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Foco de Brucelose Bovina em Propriedade do Município de Augusto Pestana-RS

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(1)

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CLÍNICA DE BOVINOS DE LEITE

MONOGRAFIA

PÓS GRADUAÇÃO

Julio Cesar Fries

Ijuí, RS, Brasil

2018

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MONOGRAFIA

Julio Cesar Fries

Monografia apresentada ao Curso de Pós Graduação em Clínica de Bovinos de

Leite, Área de Bovinocultura de Leite, da Universidade Regional do Noroeste

do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ, RS), como requisito parcial para

obtenção do grau de

Especialista em Clínica de Bovinos de Leite.

Orientadora: Profª. Med. Vet. Dra. Luciana Mori Viero

Ijuí, RS, Brasil

2018

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Universidade Regional do Noroeste do Estado do

Rio Grande do Sul

Departamento de Estudos Agrários

Curso de Pós Graduação em Clínica de Bovinos de Leite

A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova a

Monografia

Foco de Brucelose Bovina em Propriedade do Município de Augusto

Pestana-RS

elaborado por

Julio Cesar Fries

como requisito parcial para obtenção do grau de

Especialista em Clínica de Bovinos de Leite

COMISSÃO EXAMINADORA:

______________________________________ Luciana Mori Viero, Dra. (UNIJUÍ)

(Orientadora)

______________________________________

Maria Andréia Inkelman,Dra. (UNIJUÍ)

(Banca)

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Não se mede sacrifício. Pra aquilo que a gente gosta!

(5)

AGRADECIMENTOS

 Agradeço а Deus pois sem ele еu não teria forças para essa longa jornada, agradeço а meus professores е аоs meus colegas que me ajudaram na conclusão da monografia.

(6)

RESUMO

Monografia

Curso de Pós Graduação em Bovinos de Leite Departamento de Estudos Agrários

Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

Foco de Brucelose Bovina em Propriedade do Município de Augusto

Pestana-RS

JULIO CESAR FRIES LUCIANA MORI VIERO

Data e Local da Defesa: Ijuí, 05 de maio de 2018.

A monografia foi realizada na área de Bovinos de Leite, com ênfase em área específica de Clínica de Bovinos de Leite. A realização ocorreu no formato de relato de caso sob a orientação da professora Doutora Médica Veterinária Luciane Mori Viero. A monografia teve como objetivo relatar um foco de Brucelose Bovina ocorrido em uma propriedade rural do município de Augusto Pestana situado no estado do Rio Grande do Sul. Juntamente com o relato de caso foram feitas pesquisas em fontes científicas de confiança, que tratassem do tema em questão, sendo as informações coletas referentes a patologia foram sistematizadas e apresentadas em forma de revisão de literatura.

(7)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1

Resposta imune induzida pela vacinação da vacina B-19 e

posterior reforço com a RB-51

(8)

SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO... 9

2

DESENVOLVIMENTO... 10

3 CONCLUSÃO... 15

(9)

9

1INTRODUÇÃO

A brucelose, causada pela Brucella abortus, está disseminada por todo território nacional, atingindo tanto gado de corte quanto gado de leite, no entanto a sua prevalência e distribuição regional não estão bem esclarecidos (LAGE et al, 2006).

Em estudo realizado por Marvulo (2009), em que se objetivou avaliar a prevalência dos focos de brucelose no estado do Rio Grande do Sul, foram amostrados 16.072 animais provenientes de 1.957 propriedades, verificou - se uma prevalência dos focos de brucelose de 2,1%, no entanto, se observou uma variação grande entre as regiões, sendo que as regiões Sul, Fronteira Oeste, Missões, Central, e Litoral Norte apresentaram uma prevalência de focos variando entre 3,1% a 7,7%, já nas regiões Norte, Serra, e Metropolitana a prevalência variou entre 0% a 0,66%.

O presente trabalho tem por objetivo relatar um foco de Brucelose Bovina ocorrido no município de Augusto Pestana situado no estado do Rio Grande do Sul, dando ênfase em relação à epidemiologia, sinais clínicos, métodos de diagnóstico e também prevenção.

