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Comunicação-Orientaçãoparaoséc.XXI

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Academic year: 2021

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Orientação no Séc. XXI:

Temas recorrentes de uma disciplina em evolução.

Paulo Cardoso (Universidade de Évora) Contacto: Paulo Cardoso Departamento de Psicologia Universidade de Évora Apartado 94 7000-554 Évora PORTUGAL Tel.: +351 266 768 050 Fax: +351 266 768 077 E-mail: pmsc@uevora.pt

Comunicação apresentada nas Jornadas Anuais do IOP, subordinadas ao tema “Orientação para a Empregabilidade”. Lisboa: 26 e 27 de Novembro.

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Jornadas do IOP 2010

Painel I: “Orientação no séc. XXI: Enganos e desenganos” 26 de Novembro

Orientação no séc. XXI: Temas recorrentes de uma disciplina em evolução

Nesta comunicação faz-se uma breve análise do passado e do presente da orientação, a partir de temas recorrentes nas finalidades (desenvolvimento individual, colectivo e promoção da igualdade de oportunidades) e nos processos (trabalho multidisciplinar e qualidade dos serviços) desta modalidade de ajuda psicológica. Concebe-se a evolução da orientação como percurso de resolução dos temas identificados, no sentido de responder às necessidades das pessoas em adaptarem-se aos contextos de mudança em que constroem a sua vida.

Falar dos desafios que se colocam à orientação no século XXI não é tarefa fácil. Na transição do milénio foram várias as publicações que reservaram números especiais dedicados ao tema, apresentando as reflexões de eminentes académicos e investigadores no âmbito da Psicologia Vocacional. Os enfoques foram vários, indo da análise do papel da orientação enquanto instrumento de apoio a políticas públicas de educação e emprego (Herr, 2003), a outros mais focados na análise das forças, das fraquezas, das oportunidades e dos desafios que à orientação se colocam (Savickas 2001, Vondracek, 2001).

Na organização desta comunicação fui transportado para a experiência de muitas pessoas que tive o privilégio de acompanhar, ao longo dos anos, em práticas de orientação. Ajudá-las a explorarem o seu passado e o seu presente contribuiu para que identificassem temas estruturantes do seu futuro. Esta experiência levou-me a optar por um exercício semelhante. Assim, parti da identificação de temas recorrentes no passado e no presente da orientação para projectar o seu futuro.

O passado

Explorar o passado da orientação levou-me aos seus primórdios em Portugal: a fundação do Instituto de Orientação Profissional (IOP) em 1926, pelo professor Faria de Vasconcelos. Tratava-se, à imagem do que acontecia em vários países da Europa, de criar uma instituição que pudesse desenvolver e implementar práticas de orientação necessárias aos desafios que, então, se colocavam à educação em Portugal. As grandes finalidades

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tinham a ver com a promoção do desenvolvimento individual, do desenvolvimento colectivo, bem como da igualdade de oportunidades e da justiça social. A propósito, num texto alusivo à fundação do IOP, Faria de Vasconcelos é muito claro quando refere que “A orientação profissional realizada em condições de real eficiência científica é um dos métodos mais seguros de valorização moral, social e económica do indivíduo e, por conseguinte, uma das mais eficazes contribuições para o progresso da colectividade” (Vasconcelos, 1926, citado em Ferreira Marques 2009, p.9). Noutro texto, onde se refere à natureza da orientação, destaca o contributo destas práticas para a igualdade de oportunidades: “Portugal foi, se não erramos, o primeiro país onde a orientação profissional foi aplicada aos menores … desprovidos de amparo e de recursos para os quais somente uma boa educação e uma profissão bem escolhida constituem o mais fecundo e produtivo capital que a assistência pública lhes pode fornecer” (1928, citado de Ferreira Marques, 2009, p. 59).

Nesse tempo, buscava-se a concretização destas finalidades através intervenções pontuais, focadas na transição escola para o mundo do trabalho, visando ajustar o indivíduo à profissão. A propósito, refere Faria de Vasconcelos, “orientação profissional consiste na escolha da carreira para o indivíduo (1926, citado de Ferreira Marques, 2009, p. 42), sublinha que “A orientação profissional coloca o homem que convém na ocupação que convém, realizando a máxima inglesa: the right man in the right place” (1926, citado de Ferreira Marques, 2009, p. 11). Nesse tempo, fazia todo o sentido este tipo de intervenção. Havia maior estabilidade e previsibilidade no percurso profissional das pessoas. O trabalho num ofício era para toda a vida.

Outro tema era o da importância atribuída ao trabalho multidisciplinar. Entendia-se que as práticas de orientação deveriam considerar um exame clínico, antropométrico, fisiológico e psicológico do orientando, realizado por técnicos especializados (psicologistas) com sólida formação, fundamentada em investigação científica.

