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Academic year: 2021

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ERIKA NUNES MUNIZ

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

TEFÉ

2015

(2)

ERIKA NUNES MUNIZ

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Relatório de Estágio Supervisionado II apresentado no Curso de Licenciatura em Matemática, do Centro de Estudos Superiores de Tefé - CEST, da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, como requisito da Disciplina Estágio Supervisionado II sob a orientação do Professor Me. Fernando Soares Coutinho.

TEFÉ 2015

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 4

2 DESENVOLVIMENTO ... 5

2.1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ... 5

2.2 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA ... 5

2.3 ASPECTO FÍSICO DA ESCOLA ... 8

2.4 A EDUCAÇÃO ATUAL É EMANCIPADORA E FORMADORA DE CIDADÃOS? ... 8

2.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NO ENSINO MÉDIO NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA ... 9

2.6 O ENSINO DE FUNÇÕES QUADRÁTICAS UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA ... 10

2.7 A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ATRAVÉS DA MODELAGEM MATEMÁTICA... 10

2.8 ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO. ... 11

2.8.1 ESTÁGIO NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO ... 11

2.8.2 ESTÁGIO 2º ANO ENSINO MÉDIO ... 14

2.8.3 ESTÁGIO 3º ANO ENSINO MÉDIO ... 16

2.8.4 A EXPERIÊNCIA NA ORGANIZAÇÃO DA I SEMANA DE ÁLGEBRA DO CEST. ... 18

2.8.5 PROJETO QUESTÕES ENEM ... 20

3. CONCLUSÃO/ CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 22

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 22

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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo mostrar as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado II, sendo que o estágio tem como objetivo central familiarizar o estagiário com o vivenciar e o cotidiano de uma sala de aula de sua formação onde o acadêmico irá atuar. E ainda de relatar todas as experiências e aprendizados que o estagiário obteve durante o período de estágio supervisionado.

O estágio supervisionado II foi realizado na escola Centro Educacional Governador Gilberto Mestrinho localizada na Estrada do aeroporto no município de Tefé, dirigida pela professora Maria Ruth Conceição da Silva, na qual tem alunos matriculados do 1° ano ao 3° do ensino médio totalizando aproximadamente 824 alunos apenas esse ano.

O trabalho ainda contará com redações sobre “A educação atual é emancipadora e formadora de cidadãos”, “Habilidades e competências no ensino médio na disciplina de matemática”, “O ensino de funções quadráticas utilizando o software Geogebra” e “A educação matemática através da modelagem matemática”.

Relatarei ainda as experiências no ensino médio começando com as experiências na turma do 1° ano “01” com o professor responsável Felipe Arante Matos na qual realizamos um projeto sobre os temas que a turma mais possuía dificuldade no ensino da matemática.

No 2º ano 05 foi em sala de aula como o professor responsável Carlos José Ferreira Soares numa turma com aproximadamente 30 alunos, sendo que este estágio foi apenas de coparticipação.

Já na turma do 3º ano “01” que tinha com professor responsável Felipe Arante Matos. O estágio no 3º ano foi realizado em duas partes, na primeira foi aplicado o projeto questões de Enem e na segunda com a coparticipação em sala de aula.

Na experiência da I semana de álgebra retrato minha participação na organização da semana e minha participação na apresentação de trabalho no relato de experiência e na apresentação de pôster que retrata o trabalho de Mileva Maric. Além disso, o projeto sobre questões do Enem na qual fiquei de desenvolver planos de aula sobre as duas questões do Enem do ano de 2014 para desenvolver na turma do 3°ano do ensino médio.

Os dados relativos do estágio serão apresentados seguindo a seguinte estrutura: o objetivo do estágio, o diagnóstico do Centro Educacional Governador Gilberto Mestrinho, os aspectos físicos destacando os pontos positivos e negativos, redações sobre o ensino da matemática, descrição de como foi à experiência no 1ºano, 2° ano, 3ºano, I Semana de

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Álgebra no CEST, projeto questões do Enem e por fim um anexo contendo os desenvolvimentos das aulas e algumas fotos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática, página 45: o estágio supervisionado, de natureza obrigatória, regido pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e institucionalmente pela Resolução nº 013/2009-CONSUNIV/UEA, visa, entre outros aspectos, familiarizar o licenciando com a vivência do cotidiano na sala de aula. É o espaço adequado para pôr em prática seus conhecimentos específicos e pedagógicos, com a finalidade de conduzir o seu aprendizado de maneira competente.

Ainda segundo a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008: Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. § 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.

