• Nenhum resultado encontrado

Proposta de Projeto Arquitetônico de Acessibilidade na Praça Dr. Fausto Savastano em Uberlândia-MG.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Proposta de Projeto Arquitetônico de Acessibilidade na Praça Dr. Fausto Savastano em Uberlândia-MG."

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

1

Proposta de Projeto Arquitetônico de Acessibilidade na Praça Dr.

Fausto Savastano em Uberlândia-MG.

Deyverson Rodrigues Rezende¹, Gabriela Rodrigues Sousa², Marcos Pimentel Oliveira³ Curso de Bacharelado em Engenharia Civil – Centro Universitário do Triângulo (UNITRI) –

Campus de Uberlândia

38411-116 – Uberlândia – MG – Brasil

eng.deyverson@hotmail.com, gabriela_rodrigues20@outlook.com, marcosploliveira@gmail.com

Resumo. Um ambiente acessível proporciona a qualquer cidadão, o acesso sem impedimentos para desfrute, potencializando assim a capacidade de ocasionar qualidade de vida por meio do lazer de um local como a Praça Dr. Fausto Savastano, no município de Uberlândia-MG. O presente trabalho irá propor a implantação de acessibilidade na praça, por meio de analise in loco, observando as alterações necessárias abordadas pela NBR 9050/2004, para que este espaço esteja apto para garantir inclusão a todas as pessoas. As implantações recomendadas serão dispostas por meio de projeto arquitetônico, com objetivo de sanar as avarias levantadas através dos estudos, com propósito de encaminha ao poder público do município para uma possível execução em sincronia com o apoio da população.

Abstract. An accessible environment provides any citizen with unimpeded access to enjoyment, thus enhancing the ability to bring quality of life through the leisure of a place such as Dr. Fausto Savastano Square, in the municipality of Uberlandia-MG. The present work will propose the implementation of accessibility in the square, through in situ analysis, observing the necessary changes addressed by NBR 9050/2004, so that this space is able to guarantee inclusion to all people. The recommended deployments will be arranged through an architectural project, with the objective of remedying the problems raised through the studies, with the purpose of directing it to the public power of the municipality for a possible execution in synchrony with the support of the population.

1. Introdução

Nas últimas décadas foi possível notar a conscientização da população em relação à inclusão de pessoas com necessidades especiais, porém mudanças começaram a ocorrer a partir da compreensão que acessibilidade deve ser viabilizada para pessoas com deficiência ou limitações física, com propósito de condicionar independência ao se locomoverem e melhor qualidade de vida aos dependentes destas implantações.

A engenharia tem sido relapsa ao implantar as especificações fundadas pela legislação de "Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos", abordada na NBR 9050/2004, consequentemente gerando desconforto às pessoas que dependem deste tipo de equipamento. Mesmo com as exigências da constituição garantindo liberdade a todos e o direito de acessar os ambientes sem impedimentos, ainda sim existem locais que carecem destas adaptações.

De acordo com o levantamento demográfico do IBGE (2010), foi contabilizado que a população uberlandense que possui ao menos uma deficiência física, motora, mental, além de outras é cerca de 22,5%, relatada por Oliveira (2012), é aproximadamente 23,9%. Sendo assim, quase um quarto dos moradores do município depende de equipamentos específicos para melhor conforto e locomoção.

Uberlândia é destacada por Silva (2017), como uma das cidades de médio porte com melhores condições de acessibilidade do país, mas é evidente que os locais adaptados para receberem

(2)

2 pessoas com estas limitações, dispõem apenas de equipamentos básicos para aprovação e emissão de alvará da edificação, desta forma, proporcionando baixa qualidade ao oferecer estes serviços. As adversidades, como deficiência ou mobilidade reduzida, não deve ser obstáculo para as pessoas praticarem suas atividades. Na praça Dr. Fausto Savastano os usuários praticam atividades físicas e também a utilizam como recreação, almejando saúde e bem estar, porem para que este ambiente receba o público, deve estar devidamente acessíveis, confortável e seguro. Deste modo, este artigo tem como proposta implantar acessibilidade ao público, proporcionando liberdade aos frequentadores da praça.

Locais públicos como praças, contribuem para o lazer e bem estar da população, se o local dispõe de acessibilidade, pode-se afirmar que o mesmo cumpre a função de colaborar com a inclusão de pessoas na sociedade, permitindo a elas liberdade e independência para desfrutar dos benefícios que o local pode proporcionar.

O art. 53º do Estatuto da Pessoa com Deficiência (lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015) institui que: "A acessibilidade é direito que garante à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma independente e exercer seus direitos de cidadania e de participação social." (BRASIL, 2015).

De acordo com a Prefeitura de Uberlândia (2011), a Praça Dr. Fausto Savastano está localizado no bairro Segismundo Pereira com uma população de 18.537 habitantes, no setor leste do município de Uberlândia, entre as ruas Ronan Manoel Pereira e Jerônima Lucas Barros. Através de vistoria técnica in loco das condições de acessibilidade desta praça, averiguando se está apta a cumprir as funções de um local público de lazer.

