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Uma síntese sobre a cristianização do mundo rural no sul da Lusitania : arqueologia-arquitectura-epigrafia

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Academic year: 2021

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(1)

303

(2)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

304

A

B

Fig. 2. Planta de Lino da Silva. Legenda: “Cimetério da villa lusitano-romana (Torre de Palma), 1953”(A.M.H.1). Vista geral (A) e

pormenores (B, C, D).

(3)

305

C

(4)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

306

Fig. 3. Planta 1, lado oeste, com legenda (+ imagem vectorial2). Trata-se provavelmente do desenho mais antigo. Data

presumida: 1955 (A.M.H.).

Fig. 4. Planta 2, apresentando mais sepulturas mas sem legenda. Data presumida: 1955 (A.M.H.)

Fig. 5. Planta 3, incluindo as três absides ocidentais. 18.09.1955 (A.M.H.)

(5)

307

Fig. 6. Planta 4, parte oriental da basílica (+ imagem vectorial), provavelmente antes da descoberta do baptistério em 1956 (A.M.H).

Fig. 7. Planta 5, baptistério e sepulturas. Data presumida: 1956 (A.M.H.)

(6)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

308

Fig. 9. Jarro TP.1.A.1 da sepultura 1-A3.

Fig. 10. Sep. 1-A no momento da descoberta (foto “TP 41”, Arq. Fot.. M.N.A.)

Fig. 11. Brinco TP.2.A.1 da sepultura 2-A

(7)

309

Fig. 12. Vista geral das sepulturas 1-A, 2-A e 3-A (foto “TP 34”, Arq. Fot. MNA)

(8)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

310

Fig. 14. Pia baptismal no momento da descoberta (foto “TP. 207”, Arq. Fot. M.N.A.)

Fig. 15. Fechadura que se encontrava na sepultura frente à abside 2 (Foto P. Morgado, C.M.M4.)

(9)

311

Fig.16. Cemitério Noroeste de Torre de Palma. Desenho de Lino da Silva acompanhando a carta de 18.08.1960 (A. M. H.).

(10)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

312

Fig. 19. Púcaro TP.VIII.1 da sepultura 8 Fig. 20. Taça TP.XII.1 da sepultura 12

Fig. 21. Púcaro TP.XIII.1 da sepultura 13. Legenda atrás da fotografia “Torre de palma. Sepultura Incineração n.º XIII” (Arq. Fot. MNA)

(11)

313

Fig. 23. Anel TP.XV.1, púcaro TP.XV.2 e taça TP.XV.3 da sepultura 15.

(12)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

314

Fig. 25. Púcaro TP.XXIV.1 da sepultura 24. Legenda atrás da fotografia “Torre de Palma, sepultura incineração XXIV” (Arq. Fot. MNA)

Fig. 26. Garrafas TP.XXVII.1 (a) e TP.XXVII.2 (b) da sepultura 27

(13)

315

Fig. 28. Púcaro TP.XXVII.5 (a) e taça TP.XXVII.6 (b) da sepultura 27

(14)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

316

Fig. 30. Taças TP.XXVII.9 (a) e TP.XXVII.10 (b) da sepultura 27.

Fig. 31. Taças TP.XXVII.11 (a), TP.XXVII.12 (b) e unguentário TP.XXVII.13 (c)

(15)

317

Fig. 34. Material provindo do cemitério NW (0, 25m): alfinete 2000.393.2 (a), fecho de cinturão 2000.393.3 (b), argola 2000.393.5 (c) e fecho de cinturão 2000.393.9 (d).

Fig.35. Material provindo do cemitério NW (0, 50m): anel

2000.394.1 (a), argola 2000.394.3 (b) e anel 2000.394.8 (c). Fig. 36. Alfinete 2000.405.2 provindo do “cemitério”.

Fig. 37. Material provindo do “cemitério, 0,50”: anel (?) 2000.407.1 (a), aro 2000.407.2 (b) e fivela 2000.407.3 (c)

(16)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

318

2. SILVEIRONA (Estremoz)

Fig.1. Planta de Silveirona II, desenhada por Francisco Valença, cerca de 1934. (Arq. M.N.A.)

a) b)

(17)

319

a) b)

Fig.3. Material exumado no início da escavação. 1934 (Arq. M.N.A.)

a) b)

(18)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

320

Fig. 5. Base E 80005.