§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

2.2 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA

Nome completo da escola Centro Educacional Governador Gilberto Mestrinho

Decreto de Fundação da Escola/

Data Decreto governamental 10.248/87

Endereço completo com CEP, cidade e estado.

Estrada do Aeroporto, nº 1241.

Bairro: São Francisco, Cidade: Tefé-AM. CEP: 69.552-105

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atividades educativas iniciaram no dia 17 de fevereiro de 1987.

Nome completo do atual Gestor/

desde quando? Maria Ruth Conceição da Silva, desde 2006.

Quantas turmas por série no turno matutino

14 turmas de ensino médio: sendo 05(cinco) do 1º ano, 05 (cinco) de 2º ano, 04 (quatro) do 3º ano. Quantas turmas por série no turno

vespertino

14 turmas de ensino médio: sendo 05(cinco) do 1º ano, 05 (cinco) de 2º ano, 04 (quatro) do 3º ano. Quantas turmas por série no turno

noturno Não tem.

Quantos alunos matriculados 824 alunos.

Quais projetos a escola

desenvolve? Breve descrição de cada um.

Projeto Faça uma Família Feliz está coordenado pelos professores da área de ciências humanas e suas tecnologia, o projeto tem como objetivo de e entregar cestas básicas às famílias carentes tendo como foco sensibilizar os alunos quanto às questões sócias que influenciam na pobreza das famílias tefeenses.

Projeto Trabalhando os órgãos dos sentidos na prática coordenada pela professora Fabia Viviany e os participantes são os alunos das 2ª série do Ensino médio tendo o período de realização durante todo ano letivo onde se objetivo é reconhecer os processos que estão envolvidos nos órgãos dos sentidos em situação do cotidiano do aluno.

Projeto Musical Glee coordenado pela professora Denise Meza realizado durante o ano letivo onde tem o objetivo de socializar a língua inglesa através da música.

Projeto Jovem Escritor coordenado pela professora Denise Meza realizado durante o ano letivo, o seu objetivo é criar condições para a prática de produção textual e incentivando para o interesse pela literatura.

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Projeto Festa Folclórica coordenada pelo professor Francisco Torres realizado no primeiro semestre do ano letivo, com a culminância na Festa da escola realizada no mês de julho, o objetivo desse projeto é reconhecer a importância do folclore na história como estimulo para a criatividade, a dança, o canto e as diversas manifestação da cultura popular.

Projeto Faça uma Criança Feliz, Doe um Brinquedo e “Noite Feliz, Noite de Paz” coordenado pelo professor Francisco Torres realizado no segundo semestre do ano letivo tendo como objetivo de incentivar o aluno e a comunidade escolar a vivenciar o amor e o respeito pelas pessoas valorizando a convivência familiar e a solidariedade entre as crianças carentes do entorno da escola. Projeto Literatura no Espaço Escolar coordenado pela professora Vera Lúcia S. de Souza realizado durante o ano letivo onde seu objetivo é para criar condições favoráveis de incentivo à leitura e a produção textual no contexto do cotidiano do aluno. Projeto Sexta Cultural coordenada pelo professor Welner Fernandes Campelo realizado durante todo o ano letivo tendo como objetivo incentivar a leitura, preparar para o trabalho e desinibir o medo de falar em público.

Projeto Partiu Enem coordenado pelo professor Welner Fernandes Campelo realizado durante todo o ano letivo tendo como objetivo preparar os alunos do 3ª série do ensino médio para a prova (exame) do Enem.

Possui bolsistas PIBID

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professores supervisores? Quantos e quais alunos bolsistas? Qual o professor coordenador de área?

2.3 ASPECTO FÍSICO DA ESCOLA

Os pontos positivos vistos na escola são sua área de 2528 km² dando bastante espaço para se desenvolver atividades, salas de aula com poucos discentes nas turmas, espaço pelo colégio para os alunos estudarem, biblioteca, o auditório, o laboratório de matemática, laboratório de informática, laboratório de Biologia, refeitório, quadra poliesportiva e estacionamento.

Como ponto negativo, coloco o ar condicionado que não está funcionando adequadamente em todas as salas e falta de carteira no laboratório de matemática.

2.4 A EDUCAÇÃO ATUAL É EMANCIPADORA E FORMADORA DE CIDADÃOS?

De acordo como Plano Nacional da Educação a finalidade da educação básica é formar cidadãos comprometidos com a sociedade e no meio que vive, onde essa educação serve para promover, emancipar e valorizar cada aluno que faz parte dessa educação.

