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ATA Nº 650 DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

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ATA Nº 650 DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE UNIDADE DO CED Ata da sessão extraordinária, reunião 650, do Conselho de Unidade do CED, realizada no dia vinte e dois de dezembro de 2016, às dez horas, na Sala de Reuniões do CED.

Ao vigésimo segundo dia do mês de dezembro do ano de dois mil e dezesseis, às dez horas, na Sala de Reuniões do Centro de Ciências da Educação, reuniu-se o Conselho de Unidade do CED, convocado extraordinariamente pela Convocação nº 24/CED/2016, com a presença dos conselheiros: Nestor Manoel Habkost, Diretor do CED; Juares da Silva Thiesen, Vice Diretor do CED; Orlando Ednei Ferretti, Chefe do MEN; Santiago Pich, Chefe do EED; William Barbosa Vianna, Chefe do CIN; Josalba Ramalho Vieira, Diretora do Colégio de Aplicação; Eloisa Helena Teixeira Fortkamp, Diretora do NDI; Zenilde Durli, Subcoordenadora do Curso de Graduação em Pedagogia; Araci Isaltina de Andrade Hillesheim, Coordenadora do Curso de Biblioteconomia; Juliano Espezim Soares Faria, Subcoordenador do Curso de Licenciatura em Educação do Campo; Sonali Paula Molin Bedin, Coordenadora do Curso de Graduação em Arquivologia; Márcio Matias, Coordenador do Curso de Graduação em Ciência da Informação; Rosângela Schwarz Rodrigues, Coordenadora do PGCIN; Eneida Oto Shiroma, Representante do CED na Câmara de Pesquisa; Douglas Dyllon Jerônimo de Macedo, Representante do CED na Câmara de Extensão; Eliete W. Bahia Costa, Representante dos TAE’s; Bethânia Negreiros Barroso, Representante Suplente dos TAE’s; Isabel Cristina da Rosa, Representante Suplente dos TAE’s; Priscila Machado Borges Sena, Representante Discente do PGCIN e Lucas Teixeira Bastos, Representante Suplente Discente do Curso de Ciência da Informação, sob a presidência do conselheiro Nestor Manoel Habkost, Diretor do CED. Havendo quórum, o presidente deu início à sessão, solicitando a inclusão de cinco processos, o que foi aprovado por unanimidade. Assim, passou-se à apreciação dos referidos processos: 1. Processo nº 23080.078192/2016-98, Requerente: William Barbosa Vianna, Assunto: PAAD CIN 2017-1, Relator: David Antonio da Costa. O professor Douglas Dyllon Jerônimo de Macedo leu o parecer favorável do relator, que foi aprovado por unanimidade. 2. Processo nº 23080.079609/2016-30, Requerente: Fabio Machado Pinto, Assunto: Progressão de Adjunto (C) para Associado (D), Relator: Comissão designada pela Portaria 107/CED/2016. O parecer favorável da Comissão foi lido pelo professor Juares da Silva Thiesen e aprovado por unanimidade. Em virtude da pontuação elevada alcançada pelo requerente, será acrescentado ao parecer destaque do Conselho de Unidade. O professor Orlando Ednei Ferretti manifestou-se sobre a burocracia apresentada pela CPPD. O presidente apontou a possibilidade de elaboração de documento sobre o assunto para encaminhamento à CPPD pelo Conselho de Unidade, o que foi aprovado por unanimidade. 3. Processo nº 23080.079618/2016-21, Requerente: Ana Claudia de Souza, Assunto: Progressão de nível D1 para D2, Relator: Comissão designada pela Portaria 107/CED/2016. O parecer favorável da Comissão foi lido pelo professor Juares da Silva

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Thiesen e aprovado por unanimidade. 4. Processo nº 23080.080272/2016-11, Requerente: Clarice Fortkamp Caldin, Assunto: Progressão de Adjunto IV para Associado I, Relator: Comissão designada pela Portaria 107/CED/2016. O parecer favorável da Comissão foi lido pelo professor Juares da Silva Thiesen e aprovado por unanimidade. 