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Comportamento de 25 cultivares internacionais de arroz de sequeiro no estado do Piaui.

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Academic year: 2021

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EMBRAPA

-UEPAE 'feresina Av.Duque de Caxias, 5650 ~~ B.Buenos Aires - Cx.Posta1 01

Telex (086) 2337 64.000 - Teresina-PI

COMPORTAMENTO DE 25 CULTIVARES INTERNACIONAIS DE NO ESTADO DO PIAU!*

Gilson Jesus de Azevedo Campelo** Rinaldo ValenQa da Mota**

Antonio Apoliano dos Santos** Breno ~lio Wollmann**

Oentre as alternativas de desenvolvimento do setor agric~ la, a orizicultura apresenta-se como uma atividade capaz de contri buir de modo significativo na sua formaQ8o economica. Conforme da dos da Comissao Estadual de Planejamento Agricola, CEPA-PI (6), 0 arroz constitui a segunda cultura em contribuiQ80 no valor da prod~ Q8a vegetal (15,5%) ocupando 15,2% da area explorada do Estado. En tretanto, a produtividade e baixa (1 200 kg/hal, pois e comum a se meadura de cultivares de baixo potencial de rendimento, aliada ao paueo usa de insumos modernos e tambem de tecnicas bastante empir!

Sabe-se que a introduQ80 de cultivares de arroz, consti tu1 urn trabalho continuo e dinamico, pais as novas cultivares sele e ion a d asp e r man e e e m emu sod u ran t e u m n urnera va ria vel d8 a nos, par a,

par sua vez serem substituidas par outras melhores (1).

casas em que a Colombia, Peru, Cuba e Asia tornaram-se auto-sufiei entes pela introdugao de cultivares de alto rendimento de graos. Em Sao Paulo,

BANZATTO

g

CARMONA

(1) afirmam que a simples substitui

*

**

***

Subprojeto de Pesquisa da UEPAE de Teresina Pesquisador da EMBRAPA-UEPAE de Teresina

(2)

COMUNICADO TECNICO

9ao das antigas cultivares pela IAC-1246 aumentou a produ980 aprox! madamente em 20%.

Por outro lado. as aumentos potenciais em rendimento de graos podem ser menores se as novas cultivares introduzidas forem cultivadas com baixos n1veis de tecnologia. Isto se deve a resposta -das novas cultivares a aduba980 e as praticas melhoradas de culti

vo. Se a introdu980 de novas cultivares esta associada com outros,. melhoramentos tecnolegicos tais corno melhor manejo do solo e a apl~ ca980 de adubos. os aumentos de rendimentos de graos podem ser con sideravelmente maiores que 70% (7l.

A prodU9aO de novas cultivares de alto rendimento

e

mais lucrativa do que a das tradicionais porque elas requerem menos se mentes por hectare e apresentam resistencia aos danos causados por certos insetos. condicionando consequentemente menor custo de insu

-mos (sementes e inseticidasl. Embora os custos da colheita aumentem devido aos rendimentos mais altos. estima-se que a quantidade de mente reduz-se de ?O% e 0 custo do inseticida de 50% (7l.

Co~siderando estes fatos e as necessidades de 0 Estado ele

-var sua produtividade. determinaram-se algumas caracterfsticas agrE n6micas de 25 cultivares de arroz de sequeiro. de origem internacio

-Esta pesquisa foi desenvolvida a campo na sede da no munic1pio de Teresina. Piaur. situado na micro-regiao de na. no ano agr1cola 1975/76. Os dados referentes a latitude. tude. altitude. precipita980 pluviometrica e temperatura. tam-se no Quadro 1.

Foram testadas 25 cultivares. semeadas manualmente. em su long_ apreser

-por metro linear. Procurou-se mante-las livres da concorrencia d ervas daninhas e ataques de pragas e/ou doen9as.

Foi realizada uma aduba980 em sulcos ao lade das sementes com 40 kg/ha de P205 e 30 kg/ha de K20. e outras em cobertura. ut lizando-se 30. 30 e 20 kg/ha de N. aos 20. 40 e 70 dias apes a s meadura. respectivamente. As Tontes dos nutrientes foram sulfato d am6nio. para N. superfosfato simples. para P205• e cloreto de pot a

(3)

io~ para K20.