Mais atualmente encontramos muitas vezes uma educação que tem outras finalidades como: um curso preparatório para ensino superior ou concurso, uma preparação para carreira de trabalho e entre outras finalidades, mas todas elas fugindo das obrigações principais que é formar cidadãos.

Em sala de aula é notável ver professores que promove apenas aqueles alunos na qual eles juga “serem melhores” e excluindo outros que não são tão bons para aqueles professores, deixando assim de lado uns dos deveres que o PCN diz, como que a educação básica deve ser para todos e promover a todos também.

Já a questão que a educação é a emancipação dos alunos não é feita em muitas das vezes, pois é difícil para o educador ter alunos com senso crítico e que tem autonomia, pois muitas vezes o professor não está preparado para lidar com a emancipação do aluno. E para não sair da sua área de conforto ele passa a domesticar seus alunos cada fez mais fazendo com que ele tenha um pensamento alienado.

Portanto, cabe a educador mediar os saberes a ser ensinados fazendo com que o aluno tenha seu conhecimento geral em todas as áreas do conhecimento, mas não deixando de

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lado a ética, o senso comum e o respeito ao seu próximo. Para que seja um bom cidadão para que possa enfrentar a sociedade que irá encontra após sair do ensino básico.

2.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NO ENSINO MÉDIO NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

As competências e habilidades implantadas no ensino médio têm como finalidade promover os conhecimentos próprios de todas as disciplinas com isso formando adultos preparados para exercer suas responsabilidades como cidadãos para atuar em uma sociedade que depende deles.

No ensino da matemática as competências e habilidades são estabelecidas para promover sua adequação para o desenvolvimento do aluno, colocando em destaque as motivações, interesses e capacidades que o aluno tem que desenvolver durante todo seu percurso de ensino.

Sendo que no ensino médio a matemática tem como o papel principal despertar o raciocínio dedutivo e ajudar ao aluno compreender que a matemática é uma ferramenta que serve para vida cotidiana, mas na realidade atualmente o ensino da matemática não vem tendo essas competências e habilidades que deveriam ter e muitas vezes os alunos sai do ensino médio sem compreender que a matemática está presente no seu cotidiano.

E com isso, ela visa também às técnicas e estratégias que devem ser aplicadas em outras áreas de conhecimento. Além de ligar a matemática com relação à tecnologia. Para isso, as habilidades a serem desenvolvidas na matemática terão que ter uma linguagem, procedimentos e formas de pensar matemático e deve ser desenvolvida e construída ao longo do ensino médio. E as habilidades da matemática são: de compreender, aplicar, analisar, desenvolver, utilizar, expressar, estabelecer, reconhecer e promover todos os conteúdos matemáticos que prepararão para uma vida de trabalho, familiar e de cidadão.

Portanto, as habilidades e competências nos mostra que ao ser bem aplicado pelo professor ou pela rede de educação o ensino pode formar grandes cidadãos preparado para uma vida em sociedade fazendo com que o aluno possa tomar grandes decisões na sua vida. Mas atualmente a realidade do ensino, abrangendo as habilidades e competências, está tendo outro foco que não e o seu de finalidade original.

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2.6 O ENSINO DE FUNÇÕES QUADRÁTICAS UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA

O uso de ferramentas tecnológicas no ensino da matemática vem sendo de grande aproveitamento, além de desperta o interesse do aluno, essas ferramentas nos ajuda a mostrar e exemplificar determinados assuntos da matemática para o aluno. E ao mostrar a aplicação dos assuntos matemáticos, o interesse do aluno aumenta e se torna viável o estudo da matemática.

Umas das ferramentas que mais é utilizado no ensino da matemática é o software Geogebra, pois abrange uma vasta aplicação da matemática. E uns dos assuntos que nos permite a utilização do Geogebra e o da Função Quadrática.

Quando um professor trabalho função quadrática e chega hora de ensinar a construção dos gráficos da função o professor deve trabalha o que significa cada parâmetro da função e no que ele interfere na hora da construção e, utilizando o Geogebra, o professor tem como manipular e construir junto com seus alunos o gráfico e mostrar detalhadamente os conceitos trabalhados em sala de aula. Sendo que para utiliza-lo o professor terá que trabalha detalhadamente os conceitos que rodeiam a função quadrática: como determinar as raízes da função, vértice, o valor máximo e mínimo, o significado das constantes ou os parâmetros.

