenho dos atletas de futsal. Ela se faz presente em treinos, preleções, concentrações e principalmente nas competições, onde vários fatores podem alterar o estado do atleta e da equipe (DE ALMEIDA, 2009).

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo teve por objetivo tecer algumas considerações sobre psicologia, e através deste pode-se perceber que no esporte de alto rendimento sua importância é fundamental, podendo ser o diferencial para o alcance das primeiras colocações.

Verificou-se também que o aspecto motivacional tem papel crucial na vida do atleta, ou da equipe, podendo alterar o rendimento competitivo destes na prática da modalidade de futsal profissional, mas dentre as pesquisas, a maioria absoluta de obras literárias encontradas, dizem respeito aos motivos, ou motivações, que levam os atletas as praticar esportes ou a modalidade específica de futsal, por esse motivo sugere-se que em continuidade a este estudo se faça uma pesquisa buscando compreender de maneira mais profunda o quão importante é a motivação para a prática da modalidade e sucesso, e também os aspectos que motivam ou desmotivam o esportista ao longo de sua carreira.

Identificou-se também muitas definições sobre o que é motivação, mas houve dificuldade para definir de maneira contundente o que realmente significa motivação. Há um consenso sobre a motivação ser divida em duas partes, a interna e a externa, as motivações externas são muito claras, basicamente, recompensas ou incentivos vindos de fora para dentro, mas o conceito de motivação intrínseca fica ainda um pouco encoberto, pois muitos autores definem como sendo aspectos internos, impulsos ou fontes internas. Mas o que seriam essas fontes internas ou impulsos? Ou de onde viriam esses impulsos? Assim, faz-se necessário uma

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9 investigação mais profunda para responder a tais questionamentos e realmente definir e compreender os motivos intrínsecos da escolha.

Assim, depois desta breve revisão, conclui-se que este estudo pode servir de apoio tanto para profissionais do futsal, quanto para futuros estudos na área de psicologia do esporte e futsal. E que o trabalho psicológico deve ser inserido em programas de equipes que estejam preocupadas com o rendimento de seus atletas.

7. FONTES CONSULTADAS

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Referências

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