Utilizou-se a delineamento experimental latice triplo 5 x

5 • 2

• A area total d~ par8e16 fai de 15m (3,Om x 5,Om), tendo-se co lhido as seis fileiras centrais, de quatro metros de comprimento ca de, apos a elimina~~o de meio metro nas extremidades.

No estadio de matura~ao de colheita de cada cultivar, fo ram mensuradas na areo ~til de cada parcela as seguintes caracter{~ ticas agronomicas, estabelecendo-se a valor media como representat~ va da unidade experimental.

E.6,tatUJLa.

de

pianta..6 -

tomaram-se ae a~8BO ssis plantas e me diram-se da superf{cie do solo ate a

ext~'m1dada

da pan{cula, ex pressando-se 0 resultado em centimetros.

Cicio

-

contou-se 0 n~mero de dias da semeadura ate a flo ra~ao e matura~ao de cada cultivar.

NumeJLo

de gJLao.6/panZcuia

-

contou-se 0 numera de graos de quinze pan{culas previamente amGstradas e dividiu-se palo numero de pan{culas.

Pe.6o de

1.000

gJLao.6 -

tomaram-se quatro amostras de 100 graos e apos determinar a tear de umidade, pesou-se, expressandc a resultado em gramas a 13% de umidade.

las remanescentes na area ~til com urn corte da planta aproximadame~ te a O,20m abaixo da panicula. Apos batidos, as graos foram coloca dos a secar 8, em seguida, determinaram 0 toar dB umidade e a peso das graos, expressando-se 0 resultedo em kg/ha, a 13% de umidade. Para Bstas transforma~6es utilizQu-se a seguinte formula:

( 100 - A) x B 100 - C

y '"' Rendimento de graos par parcela a 13% (g) A

=

Cmidade do grelO encontrada ( % )

B

=

Rendimentc de gracs por parcela (g)

Rendimento

de engenho,

cia.6.6e

e

60JLma do.6 gJLao.6 -

tomaram-se 500 gramas de cada cultivar, as quais foram gncaminhadas ao Ser vi~c de Classifica~ao de Produtos de Origem Vegetal do Piau!

-(CLAVEPI), nrgao vinculado

a

Secretaria de Agricultura do Estadn,p ra as devidos determinaQoes.

(4)

Encontram-se nos Quadros 2, 3 e 4, as dados de flora~ao, matura~ao, estatura das plantas, numero de graos por panfcula, peso de 1.000 graas, rendimentn de,graos, rendimento de engenho, cIa sse e forma dos gracs.

a

numero CB dies de semeadura

a

maturagao, variou entre as 25 cultivares em estudc (Quadrc 2). Dezenove cultivares apresent~ ram ciclos superinres a 120 dias, enquanto que seis completaram a sua matura~an com menos de 120 dias. Comparando estes resultados com os obtidos com as masmas cultivares nas Filipinas, India, Ne' pal, Liberia e Burma, constata-se que em nossas condi~ces, este p~ rfodo foi me~or e po de ser Explicado, provavelmente, segundo

PEVRO

SO

et alii (5), peln sensibilidade que apresentam estes materiaisas varia~o8s fotoperiodicas e/au tambem, em parte;

a

ocorrencia de ter moperfodos mais elevados (Quadro 1).

Com relag80

a

estatura das plantas, observou-se que as cuI tivares apresentaram compnrtamento diferente (Quadro 2). Quatro de las atingiram porte superior a 100 cm, ao passo que vinte e uma fo ram inferiores a 100 em. Dc aeordo com

BRANVAO

(3) e SILVA et alii

(8), a bstatura e vigor de planta sao de consider~vel importancia em cnnsequencia de possiveis efeitos sabre 0 rendimento des grnos , contra Ie de ervas daninhas, acamamento e colheita. Cultivares mui to altas au oxtremamente pequenas, nao podem ser tao facilmente co

1hidas como as de porte m~d10.

Dentre cs componentes de rendimento, 0 numero de graos por panfcula apresentou ample variaQao (Quadro 3). Treze cultivares a presentaram do 80 A 119 graos por pan!cula e oito, abaixo desta fai xa. Similarmente, com relaQao eo peso de 1.000 graoe, oito cu1tiva res apresentaram-no inferior a 24 grames, enquantc que treze fica

-ram em uma faixa de 24 ~ 30 gramas (Quadro 3).