Após trabalhar esses conteúdos aplicando o Geogebra, o professor pode provar de fato ao aluno que os conceitos estudados têm sua aplicação, fazendo com que o aluno mesmo manipule o software, construa seu próprio gráfico, perceba o que os elementos fundamentais da função fazem no gráfico, crie no aluno o senso crítico de avaliar e interpretar o conteúdo.

Portanto, é possível perceber que a utilização de algumas ferramentas pode auxiliar o professor em sala de aula, fazendo com isso uma aula diferenciada e de muito aproveitamento para o aluno, despertando o interesse e o aprendizado eficaz com mais êxito e mais dinâmico.

2.7 A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ATRAVÉS DA MODELAGEM MATEMÁTICA

A aplicação da modelagem no ensino da matemática serve como um ambiente de aprendizagem na qual permite que o aluno tenha a possibilidade de utilizar a matemática para indagar ou investigar situações de outras áreas do conhecimento, onde esse ambiente de investigação estimula a exploração do autoconhecimento do aluno em várias áreas do conhecimento do ensino médio ou até mesmo do ensino fundamental.

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O processo em sala de aula da modelagem matemática exige que o professor tenha um domínio muito vasto do conteúdo matemático a ser estudado e da área que será analisada.

Esse processo exige algumas etapas para dar certo, sendo que uma delas é a pesquisa de interação do assunto, isso possibilita que o aluno faça uma boa pesquisa, fazendo com que ele obtenha um reconhecimento mais profundo do conteúdo estudado. Após isso o professor auxilia e conduz o aluno a perceber que esse conteúdo pode ser sistematizado matematicamente elaborando com eles perguntas que são possíveis de ser respondidas através da matemática. E nesse momento cabe ao professor conhecer e se dedicar também aos estudos planejando os passos a serem trilhados e ajudando que seu aluno adquira conhecimento.

E após de toda essa pesquisa e análise em volta do ensino matemático entra o passo de ser validado o modelo matemático da situação problema sendo que esse modelo deve se aproximar com a realidade ali trabalhada.

Mas para que esse método seja eficaz no ensino o professor tem que conhecer bem o perfil dos alunos, escolher temas apropriados e para construir esse modelo matemático é necessário construir uma motivação e interesse de cada aluno, tendo em foco o objetivo principal que é a resolução da questão.

Concluo que a metodologia modelagem da matemática tem com uma grande finalidade de aproximar outras áreas do conhecimento com a matemática e fazendo que a construção da educação do aluno seja ampla e que ele possa se torna um bom cidadão ao sair do ensino básico.

2.8 ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO.

2.8.1 ESTÁGIO NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

O estágio do 1° ano foi realizado na escola Centro Educacional Governador Gilberto Mestrinho na turma do 1° ano “01” com o professor responsável Felipe Arante Matos. Com essa turma realizamos um projeto na qual demos aula no contra turno dos alunos sobre o assunto “Funções” esse tema foi escolhido através do professor responsável da turma e uns dos critérios analisados para escolha foi à dificuldade da turma.

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Foto 1 - Explicação do conteúdo sobre funções. Fonte: Nayandra Carvalho

As aulas foram ministradas em dois dias nos 05 (cinco) tempos de aula da escola totalizando 10 horas aula. Nesse atendimento elaboramos aulas sobre os conteúdos: definição de funções, classificação de funções, domínio, contra domínio e imagem de uma função, funções inversa e linear. Esses conteúdos foram explicados e exemplificados no primeiro dia do atendimento na qual teve um público de aproximadamente 07 alunos.

Foto 2 - Alunos da turma 1º ano "01" Fonte: Nayandra Carvalho

No dia seguinte realizamos uma lista de exercícios sobre o conteúdo e essa lista de exercícios era de cunho de resolução de problemas tendo como objetivo mostrar as aplicações de funções no cotidiano do aluno.

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Foto 3 - Participação do Professor Felipe na explicação do conteúdo. Fonte: Nayandra Carvalho

Umas das dificuldades encontradas foi o problema que os alunos têm em trabalhar com os números fracionários o que dificultou a realização de alguns exercícios, mas, porém os alunos mostraram interesse em aprender. Como esse projeto foi realizado só para os alunos que tinham dificuldades e quem tinha interesse no conteúdo a participação dos alunos foi maior e o diálogo nos permitiu realizar o projeto sem muitas dificuldades.

O ponto negativo na qual tenho que destacar é a questão da falta de interesse dos outros anos, sendo que esse conteúdo seria muito válido para sua aprendizagem.

