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UniSalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

DIREITO PROCESSUAL PENAL IV PROFESSOR: JOSÉ ROBERTO SANCHES

PONTO 2: RECURSOS – RECURSOS ORDINÁRIOS RECURSO EM SENTIDO ESTRITO CABIMENTO

Cabe, em regra, contra algumas decisões interlocutórias. As interlocutórias são irrecorríveis.

As hipóteses do RSE constam do artigo 581, cujo rol é taxativo. A despeito de ser taxativo, algumas situações admitem analogia, ex.: cabe RSE contra decisão que não recebe a denúncia e, por analogia, da decisão que não recebe o aditamento à denúncia. Ademais, há RSE em algumas leis especiais.

Art. 581. Caberá recurso, no sentido estrito, da decisão, despacho ou sentença: I - que não receber a denúncia ou a queixa;

A rejeição do aditamento também se sujeita ao RSE. Se o juiz recebe a peça, cabe HC.

O RSE contra a decisão que rejeita a peça acusatória deve ser processado com contraditório, aplicando-se, analogicamente, o art. 296 do CPC. Nesse sentido também é a súmula 707 do STF, in

verbis:

CPC, Art. 296. Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar, facultado ao juiz, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, reformar sua decisão.

Parágrafo único. Não sendo reformada a decisão, os autos serão imediatamente encaminhados ao tribunal competente.

STF, súmula 707: Constitui nulidade a falta de intimação do denunciado para oferecer contra-razões ao recurso interposto da rejeição da denúncia, não a suprindo a nomeação de defensor dativo.

Outra súmula importante é a 709 do STF:

Salvo quando nula a decisão de primeiro grau, o acórdão que provê o recurso contra a rejeição da denúncia vale, desde logo, pelo recebimento dela. (importante para efeitos da prescrição)

Nos juizados, da rejeição da denúncia ou da queixa cabe apelação (art. 82, Lei 9099/95), a qual será interposta em 10 dias, acompanhada das razões.

Na Lei de Imprensa (Lei 5250/67), a peculiaridade é ainda mais interessante:

Art. 44,§ 2º Contra a decisão que rejeitar a denúncia ou queixa cabe recurso de apelação e, contra a que recebê-la, recurso em sentido estrito sem suspensão do curso do processo.

II - que concluir pela incompetência do juízo;

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III - que julgar procedentes as exceções, salvo a de suspeição;

Veja-se que do julgamento procedente da exceção de suspeição não cabe RESE. Isso se deve ao fato de que a exceção de suspeição é julgada pelo TJ ou pelo TRF, e não pelo próprio magistrado suspeito. Enfim, não se fala em RSE em segunda instância.

IV - que pronunciar o réu;

V - que conceder, negar, arbitrar, cassar ou julgar inidônea a fiança, indeferir requerimento de prisão preventiva ou revogá-la, conceder liberdade provisória ou relaxar a prisão em flagrante;

Delegado pode conceder fiança? SIM, nos casos previstos em

lei. Se o delegado conceder fiança em caso não previsto em lei,

cabe RSE? Não, pois não se trata de decisão judicial. Neste

caso, deve-se pedir a cassação da fiança ao juiz. Somente se o juiz indeferir o pedido de cassação é que se admitirá RSE.

Assistente de acusação pode interpor RSE? NÃO, pois o

assistente não tem interesse em matéria pertinente à prisão. De acordo com o Decreto-lei 201/67, em seu art. 2º, III:

III - Do despacho, concessivo ou denegatório, de prisão preventiva, ou de afastamento do cargo do acusado, caberá recurso, em sentido estrito, para o Tribunal competente,...

VI - que absolver o réu, nos casos do art. 41 (revogado pela lei 11689/2008);

VII - que julgar quebrada a fiança ou perdido o seu valor;

Qualquer decisão sobre fiança está sujeita ao RSE.

Se o juiz indefere a prisão preventiva ou a revoga, cabe RSE. Se o juiz defere a prisão preventiva, cabe HC.

Se o juiz concede liberdade provisória ou relaxa a prisão em flagrante, cabe RSE. Se o juiz indefere liberdade provisória, cabe HC.