Fig. 6. Base E 8001.

Fig.7. Fragmento de coluna E 7985.

(19)

321

Fig. 8. Parte inferior de coluna E 7986.

Fig.9. Parte inferior de coluna E 7987. Fig.10. Parte inferior de coluna E 7990 posteriormente colada à base E 8011.

(20)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

322

Fig.11. Fragmento de coluna E 7992. Vista frontal e lateral.

Fig.12. Fragmento de coluna E 7995. Fig.13 a) Parte inferior de coluna E 8002. Vista frontal.

(21)

323

Fig. 14.Fragmento de coluna E 8003.

(22)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

324

Fig. 16. Coluna quase completa E 8008.

(23)

325

Fig.18. Face decorada do lintel E 7984.

Fig. 19.Pormenor central do motivo em corda do lintel E 7984.

Fig. 20. Base de pedestal (?) E 8012.

(24)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

326

a ) b)

Fig. 21. Friso E 8019 e pormenor dos motivos inacabados.

(25)

327

Fig.23. Colunelo E 7994, pormenores do capitel e da base.

(26)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

328

Fig.24. Imposta E 8016, vista frontal e vista lateral.

(27)

329

Fig 26. Bloco de granito troncopiramidal E 7999.

Fig. 27. Placa de xisto E 8004.

(28)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

330

3.VILA VERDE DE FICALHO (Serpa)

(29)
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A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

(31)
(32)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

334

4. OUTROS S SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

Concelho de Alter do Chão

(33)

335

Fig. 3. Necrópole de Santo Amarinho6 .

6 Todas as fotografias e os desenhos de Santo Amarinho e Azinhaga da Boa Morte foram realizados por João Magusto, da

(34)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

336

Fig. 4. Planta da necrópole com correspondência do espólio funerário.

(35)

337

Fig. 6. Jarro SA 2 da sepultura 13 de Santo Amarinho.

(36)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

338

Fig. 8. Jarro SA4 da sepultura 14 de Santo Amarinho.

(37)

339

Fig. 10- Jarro SA6 da sepultura 16 de Santo Amarinho.

(38)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

340

Fig. 12. Localização dos vários pontos de ocupação habitacional e funerária entre a época romana e medieval em Santo Amarinho (Carta cedida por João Magusto, SACMCV)

(39)

341

Fig. 14. Planta da necrópole da Azinhaga da Boa Morte I.

(40)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

342

Fig. 16. Jarro BMI2 da necrópole da Boa Morte.

(41)

343

Fig. 18. Anel e fivela da Boa Morte I (Rodrigues, 1975: Est. XLVIII)

(42)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

344

Fig. 20. Sepulturas da Boa Morte II.

(43)

345

Fig. 22. Bilha BMII 2 da sepultura 1 de Boa Morte II.

(44)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

346

Fig. 24 Fotografia de uma das sepulturas do sector D de Mascarro (foto cedida por J. Oliveira)

Fig. 25. Desenho e fotografia da base de coluna encontrada no sector D de Mascarro (desenho de J. Magusto e foto cedida pela SACMCV)

(45)

347

Fig. 26 Moeda do rei Egica encontrada no Mascarro (Rodrigues, 1975, Est. XLIX)

Concelho de Elvas

(46)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

348

Fig. 28. Pormenor do mosaico com crismon da sala 5, Quinta das Longas (Carvalho e Almeida, 1999-2000)

(47)

349

Fig. 30. Exemplos de sepulturas com ossários da Terrugem (Viana, 1950: fig: 2)

(48)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

350

Fig. 32. Última fase de ocupação do Monte da Nora (Teichner, 2008: abb. 14)

(49)

351

Fig. 34. Casa do Monte Velho escavada por Afonso do Paço (1949: 10, fig. 2)

(50)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

352

Concelho de Monforte

Fig. 36. Ruínas de S. Pedro de Almuro e peças visigóticas (Cunha, 1985: 251 e 309)