Foto 4- Alunos resolvendo os exercícios de aplicação. Fonte: Nayandra Carvalho

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2.8.2 ESTÁGIO 2º ANO ENSINO MÉDIO

A experiência adquirida no 2º ano foi em sala de aula no 2º ano 05 do ensino médio da escola Centro educacional Governador Gilberto Mestrinho como o professor responsável Carlos José Ferreira Soares numa turma com aproximadamente 30 alunos, sendo que este estágio foi apenas de coparticipação onde pude observar e participar em algumas ocasiões.

Foto 5- Turma do 2º ano na explicação do professor. Fonte: Erika Nunes

A turma durante esse período teve a mudança de professor em algumas semanas devido a uma viagem que o professor responsável realizou e, além disso, algumas aulas teve seu adiantamento em horários de outras disciplinas devido às faltas de alguns professores de outras áreas.

Foto 6- Aula sobre Esfera. Fonte: Erika Nunes

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Durante o período do desenvolvimento do estágio o professor ministrou as aulas com os conteúdos sobre cone, esfera, pirâmide, cilindro, análise combinatória, permutação e combinação. Participei de 10 (dez) aulas totalizando 10 horas aulas.

Essas aulas foram ministradas por meio de explicação e exemplificação dos conteúdos. A participação dos alunos nas aulas foi pouca, a turma era bem agitada, o que dificultava as aulas do professor. O comportamento da turma acredito que por terem as aulas de matemática nos últimos horários não ajudava muito no desempenho dos alunos.

Foto 7- Turma do 2° ano "05". Fonte: Erika Nunes

E nessa turma pude tirar como experiência, a de como lidar com uma turma agitada, com diversos comportamentos e, de certa maneira como o professor Carlos fez para que a turma fizesse as atividades solicitadas na qual os conteúdos foram bem ministrados e de grande aproveitamento para aqueles alunos interessados.

Foto 8- Aula sobre cone. Fonte: Erika Nunes

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2.8.3 ESTÁGIO 3º ANO ENSINO MÉDIO

A experiência no 3º ano do ensino médio foi através do projeto questões do ENEM que aplicamos na escola Centro Educacional Gilberto Mestrinho na turma do 3º ano “01” que tinha com professor responsável Felipe Arantes Matos.

O estágio no 3º ano foi realizado em duas partes, a primeira foi realizada em 17 horas aula, na qual foi aplicado o projeto questões de ENEM, a outra parte do estágio foi de coparticipação em sala de aula realizado em 03 horas aula, no entanto totalizando 20 horas aula de experiência no estágio no 3º ano.

Foto 9- Aula sobre volume. Fonte: Mário Benício

A primeira fase do estágio foi trabalhada questões e os assuntos relacionados à área do conhecimento de matemática na prova do Enem de 2014, na qual trabalhamos com os conteúdos grandezas, conversão de medidas, velocidade média, volume de um cubo, Teorema de Pitágoras, sistema de equações e fatorial. Além desses conteúdos desenvolvemos algumas aulas sobre o volume dos principais sólidos geométricos e após aula aplicamos alguns exercícios de questões de vestibulares das principais universidades do país.

Foto 10- Questões do Enem. Fonte: Erika Nunes

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Este projeto contou com a participação de aproximadamente 03 alunos, que foram voluntariamente e que tinha interesse nas aulas que foram feitas em seu contra turno de aula, na qual as aulas foram realizadas duas vezes por semana durante três semanas. As participações desses alunos foram de grande aproveitamento e nos deu uma base de como lidar com uma turma de alunos mesmo que eles fossem poucos.

Foto 11- Turma do 3° ano. Fonte: Erika Nunes

Já outra fase do estágio do 3º ano foi realizada em sala de aula do 3º ano “01” do turno matutino com o professor responsável Felipe Arante Matos, essa etapa foi feita em 3 horas aulas na qual presenciamos o professor trabalhando questões do vestibular da UEA como um preparatório para os alunos e as questões escolhidas estava relacionado aos conteúdos de P.A, Soma de uma P.A, princípio da multiplicação e sistema de equações.

O comportamento da turma era bem agitado, mas eles participavam das atividades desenvolvidas em sala de aula.

Foto 12- Professor Felipe explicando as questões do vestibular. Fonte: Erika Nunes

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2.8.4 A EXPERIÊNCIA NA ORGANIZAÇÃO DA I SEMANA DE ÁLGEBRA DO CEST.

A I Semana de álgebra do CEST foi muito proveitosa teve muitas palestras que nos ajudou a ampliar nosso conhecimento e conhecer mais a álgebra e educação matemática. As atividades na semana de álgebra foram muitas, mas me coube auxiliar no manuseio de Datashow e no som, além disso, fiquei responsável pela oficina 01 sobre Construção do gráfico de uma função quadrática, determinação das raízes e vértices da função e ponto de interseção com eixo y utilizando o software Geogebra.