5. Processo nº 23080.079874/2016-18, Requerente: Eliana Maria dos Santos Bahia, Assunto: Progressão Funcional de Adjunto IV para Associado I, Relator: Comissão designada pela Portaria 107/CED/2016. O parecer favorável da Comissão, com ajuste na nomenclatura sugerido pelo professor Santiago Pich, lido pelo professor Juares da Silva Thiesen, foi aprovado por unanimidade. Passou-se ao ponto principal da pauta: Apreciação do parecer referente ao Processo nº 23080.070118/2016-23 (Processo eleitoral 2016 do CED para o cargo de Diretor e Vice Diretor) elaborado pela Comissão instituída pela Portaria nº 136/CED/2016, de 30 de novembro de 2016. O presidente da Comissão de relatoria, professor Santiago Pich, iniciou destacando o trabalho realizado pela Comissão. Em seguida, expôs o parecer em tela ampla e procedeu a leitura do documento. Após, o presidente da sessão agradeceu o esforço da Comissão para a realização do trabalho e colocou em discussão o parecer apresentado. A servidora Eliete W. Bahia Costa sugeriu alteração na redação do parecer, onde afirma que “Em virtude da urgência e dos prazos para construir os documentos balizadores do processo eleitoral, a Comissão não teve tempo adequado para realizar consultas mais amplas e detalhadas na legislação federal que disciplina a eleição de Diretores e Vice-Diretores de Centros das IFES” e esclareceu que, apesar do tempo limitado, as leis federais foram consultadas pela Comissão Eleitoral e citou a Lei nº 9.192/1995, o Decreto n° 1.916/1996 e o Regimento da UFSC utilizados como fontes para a elaboração da minuta da Portaria Normativa. Informou que a presidente da Comissão, professora Beatriz Bittencourt Collere Hanff, já havia alertado sobre as questões polêmicas, destacadas no item 3 – Construção da Portaria Normativa, do parecer elaborado pela comissão de relatoria. O professor Santiago Pich, presidente da Comissão de relatoria fez alguns esclarecimentos e a professora Josalba Ramalho Vieira, membro da mesma Comissão, complementou informando que o parecer afirma que as consultas foram realizadas, porém, poderiam ter sido mais detalhadas. O professor Santiago Pich comprometeu-se a incluir no texto do parecer as leis federais utilizadas, citadas pela servidora Eliete W. Bahia Costa. O professor Douglas Dyllon Jerônimo de Macedo parabenizou a Comissão de relatoria pelo trabalho realizado para elaboração do parecer e demonstrou preocupação em relação ao encaminhamento do processo ao Conselho Universitário, pela ampla exposição do CED. Expôs seu entendimento do parecer e afirmou que, se o processo eleitoral for realizado novamente desde o início, a Chapa 2 será beneficiada. Destacou que o parecer da Comissão de relatoria não responde à questão referente ao pedido de impugnação da Chapa 2, apenas sugere que o processo eleitoral seja realizado novamente. Solicitou atenção dos conselheiros na análise e condução do processo, por se tratar de uma situação extremamente delicada para o Centro. O professor Márcio Matias parabenizou o trabalho da Comissão de relatoria e demonstrou preocupação em relação ao voto da Comissão, cujo parecer apontou o processo eleitoral do CED como equivocado, segundo a legislação. Demonstrou discordância na invalidação de todo o processo, inclusive da própria decisão do Conselho de Unidade do CED e apontou a 14 15 16 17 18 19 20 21 22 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78

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necessidade de uma decisão da Comissão sobre a impugnação da Chapa 2. O professor Santiago Pich afirmou que foram tomadas decisões contraditórias, inclusive por ele, e reconheceu a falta de conhecimento da legislação que regulamenta o processo eleitoral no dia da sua votação no Conselho de Unidade. Indagou se algum conselheiro efetivamente tinha conhecimento de tal legislação. Mencionou, ainda, a aprovação do Regimento do CED que afirmava que a realização do processo eleitoral para Direção do Centro seria baseada em normas institucionais e, após, aprovou-se uma Portaria Normativa onde as normas eram diferentes daquelas aprovadas no Regimento. Destacou a diferença entre os termos consulta e eleição e afirmou que o processo eleitoral foi aligeirado, não havendo tempo hábil para sua realização, o que acarretou uma série de implicações. Além disso, informou sobre sua discordância em relação à suspeição sobre a comissão eleitoral, por não ter havido prevalecimento a nenhuma das Chapas. No entanto, destacou a incompatibilidade entre participação na comissão eleitoral e candidatura ao pleito. O professor Douglas Dyllon Jerônimo de Macedo manifestou-se afirmando que