2. Objetivos

Este artigo irá propor a implantação de acessibilidade na Praça Dr. Fausto Savastano, fazendo análise técnica das adaptações que precisam ser realizadas para o ambiente estar apto a contribuir para a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

 Ponderar as condições da Praça no quesito acessibilidade, priorizando o direito de ir e vir sem barreiras;

 Elaboração de um projeto arquitetônico propondo modificações necessárias em conformidade com as normas NBR 9050/2004.

3. Acessibilidade

A realidade de pessoas com deficiência sempre foi um fato, independente do período histórico, sempre houve pessoas com dificuldades de locomoção. Leite (2011) cita em sua publicação que apesar do quesito sempre ter existido, as pessoas passaram a tratar estas dificuldades como questão social a partir de meados da década de 1940, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Desta forma a Organização das Nações Unidas (ONU) conscientiza-se após perceber que militares e pessoas vítimas da guerra, precisam adaptar com a nova realidade de vida.

Bueno e Paula (2006) afirmam que em aos anos de 1980, nasceram alguns protestos com intenção de romper a ideia de que acessibilidade era algo supérfluo, de modo que edificações fossem adaptadas às pessoas com deficiência física. Porém nos anos 90 o movimento começa a adquirir maiores proporções e passam a abranger reivindicações de pessoas com deficiências que não são apenas físicas, onde a partir daí começam a surge a proposta de Universal Design ou Desenho Universal no Japão, Europa e Estados Unidos.

Brasil (1988) deixa nítido que acessibilidade passou a ser tradado no Brasil como lei somente a partir do ano 1978, porem só esteve presente na sétima constituição no país, cuja foi elaborada em 1988. Essa mesma lei, tratava apenas de características básicas de acessibilidade, dando o direito de possibilidade acessar edificações e logradouros utilizados dela sociedade de forma pública.

(3)

3 Silva (2013) percebe os empecilhos de pessoas com deficiência encararam diariamente, e que eles acabam se tornem obstáculo por causa da ausência de acessibilidade, causando transtornos e desconforto à população que necessita deste tipo de adaptação. Porem o sutil passo alcançado por intermédio da primeira emenda da Constituição Brasileira proporcionou à sociedade a percepção da importância de implantação de equipamentos preparados para pessoas com deficiência permanente ou parcial.

4. Desenho Universal

As manifestações populares da década de 1980 geraram espaço para a criação do Universal Design, que surgiu na Europa, E.U. A e Japão. Cuperschmid e Teixeira (2005) alegam que a princípio, esta arquitetura foi elaborada com propósito de extrair barreiras que obstruíam a liberdade de locomoção do usuário no ambiente. Mace (1991), pontua que esse determinado Design é usual para projetar ambientes com proposta de ser usufruído pelo máximo possível de pessoas independente se possui ou não limitações, a Figura 01, ilustra telefones públicos projetados para cadeirantes, atendendo os padrões acessíveis, porem se forem planejados com alturas uniformes, se tornaria universal.

Figura 01: Imagem ilustrativa, comparando os conceitos de acessibilidade e desenho universal. Fonte: Vogel (2014), p. 8.

Esse tipo de design deve ser adotado pela engenharia civil, conforme citado por Miotti (2012), convém ao engenheiro civil reabilitar o espaço urbano através do calçamento de passeios públicos no que concerne à acessibilidade de todos.

5. Dispositivos de Acessibilidade 5.1. Rebaixamento de Guia

Segundo a NBR 9050/2004, o rebaixamento de guias são rampas edificadas em passeios públicos, com intuito de gerar anuência de nível entre este e via pública, com propósito de aliviar o desconforto ao usuário. Este tipo de aperfeiçoamento é aplicado em locais de desnível, geralmente em esquinas e onde existem faixas destinadas a pedestres. A mesma norma ainda indica padrões para este tipo de dispositivo, conforme expressado na Figura 02.

Figura 02: Dimensionamento exigido pela NBR 9050, para rebaixamento de guia. Fonte: NBR9050/2004, adaptado pelo autor.

(4)

4 Este tipo de instalação é e destinado para proporcionar anuência de nível, possibilitando melhor travessia para pessoas com deficiência, mobilidade reduzida, carrinhos de bebê, pedestres com alta quantidade de cargas. Apesar de todos os padrões é necessário conter também sinalização tátil de alerta, além de ser imprescindível frisar que este tipo de instalação esteja em favorável qualidade de uso, Santos e Poppe (2003).

5.2. Sinalização tátil

Segundo o IBGE (2012), conforme as amostras pesquisadas, a deficiência visual foi a que apresentou a maior manifestação, sendo registrado aproximadamente 6,5 milhões de pessoas, ou seja, 18,8% da população brasileira declararam ser incapaz de enxergar ou possuir baixa visão, sendo que na região sudeste a média é de 3,1% em relação à contabilização nacional.