Foto 13- Homenagem aos professores abertura da I Semana de Álgebra. Fonte: Elinaldo

Essa oficina foi realizada na escola Centro Educacional Gilberto Mestrinho para a turma do 1° ano turma do professor Jackson e para turma do 3º ano turma do professor Felipe Arantes, com essas turmas trabalhamos a definições do que é função quadrática, como se determina as raízes da função e os vértices da função após explicar os conteúdos dos temas da oficina aplicamos tudo o que ensinamos e que eles aprenderam na escola no Geogebra.

Foto 14- Palestra sobre equações diofantinas. Fonte: Elinaldo

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A construção do projeto do gráfico no software foi feita simultaneamente com os alunos na qual eles aprenderam a manipular algumas funções do software e depois da construção dos projetos feito pelos alunos trouxemos a análise e discussão da relação da aplicação do conteúdo no software.

Foto 15- Construção do projeto no software Geogebra. Fonte: Danrley Rufino

Além dessas responsabilidades na semana de álgebra participei ainda nas apresentações de trabalho sobre relatos de experiência e o meu relato foi em relação à experiência vivenciada por mim no meu Estágio supervisionado I e apresentação de um pôster sobre a participação de Mileva Maric na teoria da relatividade.

Portanto, a experiência na semana foi de muito aproveitamento na qual participei de várias palestras que ajudaram na construção do meu conhecimento e dos alunos que participaram.

Foto 16- Auxilio nas construções do projeto com a turma. Fonte: Danrley Rufino.

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2.8.5 PROJETO QUESTÕES ENEM

O projeto questões do ENEM surgiu para se trabalhar as questões do ENEM de 2014 como um preparatório para os alunos do 3º ano do ensino médio da escola Gilberto Mestrinho do turno matutino. Onde eu fiquei responsável por duas questões direcionadas na área de matemática sendo elas as questões 153 e 173.

A questão 153 aborda os conteúdos sobre unidade de medidas, conversão de unidade e a aplicação em velocidade escalar média, já a questão 173 trata-se sobre volume do cubo e regras de três simples.

Onde elaborei um plano de aula e o desenvolvimento de uma aula conforme os assuntos das questões que estão em anexo.

Plano de aula 01:

PLANO DE AULA

TEMA: Medida de tempo, mudança de unidade e velocidade escalar média. OBJETIVOS:

GERAL: Conhecer os múltiplos, submúltiplos do tempo e velocidade escalar média; Aprender a conversão de unidades do tempo;

ESPECÍFICOS:

Compreender o que é velocidade escalar média através das unidades de medida. Fazer a conversão de unidades de medida e aplicar na velocidade escalar média. CONTEÚDO

Medida de Tempo, Múltiplos e Submúltiplos do Segundo, Mudança de Unidade: Conversão em cadeia e velocidade escalar média.

METODOLOGIA DE ENSINO

A aula irá começar com explicação e exemplificação das medidas de tempo e mostrar para os alunos quais são as unidades de medidas e os submúltiplos e múltiplos do segundo a unidade padrão da unidade do tempo. Logo após isso mostra pelo método de conversão em cadeia a mudança de unidade. E aplicaremos o assunto estudado na física utilizando o assunto Velocidade escalar média. Depois da explicação do assunto trabalharemos a questão 153 do ENEM.

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Os alunos serão avaliados através da sua participação e o seu desenvolvimento através do seu desempenho da resolução da questão.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Quadro branco, livros didáticos e questões do ENEM. REFERÊNCIAS

AMARAL, João Tomás do. Manual compacto de matemática: Teoria e prática, 1° grau. – São Paulo: Rideel, 1997.

RESNICK. Halliday. Fundamentos de Física vol. 01: Mecânica. 8. Ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2008.

VIVEIRO, Tânia Cristina Neto G.. Mini manual compacto de matemática: teoria e prática: Ensino médio. – São Paulo: Rideel, 1999.

Plano de aula 02:

PLANO DE AULA TEMA: Volume do cubo e Regra de três simples

OBJETIVOS

GERAL: Compreender o conceito de volume de um cubo; Compreender regra de três simples;

ESPECÍFICOS: Aplicar e desenvolver o conhecimento sobre volume de um cubo; Utilizar e reconhecer onde deve ser aplicada a regra de três simples. CONTEÚDO

Definição de volume, definição de cubo, volume de um cubo, regra de três simples, regra de três direta e regra de três inversa.