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2 DESENVOLVIMENTO

As espécies da Brucella e seus principais animais pecuários hospedeiros são a B.

Abortus (bovinos), B. melitensis (cabras) B. suis (suínos) e B. ovis (ovinos). A Brucella abortus

é o microrganismo mais frequente, sendo que pelo menos nove biótipos foram identificados, incluindo um número de cepas variantes (RADOSTIS et al, 2010). Ainda segundo Lage (2006), a Brucella neonatae é responsável por afetar o rato do deserto, e duas novas espécies foram isoladas de mamíferos marinhos e estão sendo estudadas.

As bactérias do gênero Brucella são parasitas intracelulares facultativos com morfologia de cocobacilos Gram-negativos, imóveis, podem apresentar - se com morfologia colonial lisa ou rugosa, sendo que em algumas espécies essa característica está relacionada com a sua virulência, dessa forma a B. abortus, B. mellitensis, B. suis, apresentam morfologia de colônia do tipo lisa, quando esta passa para uma morfologia de colônia do tipo rugosa ou mucoide perde sua patogenicidade. Já as espécies B. ovis e B. canis apresentam uma morfologia permanentemente rugosa ou mucoide (LAGE et al, 2006).

No que diz respeito a resistência, a Brucella é capaz de sobreviver ao congelamento e ao descongelamento, em condições propicias, sobrevive por até 4 meses em leite, urina, água e solo; a maioria dos desinfetantes ativos contra outras bactérias Gram-negativas destroem a

Brucella, da mesma forma a pasteurização é eficaz em destruir a Brucella no leite (HIRSH et

al. 2009)

A disseminação da Brucella ocorre por contato direto ou indireto com animais infectados, a principal forma de exposição da Brucella abortus em bovinos são fetos abortados e líquidos uterinos após o parto, sendo a ingestão a forma mais frequente de penetração do agente no organismo, embora ocorra exposição por meio das mucosas genital e conjuntival, da pele e das vias respiratórias; nos bovinos as infecções genitais geralmente desaparecem dentro de um período de 30 dias, e as vacas não são consideradas contagiosas para outros bovinos após esse período (HIRSH et al. 2009).

Em uma pequena propriedade que possuía um total de 33 animais, localizada no município de Augusto Pestana no estado do Rio Grande do Sul, no ano de 2017 observou – se a ocorrência de um foco de brucelose bovina, o qual foi diagnosticado ao se iniciar o processo de certificação de propriedade livre de Brucelose e Tuberculose no mês de fevereiro do mesmo ano. Ao se realizar o primeiro teste sorológico padrão de triagem Antigeno Acidificado Tamponado (AAT), em todos os animais aptos, sendo estes 28 animais, observou-se a

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incidência de 11 animais positivos, com idades variando de 26 a 77 meses, posteriormente amostras de soro sanguíneo destes animais foram encaminhadas ao Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF), ligado ao Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação (DDPA/Seapi), localizado no município de Eldorado do Sul, onde se realizou o teste confirmatório 2-Mercaptoetanol (2-ME), sendo confirmado o diagnóstico positivo das 11 amostras enviadas. Posteriormente, os animais foram marcados com ferro candente um P no lado direito da cara, e imediatamente isolados da produção e do restante do rebanho, dentro de um período de 30 dias os animais foram encaminhados para abate sanitário em frigorífico vinculado ao CISPOA.

No mês de abril por opção do Médico Veterinário responsável, não foi realizado um novo teste de triagem, Antígeno Acidificado Tamponado(AAT), optou-se por enviar diretamente ao laboratório do IPVDF amostras de soro sanguíneo de todos os animais que no primeiro teste de triagem apresentaram resultado negativo, totalizando um total de 17 amostras enviadas, ao se realizar o teste sorológico 2-Mercaptoetanol (2-ME), uma amostra apresentou resultado positivo, o animal foi marcados com ferro candente no lado direito da cara, e imediatamente isolados da produção e do restante do rebanho, dentro de um período de 30 dias o animal foi encaminhado para abate sanitário em frigorífico vinculado ao CISPOA.