A sinalização tátil está contida no conceito de Desenho Universal, conforme diz a NBR 16537/2016, considera-se sinalização tátil no solo um mecanismo complementar com objetivo de proporcionar segurança, indicar direção a toda à população, em especial para os usuários que possuem deficiência visual ou surdocegueira.

A NBR16537/2016 afirma que as opções de orientação táteis disponíveis às pessoas com deficiência visual ou baixa visão, através do solo, como piso tátil ou relevo tátil, potencializa a possibilidade de locomoção para usuários destes dispositivos.

5.2.1. Piso tátil.

Em conformidade com NBR 16537/2016, o piso tátil tem função de indicar situações de alerta ou linha-guia por relevos destacados no solo. Seu formato consiste em placas pré-moldadas cujas são instaladas ao mesmo nível do calçamento.

Os pisos táteis diferem em duas categorias: alerta ou direcional, que são moldados em formato de placas com relevos que podem ser identificados pela sola de calçados e bengala-guias. Ambos devem esboçar cor, textura e contrastante com o piso adjacente, caracterizado nos padrões de luminância do piso, citado pela NBR 16537/2016. Desta forma, as cores dos pisos devem divergir-se dos pisos adjacentes, conforme citado pela Prefeitura de Seropédica (2012).

Independente do método de implantação ambos deve apresentar um design padrão de execução, estabelecido pela NBR 16537/2016, como esboçado nas Figuras 03 e 04.

Figura 03: Padrões de dimensionamento de piso tátil de alerta. Fonte: NBR16537/2016, adaptado pelo autor.

Figura 04: Padrões de dimensionamento de piso tátil direcional Fonte: NBR16537/2016, adaptado pelo autor.

(5)

5 5.2.2. Mapa tátil

Conforme Almeida e Loch (2005), mapa tátil são representações gráficas em textura e relevo, onde oferece uma visão global e local, possibilitando o conhecimento do espaço, tendo conhecimento do local para decidir aonde quer chegar. Com a ausência deste sistema de orientação a pessoa com deficiência visual passa por um grande obstáculo no ambiente.

Uma proposta de mapa tátil deve esboçar as dimensões em conformidade com o que a NBR 9050/2004, pode-se visualizar esses padrões na Figura 05 a seguir.

Figura 05: Dimensionamento de superfície inclinada contendo informações táteis. Fonte: NBR9050/2004, adaptado pelo autor.

5.3. Estacionamentos reservados

 Deficientes: A NBR 9050/2004 indica que as vagas para deficiente físico possuem parâmetros específicos, feito uma demarcação com o símbolo no chão e placas na horizontal , esboçados nas Figuras 06 e 07 simultaneamente, sinalizando que aquela vaga e prioritária e com uma dimensão de 1,2 metros as mais adicionadas entre as vagas, localizadas em lugares onde não tenha grande circulação de veículos.

Figura 06: Dimensionamento de vagas próximas ao meio fio para pessoas com deficiência.

Fonte: NBR9050/2004, adaptado pelo autor.

Figura 07: Sinalização horizontal de estacionamento para deficientes em vias públicas.

Fonte: NBR9050/2004, adaptado pelo autor.

 Idosos: No Art. 41º do Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 01 de outubro de 2003),referente à vagas reservadas a idosos, "É assegurada a reserva, para os idosos, nos termos da lei local, de 5% (cinco por cento) das vagas nos estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a melhor comodidade ao idoso". (BRASIL, 2007)

5.4. Banheiros

Os dispositivos sanitários públicos, como banheiros, é obrigatória implantação de acessibilidade em locais públicos, isso é o que citada a diante indica a lei:

(6)

7 "Art. 6º Os banheiros de uso público existente ou a construir em parques, praças, jardins e espaços livres públicos deverão ser acessíveis e dispor, pelo menos, de um sanitário e um lavatório que atendam às especificações das normas técnicas da ABNT."

Lei 10098/2000, de 19 de dezembro de 2000, Art. 6º.

A norma 9050 possui exigências para a elaboração de banheiros nos padrões de acessibilidade, sendo elas, bacia sanitária adequada, área de transferência, implantação de barras de apoio, lavatórios, entre outros. De acordo com Silva (2017), a partir do momento que banheiros se tornam acessíveis, eles passam a adotar a geometria de desenho universal.

6. Metodologia

Surgiu o interesse de pesquisar algo útil e de caráter humanitário, que pudesse contribuir para o bem estar social. Deste modo observou-se que acessibilidade se enquadra de forma ampla no padrão pré-estabelecido.