O presente

Podemos questionar-nos sobre o que se mantém e o que mudou de então para cá. Continua a ser reconhecida importância do contributo das práticas de orientação para o desenvolvimento individual e do colectivo. Neste caso, reconhece-se à orientação um

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relevante papel no apoio à aprendizagem ao longo da vida e à implementação de políticas pró-activas de emprego, promotoras da empregabilidade e da igualdade de oportunidades (OCDE, 2004). Testemunha a actualidade destas finalidades, a abertura de serviços de orientação, no mais variado tipo de instituições. Inicialmente muito ligadas ao contexto escolar e aos serviços de emprego, as práticas da orientação têm-se alargado a outros contextos como as UNIVAS, os Gabinetes de Apoio à Inserção Profissional, os Centros de Novas Oportunidades, as Instituições Privadas de Solidariedade Social e empresas do sector privado (e.g. Outplacement).

Se nas finalidades da orientação é possível identificar linhas de continuidade, elas também se verificam ao nível dos processos. Tal como no tempo de Faria de Vasconcelos, continua a salientar-se a importância de práticas multidisciplinares. De facto, a concretização destas práticas é especialmente evidente em programas de apoio à inclusão social de populações desfavorecidas como, por exemplo, pessoas com problemas aditivos, de saúde mental ou com incapacidade. Nestes casos, as práticas de orientação articulam-se com as de outros profissionais como enfermeiros, psiquiatras, psicólogos e técnicos de emprego.

Outro tema recorrente, a nível nacional e internacional, é o da qualidade dos serviços. Como profetizou Faria de Vasconcelos, hoje são vários os relatórios internacionais (ELGPN, 2010; OCDE, 2004) e os artigos (Repetto, 2008; Sultana, 2009) que têm dedicado grande atenção ao tema. Alertam para a necessidade das actividades de orientação serem realizadas por profissionais com formação especializada e cientificamente fundamentada. Nalguns países, como a Islândia, já é exigida certificação própria para o exercício da actividade.

Foquemo-nos agora no que mudou relativamente ao tempo de Faria de Vasconcelos e seus contemporâneos. Fundamentalmente, alteraram-se contextos e, com isso, os conceitos e as práticas. A globalização económica e o desenvolvimento tecnológico facilitaram a interdependência das economias e aceleraram as mudanças. Cada vez mais a competitividade das organizações foi-se submetendo à lógica neoliberal de maior produtividade ao mais baixo custo. As organizações alteraram a sua estrutura, a natureza do trabalho mudou e, com isso, a relação das pessoas com as organizações e com o trabalho. Actualmente a abertura de novas oportunidades convive com o aumento da precariedade de

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emprego ou a ausência dele. O percurso de vida das pessoas é cada vez mais instável. As pessoas sentem que está entregue a si mesmas a tarefa de gerirem a sua carreira. Digam-me, alguém de entre vós experienciou esta realidade? Muitos dos que aqui estão, já se confrontaram … com pessoas como Zé. Tem 43 anos e completou somente o 9º ano, porém, questiona: O que é que vou fazer à minha vida? Quando tinha 20 anos começou a trabalhar em informática, o dinheiro que ganhava permitia-lhe viver à vontade. Não procurava emprego, antes chamavam-no para trabalhar. Diz: “Agora, qualquer recém-licenciado faz o que faço e por apenas 600 ou 700 Euros”. Também Maria está enredada num dilema. Vive numa situação de desemprego aos 32 anos, farta de ser descartável ao final de cada contrato de três a seis meses, atirada em ricochetes de supermercados para shoppings e de shoppings para call-centers. Questiona como refazer a sua vida. Tudo o que ela procura é alguma segurança num futuro emprego. A estes casos podemos juntar o da Vanessa. Concluiu a licenciatura mas não consegue entrar no mercado de trabalho. O Fábio que está em risco de abandono escolar e a Joana que, na “casa de saída” da comunidade terapêutica onde concluiu, com sucesso, um programa para dependência de drogas.

Para responder a estes casos, com a exigência que nos merecem, os modelos teóricos e as práticas de orientação tiveram forçosamente de se modificar. Deixou de fazer sentido a máxima inglesa: the right man in the right place. Pluralidade, contextualismo, agência pessoal e significado tornam-se conceitos marcantes, quer dos modelos, quer das práticas de orientação. O comportamento vocacional passa a ser entendido na especificidade dos contextos em que acontece e numa pluralidade de perspectivas. As práticas dão ênfase ao papel do indivíduo como construtor de significações que lhe permitam, através de um projecto, dar ordem a si e à realidade em que se move. Cada vez mais as práticas de orientação são entendidas como ajudas à construção da vida. Orientar é mais do que a simples aplicação de provas de avaliação psicológica, mais do que informar sobre o perfil individual de resultados e sobre as oportunidades escolares e profissionais. A complexidade dos processos de tomada de decisão remete para o recurso a práticas que considerem, por exemplo, o papel das emoções, da intuição ou padrões de funcionamento interpessoal nas dificuldades de construção de vida (Niles & Karalic, 2009). Quantos dos presentes não ajudaram pessoas na construção dos seus projectos de vida sem o recurso a testes? Não se entenda que tenho qualquer animosidade face à utilização de medidas