não há suspeição sobre a Comissão Eleitoral, apenas a necessidade de uma resposta binária sobre o pedido de impugnação. A servidora Eliete W. Bahia Costa esclareceu sobre a utilização da nomenclatura “eleição” e mencionou que a presidente da Comissão Eleitoral alertou os conselheiros sobre os riscos de tal decisão política no dia da votação do texto da Portaria Normativa pelo Conselho de Unidade. O presidente da sessão destacou que no momento da apreciação do texto da Portaria sugeriu que fosse adotada a posição mais avançada, por se tratar de uma eleição, não apenas uma “maquiagem”, como costuma ser usada nas eleições da UFSC e solicitou a substituição de todos os termos “consulta” por “eleição”, o que foi adotado no momento da apreciação do texto da Portaria Normativa. Enfatizou que todos os conselheiros foram devidamente esclarecidos sobre os riscos de tal decisão política. A professora Josalba Ramalho Vieira, membro da Comissão de relatoria, mencionou a portaria de designação da referida Comissão, cujo conteúdo tratava da elaboração e relato de parecer referente ao processo eleitoral do CED 2016 para os cargos de Diretor e Vice-Diretor, o que pautou todo o trabalho realizado e ressaltou que o parecer foi elaborado após análise exaustiva de uma série de documentos. Informou que, enquanto conselheira, antes de ser membro da Comissão de relatoria, tinha apenas algumas compreensões em relação ao processo e afirmou que o tempo de estudo dos documentos serviu para amadurecer o entendimento sobre o processo. Mencionou a importância do acesso a todos os elementos do processo e da aprovação das atas, para dar maior tranquilidade à Comissão na elaboração do parecer. A professora Rosângela Schwarz Rodrigues parabenizou, agradeceu pelo trabalho realizado pela Comissão de relatoria e mencionou a questão da paridade de votos. O professor Santiago Pich solicitou uma parte na fala da professora e esclareceu que o parecer da Comissão de relatoria não discute a paridade, por não se tratar de questão problemática. Retomando a fala, a professora Rosângela Schwarz Rodrigues ponderou sobre a posição da Comissão de relatoria em acatar ou não a impugnação da Chapa 2. O professor Márcio Matias concordou com a fala da professora Rosângela Schwarz Rodrigues e reforçou que foram dados todos os esclarecimentos sobre os riscos assumidos pela postura política adotada e que a decisão foi tomada de forma consciente pelos conselheiros, o que não justifica o recomeço de todo o processo. Ressaltou a fala do professor Douglas Dyllon 25 26 27 28 29 30 31 32 33 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121

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Jerônimo de Macedo sobre a inexistência de suspeição em relação ao trabalho da Comissão Eleitoral. O professor William Barbosa Vianna agradeceu e parabenizou pela análise do processo e detalhamento dos diversos aspectos descritos no parecer elaborado pela Comissão de relatoria. Ressaltou o motivo da convocação do Conselho, que não pode ser desconsiderado: o pedido de impugnação de Chapa. Destacou a necessidade de uma resposta aos solicitantes do requerimento e mencionou que tal documento trata de uma questão de interesse particular, o que foi afirmado pela Comissão em diversos pontos do texto. Enfatizou a incompatibilidade entre a dupla função, reconhecida inclusive pela Comissão de relatoria no parecer (ser candidato ao pleito e participar da Comissão Eleitoral). Ressaltou a existência de interesse privado, porém legítimo e questionou se, neste caso, o interesse público havia sido contrariado. Ponderou que se deixou de analisar o requerimento de impugnação e que aqueles que provocaram o dano nem sequer estariam por perto. Destacou que a legislação do CED, da UFSC e federal teria sido frontalmente contrariada, tendo em vista que o Regimento citado no parecer não está vigente, por ainda não ter sido aprovado pelo Conselho Universitário. Afirmou que o Regimento vigente nada trata de questões relativas à eleição e citou artigo (45) do Regimento da UFSC, que afirma que caberá ao Conselho Universitário indicar ou estabelecer o Diretor e Vice-Diretor do Centro, nos termos