No mês de agosto foi realizado um terceiro teste sorológico, seguindo a mesma conduta anterior, não foi realizado um novo teste de triagem, Antígeno Acidificado Tamponado (AAT), optou-se por enviar diretamente ao laboratório IPVDF, amostras de soro sanguíneo dos animais que no teste anterior haviam apresentado resultado negativo, ao se realizar o teste sorológico 2-Mercaptoetanol (2-ME), 05 amostras apresentaram resultado positivo, dessa forma a propriedade apresentou uma prevalência de 50% de animais infectados (17 animais), sendo assim todos os bovinos da propriedade foram encaminhados para abate sanitário em frigorífico vinculado ao CISPOA, e estabelecido vazio sanitário na propriedade por um período de 3 meses.

A doença acabou por ter um grande impacto para a propriedade em questão, sendo que o proprietário acabou por abandonar a bovinocultura de leite, vindo a se dedicar a outras atividades ligadas a agricultura.

Os testes sorológicos de diagnóstico deverão ser realizados em animais identificados individualmente, sendo estes fêmeas com idade igual ou superior a 24 meses, se vacinadas com a B19, quando vacinadas com a vacina RB51 ou não vacinadas, deverão ser testadas com idade

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igual ou superior a oito meses, machos com idade superior a oito meses destinados a reprodução deveram ser testados também (MAPA, 2017).

A detecção de anticorpos é geralmente utilizada no diagnóstico de brucelose e em programas de controle da doença, sendo que as amostras avaliadas incluem sangue, leite e ocasionalmente sêmen. Vários testes imunodiagnósticos foram desenvolvidos para bovinos, esses testes detectam vários tipos e classes de anticorpos, com sensibilidade e especificidade variada. Amostras individuais de sangue podem ser testadas por aglutinação em tubo, aglutinação em placa, placas rosa-bengala ou provas de cartão, outros testes incluem a prova de aglutinação em rivanol, fixação do complemento e ELISA (HIRSH et al. 2009).

Quando utilizado como teste de rotina o Antígeno Acidificado Tamponado (AAT), a amostra deverá ser colhida por médico veterinário habilitado ou oficial, e ao se observar a presença de qualquer aglutinação classifica o animal como reagente ao teste. Estes animais deverão em até trinta dias, ser submetidos a teste confirmatório ou, a critério do médico veterinário responsável pela coleta e do proprietário dos animais, serem destinados ao abate sanitário ou à eutanásia, animais não reagentes são considerados negativos. O médico veterinário habilitado deverá notificar os resultados positivos e inconclusivos em até um dia útil à unidade local do serviço veterinário estadual do município onde se encontra a propriedade atendida (MAPA, 2017)

Para teste confirmatório padrão é utilizado o 2-Mercaptoetanol (2-ME) sendo está uma prova quantitativa seletiva que detecta somente a presença de IgG no soro, que é a imunoglobulina indicativa de infecção crônica (HIRSH et al. 2009).

A vacinação com a vacina viva da Brucella abortus cepa 19 é um auxilio valioso no controle da brucelose, sendo que esta protege os animais não infectados que vivem em um ambiente contaminado, permitindo que os animais infectados sejam descartados, a vacinação pode não erradicar a brucelose, mas pode ser usada para traçar o esquema visando a erradicação, a qual requer que os animais infectados sejam identificados e eliminados do rebanho como uma fonte de infecção (RADOSTIS et al, 2010)

No que diz respeito a suscetibilidade dos animais a infecção, animais jovens tendem a ser mais resistentes a infecção, e frequentemente eliminam infecções, embora elas ocorram na forma latente, animais adultos são muito mais suscetíveis a infecção, independente do sexo, sendo que a maioria dos animais infectados na vida adulta permanecem infectados pelo resto da vida (HIRSH et al. 2009).