(51)

353

Fig.38 Planta da igreja paroquial de S. Manços com identificação do mausoléu romano (in Maximino,

2010:189)

(52)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

354

Fig. 40. Entrada exterior e interior do mausoléu romano. S. Manços (foto P. Maximino)

(53)

355

Fig. 42. Nicho do absidíolo Sul de Vera Cruz de Marmelar (in: Fernandes, 2009: fig. 26)

Fig. 43. Pormenor dos frontões decorativos na cabeceira da igreja de Vera Cruz (in: Fernandes, 2009:

fig. 27)

(54)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

356

Concelho de Reguengos de Monsaraz

Fig.45 Ermida de Santa Catarina, Monsaraz (in: Site da C. M. Reguengos de Monsaraz)

Concelho de Alvito

(55)

357

Fig. 47. Estruturas tardo-romanas sob o Convento de S. Francisco, Alvito (Foto M. Wolfram)

Concelho de Serpa

(56)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

358

5. PEÇAS ARQUITECTÓNICAS

(57)

359

Fig. 2. Peça de encaixe n.º2 no Museu de Mourão e no local de achamento (Foto J. Oliveira)

(58)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

360

Fig. 4. Peça de encaixe n.º4 (Foto J. Oliveira)

Fig. 5. Peça de encaixe n.º 5 (Foto A. Carneiro)

Fig. 6. Impostas n.º6 (Foto M. Wolfram)

(59)

361

(60)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

362

Fig. 8. Pilastra n.º 8 (Foto M. Wolfram)

(61)

363

A

B

C D

(62)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

364

Fig. 10. Cancela n.º 10 (Foto A. Carneiro)

(63)

365

Fig. 12. Fragmento de cancela n.º12 (Foto M. Wolfram)

(64)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

366

Fig. 14. Cimácio n.º 14 (Foto M. Wolfram)

(65)

367

1b: Trifólio, naturalista, sobre arquinho e duas volutas (Beja)

1c: Trifólio, estilizado, sobre arquinho (Évora/Elvas)

(66)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

368

2. Rosácea de oito pétalas

2a: Rosácea de oito pétalas paralelepipédicas, relevo aplanado (Beja/Vera Cruz)

2b: Rosácea de oito pétalas, relevo em bisel, inserida em quadrado (Beja)

2c: Rosácea de oito pétalas, relevo em bisel, inserida em círculos ou sem limites (Sines)

(67)

369

3b: colunas e arcadas em cancelas (Évora/Elvas)

4. Astragalo esquemático (Beja)

(68)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

370

6. Cruz pátea

6a: Cruz pátea simples (Beja)

6b: Cruz pátea com duplo sulco e extremidades côncavas (Évora/Elvas)

6c: Cruz vazada (universal)

(69)

371

7b: Cruz pátea/quadrifólio inscrita em círculo (Sines)

8. Cruz de braços iguais, decorados com estrias

(70)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

372

10. Arquinhos ou escamas (universal)

10a: Arquinhos com ou sem decoração central

10b: Arquinhos horizontais e verticais

10c: Arcos e meios arcos isolados (Evora/Elvas)

(71)

373

11c: trança de duas pontas com ilhós totalmente preenchidos

12. Haste de videira sinusoidal

(72)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

374

12b: Haste de videira sinusoidal com cachos e/ou parras, parras de tipo palmeta (Beja)

12c: Folhagem sinusoidal de volutas com parras e cachos horizontais (Sines)

(variante sem gavinhas) (com gavinhas)

12d: Volutas em relevo aplanado – folhas de hera, flores ou cruzes (Mértola

(73)

375

14. Sépala em ponta de lança (universal)

15. Motivo do Cordão (universal)

16.Vieira com meias canas

(74)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

376

Pés de altar

1. Cruz pátea simples

(75)
(76)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

(77)
(78)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

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A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

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(82)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

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A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

(85)

387

(86)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

388

S

ÍTIOS

C

ONCELHO LATITUDE LONGITUDE

1

F

ERRAGIAL D

’E

L

-R

EI

A

LTER DO

C

HÃO

N

39

º

11’

53.1’’

7

º

39’

43.6’’

2

Q

UINTA DO

P

IÃO

A

LTER DO

C

HÃO

N

39

º

09’

44.2’’

7

º

37’

14.8’’

3

S.