VIII - que decretar a prescrição ou julgar, por outro modo, extinta a punibilidade;

IX - que indeferir o pedido de reconhecimento da prescrição ou de outra causa extintiva da punibilidade;

O deferimento ou o indeferimento do pedido neste sentido também admite RSE (decisão pro et contra).

X - que conceder ou negar a ordem de habeas corpus;

Mais um exemplo de decisão pro et contra.

É preciso observar o seguinte: se o juiz concede a ordem de

HC, essa decisão também fica sujeita ao reexame necessário (art.

574, I).

OBS.: muitas das hipóteses tratadas pelo artigo 581, as quais dizem respeito à fase de execução, são hipóteses de Agravo em Execução.

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LEGITIMIDADE

MP.

Vítima do delito

APELAÇÃO

O direito de apelar vem previsto na Convenção Americana dos Direitos Humanos, em seu art. 8º, item 2, h, lembrando-se que somente aqueles que não têm foro por prerrogativa de função é que têm direito de apelar.

Artigo 8º - Garantias judiciais

2. Toda pessoa acusada de delito tem direito a que se presuma sua inocência enquanto não se comprove legalmente sua culpa. Durante o processo, toda pessoa tem direito, em plena igualdade, às seguintes garantias mínimas:

h) direito de recorrer da sentença a juiz ou tribunal superior. PRAZO

5 dias para interpor e 8 dias para arrazoar. NOTA: nos juizados, interposição e razões são apresentadas num só momento.

CABIMENTO

Art. 593. Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias:

I - das sentenças definitivas de condenação ou absolvição proferidas por juiz singular;

Neste caso, a apelação é de fundamentação livre. Já a apelação contra decisões do Tribunal do Júri é de fundamentação vinculada (princípio da asserção/afirmação – princípio norteador dos recursos de fundamentação vinculada).

II - das sentenças definitivas de condenação ou absolvição proferidas por juiz singular;

Decisões definitivas proferidas por juiz singular, que não estejam sujeitas ao RSE, ex.: cancelamento de seqüestro, restituição de coisa apreendida etc.

Apelação no Júri:

III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia;

Essa nulidade deve ser argüida logo após o pregão (se relativa). Se for absoluta, pode ser alegada em qualquer momento. Se a nulidade for anterior à pronúncia, o momento para a sua análise é o da pronúncia, contra a qual cabe RSE.

b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos jurados;

Nesse caso, impugna-se não a decisão dos jurados, mas a sentença do juiz.

c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de segurança;

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juízo ad quem pode efetuar os dois tipos de juízo, rescindente e rescisório.

O Tribunal não pode afastar as qualificadoras ou as causas de aumento de pena, sob pena de invadir a competência dos jurados.

d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos.

Quando houver duas ou mais versões com fundamento em provas submetidas ao contraditório, e tendo os jurados escolhido uma delas, não há que se falar em decisão manifestamente contrária à prova dos autos.

PROCESSAMENTO

Se o juiz não recebe a apelação, cabe RSE (art. 581, XV). OBSERVAÇÕES:

Art. 601. Findos os prazos para razões, os autos serão remetidos à instância superior, com as razões ou sem elas, no prazo de 5 (cinco) dias, salvo no caso do art. 603, segunda parte, em que o prazo será de 30 (trinta) dias.

APELAÇÃO SUMÁRIA X APELAÇÃO ORDINÁRIA

A apelação ordinária é utilizada nos crimes punidos com reclusão; já a apelação sumária é utilizada nas demais hipóteses. A diferença entre ambas é a figura do revisor: na apelação sumária não há revisor.

INTIMAÇÃO DO JULGAMENTO

STF, Súmula 431: É nulo o julgamento de recurso criminal, na segunda instância, sem prévia intimação, ou publicação da pauta, salvo em "habeas corpus".

No caso de defensor público, a intimação deve ser pessoal.

SUSTENTAÇÃO ORAL

Perfeitamente possível, mas facultativamente.

ATENÇÃO: Art. 7, IX do Estatuto da OAB (Lei 8906/94):

Art. 7º São direitos do advogado:

IX - sustentar oralmente as razões de qualquer recurso ou processo, nas sessões de julgamento, “após o voto do relator”, em instância judicial ou administrativa, pelo prazo de quinze minutos, salvo se prazo maior for concedido;

Entende-se que a sustentação oral do advogado deve ser antes do voto do relator.

