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Comportamento de híbridos de milho em relação a Phaeosphaeria maydis em diferentes épocas de plantio

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Academic year: 2021

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A PHAEOSPÀAERIA MJ4YD!S EM DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO'

EDWARD MADUREIRA BRASIL2e 'NO DE CARVALHO3

RESUMO - Treze híbridos de milho (Zea mcys L.) foram avaliados quanto à resposta à infestação natura! de Fhaeosphaeria maydis, procurando relacionar a severidade da doença com produtividade de híbridos em diferentes épocas de plantio. Foram conduzidos quatro experimentos no município de Goianésia, GO, em blocos completos ao acaso, com três repetições. Os híbridos foram plantados em quatro épocas, durante a estação de cultivo de milho a partir de 05112/94, a cada 20 dias. As cultivares utilizadas foram, em sua maioria, híbridos comerciais, e entre estes havia alguns duplos, triplos e simples. Utilizou-se uma escala visual de notas para avaliar a severidade da doença, que foi realizada aos 30 dias após o florescimento feminino. Houve diferenças significativas entre os materiais nas diferentes épocas de plantio em relação à produtividade e severidade da doença. A interação de híbridos com época de plantio foi significativa nos caracteres avaliados. A análise de covariância da produtividade com a severidade da doença permitiu afirmar que nas infestações mais altas de P/weosphaeria maydis a produtividade é afetada de maneira negativa pela doença. Na época de maior severidade da doença foram considerados resistentes os híbridos AG-1043, AGX-7391, AGX-7393 e C-901 e suscetíveis os híbri-dos BR-205, AG-405, AG-510, AG-612 e 0-85:

Termos para indexaçâo: Zea mays, doenças foliares de milho, resistência à doença, mancha foliar. • MAIZE HYBRIDS PERFORMANCE IN RELATION

TO PHAEOSPHAEPJA MAYDIS IN DIFFERENT SOWING TIMES

ABSTRACT - Thirteen maize hybrids (Zea mays L.) were evaluated in relation to their response to natural infestation of Phaeosphaeria maydis, aiming to relate the disease severity with grain yield in different sowing times. Four experiments were carried out at Goianésia, GO, in randomized complete blocks design, with three replications. The hybrids were sown on four different times spaced 20 days during the maize cultivation season, begining on Dec. 5, 1994. Most hybrids used were ofcommercial type, including some double cross, some three-way and one single cross hybrids. lt was used a visual evaluation scale for disease severity. The evaluation was performed 30 days afterthe fiowering period. Results showed difíerences for yield and disease severity arnong the materiais on different sowing period. The interaction of hybrids with sowing period was significant for the evaluated characters. The covariance anaiysis of yield and disease intensity allowed to affirm that on the highest infestations of

Phaeosphaeria rnaydis the yieid was affected in a negative way by the disease. In the sowing period of highest infestation the hybrids AG-1 043, AGX-739 1, AGX-7393 e C-901 showed to be resistant and the hybrids BR-205, AG-405, AG-510, AG-612 e G-85 showed to be susceptible.

Index terms: Zea rnays, maize leaf disease, disease resistance, leafspot

INTRODUÇÃO -

O impacto das doenças na cultura do milho

(Zea mays L.) vem crescendo a cada ano, especial-Aceito para publicaçlo em 27 de maio de 1998.

2Eng. Agr., M.Sc., Dep. dc Genética e Melhoramento de

Plantas, Escola de Agronomia. UFG, Campus Samambaia, Caixa Postal 131, CEP 74001-970 Goiânia, GO. Eng. Agr., Ph.D.. Dep. de Fitopatologia, Escola de Agrono-mia, UFG.

mente em razão do incremento das áreas irrigadas e daquelas sob cultivo de "safrinha", o que tem leva-do à maior sobrevivência leva-dos patógenos no campo. A partir de 1990, o agravamento dessas doenças tor-nou-se mais intenso no Brasil, e entre as que provo-cam mais danos à cultura do milho destaprovo-cam-se as foliares, como a ferrugem ( Pucciniapolysora), a fer--rugem-tropical (Physopella zeae), a mancha-foliar de

Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) e a

helmintosporiose causada por Excrohilum turcicum

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1978 E.M. BRASIL e Y. DE CARVALHO (Embrapa, 1993). Diante desse crescimento, toma-se

recomendável a realização de estudos visando quantificar a intensidade de ocorrência e os danos causados por essas doenças nas diferentes cultiva-res e regiões de cultivo do pais.