P

EDRO DOS

P

ASTORES

C

AMPO

M

AIOR

N

39

º

01’

10.9’’

7

º

03’

31.2’’

4

M

TE

A

LIVÃ

C

AMPO

M

AIOR

N

38

º

59’

24.2’’

7

º

00’

16.0’’

5

S.

S

ALVADOR

C

AMPO

M

AIOR

N

39

º

02’

40.1’’

6

º

58’

39.5’’

6

S

ANTO

A

MARINHO

C

ASTELO DE

V

IDE

N

39

º

24’

27.8’’

7

º

29’

45.5’’

7

A

ZINHAGA

B

OA

M

ORTE

I

C

ASTELO DE

V

IDE

N

39

º

28’

51.8’’

7

º

32’

56.6’’

7

B

A

ZINHAGA DA

B

OA

M

ORTE

II

C

ASTELO DE

V

IDE

N

39

º

28’

49.2’’

7

º

32’

49.6’’

8

M

ASCARRO

C

ASTELO DE

V

IDE

N

39

º

24’

35.0’’

7

º

30’

47.0’’

9

S.

S

ALVADOR DO

M

UNDO

C

ASTELO DE

V

IDE

N

39

º

25’

12.4’’

7

º

27’

34.1’’

10

M

OSTEIROS

C

RATO

N

39

º

19’

45.2’’

7

º

32’

53.3’’

11

F

ONTALVA

*

E

LVAS

N

38

º

58’

57.7’’

7

º

17’

56.2’’

12

Q

UINTA DAS

L

ONGAS

E

LVAS

N

38

º

56’

28.8’’

7

º

11’

07.8’’

13

T

ERRUGEM

E

LVAS

N

38

º

50’

48.4’’

7

º

20’

32.0’’

14

C

ARRÃO

E

LVAS

N

38

º

54’

42.5’’

7

º

16’

35.5’’

15

H

ERDADE

C

HAMINÉ

E

LVAS

N

38

º

54’

41.8’’

7

º

16’

30.5’’

16

C

AMUGEM

E

LVAS

N

38

º

50’

26.5’’

7

º

16’

31.0’’

17

M

ONTE DA

N

ORA

E

LVAS

N

38

º

51’

20.5’’

7

º

19’

43.9’’

18

H.

P

ALHINHA

F

RONTEIRA

N

39

º

04’

30.3’’

7

º

42’

13.3’’

19

B

URRAZ

2

F

RONTEIRA

N

39

º

01’

31.2’’

7

º

41’

48.8’’

20

M

ONTE

V

ELHO

M

ARVÃO

N

39

º

28’

33.5’’

7

º

21’

54.5’’

21

T

ORRE DE

P

ALMA

M

ONFORTE

N

39

º

03’

44.2’’

7

º

29’

18.9’’

22

S.

P

EDRO

A

LMURO

M

ONFORTE

N

38

º

59’

51.2’’

7

º

29’

10.5’’

23

M

ONTE DE

P

OMBAL

M

ONFORTE

N

39

º

04’

09.7’’

7

º

29’

35.6’’

24

C

URRAL DE

S

AMPÃO

M

ONFORTE

N

39

º

04’

38.9’’

7

º

29’

54.5’’

25

T

ORRE DO

Á

LAMO

S

OUSEL

N

38

º

55’48.7”

7

º

45’22.6”

26

H

ORTA

S.

P

EDRO

S

OUSEL

N

38

º

58.04.3’’

7

º

40.14.2’’

27

S

ÃO

M

IGUEL DA

M

OTA

A

LANDROAL

N

38

º

38’

13.3’’

7

º

26’

41.2’’

28

S

ILVEIRONA

E

STREMOZ

N

38

º

53’

30.2’

7

º

36’59.0’’

29

N.

S

R

.

ª DA

T

OUREGA

É

VORA

N

38

º

33’

00.0’’

8

º

01’

22.9’’

30

S.