Ao transitar pela Avenida Dr. Laerte Viêira Gonçalves, próximo à Praça Dr. Fausto Savastano, foi inevitável perceber a dificuldade que uma cadeirante possuía para ter acesso ao ambiente por meio de um "rebaixo de calçada" improvisado pela população, visto que o local não possui os equipamentos adequados implantados para atender a população por completa. A partir deste episódio foi iniciado pesquisas a respeito das condições que um ambiente deve possuir para atender as características de acessibilidade.

Estabeleceu-se contato com pessoas influentes no conceito em questão, que pudessem orientar amplamente a respeito de implantações acessíveis em locais públicos. A Praça, foi definitivamente selecionada após ocorrer uma breve reunião com, o coordenador do Núcleo de Acessibilidade da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano da cidade de Uberlândia, Idari Alves da Silva, o mesmo chegou a sugerir a praça em questão, pois a população já havia feito reclamações e solicitações para o local.

Ainda no centro Administrativo foi coletado documentos que pudessem direcionar à um estudo do histórico do bairro e inclusive da praça, analisando o surgimento do loteamento e também o layout do local. Como requisito para elaboração do projeto de pesquisa, foi necessário um levantamento histórico para análise da geometria da área e fazer levantamento de alterações de modo que não influenciem no contexto adotado pela praça. Este estudo histórico foi realizado através de coleta de documentos na Prefeitura de Uberlândia e por meio do censo populacional do Brasil realizado pelo IBGE em 2010, registrando o crescimento da região.

Essa pesquisa toma como principais apoios bibliográficos a Cartilha de Acessibilidade do Município de Uberlândia, Silva (2017), utiliza-se também das NBR 9050/2004 e NBR 16537/2016, elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas. Através destas referências foi possível levantar as necessidades básicas que um local público como essa praça, precisa ter para acolher as pessoas com baixa mobilidade ou deficiência.

Foi-se à praça com objetivo de analisar o ambiente e observar o fluxo dos usuários, e também investigar as revindicações da população por intermédio de uma associação de bairro, não deixando de conquistar o apoio à proposta de tornar o ambiente acessível. Desta forma, deparou-se com a não existência da associação no bairro, mas sim, com a existência de um grupo de frequentadores dispostos a intervirem por melhorias clamadas pela população.

Juntamente com o movimento de frequentadores, autodenominado "Vem Prassear", está associado ao Projeto Okatroca, que efetuo a adoção da praça com intenção de agilizar as melhorias para local, porém eles dispõem da parceria com a ONG (Organização Não Governamental), Instituto Ipê Cultural, que os apoiam pelo interesse comum de ações sociais, ambientais, econômicas, e culturais, com a intenção de proporcionar conforto e qualidade de vida.

(7)

8 Após entender os desejos e necessidades dos parceiros da praça, coletou-se informações suficientes para fundar ideias que estão propostas na elaboração do projeto arquitetônico, elaborado no software AutoCad, criado pela AutoDesk.

6.1. Caracterização da área de estudo

A praça Dr. Fausto Savastano, do município de Uberlândia está locada no bairro Segismundo Pereira, conforme ilustrado na Figura 08. Ela foi selecionada, pois carece de implantações acessíveis para receber o público e possui uma abundante área permeável. Por meio de visualização in loco foi possível observar que mesmo nas condições inadequadas desse espaço ele é frequento por um alto fluxo de público, o que comprova a necessidade de intervenções construtivas, que proporcionem inclusão de todos os usuários ao ambiente.

O local é utilizado por pedestres para acessarem os locais de intenso fluxo como UFU-FEQUI ( Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Engenharia Química), Escola Estadual Frei Egídio Parisi, Escola Municipal Professor Milton de Magalhães Porto, Poli Esportivo Segismundo Pereira, centro comercial do Bairro Segismundo Pereira, além de possuir um intenso fluxo de veículos de transporte publico, pois a praça se localiza nas proximidade do Terminal de Transporte Coletivo do bairro Santa Luzia.

Figura 08: Locação da Praça Dr. Fausto Savastanto Fonte: Autor (2017).

Por meio dessa proposta, o ambiente será sujeitado a receber alterações supostas na elaboração do projeto arquitetônico, desenvolvido no programa AutoCad, criado pela AutoDesk. Em acordo com as necessidades deste local, se torna possível a elaborações de diretrizes para implantação acessibilidade em praças.

6.2. Requisitos pra elaboração de projeto arquitetônico

Houve a realização de vistoria investigando o local, analisando os critérios de acessibilidade pré-estabelecidos com base nos princípios do Desenho Universal de modo mesclado com a NBR9050/2004. Desta forma, o projeto arquitetônico foi elaborado adotando métodos que gerem melhor conforto para usuários, sendo que ao invés de se projetar ambientes próprios para deficientes, encontrou-se métodos para utilização e interação de todos os usuários, adotando como prioridade a aplicação do Universal Design.

A Praça Dr. Fausto Savatano atualmente possui o layout esboçado na Figura 09, foi necessário levantar o dimensionamento da área por meio de medição in loco, para implementar as possíveis propostas por meio de projeto, analisar os nichos intenso fluxo para priorizar os centro de atrações e sanitários.