Entre as doenças mencionadas, a menos conhe-cida, do ponto de vista epidemiológico, é a mancha--foliar causada por Phaeosphaeria maydis. Isto se deve ao fato de sua ocorrência ser relativamente re-cente,já que os primeiros relatos sobre a doença no Brasil datam do início dos anos Sono oeste do Paraná (Reis& Casa, 1996).

Além disso, no âmbito mundial, essa doença só havia sido mencionada em algumas regiões de alta precipitação pluvial da Ásia, como acontece no noite da India e oeste de Bengala (Léon, 1994). Bane etal. (1965), na Índia, isolaram e identificaram o agente causal da doença conhecida como mancha-foliar-do-milho

como Phaeosphaeria maydis (sin. Sphaerulina maydis), cuja forma imperfeita é Phillosticta sp.

Os sintomas caracterizam-se pelo aparecimento de lesões arredondadas, com 0,5 a 1,5 cm de diâme-tro, de coloração amarelo-palha e com os bordos bem definidos de cor pardo-escura. Em condições ambientais favoráveis, ou seja, sob altas temperatu-ra e umidade relativa, pode-se perceber, no centro das lesões, pequenos pontos negros, que são os peritécios do agente causal (Reis & Casa,l996). A doença inicia-se nas folhas mais baixas e progride rapidamente, reduzindo drasticamente a área foliar (IAPARJ991).

Com relação ao controle da doença, não existem informações disponíveis, uma vez que a utilização de produtos químicos para controle de doenças na cultura do milho normalmente é inviável do ponto de vista econômico.

Estudos sobre a herança da resistência a Phaeosphaeria maydis são escassos na literatura. Das et ai. (1 989a) realizaram um cruzamento dialélico envolvendo oito variedades de polinização aberta de milho e avaliaram, sob condições de infestação natural, a reação desses materiais a Phaeosphaeria maydis usando uma escala de zero a cinco. Os resul-tados demonstraram que os efeitos de dominância foram mais importantes no controle genético do caráter. Em outro trabalho, Das et aI. (1989b) utilizando outras nove variedades de milho, obtive- Pesq. agropec. bras., Brasilia, v.33, n.12, p.1977-1981, dez. 1998

ram resultados semelhantes, o que indica que a resistência à doença é de natureza dominante.

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de 13 híbridos comerciais e experi-mentais de milho em condições de infestação natural de Phaeosphaeria maydis em diferentes épocas de plantio, procurando relacionar a severidade da doença com produtividade entre os diferentes híbri-dos.

MATERIAL E MÉTODOS

Os híbridos utilizados foram: BR-201, BR-205, AG-405, AG-510, AG-612, AG-951, AG-1043, AGX-7391, AGX-7393, C-701, C-901 e P-3041, dos quais apenas AGX-7391 e AGX-7393 não são comerciais, e todos freqüentemente plantados na Região Centro-Oeste. Os experimentos foram instalados no município de Goianésia, GO (latitude 15 0 18' S, longitude 490 7' W e altitude de 650 m). As épocas de instalação dos ensaios foram 05112194,26/12/94, 15101195 e 06102195, procuran-do desta forma abranger as diferentes épocas de plantio de milho, inclusive a da "safrinha". A região apresenta precipitação pluvial média de 1.600 mm anuais, com maior concentração nos meses de novembro a março, o que favoreceu o aparecimento da doença nas épocas de plantio do ensaio. Além disso, a área utilizada é continuamente cultivada com milho, por tratar-se de estação experimental de empresa que produz sementes de milho.

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com três repetições. As parcelas foram consti-tuídas de duas linhas com 5 m de comprimento, espaçadas entre si em 90cm. O plantio foi feito em covas espaçadas de 20cm, onde foram semeadas duas sementes, deixando-se cinco plantas por metro após o desbaste, o que correspondeu a um estande de, aproximadamente, 55.000 plantas/ha.

A adubação de plantio foi feita com 500 kg de 04-20-15+0,5 de Zn,ha e a cobertura com 200kg de uréia'ha. Os demais tratos culturais, como aplicação de herbicidas e controle de insetos foram realizados de acordo com as recomendações técnicas e as necessidades da cultura.