EXCESSO DE PRAZO NO JULGAMENTO

É possível haver excesso de prazo no julgamento da apelação, o que torna a prisão ilegal. O excesso de prazo é admitido se foi a defesa quem lhe deu causa.

EFEITOS DA APELAÇÃO

a) Efeito extrínseco: a apelação evita a formação da coisa julgada.

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b) Efeito devolutivo: devolve-se ao tribunal o quanto foi apelado. Vale lembrar que, no que tange à defesa, pode o tribunal conceder julgamento mais favorável que aquele que foi pedido.

c) Efeito substitutivo: a decisão do tribunal substitui a decisão de primeira instância em relação à matéria que foi devolvida ao conhecimento do tribunal (art. 512 do CPC). Isso é importante para fins de cabimento de revisão criminal.

d) Efeito suspensivo: duas são as regras importantes:

a. Contra sentença absolutória: a apelação não tem efeito suspensivo.

b. Contra sentença condenatória: a apelação tem efeito suspensivo.

e) Efeito extensivo (art. 580): o julgamento favorável a um réu estende-se aos demais, salvo quando fundado em motivos exclusivamente pessoais.

EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA SENTENÇA

Os tribunais a admitem:

STF, Súmula 716: Admite-se a progressão de regime de cumprimento da pena ou a aplicação imediata de regime menos severo nela determinada, antes do trânsito em julgado da sentença condenatória.

STF, Súmula 717: Não impede a progressão de regime de execução da pena, fixada em sentença não transitada em julgado, o fato de o réu se encontrar em prisão especial.

PROTESTO POR NOVO JÚRI

Revogado pela Lei 11.689/2008

EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE

São recursos exclusivos da defesa.

embargos infringentes versam sobre o mérito da causa, embargos de nulidade versam sobre um vício processual.

REQUISITOS

a) Pressupõem uma decisão de tribunal (TJ/TRF); b)Decisão não unânime:.

c)Só são cabíveis em decisão não unânime de apelação, RSE ou

agravo em execução.

PROCESSAMENTO

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UniSalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Competência: depende do Regimento Interno do Tribunal, ex.:

a) SP: os embargos infringentes são julgados pela mesma Câmara, mas em sua composição plena (5 integrantes).

Efeito suspensivo: sim.

EMBARGOS NO SUPREMO

É cabível quando o STF funciona como órgão de segunda instância, tal como no julgamento de recurso ordinário nos crimes políticos.

Cabível contra decisão não unânime do Plenário ou de Turma do Supremo, nas seguintes hipóteses:

RI, Art. 333. Cabem embargos infringentes à decisão não unânime do Plenário ou da Turma:

I – que julgar procedente a ação penal; II – que julgar improcedente a revisão criminal; III – que julgar a ação rescisória;

IV – que julgar a representação de inconstitucionalidade;

V – que, em recurso criminal ordinário, for desfavorável ao acusado.

Parágrafo único. O cabimento dos embargos, em decisão do Plenário, depende da existência, no mínimo, de quatro votos divergentes, salvo nos casos de julgamento criminal em sessão secreta .

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

Art. 382. Qualquer das partes poderá, no prazo de 2 (dois) dias, pedir ao juiz que declare a sentença, sempre que nela houver obscuridade, ambigüidade, contradição ou omissão.

Art. 619. Aos acórdãos proferidos pelos Tribunais de Apelação, câmaras ou turmas, poderão ser opostos embargos de declaração, no prazo de 2 (dois) dias contado da sua publicação, quando houver na sentença ambigüidade, obscuridade, contradição ou omissão.

É recurso que cabe contra toda e qualquer decisão.

Prazo: 2 dias.

Cabimento: contradição, omissão, ambigüidade, obscuridade. Efeito: interrompe o prazo de eventual recurso, salvo se for

protelatório.

EMBARGOS DECLARATÓRIOS NOS JUIZADOS

Lei 9099/95:

Art. 83. Caberão embargos de declaração quando, em sentença ou acórdão, houver obscuridade, contradição, omissão ou dúvida.

§ 1º Os embargos de declaração serão opostos por escrito ou oralmente, no prazo de cinco dias, contados da ciência da decisão.

§ 2º Quando opostos contra sentença, os embargos de declaração suspenderão o prazo para o recurso.