(8)

9 Figura 09: Imagem atualizada da Praça Dr. Fausto Savastanto.

Fonte: Google Maps, 2018.

Mais visitas ocorreram à Praça Doutor Fausto Savastano, em Uberlândia-MG, para realização de levantamento fotográfico que comprovem a existência de barreiras que comprometem a acessibilidade no local. A partir destas medidas, foi possível efetuar a análise das alterações recomendadas para local, como implantação de passeios adequados, guias rebaixadas, sinalização tátil, sanitários acessíveis, locais adequados para lazer, e outros.

 Passeio ou calçadas:

Com intuito de implantar sinalização tátil, foi necessário averiguar a real condição física do calçamento, que deveria atender os frequentadores do local. Diante da inexistência de calçadas, foi necessário analisar o comportamento dos utilizadores, observando os trechos de maior fluxo que foram criados de forma orgânica nos eixos da praça, essas mudanças podem ser notadas nas Figuras 10 e 11.

Figura 10: Caminho orgânico de leste a oeste. Figura 11: Caminho orgânico de norte a sul.

 Rebaixamento de guia ao nível de leito carroçável:

Com o auxilio da NBR 9050, foi estabelecido que os rebaixamentos devem estar locados próximos às esquinas e rentes a faixa de pedestres de forma espelhada com lado contrario da via. Verificou-se no local que nos pontos de travessias estão ausentes os rebaixamentos de guias, conforme exemplificado nas Figuras 12 e 13.

(9)

9 Figura 12: Esquina com ausência de guia rebaixada. Figura 13: Esquina com ausência de guias rebaixada.

 Sinalização tátil:

Atendendo a viabilidade de desenho universal, será proposto a existência de mapa e piso tátil conforme determinado pela NBR16357:

 Mapa tátil: Será composto por uma base de metal implantada diretamente no calçamento, para apoio de uma superfície de acrílico.

 Piso tátil: Optou-se pela utilização de placas pré-moldadas de concreto com relevos táteis para implantação direta no piso.

 Estacionamento:

As vagas de estacionamentos para pessoas com deficiência, estarão locadas próximos aos rebaixamentos de guias, conforme orientado pela Companhia de Engenharia de Tráfego, na Regulamentação de Estacionamento e Parada Sendo devidamente sinalizadas na horizontal e vertical. Conforme estabelecido pela norma NBR 9050. As vagas de estacionamento para idosos, assim como para deficientes, devem estar próximas aos polos de atrações do local, e serão propostas em conformidade com o estatuto do idoso.

 Banheiros:

A praça não dispõem de sanitários, sendo assim, é imprescindível propor a instalações de banheiros normatizados nos padrões de acessibilidade conforme orientado na cartilha de acessibilidade de Uberlândia e na NBR9050, dispondo de louças e metais adequados.

 Área de convivência

Revitalização de ambientes destinados a lazer e descanso com a proposta de playground inclusivo, pista de caminhada e academia inclusiva, para atividades físicas e iluminação de qualidade. Atualmente a praça apresenta apenas de alguns desses ambientes e aparelhos disponíveis porem com uma má conservação, como mostra as Figuras 14, 15 e 16.

(10)

10  Parada de ônibus

Atualmente a parada regulamentar de transporte público possui cobertura, porem inviável para o uso dos frequentadores, já que o mesmo não possui pavimentação. Outro aspecto a ser notado e que o transporte coletivo efetua parada na faixa de rolamento. A proposta para o sistema de transporte público de passageiros ira conter todos os dispositivos necessários para a inclusão de qualquer tipo de usuários conforme as figuras 17 e 18.

Figura 17: Paradas de ônibus no lado leste. Figura 18: Paradas de ônibus no lado oeste. 7. Resultados

7.1. Elaboração de projeto arquitetônico  Passeio ou calçadas:

Os principais passeios estão interligando as extremidades da praça, passando pelo eixo, denominado como centro de convivência, e o calçamento secundário estão esboçados ao redor da pista de caminhada, porem ainda existem passagens que interligam o eixo com os banheiros, paradas de ônibus e locais de lazer, conforme ilustrado na Figura 18.

 Calçamento de concreto usinado de 20MPa, para diminuir trepidação aos cadeirantes;  Pavimentos planejados com largura mínima de 3m;

 Capacidade de rotas acessível nos principais eixos da praça;  Inclinação transversal de até 3%;

 Inclinação longitudinal inferior a 5%;  Piso tátil.

