• Nenhum resultado encontrado

Mosaicos em Vigna sinensis no Estado de Pernambuco. II. Círculo de hospedeiras e sintomas do Mosaico "II"

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Mosaicos em Vigna sinensis no Estado de Pernambuco. II. Círculo de hospedeiras e sintomas do Mosaico "II""

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

MOSAICOS EM

Vigna sinenss NO

ESTADO DE PERNAMBUCO..

II..

CIRCULÕ

DE HOSPEDEIRAS E SINTOMAS DO MOSAICO "II"

A1.nlNo

F.

VITAl.. ,

JAIME

DE ANDRADE

Lna

tA11, TERESA DE

JESUS

GAo Loazro', -

SAIÀIr

e Roazur II. Fui.roN'

SINOPSE,-

Foram descritos os sintomas do Mosaico "II" em

Vigna sinensis

(L.) Savi ex

llassk. e em uma coleção do plantas hospedeiras artificiais do vírus causador dessa doença.

Essas hospedeiras estão distribuidas entre as famílias das Chenopodiaceae (quatro esp6.

cies), Compositae (uma espécie) e Leguminosae (18 espécies). Em 34 outras espécies

per-tencentes às familias Apocinaceae, Caricaceae, Compositae, Commeirtaceae, Cucurbitaceae,

Graminea; Iridaceae, Leguminosae, Malyaceae, Passifloraceae e Solanaceae a inoculação do

vii-us não provocou sintomas externos nas plantas.

O

mesmo aconteceu com relação a cinco

variedades de Vigna sinensis

e 21 de

Pha.seolus vulgarLs.

Das 34 espécies acima referidas, foi possível recuperar o vírus das seguintes:

Cenfrosein

pubescens, Phaeolu: anguaris, Nkandra phsaToide:, Nicotiana tabacum

e

Physalis angtiiata.

Pa1avias chaves adicionais para índice:

Chenopodiaceae, Compositae, Leguminosae.

-

INTRODUÇXO

Este artigo dá prosseguimento à divulgação de

resul-tados dos trabalhos experimentais e de pesquisa, em

realização no Instituto de Pesquisas Agropecuárias do

Nordeste (1PEANE), no Recife, Pernambuco, com os

mosaicos do feijão Macássar.

Na publicação anterior (Vital

et ai.

.1972), os

mes-mos assuntos, aqui desenvolvidos, foram apresentados

com referência ao Mosaico "1" do Macássar, tendo sido,

nessa oportunidade, analisada a situação atual do

pro-blema.

MATEIUAL E

Mároos

O trabalho foi conduzido em laboratório e estufa

te-lada. As plantas-testes foram cultivadas em vasos,

isola-das emgaiolas, também telaisola-das. A estufa e as gaiolas

foram pulverizadas contra insetos ácaros e fungos, duas

vezes por semana. Utilizou-se solo esterilizado para o

cultivo das plantas.

O vírus utilizado neste trabalho, isolado de

Vigna

si-nensi (L.)

Savi ex

Ilassk.

na sede do IPEANE, vem

sendo conservado em plantas de feijão Macássar,

atra-vés de transferências sucessivas, por inoculação

mecâ-nica.

Os inóculos foram obtidos por expressão de folhas

infectadas, em presença de solução tampão.

As

inoculaçdes mecânicas foram feitas por fricção do

inóculo com auxilio de "carborundo" sobre as folhas

simples das leguminosas, ou sobre as folhas 4-7,

apro-ximadamente, em plantas de Outras famílias.

1 Aceito para publicaçJo em 4 de janeiro de 1974.

Realizado com a çolaborisç5o do Conselho Nacional de Pes-quisas através de bolsas concedidas aos quatro primeiros autores. Pesquisador em Agricultura da SeçSo de Fitopatologia do Instituto do Pesquisas Agropecurias do Nordeste (IPEANE), Cx. Postal 205 Becife, PE.

Pesquisador em Agricultura, Chefe da Seç5o de Fitopato-. logia do IPEANE.

4 Pesquisador eta Agricultura da Se5o de Fitotecnia do

IPEANE.

e Ex-Diretor Regional do Instituto de Pesquisas JRI/t7SAID, no Recife. PE.

Nos testes de recuperação foram inoculadas plantas

da espécie

Vigna sinensis,

variedade Macaibo vagem

ro-xa, que é imune ao Mosaico "1".

As tentativas de recuperação do vírus das folhas

ino-culadas foram feitas 8-12 dias depois da inoculação,

la-vando-se previamente as mesmas com água e sabão. Com

relação às folhas não inoculadas, esse período foi de

15-20 dias.