Ja

0 rendimento de graos variou de 1786 a 4984 kg/ha (Qua

-dro 3). Das vinte 0 cinco cultivares, 80% apresentarcm rendimento de graos suporior a 3.500 kg/ha, media bastante significative qua~ do se compera com a nbtirla no Estado (1.200 kg/ha), conforms dados do CEPA-PI (6). Ests potencial est~ muito associadc aos componentes do renrlimentn, as quais, segundo

SOUZA

(9), variam com 0 meir ambi

-ente e a carga genetica de eade cultivar. Dado sate fata, faz-se ne

(5)

-,--- COMUNICADO TECNICO

cessaria a r8peti9ao deste trabalho, a fim de que 5e observem as efeitos dos fatores decorrentes do meio ambiente e, se possa mensu rar, com maiar preoisao, naa so a rendimento de graos. como tambem. os seus determinantes.

Para as condi~oes em qU8 fai rea1izado a presente trabalho e considerando a associag8o de todas as c8racteristicas agronomicas e com8~ciai3. principalmente qualidade dos graos. foram seleciona das em cor~ter preliminar quatrc das vinte e cinco cultivares. com as SUdS caracteristicas discriminadas abaixo. Estas cultivares se rao tsstadas em experimento de competiQ6o. juntamente com as culti vares Incais e as introduzidas anteriormente. a fim de que. em cur to esro~o do tempo seja passive I identificar cultivaree de alto ren dimento de graos para as eondiQoes de Sistemas de ProduQBo de se queiro no Estadn do Piaui.

CULTIVARES CICLO ESTATURA RENDIMENTO RENDIMENTo GrAS (em) DE GRAOS (kg/he) DE ENGENHO (~

IR-442-2-58 124 93 4.835 70

B-S41 b/kn/J.9/

3/4

ou

kn 96 124 107 4.359 69

IR-2U35-10fl-2 119

ge

4 •868 72

(6)

QUAf1FitJ

1

bADOS

SOBRE

LATITUDE,

LONGITUDE,

ALTITUDE,

PRECIPITAr;Ao

E TEMPERATU

-RA

DO MUNICIPIO

DE

,TERESINA-PIAU!

Latitude:

59

OS'

13"

Longitude:

42

9

48'

41"

Altitude:

72m

Precipitar;ao

e

temperatura

t197S)

( h·l ,

PREctf:lliAr;Ao(mml

, '.N t 11 (, ': tit, i"

Temperatura

Messs

Nf tie dias media

(9

C)

Teta1

Maxima

Minitn~

c/c:huvas

, ,

.'

tit H' f , , t'

.

Janeiro

114,0

36,0

1,3 8

26,7

Feversiro

206,0

56;e

3,4

13

26,2

Mnrr;o

338,9 62,0

3,5

16

26,S

Abril

186,6

51,0

4,0

7

25,7

Maio

25,6

18,0

7,6

2

25,S

-

" i" I • , !

(7)

DADOS SOBRE FLORACAo. MATURA~Ao E ESTATURA DE PLANTAS EM 25 CULTIV~ RES DE ARROZ DE SEQUEIRO. MEDIA DE TREs REPETICOES. MUNICIpIO DE T~

RESINA. PIAU!. 1975/76

N9

de crdem 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Dias da someadura a E t t d s a ura as - - plantas (em) F1ora9ao Matura9ao IR-937-55-3 IR-661-1-170-1-3 IR-1487-141-6-3-4 IR-2035-242-1 IAC-1246 IR-442-2-58 IR-2043-104-3 IR-1154-243-1 IR-5 IR-1544-238-2-3 C22 (Philippines) IR-1529-680-3-2 IR-2042-178-1 tR-i529-430-3 B-541 b/KN/19/3/4

ow

Kn96 IR-1163-135-2-2 IR-1529-677-2 MRC-172-9 (Philippinas) IR-1480-147-3-2 IR-2035-l08-2 IR.1750-F5 B-3 IET-1444 (INDIA) BPI-76/9 x Dawn IR-577-24-1-1-1 IR-2031-729-3 85

75

87 83 138 93 87 90 88 77 125 81 84

8i

107 86 79 101 80 90 85 94 98 78 86 82 91 92 92 80 90 85 89 101 91 84 85 91 97 93 101 89 91 85 91 79 82 89 97 84 124 126 125 125 104 124 126 125 130 126 119 125 126 125 124 130 125 124 125 119 104 109 116 125 126

(8)

NOMtRO DE GRAOS POR PAN1cULA. PESO DE 1 000 GRAos E RENOIMENTO DE GRAos EM KG/HA A 13% DE UMIDADE EM 25 CULTIVARES DE ARRDZ DE SEQUEl RD. MEDIA DE TREs REPETICCES. MUNICIpIO DE TERESINA-PIAUI. 1975/76.