Para avaliar os diferentes híbridos quanto ao compor-tamento em relação à mancha de Phaeosp/iaeria, foi utili-zada a escala de notas desenvolvida por AGROCERES (1994), que é subdividida em nove notas de acordo com a porcentagem da área foliar atingida (Tabela 1). As avalia-ções foram feitas aos 30 dias após o florescimento femi-nino. -

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Foram tomados dados de estande final, produtividade em peso de grãos por parcela, umidade no momento da colheita, com posterior correção para a umidade de 13% e estande de 55.000 plantas/ha. Os dados de produtividade, transformados em t/ha, e da severidade da doença, segundo a escala descrita, foram analisados pela análise de variància, para cada época de plantio. Procedeu-se também à análise conjunta de variãncia para todas as épocas, em cada variá-vel, com o objetivo de detectar a presença de interação entre cultivares e épocas de plantio.

Foi feita ainda uma análise de covariância de produtivi-dade e severiprodutivi-dade da doença, para avaliar a interferência do ataque do fungo sobre a produtividade dos diferentes hí-bridos, de acordo com Steel & Torne (1980).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos estão de acordo com as observações de Embrapa (1993) e confirmaram o au-mento da incidência da doença nos plantios tardios, quando a temperatura e umidade relativa tendem a ser mais elevadas. Na época normal de cultivo a inci-dência da doença foi reduzida, com índice de área foliar afetada não sendo superior a 10%. As lesões encontradas corresponderam àquelas descritas por Reis & Casa (1996), assim como a evolução dos sin-tomas no sentido das folhas mais novas para as mais velhas, reduzindo significativamente a área foliar conforme encontrado em IAPAR (1991).

As análises de variãncia evidenciaram diferenças significativas entre as cultivares estudadas tanto em produtividade quanto em severidade da doença, em cada época de plantio. As diferenças em produtivi- TABELAL Escala de notas para avaliaçáo da severidade da doença cansada por Phaeosphaeria maydis em milho. Nota Área foliar afetada Reação

(%) O Altamente resistente 2 1 Resistente 3 lO Resistente 4 20 Medianamente resistente 5 30 Medianamente suscetível 6 40 Medianamente suscetível 7 60 Suscetível 8 80 Suscetível 9 >80 Altamente suscetível

dade eram esperadas, uma vez que entre as cultiva-res incluídas neste estudo estão híbridos duplos, 0-85, BR-201, BR-205; híbridos triplos, P-3041, AG-612; e um híbrido simples, C-901 . As diferenças quanto à severidade da doença demonstraram que foi possível escolher, em cada época, cultivares mais tolerantes a Phaeosphaeria maydis.

A variabilidade, quanto à incidência da doença, encontrada entre os materiais comerciais utilizados neste trabalho confirma a existência de fontes de resistência para o controle genético da doença conforme constatado por Das et ai. (1 989a, 1989b).

Os efeitos de tratamentos, épocas e da interação de tratamentos com épocas de plantio foram altamente significativos, tanto em produtividade quanto em intensidade da doença (Tabela 2).

Na época de maior infestação (41 época), cuja porcentagem média de área foliar afetada foi da ordem de 30%, os híbridos AG-1043, AGX-7391, AOX-7393 e C-901 foram considerados resistentes, diferindo significativamente dos híbridos BR-205, A0-405, AG-510, A0-612 e 0-85, considerados suscetíveis. Os híbridos BR-20 1, AG-95 1, C-90 1 e P-304 1 tiveram comportamento intermediário e foram classificados como medianamente suscetíveis. Nessa mesma época o híbrido mais produtivo foi o AG-95 I,que diferiu significativamente dos híbridos BR-201, BR-205, AG-5 lO e 0-85, mas não dos demais (Tabela 3).

Observou-se que na primeira e quarta épocas de plantio, pela análise de covariánçia, o produto médio de tratamentos foi significativo, demonstrando que a produtividade foi afetada de maneira negativa pela intensidade da doença (Tabela 4).

TABELA2. Análise conjunta de variáncia de produ- tividade (titia) e severidade da doença nas diferentes épocas.

Fonte de variação GL Quadrado médio

Produtividade Severidade da doença Blocos 8 0,12 22,92 Épocas 3 19,45:: 199,76" Tratamentos 12 10,42 27,88' Tratamentos x épocas 36 1,48 ,, 5.67' Resíduo médio 96 0,24 0,37

'' significativo a 5% de probabilidade, pelo teste de F.

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1980 E.M. BRASIL e Y. DE CARVALHO

TABELA1 Severidade da doença (nota) e produtividade (titia) para os híbridos avaliados nas diferentes épocas de plantio. Goianésia, GO, 19941.