§ 3º Os erros materiais podem ser corrigidos de ofício.

Prazo: 5 dias.

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protelatório.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO COM CARÁTER INFRINGENTE

É possível que do julgamento dos embargos declaratórios resulte modificação da decisão, ex.: decisão que foi omissa quanto ao pedido de prescrição.

EFEITO REGRESSIVO

Os embargos de declaração possuem efeito regressivo

SÚMULAS

STJ, súmula 98: Embargos de declaração manifestados com notório propósito de prequestionamento não têm caráter protelatório.

STF, súmula 356: O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento.

EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA NO STJ E NO STF

No STJ - Cabíveis contra decisão de Turma que, em recurso especial, divergir do julgamento de outra Turma, Seção ou do Órgão Especial.

No STF – Cabíveis contra decisão de Turma que, em recurso extraordinário ou em agrado de instrumento, divergir de julgamento de outra Turma ou do Plenário.

PRAZO

15 dias, e não possuem efeito suspensivo.

CARTA TESTEMUNHÁVEL

Pretende promover o andamento de recurso não recebido ou paralisado.

Cabimento:

a) Apelação: do não recebimento cabe RSE;

b) RE e REsp: do não recebimento cabe agravo de instrumento; c) Embargos infringentes e de nulidade: do não recebimento

cabe agravo regimental.

PROCEDIMENTO

Endereçamento: ao escrivão, e não possui efeito suspensivo. Prazo: 48 horas.

Julgamento: o tribunal julga o recurso desde logo (art. 644).

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Divergência de que seja um recurso.

Corrigente é quem interpõe o recurso;

Corrigido é o juízo impugnado.

Cada Regimento Interno disciplina sua correição.

FINALIDADE

Corrigir erro grosseiro ou tumultuário (error in procedendo), ex.:inversão da ordem de oitiva das testemunhas;indeferimento do retorno dos autos à delegacia para a realização de diligências complementares etc.

PROCEDIMENTO

rito do RSE.

AGRAVO DE INSTRUMENTO FINALIDADE

Fazer com que o RE ou o REsp seja conhecido.

PRAZO

5 dias.

STF, súmula 699: O prazo para interposição de agravo, em processo penal, é de cinco dias, de acordo com a Lei 8038/1990, não se aplicando o disposto a respeito nas alterações da Lei 8950/1994 ao Código de Processo Civil.

ENDEREÇAMENTO

É dirigido ao presidente do tribunal recorrido, que deverá encaminhá-lo ao STF ou ao STJ.

STF, súmula 727: Não pode o magistrado deixar de encaminhar ao Supremo Tribunal Federal o agravo de instrumento interposto da decisão que não admite recurso extraordinário, ainda que referente a causa instaurada no âmbito dos juizados especiais.

JULGAMENTO DO AGRAVO

Ministro Relator.

RE ou REsp  ñ conhecimento  Agr. Instru.  ñ conhec/improv.  agravo regimental

pelo juiz pelo relator

AGRAVO EM EXECUÇÃO

Trata-se de recurso pro et contra, pois pode ser usado tanto em prejuízo como em favor do réu.

PRAZO

5 dias, conforme súmula 700 do STF

É de cinco dias o prazo para interposição de agravo contra decisão do juiz da execução penal.

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PROCEDIMENTO

Rito do RSE.

LEGITIMIDADE

LEP, Art. 195. O procedimento judicial iniciar-se-á de ofício, a requerimento do Ministério Público, do interessado, de quem o represente, de seu cônjuge, parente ou descendente, mediante proposta do Conselho Penitenciário, ou, ainda, da autoridade administrativa.

BIBLIOGRAFIA:

1. MARQUES, José Frederico, Elementos de Direito Processual

Penal, v. 1, Bookseller, 1.ª edição, 2.ª tiragem, 1998.

2. GRECO FILHO, Vicente, Manual de Processo Penal, Ed. Saraiva, 4.ª edição, 1997.

3. MIRABETE, Júlio Fabrini, Processo Penal, Atlas, 2006. 4. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa, Código de Processo

Penal Comentado, Saraiva, 2008.

5. CAPEZ, Fernando, Curso de Direito Processual Penal, Saraiva, 2009.

6. BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de Processo Penal, Saraiva, 2010.

Referências

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