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A vacinação contra a Brucella mostrou-se de fundamental importância até mesmo para a erradicação da doença em diversas regiões da América do Norte (SMITH et al, 2006)

A vacina B19 é uma amostra de Brucella abortus lisa, que foi isolada de uma vaca Jersey em 1923, depois de acidentalmente por mais de um ano à temperatura ambiente, a amostra perdeu a virulência e desde a década de 1930 tem sido utilizada como vacina (LAGE et al, 2006).

Em estudo realizado por Silva (2012), concluiu-se que a vacina viva e atenuada B19, tem demonstrado ser uma vacina segura e estável além de estimular uma imunidade celular duradoura contra Brucella abortus.

Os animais vacinados possuem um alto grau de proteção contra abortamento, e 65 a 75 % são resistentes a maioria dos tipos de exposição, os 25 a 35 % dos animais restantes podem tornar-se infectados, mas não abortam (RADOSTIS et al, 2010)

Em estudo realizado por Ribeiro et al. (1997), concluiu que bezerras vacinadas no período de 3 a 8 meses de idade com a B19, apresentam resposta acentuada em todos os testes sorológicos executados, com declínio contínuo dos títulos, embora tenha encontrado oscilações em alguns animais na Soroaglutinação Lenta em Tubos, e Soroaglutinação Rápida em Placas, também demonstrou que animais vacinados com a B19 já apresentam resultados negativos em testes como o 2 Mecarpoetanol a partir dos 18 meses, no entanto não é recomendado pelo Ministério da Agricultura a realização de testes sorológicos em animais com menos de 24 meses.

A vacina deve ser administrada na dose de 2 mL por animal, pela via subcutânea, os frascos mantidos sob o abrigo de luz do sol e calor e conservando-os sob refrigeração à temperatura de 2 a 8º C (BRUCELINA B19, 1972).

No que se refere a vacina RB51, trata-se de uma vacina não indutora de anticorpos aglutinantes, elaborada com uma amostra de Brucella abortus rugosa atenuada, originada da amostra lisa virulenta 2308 que sofreu passagens sucessivas em meio contendo concentrações subinibitórias de rifampicina. RB51 possui características de proteção semelhantes às da B19 (LAGE et al, 2006).

A principal vantagem da cepa RB51 em relação a B19, é o fato de não induzir a resultados positivos no teste de aglutinação em tubo padrão (RADOSTIS et al, 2010).

Em estudo realizado por Dorneles (2015), com o objetivo de avaliar a resposta imune induzida pela vacinação da vacina B-19 e posterior reforço com a RB-51 observou-se o seguinte quadro (tabela 1).

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14 (Tabela 1- resposta imune induzida pela vacinação da vacina B-19 e posterior reforço com a RB-51)

Dorneles (2015).

Em estudo conduzido por Poester (2006), para avaliar a eficiência da vacina RB51, concluiu-se que a vacina induziu a uma boa imunidade protetora, não induziu a abortos quando administrada em vacas em início de gestação, e não interferiu nos testes sorológicos convencionais.

Em estudo realizado por Alves (2011), a vacina RB51 mostrou-se uma ferramenta eficaz para promover o controle imunológico dos rebanhos, com segurança semelhante à vacina B19, sem o interferir no diagnóstico sorológico de rotina e podendo ser usada em animais adultos, aumentando seus níveis de proteção. Entretanto tem a desvantagem, de em infecção acidental de humanos, ser de tratamento mais difícil em razão de sua resistência a rifampicina e penicilina e seu diagnóstico dificultado por não ser detectado em testes imunoaglutinantes como o AAT.