Híbrido .'. _ Severidade da doença Produtividade

1' época 2' época 3' época 44 época 1' época 2' época• 31 época 4' época

BR-201 2,33ab 2,00a 2,33ab 4,33bcd 4,23b 2,58e 2,27bc I.78b

BR-205 2,67a 3,00a 2,33ab 6,00abc 4,27b 3,23de 2,08c 1,85b

AG-405 2,00ab 2,67a 2,67ab 7,00a 4,66ab 4,00cd 3,4Iab 2,2Iab

AG-510 : 2,33ab 3,00a 3,33a 6,33ab 5,23ab 4,22bcd 3,32ab 1,94b

AG-612 2,00ab 2,67a 2,67ab 7,33a 4,58ab 3,75cde 2,96abc 2,07ab

AG-951 l,OOab 2,00a I,33ab 4,00cd 5,73ab 5,33ab 3,14abc 3,21a

AG-1043 I,OOab 2,00a 2,00ab 2,67de 5,62ab 3,99cd 2,91abc 2,37a11a

•AGX-7391 I,33ab 2,00a l,OOb 1,00e 6,56a 5,57a 2,80abc 2,9Iab

AGX-7393 I,OOab 2,00a l,OOb 2,33de 5,78ab 4,53abc 3,77a 2,50ab

C-701 1,33ab 2,33a 1,33ab 3,33d 5,05ab 3,86cd 3,27abc 1,95b

C-901 l,OOab 2,33a I,67ab 4,33bcd 4,97ab 3,58cde 3,07abc 2,57ab

P-3041 I,33ab 1,67a 1,33ab 4,33bcd 5,37ab 3,23de 2,I2bc 1,70b

0-85 2,67a 3,00a 2,67ab 6,33ab 5,56ab 4,33bcd 3,8Ia 2,50ab

Média 1,69 2,36 1,97 4,56 5,20 4,02 2,99 2.27

C.V. (%) 30,78 19,89. 36,72 , 15,06 13,03 9,82 13,19 18,14

1 Médias seguidas pela mesma leira na mesma coluna, nAo diferem significativarnenle pelo teste Tukey a 5% de probabilidade

TABELA4. Análise de covariáncia para os caracteres produtividade (titia) e severidade da doença.

Fonte de G.L. Produto médio

variação 1' época 2' época 3' époéa 4' época Tratamentos 12 -243,76" -32,42 31,58 -371,88"

Resíduo 24 45,19 41,27 95,74 -45,34

" Significativo a 5% de probabilidade, pelo teste E.

Como são tratamentos fixos, não é possível obter uma correlação genotípica, mas calculando-se as correlações residuais obtiveram-se os valores 0,13 e -0,15, que não diferem estatisticamente de zero. Tais valores para correlação residual são por natureza livres de outros efeitos, e indicam que, isolando-se os efeitos de tratamentos e de blocos, a produtivida-de não sofreu interferência da doença. A partir das médias de todas as cultivares nas diferentes épocas de plantio, em relação à produtividade e à severida-de da doença, verificbú-sà 4ue sãmente nas intensi- Pesq, agropec. bras,, Brasilia, v.33, n.l2, p.1977-l98l, dez. 1998

dades mais elevadas da doença é que ela exerceu influência sobre a produtividade, como pode ser notado na 4a época. Esses dados foram utilizados para se ajustar uma regressão dessas variáveis so-bre as épocas, em que ficou claro que enquanto a produtividade decresceu com o atraso do plantio, a severidade da doença aumentou (Fig. 1).

5.5 r - 4.5 4,0 .% 35 o •0 v 2 2,5 0- 2.0 1.5 1.0 o 10 20 30 40- 50 60

Dias após o primeiro plantio -Severidade da doença - Proójlividade

FIO. 1. Produtividade e severidade da doença (nota) em função da época de plantio.

5,5 Y5,09'O,05X "099 ii 4,5 , 1) • 4.0vo • (o , 3.5; \ 7 3Q. - " \ 2,5 - - - - Y1,892.0,031X+0,00IX' R'0,64 2,0 . -

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CONCLUSÕES

1.Existem diferenças entre as produtividades das cultivares nas épocas de plantio estudadas.

2. Na época normal de cultivo não se justifica a utilização de cultivares resistentes a P. maydis, pela baixa incidência da doença.

3. As cultivares AG-1043, AGX-7391, AGX-7393 e C-70 1 são recomendadas para cultivo em "safrmnha". 4. Em épocas de plantio mais tardias observa-se uma influência negativa na produtividade exercida pela maior severidade da doença.

S. O desempenho relativo das cultivares quanto aos caracteres produtividade e severidade da doen-ça varia de acordo com a época de plantio.

REFERÊNCIAS

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