M

ANÇOS

É

VORA

N

38

º

27’

29.9’’

7

º

45’

08.6’’

31

R

IBEIRA DO

M

ATOSO

II

M

ONTEMOR

-

O

-N

OVO

N

38

º

39’

38.7’’

8

º

03’

50.8’’

32

F

ONTE DA

S

ENHORA

7

M

ONTEMOR

-

O

-N

OVO

N

38

º

39’

30.9’’

8

º

04’

25.9’’

33

S.

G

ERALDO

M

ONTEMOR

-

O

-N

OVO

N

38

º

45’

46.0’’

8

º

11’

45.4’’

34

S.

L

EONARDO

M

OURÃO

N

38

º

20’

49.6’’

7

º

16’

51.9’’

35

M

ONTE DE

M

USGOS

7*

P

ORTEL

N

38

º

13’

48.5’’

7

º

29’

23.1’’

36

P

EGO DO

L

OBO DE

L

Á

P

ORTEL

N

38

º

23’

16.4’’

7

º

38’

31.3’’

37

S

ÃO

F

ARAÚSTO

P

ORTEL

N

38

º

18’

34.8’’

7

º

50’

16.9’’

38

M

OSTEIROS

P

ORTEL

N

38

º

18’

33.2’’

7

º

53’

07.0’’

39

V

ERA

C

RUZ DE

M

ARMELAR

P

ORTEL

N

38

º

13’

45.2’’

7

º

40’

50.6’’

40

M

ONTE DOS

C

URRAIS

1*

R

EG

.

M

ONSARAZ

N

38

º

23’

53.9’’

7

º

28’

01.2’’

41

M

ONTE DA

A

ZINHEIRA

R

EG

.

M

ONSARAZ

N

38

º

27’

03.2’’

7

º

31’

30.9’’

42

E

RMIDA

S

T

.

ª

C

ATARINA

R

EG

.

M

ONSARAZ

N

38

º

26’

40.7’’

7

º

22’

18.1’’

43

H

ERDADE DA

G

ALHARDA

V

ILA

V

IÇOSA

N

38

º

44’

17.4’’

7

º

27’

03.0’’

(87)

389

56

B

ASE

A

ÉREA DE

B

EJA

1

B

EJA

N

38

º

05’

07.2’’

7

º

55’

24.4’’

57

S

ANTO

I

SIDORO

C

ASTRO

V

ERDE

N

37

º

45’

07.2’’

8

º

00’

37.0’’

58

S

ANTA

B

ÁRBARA DE

P

ADRÕES

C

ASTRO

V

ERDE

N

37

º

38’

15.4’’

7

º

58’

50.5’’

59

A

LFUNDÃO

F

ERREIRA DO

A

LENTEJO

N

38

º

07’

11.8’’

8

º

03’

47.3’’

60

H

ERDADE DO

M

ARMELO

F

ERREIRA DO

A

LENTEJO

B

38

º

05’

13.5’’

8

º

10’

13.5’’

61

M

ÉRTOLA

M

ÉRTOLA

N

37

º

38’

17.6’’

7

º

39’

51.9’’

62

I

GREJA

N.

S

R

.

ª DAS

N

EVES

M

ÉRTOLA

N

37

º

32’

13.8’’

7

º

31’

55.7’’

63

C

ORTE

G

AFO DE

B

AIXO

M

ÉRTOLA

N

37

º

43’

17.7’’

7

º

41’

04.4’’

64

M

OSTEIRO

M

ÉRTOLA

N

37

º

47’

22.5’’

7

º

43’

31.5’’

65

N.

S.

A

MPARO

M

ÉRTOLA

N

37

º

40’

07.2’’

7

º

36’

08.5’’

66

C

APELA

S.