METODOLOGIA DE ENSINO

A aula começara definindo o que é volume e cubo, depois disso trabalhará como se dá um volume de um cubo e exemplificaremos.

Continuaremos a aula regra de três simples, regra de três direta e inversa, e depois da explicação do assunto trabalharemos a questão 173 do ENEM.

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Os alunos serão avaliados através da sua participação e o seu desenvolvimento através do seu desempenho da resolução da questão.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Quadro branco, livros didáticos e questões do ENEM. REFERÊNCIAS

AMARAL, João Tomás do. Manual compacto de matemática: Teoria e prática, 1° grau. – São Paulo: Rideel, 1997.

VIVEIRO, Tânia Cristina Neto G.. Mini manual compacto de matemática: teoria e prática: Ensino médio. – São Paulo: Rideel, 1999.

3. CONCLUSÃO/ CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos que a prática do estágio para formação de professores é de suma importância para formação de professores, pois ela proporciona a experiência de viver o cotidiano de uma sala de aula e com a convivência dia a dia na escola é possível ver como é trabalhar numa escola, como funcionam todos os departamentos dentro de uma sala de aula e também ouvir experiências de professores que está há anos nessa profissão.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMARAL, João Tomás do. Manual compacto de matemática: Teoria e prática, 1° grau. – São Paulo: Rideel, 1997.

RESNICK. Halliday. Fundamentos de Física vol. 01: Mecânica. 8. Ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2008.

VIVEIRO, Tânia Cristina Neto G.. Mini manual compacto de matemática: teoria e prática: Ensino médio. – São Paulo: Rideel, 1999.

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5. ANEXOS

Questão ENEM 2014 nº 153 Desenvolvimento do Conteúdo

Medida de Tempo

A unidade de tempo escolhida como padrão no Sistema Internacional (SI) é o segundo.

Múltiplos e Submúltiplos do Segundo

Múltiplos

Minutos Hora Dia

Min H d

60 s 60 min = 3.600 s 24 h = 1.440 min = 86.400s

São submúltiplos do segundo:

Décimo de segundo, centésimo de segundo e milésimo de segundo.

Cuidado: Nunca escreva 2,40h como forma de representar 2 h 40 min. Pois o sistema de medidas de tempo não é decimal.

Observe:

Mudança de Unidade:

A conversão de unidades pode ser feita usando vários métodos, como por exemplos por regra de três ou conversão em cadeia, na conversão em cadeia os dados originais são multiplicados sucessivamente por fatores de conversão unitários e as unidades são manipuladas como quantidades algébricas até que apenas as unidades desejadas permaneçam. Assim, por exemplo, 1 min e 60 s correspondem a intervalos de tempos iguais, temos:

Assim, as razoes e pode ser usada como fatores de conversão. Note que isso não é o mesmo que escrever

ou 60 = 1; cada número e sua unidade devem ser tratados conjuntamente.

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Como a multiplicação de qualquer grandeza por um fator unitário deixa essa grandeza inalterada, podemos usar fatores de conversão sempre quem isso for conveniente. No método de conversão em cadeia usamos os fatores de conversão para cancelar unidades indesejáveis.

Exemplo: Converter 2 min em segundos, temos:

Velocidade Escalar Média ( ):

A velocidade escalar média ( ) de um objeto (partícula) durante um intervalo de tempo dependente da distancia total percorrida pelo objeto nesse intervalo. Esse resultado expressa a velocidade escalar média e pode ser escrito da seguinte forma:

Obs.: Como é sempre positivo, o sinal de a velocidade escalar média coincide com o sinal de o deslocamento escalar:

ΔS > 0 = > 0 (o móvel se desloca a favor da trajetória)

ΔS < 0 = < 0 (o móvel se desloca contra a orientação da trajetória) ΔS = 0 = = 0

Unidades no SI:

ΔS(deslocamento) – m(metro) (intervalo de tempo) – s(segundo)

(velocidade escalar média) – m/s (metros por segundo)

Questão 153:

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo testou em 2013 novos radares que permitem o cálculo da velocidade média desenvolvida por um veículo em um trecho da via.

As medições de velocidade deixariam de ocorrer de maneira instantânea, ao se passar

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pelo radar, e seriam feitas a partir da velocidade média no trecho, considerando o tempo gasto no percurso entre um radar e outro. Sabe-se que a velocidade média é calculada como sendo a razão entre a distância percorrida e o tempo gasto para percorrê-la.