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estandardizadas de avaliação psicológica. Apenas pretendo sublinhar a ênfase dada ao papel do indivíduo como o grande especialista da sua experiência pessoal e ao do psicólogo como facilitador da construção de significados. Neste quadro conceptual, a informação sobre os resultados da avaliação psicológica ou sobre as oportunidades escolares e profissionais é acompanhada de trabalho que facilite a integração dessa informação na experiência do indivíduo. Também a relação de ajuda passa a ser entendida de modo diferente, Como processo de co-construção de significados onde quem intervém assume uma atitude participante na experiência do outro, facilitando a livre expressão da sua subjectividade, explorando significados emergentes e a construção de novas representações.

A reflexão até agora realizada evidencia que quer em pretérito, quer conjugada no presente, a Orientação em Portugal revela temas recorrentes nas finalidades (desenvolvimento individual, colectivo e promoção da igualdade de oportunidades) e nos processos (trabalho multidisciplinar e qualidade dos serviços), que nos podem ajudar na perspectivação dos desafios que o futuro poderá colocar.

O futuro

No futuro, a orientação continuará a ter um papel importante no desenvolvimento pessoal e do colectivo. A tendência para a crescente imprevisibilidade do percurso de vida das pessoas levará à prevalência de teorias e de práticas que acentuem a agência pessoal. Promover a agência pessoal será ajudar as pessoas no entendimento do significado do trabalho nas suas vidas e no desenvolvimento de recursos de adaptabilidade e de empregabilidade que lhes ampliem as possibilidades de darem expressão a si e de participarem no colectivo, onde constroem as suas vidas. Esta clarificação do que é agência pessoal visa evitar enganos e o efeito perverso do conceito contribuir para deixar as pessoas entregues a si, ampliando sentimentos de solidão que os actuais contextos da carreira já tendem a promover (Giddens, 1991). A propósito do risco de excessiva responsabilização individual pela gestão de carreira, um recente relatório da rede europeia sobre políticas de orientação ao longo da vida (ELGPN, 2010) alerta para o facto de, nos momentos de crise económica, o enfraquecimento dos valores da solidariedade social, associado ao enfraquecimento dos estados, poder levar a que estes projectem nas pessoas a sua incapacidade para garantir a segurança e o bem-estar destas.

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A crescente mobilidade das populações, a actual lógica económica, o desenvolvimento tecnológico e as exigências de aprendizagem ao longo da vida, entre outros factores, aumentam o risco de um grande número de pessoas não conseguir responder às exigências que se lhes colocam. Tal fará do tema da igualdade de oportunidades um dos maiores desafios que o futuro reserva à orientação. A resposta que dermos poderá, ou não, prescreverá a sua sobrevivência. A questão é, como facilitar a integração sócio profissional destas pessoas e, assim, contribuir para o seu desenvolvimento individual e contributo para o colectivo. Em Portugal, este desafio vai-se preparando através do crescente número de investigações focadas no desenvolvimento de carreira de populações em maior risco de segregação no mercado de trabalho como, por exemplo, os desempregados, os sem abrigo, as pessoas com incapacidade ou as com comportamento aditivo. Ao mesmo tempo, vão-se integrando práticas de orientação em programas de promoção da aprendizagem ao longo da vida ou inserção sócio-profisional destas populações. Este tipo de trabalhos é fundamental não só para os decisores políticos compreenderem o contributo da orientação no apoio a políticas promotoras de justiça social mas também para que aqueles que actuam mudem de perspectivas monoculturais para perspectivas multiculturais da intervenção em orientação (Arthur, 2005).

Para cumprir as finalidades referidas, no futuro, as práticas de orientação evoluirão ainda mais no sentido do trabalho multidisciplinar. Não me refiro apenas ao modelo multidisciplinar proposto por Faria de Vasconcelos em que os serviços de orientação integram profissionais de outras áreas. Refiro-me ao processo inverso, em que as práticas de orientação serão integradas em programas de intervenção mais abrangentes, como nos exemplos já referidos, implicando um trabalho conjunto. Nesta perspectiva, o tema da multidisciplinaridade será fundamental para uma visão actualizada da orientação que, em estreita relação com outras disciplinas, não separará comportamento vocacional do comportamento psicossocial e quebrará falsas fronteiras com outras modalidades de ajuda psicológica. No entanto, há que ser cuidadoso neste processo para que não distorcer o verdadeiro sentido da multidisciplinaridade. O risco é que, sob a bandeira da multidisciplinaridade se envolvam, nas práticas da orientação, profissionais com as mais variadas formações mas sem a adequada preparação para as funções exercidas. Algo tipicamente português, diga-se. A consequência será, inevitavelmente, alimentar práticas

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tradicionais de orientação assentes na transmissão de informação ou na pior das hipóteses, desvirtuar a intervenção através de práticas que limitam o direito das pessoas a decidirem de forma autónoma e informada.