B

ARTOLOMEU

M

ÉRTOLA

N

37

º

31’

31.2’’

7

º

42’

52.9’’

67

M

OURA

M

OURA

N

38

º

08’

37.4’’

7

º

27’

03.4’’

68

H

ERDADE DE

P

ALHAIS

M

OURA

N

38

º

00’

06.2’’

7

º

17’

10.7’’

69

M

ONTE DAS

F

ARIAS

2

M

OURA

N

38

º

13’

30.6’’

7

º

21’

41.6’’

70

I

GREJA

M

ATRIZ

O

DEMIRA

N

37

º

35’

50.1’’

8

º

38’

36.8’’

71

C

ERRO DO

F

AVAL

O

URIQUE

N

37

º

42’

46.8’’

8

º

13’

56.5’’

72

A

LPENDRE DE

L

AGARES

1

S

ERPA

N 37º 59’ 31.6’’

7º 27’ 72.3’’

73

C

APELA

3

S

ERPA

N

37

º

58’

06.9’’

7

º

31’

41.8’’

74

H

ERDADE DA

A

BOBADA

S

ERPA

N

37

º

56’

62.4’’

7

º

26’

06.0’’

75

M

ONTE DA

S

ALSA

S

ERPA

N 38º 00’ 45.3’’

7º 36’ 57.8’’

76

T

ORRE

V

ELHA

3

S

ERPA

N 37º 57’ 28.6’’

7º 30’ 04.2’’

77

I

GREJA

V

ELHA DE

S.

J

ORGE

S

ERPA

N 37º 56’ 53.5’’

7º 18’ 01.9’’

78

C

ARRASCALÃO

S

ERPA

N 37º 56’ 28.4’’

7º17’ 53.1’’

79

E

RMIDA

N.

S

R

.

ª DAS

P

AZES

S

ERPA

N 37º 56’ 09.2’’

7º 16’ 29.1’’

80

A

SSENTO DE

C

HICO

R

OUPA

2

S

ERPA

N 37º 55’ 59.2’’

7º 17’ 41.8’’

81

M

ARMELAR

V

IDIGUEIRA

N

38

º

10’

16.5’’

7

º

39’

14.9’’

82

M

ONTE DA

C

EGONHA

V

IDIGUEIRA

N

38

º

05’

54.7’’

7

º

45’

49.6’’

83

S

ÃO

C

UCUFATE

V

IDIGUEIRA

N

38

º

13’

25.2’’

7

º

50’

43.4’’

M

ONTE DO

R

OXO

(3)

S

ANTIAGO DO

C

ACEM

N

37

º

59’

02.7’’

8

º

23’

15.6’’

S.

J

OÃO DOS

A

ZINHAIS

(4)

A

LCÁCER DO

S

AL

N

38

º

16’

24.4’’

8

º

15’

41.0’’

(88)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

390

Mapa da localização dos elementos arquitectónicos (ver legenda para a quantificação)

(89)

391

10

S

ÃO

M

IGUEL DA

M

OTA

(4)

A

LANDROAL

N

38

º

38’

13.3’’

7

º

26’

41.2’’

11

T

ORRE DE

P

ALMA

(2)

M

ONFORTE

N

39

º

03’

44.2’’

7

º

29’

18.9’’

12

S.

B

ENTO

A

NA

L

OURA

E

STREMOZ

N 38º 54’ 56.9’’

7º 30’ 20.3’’

13

B

ENCATEL

V

ILA

V

IÇOSA

N 38º 44’ 17.4’’

7º 27’ 03.0’’

14

V

ILA

V

IÇOSA

V

ILA

V

IÇOSA

N 38º 46’ 56.2’’

7º 24’ 35.8’’

15

C

ASTELO DE

V

IDE

C.

V

IDE

N 39º 25’ 12.4’’

7º 27’ 34.1’’

16

F

RONTEIRA

F

RONTEIRA

N 39º 03’ 20.4’’

7º 38’ 59.5’’

17

S.

P

EDRO

A

LMURO

(6)

M

ONFORTE

N 38º 59’ 51.2’’

7º 29’ 10.5’’

18

F

ORTIOS

P

ORTALEGRE

N

39

º

19’

04.0’’

7

º

29’

31.0’’

19

H

ORTA

S.

P

EDRO

S

OUSEL

N

38º 58.04.3’’

7º 40.14.2’’

20

T

ORRE DO

Á

LAMO

S

OUSEL

21

C

ONVENTO

S.