da Lei. Ressaltou, ainda, que nada foi dito sobre o momento da formalização ou finalização do processo e que se poderia, assim, seguir aquilo que está previsto: realização de uma sessão extraordinária não vinculante, inscrição de chapas, votação secreta e a convalidação pelo Conselho. Deu total razão à Comissão quando esta afirma que não foi seguido o que está na legislação e questionou se seria essa postura que se desejava para o CED. Destacou que o avanço do Conselho de Unidade foi no sentido de legitimar unanimemente pelos conselheiros o resultado de um processo que não se esperava chegar ao ponto que chegou. Afirmou que seria possível convalidar o processo, acrescentando a ele uma finalização que seja revestida da devida formalidade e ponderou que a judicialização do fato não seria a conclusão adequada. Avaliou estar-se diante de uma questão que seria o interesse público que o Conselho definiu como um processo e o interesse particular de alguém que está se candidatando e estaria sendo considerado impugnado. Novamente, advertiu sobre a necessidade de uma resposta à solicitação de impugnação, para que o processo não siga adiante, por vias judiciais. Neste sentido, demonstrando preocupação com o parecer e com a fala da Comissão que não respondeu à solicitação de impugnação, levando em consideração a reputação do Conselho de Unidade e da Direção do CED e resguardando o interesse público, o professor William Barbosa Vianna solicitou vistas ao processo. O pedido foi concedido pelo presidente da sessão, que destacou o constrangimento e a repercussão da situação da eleição do CED perante a Universidade. Ressaltou a importância do cuidado na elaboração de pareceres que serão convertidos em documentos fundamentais para a análise de um relator, caso o processo entre em pauta no Conselho Universitário. Esclareceu que o cronograma apresentado pela Direção não era para ser apreciado pelo Conselho de Unidade, tendo em vista ser esta uma atribuição da Direção. Afirmou que tal cronograma foi apresentado com um tempo muito plausível para realização do processo eleitoral e que bastava apenas a indicação de alguns nomes para emissão da portaria com o cronograma da Comissão Eleitoral, já que a Direção 36 37 38 39 40 41 42 43 44 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164

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havia indicado apenas alguns nomes para compor a Comissão. Afirmou que apenas uma data foi alterada, do dia dez para o dia treze, em virtude dos prazos para os procedimentos administrativos. Demonstrou preocupação com alguns termos utilizados no parecer e ponderou que deveriam ser ajustados e adequados, no que diz respeito às tomadas de decisões do Diretor como sendo subjetivas sobre, por exemplo, a consulta, via telefone, à professora Beatriz Bittencourt Collere Hanff sobre assumir a presidência da Comissão Eleitoral após a saída do professor Gabriel Sanches Teixeira e a negativa da servidora Eliete W. Bahia Costa. Informou que tal decisão não foi subjetiva, tendo sido pautada num conjunto de razões, discutido entre os diretores e a servidora Eliete W. Bahia Costa, membro da Comissão, no entanto, não foi expresso em documentos, o que o tornou informal, mas não subjetivo. Considerou-se que três membros seriam suficientes para compor a Comissão, tendo em vista faltar apenas o processo eleitoral propriamente dito para dar continuidade, não havendo mais necessidade de discussão sobre regulamentação. O professor Santiago Pich destacou que o presidente da sessão apresentou um cronograma prévio, que não foi aprovado. O presidente esclareceu que realmente não era para ser colocado em apreciação para aprovação, por se tratar de atribuição da Direção do Centro e não do Conselho de Unidade. Ainda o professor Santiago Pich explicou sobre a utilização do termo “subjetivo” no parecer, em relação à decisão não pautada em norma jurídica existente e citou a Portaria Normativa 002/CED/2016 no que se refere à composição e ao número de membros da Comissão Eleitoral, o que não foi respeitado, tornando a decisão subjetiva. O presidente da sessão concordou que a decisão de manter apenas os três