A formação contínua dos que actuam no âmbito da orientação, será outro importante pilar da qualidade dos serviços que se prestarão. Em Portugal, envolveu-se grande número de profissionais, quer da psicologia, quer de outras formações, para responder ao crescente número de serviços criados. No entanto, um conjunto de factores (e.g. insuficiente oferta de formativa em orientação nos cursos de psicologia recentemente criados, instituições incapazes de prestar a formação continua aos seus técnicos) levou a que muitos desses profissionais tenham conhecimentos limitados em ciências psicológicas em geral, e sobre psicologia vocacional em particular. Resulta daqui o paradoxo de aqueles que intervêm no apoio à aprendizagem ao longo da vida estarem, eles mesmos, limitados na formação para o exercício da actividade que realizam. Uma das consequências imediatas é o subaproveitamento do esforço de um conjunto de profissionais bem intencionados (as suas limitações tendem a promover resistências às práticas para as quais não se sentem preparados), o recurso sistemático à transmissão de informação ou a práticas muito próximas de modelos tradicionais de orientação.

O passado e o presente da orientação revelam que, no futuro, um sólida formação em ciências psicológicas e no âmbito da psicologia do desenvolvimento e do aconselhamento de carreira, serão fundamentais na formação dos que trabalham em orientação. O facto não é surpreendente uma vez que se trata de um trabalho cujo foco são as pessoas e o seu desenvolvimento pessoal. Assim, cabe às universidades onde a Psicologia Vocacional é uma componente da licenciatura ou de formações pós-graduadas, um papel fundamental, quer na formação de psicólogos, quer de outros profissionais cuja formação de base não é a psicologia. Para além das universidades, à imagem do que acontece com outras modalidades de ajuda psicológica, também cabe a associações e estruturas profissionais como a Ordem dos Psicólogos Portugueses, a Sociedade Portuguesa de Psicologia, a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento da Carreira e a Associação Portuguesa de Orientação Escolar e Profissional, um papel complementar, importante, na formação contínua dos profissionais da orientação.

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Conclusão

Nesta comunicação propus-me uma breve reflexão sobre passado, presente e futuro da orientação para evidenciar alguns temas recorrentes de uma disciplina em evolução. Na linha das comunicações dos meus colegas das Universidades de Coimbra e do Minho, esta reflexão pretende-se um contributo para que o esforço e o conhecimento de todos os que trabalham no âmbito da orientação possa ser útil no que é mais essencial: apoiar pessoas. Apoiar pessoas como o Zé, a Maria, a Vanessa e o Fábio, na construção da sua vida.

Referências

Arthur, N (2005). Building from diversity to social justice competencies in international standards for career development practicioners. International Journal for Educational and Vocational Guidance, 5, 137-148.

European Lifelong Guidance Policy Network (2010). Lifelong Guidance Polices: Work in Progres - A report on the work of the European Lifelong Guidance Policy Network 2008-10. ELGPN.

Ferreira Marques (2009). Obras completas de Faria de Vasconcelos, Vol IV . Lisboa: Gulbenkian.

Giddens, A. (2005). Modernity and self-identity: Self and society in the late modern age (12th ed.). Cambridge: Polity Press.

Herr, E. L. (2003). The future of career counselling as an instrument of public policy. Career Development Quarterly, 52, 8-17.

Niles, S. G., & Karalic, A. (2009). Training career practitioners in the 21st century. In James A. Athanasou, Raoul Van Esbroeck, International Handbook of Career Guidance, Springer Science + Business Media.

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (2004). Orientação Escolar e Profissional – Guia para Decisores. Comunidades Europeias.

Reppeto, E. (2008). International competencies for educational and vocational guidance practitioners: An IAEVG trans-national study. International Journal for Educational and Vocational Guidance, 8, 135-195.

Savickas, M. L. (2001). The next decade in Vocational Psychology: Mission and objectives. Journal of Vocational Behavior, 59, 284-290.

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Sultana, R. G. (2009). Competence and competence frameworks in career guidance: complex and contexted systems. International Journal for Educational and Vocational Guidance, 9, 15-30.

Vondracek, F. (2001). The developmental perspective in Vocational Psychology. Journal of Vocational Behavior, 59, 284-290.

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