A

NTÓNIO

R

EDONDO

N

38

º

39’

02.6’’

7º 32’ 29.2’’

22

B

URRAZ

F

RONTEIRA

N

39

º

01’

31.2’’

7

º

41’

48.8’’

23

V

ERA

C

RUZ DE

M

ARMELAR

(16)

P

ORTEL

N

38

º

13’

45.2’’

7

º

40’

50.6’’

24

B

EJA

(

CIDADE

)

(22)

B

EJA

N

38

º

01’

03.7’’

7

º

51’

57.8’’

B

EJA

(

SEM PROV

.

EXACTA

)

(36)

25

C

ORTE

P

IORNO

B

EJA

N

º

37’

47’

45.7’’

7

º

42’

22.9’’

26

N.

S

Rª DAS

N

EVES

B

EJA

N

º

38

º

01’

16.4’’

7

º

48’

57.7’’

27

S

ÃO

P

EDRO DOS

P

OMARES

B

EJA

N

38

º

05’

33.0’’

7

º

44’

02.5’’

28

A

LFUNDÃO

(2)

F

ERREIRA

N

38

º

07’

11.8’’

8

º

03’

47.3’’

29

M

ARMELAR

(6)

V

IDIGUEIRA

N

38

º

10’

16.5’’

7

º

39’

14.9’’

30

M

ONTE DO

R

OXO

(3)

S

ANTIAGO DO

C

ACEM

N

37

º

59’

02.7’’

8

º

23’

15.6’’

31

M

ESSEJANA

(2)

A

LJUSTREL

N

37

º

50’

01.5’’

8

º

14’

41.3’’

32

M

OURA

(6)

M

OURA

N

38

º

08’

37.4’’

7

º

27’

03.4’’

33

S

ERPA

(3)

S

ERPA

N

37

º

56’

32.3’’

7

º

35’

54.5’’

34

H

ERDADE DA

A

BOBADA

(2)

S

ERPA

N 37º 56’ 62.4’’

7º 26’ 06.0’’

35

C

ASTRO DA

C

OLA

O

URIQUE

N 37º 34’ 43.3’’

8º 18’ 01.5’’

36

S.

P

EDRO DA

A

DIÇA

(2)

M

OURA

N 38º 01’ 21.3’’

7º 15’ 34.4’’

37

S.

J

OÃO DOS

A

ZINHAIS

(4)

A

LCÁCER DO

S

AL

N 38º 16’ 24.4’’

8º 15’ 41.0’’

38

M

ÉRTOLA

(31)

M

ÉRTOLA

N 37º 38’ 17.6’’

7º 39’ 51.9’’

39

C

APELA

S.

B

ARTOLOMEU

(2)

M

ÉRTOLA

N 37º 31’ 31.2’’

7º 42’ 52.9’’

40

N.

S.

A

MPARO

M

ÉRTOLA

N 37º 40’ 07.2’’

7º 36’ 08.5’’

41

S

INES

(30)

S

INES

N 37º 57’ 17.3’’

8º 51’ 58.3’’

(90)

A cristianização do mundo rural no sul da Lusitania Mélanie Wolfram. 2011

392

Localização das peças epigráficas

1. Alvito

2. Vale de Aguilhão, Beja

3.Vila Verde de Ficalho

4. Herdade da Galharda, Vila Viçosa

5. Monte da Azinheira, Reguengos de Monsaraz

6 a 16. Silveirona, Estremoz

17. Marvão

18. Herdade da Palhinha, Fronteira

19. Campo Maior, Portalegre

20. S. João dos Azinhais, Alcácer do Sal

21. Alcácer do Sal

(91)

393

Mapa da localização das peças epigráficas

Imagem

Fig. 19. Púcaro TP.VIII.1 da sepultura 8     Fig. 20. Taça TP.XII.1 da sepultura 12
Fig. 23. Anel TP.XV.1, púcaro TP.XV.2 e taça TP.XV.3 da sepultura 15.
Fig. 28. Púcaro TP.XXVII.5 (a) e taça TP.XXVII.6 (b) da sepultura 27
Fig. 2. Material exumado antes das escavações de Manuel Heleno. 1934 (Arq. M.N.A.)
+7

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