membros e a designação de novo presidente da Comissão Eleitoral não tenha sido formal, porém enfatizou que não foi subjetivo e esclareceu outros pontos pertinentes ao assunto. Explicou o motivo de suas considerações em virtude do cuidado necessário, que justifica o atendimento ao pedido de vistas do processo pelo professor William Barbosa Vianna. Solicitou que todos ajudem a esclarecer o máximo possível o que de fato está se vivendo no CED, tendo em vista muita desinformação e a dificuldade de entendimento, por exemplo, dos motivos pelos quais o processo eleitoral se encontra suspenso e citou o artigo da Portaria Normativa 002/CED/2016 que trata da suspensão do processo em caso de requerimento que necessite de julgamento. Enfatizou que informações claras poderão evitar conflitos e insinuações sobre a postergação do processo eleitoral. O professor William Barbosa Vianna chamou a atenção para os aspectos políticos e jurídicos da situação: do ponto de vista jurídico, destacou que o poder de voto é dos conselheiros, numa sessão não vinculante, portanto, em última instância, para garantir a segurança jurídica, terá que haver uma sessão do Conselho com convocação, inscrições, eleição secreta e apuração, nos termos previstos em lei. Afirmou que os acordos políticos internos que são feitos entre os candidatos e os conselheiros são interna corporis, realizados conforme a consciência e o entendimento dos conselheiros sobre processos. Ponderou que pelo ponto aonde se chegou, será necessário seguir todos os trâmites jurídicos. O professor Santiago Pich tomou a palavra e informou que no próximo ano não será mais conselheiro em virtude do término do seu mandato como Chefe do EED e se despediu do Conselho de Unidade. O presidente agradeceu e parabenizou o trabalho da Comissão, presidida pelo professor Santiago Pich, e destacou que os conselheiros estariam discutindo problemas que não foram, pelo menos em 47 48 49 50 51 52 53 54 55 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207

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parte, originados pelo Conselho e, no entanto, estariam tentando achar soluções e ponderou que a Comunidade do CED deveria cobrar das Chapas que apontassem saídas para o problema. Afirmou que o Conselho assumiu o ônus de encontrar uma saída para um problema muito difícil e alertou para uma consequência grave deste problema: o mandato do CED não será mais casado com os outros Centros, o que compromete a funcionalidade institucional, salvo se for tomada alguma decisão política pelas Chapas. Ressaltou a importância de pautar melhor alguns pontos dos documentos do processo para que a Direção do CED não se comprometa em tomadas de decisões. Sobre o parecer de vistas, informou que será apreciado na primeira reunião do ano seguinte, com data a ser definida. Solicitou que a ata da última reunião seja disponibilizada aos conselheiros antes da votação do parecer de vistas para maiores esclarecimentos sobre o processo. Por precaução, o presidente sugeriu que a data da reunião seja definida em função do calendário da UFSC, para que os representantes discentes possam estar presentes à sessão. A servidora Eliete W. Bahia Costa informou que foram enviadas à Coordenadoria Administrativa e aos Diretores as peças digitalizadas referentes ao relatório da Comissão Eleitoral para inclusão no Sistema SPA. O presidente alertou que o processo físico precisa ser condizente com o digital. Destacou que a condição de diretores pro tempore será assumida temporariamente apenas até o julgamento do processo pelo Conselho Universitário, por respeito à autonomia universitária e em virtude da sobrecarga de trabalho assumida pelos Diretores. Desejou um bom Natal e um feliz ano novo a todos os conselheiros. Nada mais havendo a tratar, o presidente da sessão deu por encerrada a reunião da qual, para constar, eu, Tatiane Terezinha da Silva Pereira, Coordenadora Administrativa do CED, lavrei a presente ata que, se aprovada, será assinada por mim, pelos conselheiros presentes e pelo senhor presidente. Florianópolis, vinte e dois de dezembro de dois mil e dezesseis.

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