Resposta imune induzida em animais primo vacinados com RB51 e B19

Resposta imune induzida em animais primo vacinados com B19 e

RB51, e posterior reforço da vacina RB51 B19 RB51 B19 RB51 Proliferação de células T CD4 + e células T CD8 +; produção de IFN-γ e IL-17ª por células T CD4 + ; indução de células T citotóxicas CD8 + ; secreção de IL-6; indução de células de memória T CD4 + e CD8 + ; indução de imunoglobulinas da classe IgG1; e expressão dos fenótipos de ativação nas célula T. Persistência de IFN-γ e células T CD4 + de memória, a indução de células CD21 + de memória e maior secreção de IL-6. Proliferação de células T CD4 + e células T CD8 +; produção de IFN-γ e IL-17ª por células T CD4 + ; indução de células T citotóxicas CD8 + ; secreção de IL-6; indução de células de memória T CD4 + e CD8 + ; indução de imunoglobulinas da classe IgG1; e expressão dos fenótipos de ativação nas células T. Aumento da expressão de IFN-γ, proliferação de células T CD4 + e células T CD8 + antígeno específicas, células T CD8 + citotóxicas e diminuição de IL-6, CD4-dominante. Aumento da expressão de IFN-γ, proliferação de células T CD4 + e células T CD8 + antígeno específicas, células T CD8 + citotóxicas e diminuição de IL-6, CD8-dominante.

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5 CONCLUSÃO

Concluo que através da realização desta monografia pude ressaltar o impacto da Brucelose bovina na bovinocultura de leite, e de forma geral a realização da pós-graduação foi de fundamental importância para minha formação profissional, pois através dela pude

expandir meus conhecimentos, e assim aperfeiçoar minhas atividades como Médico Veterinário.

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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES A. S. Brucelina amostra RB51, ferramenta de controle para brucelose Bovina. Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Gestão de Defesa Agropecuária do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2011.

BRUCELINA B19. Bula do medicamento Brucelina B19®.Vallée. Montes Claros . MG. Licenciado no Ministério da Agricultura sob nº 247 em 09de Setembro de 1972. Arquivo

disponível em

<http://www.vallee.com.br/adm/resources/uploads/b4efebbe6544d8477af19c38e5f8c33959c7

bbb97fe20fe204894d6b9f6f2059.pdf> Acessado em : 08 de dezembro de 2017.

DORNELES E. M. S. Immune Response Of Calves Vaccinated With Brucellaabortus

S19 OR RB51 And Revaccinated With RB51.Tese apresentada à Escola de Veterinária da

Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial para a obtenção do grau de Doutor em Ciência Animal. Belo Horizonte UFMG – Escola de Veterinária 2015. .Arquivo disponível emhttp://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0136696.08 de dezembro de 2017.

HIRSH D. C.; YUAN C. Z.;Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2009. Cap 37. Pag 186 -189.

LAGE, A.P. et al. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da

Tuberculose Animal (PNCEBT). Manual Técnico. Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento, Brasília, 2006.

MAPA. Instrução Normativa No 10, DE 3 de Março de 2017. Publicada no DOU Nº 116. Seção 1, págs. 4-8. de 20 de junho de 2017.Arquivo disponível em<https://lex.com.br/legis_27447344_INSTRUCAO_NORMATIVA_N_10_DE_3_DE_M

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MARVULO M. F. V. et. al. Situação Epidemiológica da Brucelose no Estado do Rio

Grande do Sul. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. V. 61, p. 93-102. 2009.

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17

RADOSTIS, O. M. et al. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos,

suínos, caprinos e equinos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.787p.

RIBEIRO et al. Perfil sorológico anti - Brucellaabortus em bezerras vacinadas com

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https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/31593/WOSA1997XM76100001.pdf?seq

uence=1&isAllowed=y . Acessado em : 08 de dezembro de 2017.

SILVA N.S. Estudo das vacinas contra brucelose bovina: revisão. Dissertação apresentada ao programa de Pós Graduação em Epidemiologia Experimental Aplicada às Zoonoses e Zootecnia da Universidade de São Paulopara obtenção do título de Mestre em Ciências. São

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emwww.teses.usp.br/teses/disponiveis/.../NAIRLEIA_DOS_SANTOS_SILVA_Original.pdf.

Acessado em : 08 de dezembro de 2017.

SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006. Pag 1419.

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