(11)

11  Rebaixamento de guia ao nível de leito carroçável:

Ao analisar o projeto da praça de forma setorizada, os rebaixamentos das guias estarão disponíveis nos acessos norte, sul, leste e oeste, tanto na extremidade, quanto no interior, de forma simétrica no layout, deste modo, pode-se observar estas implantações nas Figura 18 e 19.  A largura adotada foi de 1,20m;

 A inclinação da rampa foi de 8,33%;

 As laterais foram projetadas com largura de 0,50m;  Laterais têm inclinação de 10%;

 A guia foi rebaixada rente á faixa de pedestre;

 Os rebaixamentos são alinhados e espelhados o lado oposto da via;  Foram feitos cortes nos canteiros laterais;

 Piso tátil de alerta no inicio e em torno do dispositivo.

Figura 20: Ilustração do rebaixamento de guia elaborado no projeto arquitetônico.  Mapa tátil:

Estará localizado nas extremidades da praça no setor leste e oeste onde se localiza o embarque e desembarque dos usuários do serviço público de transporte, academia e travessias de pedestres.  Superfície tátil com inclinação de 15º;

 Superfície contem informações em Braile e relevos;  Projetado com altura de 1m;

 Reentrância na sua parte inferior com 0,30m de altura e 0,30m de profundidade.  Piso tátil:

O piso tátil direcional está interligando os acessos dos quatro lados da praça por meio de placas pré-moldadas, orientando o utilizador os caminhos existentes. Foi colocado também, no projeto arquitetônico placas pré-moldadas de piso de alerta.

 Sinalização de Alerta:

 Composto por placas pré-moldadas de 0,25m de largura com 0,25m de comprimento;

 Em torno de obstáculos físicos que estão na rota acessível, como árvores, telefones públicos, lixeiras bancos e postes;

(12)

12  Junto a desníveis e paradas de ônibus.

 Eixos onde existe mudança de sentido;  Sinalização Direcional:

 Foram projetados com placas pré-moldadas de 0,25m de largura com 0,25m de comprimento;  Em áreas de circulação na ausência de bengala-guia;

 Em espaços amplos ou longos;

 Projetado sempre no sentido transversal;

Figura 21: Sinalização tátil de solo ilustração conforme elaborado em projeto arquitetônico.  Parada de ônibus:

 Recuo 5m do eixo via;  Comprimento de 33m;

 Sinalizada horizontal e vertical;  Piso tátil de alerta para embarque;

 Piso tátil de alerta delimitando a vaga da parada;  Piso tátil direcional;

 Sinalização vertical e horizontal;

 Telefone público a 1,20m de altura do chão;

(13)

13  Abrigo de passageiros:

 Abrigo de 10m comprimento;  Proteção na lateral e costas;  Vão para cadeirantes;

 Identificação de linhas de ônibus com placas em braile;  Lixeiras.

Figura 23: Abrigo para passageiros, ilustrado conforme elaborado em projeto arquitetônico.  Área de convivência:

 Centro de convivência primário:  Pavimentação com 5m de largura;  Localizado no centro da praça;

 Dispõem de bancos de concreto pré-moldado;

 Bancos com altura de 0,45m e comprimento de 1,50m por 0,60m;  Os bancos recuados à 1m do eixo de fluxo de pedestres;

 Jardins elevados a 1m de altura;  Lixeiras.

Figura 24: Centro de convivência primário, ilustrado conforme o projeto arquitetônico.  Centro de convivência secundário:

(14)

14  Pavimentação com 2,5m de largura;

 Localizado no sudoeste do interior da praça;

 Mesas concreto pré-moldado, com apenas três bancos;  Mesas com altura de 0,70m e tampos de 0,90m por 0,90m;  Bancos com altura de 0,45m;

 Jardins elevados a 1m de altura;  Lixeiras.

Figura 25: Centro de convivência secundário, ilustrado conforme o projeto arquitetônico.  Playground Inclusivo:

 Área de acesso aos brinquedos, pavimentada;  Brinquedos implantados em nichos de areia;  Brinquedos com distância de segurança;

 Locado em área afastada que possa causar acidentes, como estacionamentos e vias de tráfego;  Balanços em forma de calça;

 Gira-gira inclusivo;  Gangorra inclusiva;  Escorregador inclusivo.

(15)

15  Academia inclusiva:

 Implantação de novos equipamentos acessíveis;

Figura 27: Academia inclusiva, ilustrado conforme elaborado em projeto arquitetônico.  Pista de caminhada

 Limpeza da pista;

 Marcação de quilometragem no piso;  Manutenção na pintura de meio-fio;  Pintura de faixas de pedestres;

 Iluminação

 Substituição de lâmpadas incandescente por led;

 Remoção do poste de iluminação que está no centro da praça;  Dispor postes de 5m de altura nos centros de convivência.

 Estacionamento:

 Vagas rentes ao meio fio reservadas para pessoas com deficiência;

 Espaço lateral nas vagas para deficientes de 1,20m, próximo à vaga e a guia rebaixada;  Vagas rentes ao meio fio destinadas para idosos;

 Sinalização visual horizontal e vertical para os dois tipos de vagas;  Vagas próximas aos nichos de atrações;

(16)

16  Sanitários:

Os banheiros foram projetados de forma estratégica em local que possui maior fluxo de pedestres, identificado a partir das observações feitas, analisando o caminho mais usado para acessar locais como universidade, escolas, centros esportivos, igreja e comércios locais.