N9 de ordem o

oi

02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 IR-937-55-3 IR-G61-1-170-1-3 IR-1487-141-6-3-4 IR-2035-242-1 IAC-1246 IR-442-2-58 IR-2043-104-3 IR-1154-243-1 IR-5 IR-1544-238-2-3 C22 (Philippines) IR-1529-680-3-2 IR-2042-178-1 IR-1529-430-3 B-541 b/KN/19/3/4 ou Kn96 IR-1163-135-2-2 IR-1529-677-2 MRC-172-9(Phi1ippines) IR-1480-147-3-2 IR-2035-108-2 IR-1750-F5-B-3 IET-1444 (INDIA) BPI/76/9 x Dawn IR-577-24-1-1-1 IR-2031-927-3

N9 de gracs/ Poso de 1.000 Rendimento de panfcula graDs (g) graos (kg/ha)

63.8 99.2 91.7 63.9 4 128 4 324 3 757 3 750 2 982 4 835 3 837 3 866 1 786 3 232 4 984 4 153 3 745 3 699 21.64 27.66 22,02 22,06 92,0 82,0 104,2 52,7 59J6 75,9 96.3. 98,S 111,7 28.44 25,92 27,61 20,55 26,23 25,04 25,05 23,21 77,7 99.3 83.1 93,7 119.0 72,3 4 359 3 467 4 046 3 985 3 882 4 868 3 109 4 564 4 356 30,01 22,72 24,19 2.~,30 25,31 22,52 67,9 83,S

(9)

RENDIMENTO DE ENGENHOj CLASSE E FORMA DOS GRAOS DE 25 CULrIVARES DE

ARROZ DE SEQUEIRO. MUNICIpIO DE TERESINA, PIAU!, 1975/76.

, !

N9

do

Cultivar.s-s Rendimento de Clesse Forma

ordem engenho ( % )

!

01 IR-937-55-3 69,7 Longo Fino

02 IR-661-1-170-1-3 72,0 Longo Fino

03 IR-1487-141-6-3-4 67,0 Longo Espesso

04 IR-2C25-242-l 71,0 Media Fino

05 IP,C-442-2-58 63,0 Longo Espesso

06 IR-442-2-58 70,0 Longo Fino

07 IR-2043-10lf-3 70,0 Longo Espesso

08 IR-1154-243-1 68,S Media Espesso

09 IR-5 64,0 Media Espesso

10 IR-1544-238-2-3 71,5 Longn Espesso

11 C22 (Philippines) 68.3 Lhnro Espcsso

12 IR~1529-680-3-2 69,0 Longo Espesso

13 IR-2042-17871 71,0 Longo Espesso

14 IR-1529-430-3 71,S Lohgo Fino

15 B-541-b/kN/19/3/4 bu Kn96 69,0 Longo Espesso

16 IR-1163-135-2-2 65,S Longo Fino

17 IR-1529-677-2 65,0 Longo Fino

18 ~lRC-172-9 (Philippines) 71,0 Longo Espesso

19 IR-1Li-CO-147-3-2 68,0 Longo Espesso

20 IR-2035-108-2 62,0 Longo Espesso

21 IR-1750-F5-B-3 72,0 Longo Espcsso

22 IET-144~-(INDIA) 68,2 Media Espesso

23 BPI-76/9 x Dawn 72,S Longo Espesso

24 IR-577-24-1-1-1 72,0 Longo Espesso

(10)

1.

BANZATTO, N

V

&

CARMONA, Paula S.Melhoramento genaticn do arroz In: Brasil. Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuaria~

Con~~ibuicoeh

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epoeah

de

hemead~~a no ~end~men to de. gJ{a.o~

e

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de

dua~ eult~va~e.h

de hoja

Glye~ne

max

(L.l

Me.~~~l.

Porto Alegre, UFRGS., Facu1 dade de AgronomiC'l, 1973. 109 f. Tese.

Referências

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