O teste realizado mostrou que o tempo que permite uma condução segura de deslocamento no percurso entre os dois radares deveria ser de, no mínimo, 1 minuto e 24 segundos. Com isso, a CET precisa instalar uma placa antes do primeiro radar informando a velocidade média máxima permitida nesse trecho da via. O valor a ser exibido na placa deve ser o maior possível, entre os que atendem às condições de condução segura observadas.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 11 jan. 2014 (adaptado).

A placa de sinalização que informa a velocidade que atende a essas condições é:

Resolução: Sabendo que: Então temos:

, sabendo que a é uma grandeza medidas por horas, devemos fazer a transformação de minutos e segundos para hora.

Sendo que:

1 min 60 segundos 1hora 60 minutos 1hora 3600 segundos

Então: 1 minuto e 24 segundos =

Substituindo os valores na forma de velocidade média temos:

(26)

, portando questão C Questão ENEM 2014 nº 173 Desenvolvimento do Conteúdo Volume do Cubo

Cubo: suas bases e faces laterais são quadrados, por consequência, todas as suas arestas são congruentes entre si.

Volume: O volume de um cubo é o produto das medidas de suas três dimensões. No cubo de aresta a, temos e .

Portanto temos:

Regra de Três Simples Conceito de Grandeza

Grandeza é todo atributo de um fenômeno, corpo ou substância que pode ser qualitativamente distinguido e quantitativamente determinado.

As grandezas podem ter suas medidas aumentadas ou diminuídas.

São exemplos de grandezas: velocidade, tempo, peso e espaço. São comuns em nosso dia-a-dia em situações que duas ou mais grandezas se relacionam.

Grandeza diretamente proporcional

Quando duas grandezas variam sempre na mesma razão, diz-se que essas grandezas são diretamente proporcionais.

Exemplo:

Na compra de 10 litros de açaí, ao preço de R$1,50 o litro, se gasta o total de R$15,00. Então, na compra de 20 litros de açaí, o custo total será de R$30,00, e na compra de 30 litros, o custo total será de R$45,00.

Portanto:

(27)

Grandeza inversamente proporcional

Quando duas grandezas são inversamente proporcionais, os números que expressam essas grandezas variam um na razão inversa do outro.

Exemplo:

Um avião, à velocidade de 800 km por hora, leva 42 minutos para ir de Manaus a Manicoré. Se a velocidade do avião fosse de 600 km por hora, o tempo necessário para fazer a mesma viagem seria de 56 minutos?

As grandezas velocidade e tempo são inversamente proporcionais, pois à medida que uma aumenta a outra diminui e vice-versa.

Regra de três

Existem dois tipos de regra de três: a simples, que trabalha com apenas duas grandezas, e a composta, que envolve mais de duas grandezas.

Regra de três simples

Para resolver problemas que envolvem regra de três simples, deve-se obedecer ao seguinte procedimento:

1. Colocam-se os valores da grandeza de mesma espécie na mesma coluna, e os valores da grandeza de espécie diferente em outra coluna.

2. Fixando a grandeza que possui a variável, e analisando a outra grandeza, se forem diretamente proporcionais, as setas devem estar no mesmo sentido. Caso sejam inversamente proporcionais, as setas ficam em sentido contrário, invertendo-se a razão.

3. A razão da grandeza que possui a variável é igual à razão da outra grandeza.

Questão 173:

Um fazendeiro tem um depósito para armazenar leite formado por duas partes cúbicas que se comunicam, como indicado na figura. A aresta da parte cúbica de baixo tem medida igual ao dobro da medida da aresta da parte cúbica de cima. A torneira utilizada para encher o depósito tem vazão constante e levou 8 minutos para encher metade da parte de baixo.

Quantos minutos essa torneira levará para encher completamente o restante do depósito?

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Resolução:

Sendo a e 2a as medidas das arestas dos cubos pequeno e grande, respectivamente, e sendo e os respectivos volumes desses cubos, temos:

O volume total do depósito é:

Se, para encher a metade do cubo grande, a torneira levou 8 minutos:

Sendo que a metade do volume do cubo grande é:

Como volume total do depósito é e desse depósito já foram cheio com isso falta se encher o volume no total de:

Portanto construímos a seguinte regra de três:

Temos x como o valor do tempo que falta para completar para encher o deposito, então: , questão letra B

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Fotos da turma 1ºano “01”

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Fotos da turma do 2º ano “05”

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Fotos do 3º ano

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Fotos da I Semana de Álgebra do CEST

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Referências

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