 Separação por gênero feminino e masculino;

 Portas com largura de 80 cm, para sanitários de cadeirantes;  Maçanetas de portas na altura de 1m;

 Placas com identificação visual;  Placas com identificação Braile;

 Portas de sanitários de cadeirantes com puxadores horizontais com 40cm de largura e diâmetro de 2cm;

 Sanitário especial com dimensão de 1,5m de largura e 1,7m de profundidade;  Barras dispostas nos sanitários especiais com 4cm de diâmetro;

 Bacia sanitária de 55cm de altura;

 Válvula de descarga à 1m de altura do piso;  Papeleira 20cm a frente da bacia sanitária  Lavatório para cadeirantes de 80cm de largura;  Torneiras com registro de alavanca;

 Proteção no sifão do lavabo de cadeirante;  Toalheiro e saboneteira à 1m de altura do piso;  Pé direito de 2,8m;

Figura 29: Lavabo dos banheiros, ilustrado conforme elaborado em projeto arquitetônico.

Figura 30: Sanitário acessível, ilustrado conforme elaborado em projeto arquitetônico.  Cobertura do banheiro:

 Em telha cerâmica romana;  Inclinação de 35%;

 Estrutura em madeira;  Beiral de 50cm;  Altura de 1m;

(17)

17 Figura 31: Cobertura do banheiro, ilustrado conforme elaborado em projeto arquitetônico.

8. Conclusão e Sugestões para Trabalhos Futuros 8.1. Conclusão

Embora exista uma normatização distintiva abordada no tema, se torna claro a ignorância dos profissionais da engenharia sobre as normas a serem seguidas e, sobretudo aplicadas, a NBR 9050 possui todas as diretrizes básicas para a aplicação da acessibilidade para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Comprova-se que através do estudo de caso, a praça não possui nenhum recurso para receber os usuários portadores de alguma necessidade especial. A partir desta observação conclui-se que a Praça Dr. Fausto Savastano estará fundada de modo a permitir o acesso absoluto aos cidadãos. E fundamental a atuação paralela do município, fiscalizando e supervisionando a dispersão da acessibilidade a todos os setores sociais aonde tais alterações venha acrescentar benefícios aos cidadãos colaborando e respeitando todas estas mudanças. É possível comprovar a importância da acessibilidade, por meio da conscientização da população nas últimas décadas em relação à importância da acessibilidade.

Reforça-se que acessibilidade não trata apenas do direito de deslocamento independente, mas do mesmo modo abrange o direito à informação. Assim sendo, possibilitar a um cidadão portador de deficiência praticar totalmente sua cidadania faz cumprir os benefícios humanos já aprovados.

8.2. Sugestões para trabalhos futuros

Para melhor eficácia de execução e sugerido a elaboração de novos projetos, como:  Projeto hidrossanitário;

 Projeto de instalações elétricas;  Projeto Luminotécnico;

 Levantamento topográfico;  Levantamento orçamentário.

Segue anexado o projeto arquitetônico da praça Dr. Fausto Savastano conforme especificado neste artigo, adotando as adequações de acessibilidade estabelecidas pela NBR 9050/2004:

(18)

18 Figura 32: Planta Baixa do projeto arquitetônico.

(19)

19 9. Referência

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 16537: Acessibilidade: Sinalização tátil no piso: Diretrizes para elaboração de projetos e instalação. Rio de Janeiro, 2016.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.

ALMEIDA, Luciana Cristina E LOCH, Ruth Emília Nogueira, Mapa Tátil: Passaporte para a

Inclusão, 2005. Disponível em:

<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2010/Geografia/carto grafia/mapa_inclusao.pdf>. Acesso em 18 de outubro de 2017

BRASIL, nº 12, de 17 de outubro de 1978, Constituição da República Federativa do Brasil,

Emenda Constitucional, Brasília, DF 1988. Disponível em:

<http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao. nsf/Viw_Identificacao/emc%2012-1978?OpenDocument>. Acesso em: 03 de novembro de 2017.

BRASIL; Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, Estatuto da Pessoa com Deficiência, Brasília, DF, 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm> Acesso em: 19 de outubro de 2017.

BRASIL, LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003, Estatuto do Idoso, 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm>. Acesso em: 1 de maio de 2018.

Bueno, Carmem Leite Ribeiro; Paula, Ana Rita de. Acessibilidade no Mundo do Trabalho, 2006. Disponível em: <http://www.entreamigos.com.br/sites/default/files/

textos/Acessibilidade%20no%20mundo%20do%20Trabalho.pdf>. Acesso em 15 de outubro de 2017.

CUPERSCHMIN, Ana e TEIXEIRA, Simony, Conforto Funcional Introdução ao Conforto Ambiental, 2005. Disponível em: <http://www.fec.unicamp.br/~luharris/gal

eria/ic042_05/TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S02_C-Funcional.pdf >. Acesso em: 01 de novembro de 2017

GOOGLE EARTH-MAPS.Http://mapas.google.com. Acessa em

IBGE, Censo Demográfico 2010 Resultados gerais da amostra, 2012, Rio de Janeiro - RJ. Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppt

s/00000008473104122012315727483985.pdf >. Acesso em 30 de outubro de 2017.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010, Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/cartograma/mapa.php?lang=&coduf=31&codmun=317020&idtema=9 2&codv=v11&search=minas-gerais|uberlandia|sintese-das-informacoes->. Acesso em 19 de setembro de 2017.

Lei 10098/2000, Lei nº 10.098, de dezembro de 2000, 2000, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10098.htm>. Acesso em: 08 de abril de 2018. LEITE, Flávia Piva Almeida. A promoção da acessibilidade para as pessoas com deficiência: a observância das normas e do desenho universal. São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitu

(20)

20 MACE, Ronald; HARDIE, Graeme; PLACE, Jaine. Accessible environments toward Universal Design. Design interventions: toward a more humane architecture. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991. Acesso em 17 de abril de 2018.

MIOTTI, Luiz Antonio, A Engenharia Civil como Instrumento para a Acessibilidade em Ambiente Construídos e a Realidade de Calçadas e Passeios Urbanos, 2012, p. 01. Disponível em: < https://www.revistas.ufg.br/reec/article/view/

19265/11291>. Acesso em: 01 de novembro de 2017.

OLIVEIRA, M. B.; LUIZA, Cartilha Do Censo 2010 Pessoas com Deficiência, 2012, p. 06. Disponível em: <http://www.portalinclusivo.ce.gov.br/phocadownload/cartilhasd

eficiente/cartilha-censo-2010-pessoas-com-deficiencia.pdf>. Acesso em: 17 de outubro de 2017. PREFEITURA DE SEROPÉRDICA, Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável, Projeto Calçada Acessível, 2012,Seropédica-RJ.

PREFEITURA DE UBERLÂNDIA; Diretoria de Pesquisas Integradas, População por Bairros - 2010, 2011, Disponível em: <http://www.uberlandia.mg.gov.br/uploads/

cms_b_arquivos/1460.pdf>. Acesso em: 17 de outubro de 2017.

SANTOS, Silvana Di Bella e POPPE, Léa Lopes, Norma de Rebaixamento de Calçada, 2003. Disponível em: <http://www.sinaldetransito.com.br/normas/norma_gui

a_rebaixada.pdf>. São Paulo - SP. Acesso em: 30 de outubro 2017.

SILVA, A.; IDARI, A Cartilha de Acessibilidade. Uberlândia, MG: Prefeitura de Uberlândia, 2017.

SILVA, M. S.; TÂMARA, Direito Fundamental à Acessibilidade no Brasil: Uma Revisão Narrativa Sobre o Tema. Campo Grande, PB: Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), 2013. VOGEL, Vinicius, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Guia Operacional de Acessibilidade para Projetos de Desenvolvimento Urbano Com Critérios de Desenho

Universal, p.08, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em:

<http://www.iab.org.br/sites/default/files/Guia%20BID%20Vers%C3%A3o%20Portugu%C3%A As.pdf>. Acesso em: 22 de abril de 2018.

Referências

Documentos relacionados

A imagem que muitos idosos têm de si mesmo é negativa, como aquele ser que não consegue fazer isto ou aquilo, que não tem forças para fazer o que fazia antes, que não se lembra

No segundo dia, terceira e quarta aulas, apresentou-se aos alunos o Tracker com um vídeo tutorial e logo após, os alunos filmaram a queda de um objeto e fizeram

2.3 Classe ou categoria do radar De forma geral pode-se dizer que as perdas que apresenta uma radiação eletromagnética durante sua propagação a uma distância dada do emissor, são:

Esses índices, destinam-se a avaliar aspectos não financeiros, que envolvem a atividade pecuária. O índice de fertilidade representa a relação do número de fêmeas que foram

Dois termos têm sido utilizados para descrever a vegetação arbórea de áreas urbanas, arborização urbana e florestas urbanas, o primeiro, segundo MILANO (1992), é o

À vista de tudo quanto foi dito, a forma mais adequada para compreender a questão parece ser a seguinte: (i) os direitos fundamentais são, em princípio,

Decidiu-se então criar um plano fatorial com base no ensaio Pn8, variando 3 parâmetros (pH, dose de depressor e dose de coletor) em dois níveis cada, tal como descrito no

O mecanismo de competição atribuído aos antagonistas como responsável pelo controle da doença faz com que meios que promovam restrições de elementos essenciais ao desenvolvimento