RESTJLTADOS

Os resultados obtidas indicam diversificação de

respos-tas das planrespos-tas ao vfrus.

Hospedeiras naturais

Foram pesquisadas hospedeiras naturais entre, plantas da

família das leguminosas, nativas e introduzidas, com ou

sem sintomas de mosaico, vegetando afastadas de

plan-tios de

Vigna sinensis.

De nedhuma espécie foi isolado o

vírus do Mosaico "II" ou Outro qualquer.

Cdiandra t nasnensi-r, Calopogoniuni ttrucutwidea, Caiopogo-nium velutirium, Coaria calycioWee, Coaria hoffvna.nnsegil, Caasia tora. Cesitrosemas pubescena, Clitoria telnotea. Cratylia flosibunda, Ci'ot&laria retwsa, Deruusnthus virgatue, bestnodiusss sçüipiufia5, DoUchos lablab, Indignfera çampcatri.s, In&gofera hirsuta, Indfgo-fera lespedezioides, Paullina pmnata, Phaaeolus

Phaseolus aensierectus, Phtecolol.ium caulifloriam, Prosopis

juU-flora. Pucraria javanica, Styloranthes graciles, Styinanthea

gula-nensis, Styzolobium atterrimuns, Tephrosia noçtiflora, Teeamata uncinatuJ e Vigna vezWata foram as espécies experunentadas.

Espécies e variedades que apresentarasrs sintomas nos

testes de inocviaçdo vwcdnica

As espéies q,ue aprésentaram sintomas, quando

inocula-das com o virus do Mosaico "II" do Macássar,

perten-cem às famílias Chenopodiaceae, Compositae e

Legumi-nosae, como segue:

Chenopodiaceae; Chersopodiuns dbum, Chenopodiuns etnaran'

ticolo, Chenopodiuns snurale e Chenopodiusn quinoa;

Composltae; Gontphrena gtobosa; -

Legusninosae Cislopogonium imscunoldes, Canavalía enaifor,nis, Coaria occldentali-s, Caasia tora, Cscer arietinum, Crotaiarhs :pec-tabilis, Gltjcine ano; Lena culinaras, Pha-seolus aureus, Phaaeulus Pesq. agropec. baus, Sér. Agron., 9:139-144. 1974

(2)

140 A.F.VITAL, J.DE A.LIMA, T.XE J,G.LORETO, S.KRUTMAN e RH.FJLTON

vu1garia variedades Bountilui, Erly wax (F189), Feijgo bran-co E.. Flor.branca de cacho (P3), Goiano prebran-coce (P252), Cor-do (P97), Jalo 558 (P220), Manteiga, Mulatinho branco (P9), Mulatinho C9 (P7), Mulurigu (P98).,..Patoa. preto (P20),. Bico. 23 (P237), Rosinha 728 (P222), Roxo Chique (P103) e Vi' 147 (P33), Psurn aativum, Tephrorsa noçtiflora, Terwnnus und.

natus, Vigna seaqnipedau,s, Vigsie einensis variedades Alagoas (V4), Arkansas (V57), Austrália (V67), Barba de guiné (V28), BE-5 (V39), Big boy (V43) Bitu (ViO). .Black crowder (V40), Bice goose V(42), Boca amarela (V29), Boca de moça (V02), Boca preta (V78), Bola de ouro (V119), Branco 112 (V8), Branco Hi (V7), Bunch purpie huil (V59), Cabecinha (V102),. Cal.houn purpla huil (V85). California black eye 3 (V61), Cara suja (V87), Central (V106), Chinesa red (V41), Cioxeuto (V73), Clay :(V23), Climax (V47), Corro-piSo (V88), Costela de vaca (V80), Cowpea chumbo (V06), Cowpea 331 (V90), Cowpea 535 (V97), Cream 40 (V36), Curit (V94), Dixiecreasu .(V27), 7hxielee (V58), Early caos-shorn (V118), Empreiteiro (V117), Enrica pobre (Vol), Fio-ricream (V26), Gato duro (V93), Garõto (V75), Iron K892 CIS (V63), Iron .E329 C2 (V64), Jaguaribe(V6),. Lagreen (V68), Macalbo (V90). Macaibo vagem roxa (V113). MalEado preto (V95), Manteiga (V69), Missisaippi crowder (V60), Mis-aissippi silver (V24), Paraiba (V5), Pendanga (V83), Pink eye pea (V56), Pitiúba .(V85), Potousac (V9), Pretinho (V74), Pnncess Ann (V25), Producer (V45), X'sirple huU (V37), Purpie knuckle huil (V55), Quarenta dias (Vi), Quarenta dias vermelho (ViOO), Quarenta vagens (V18), Quarent5o (V107), 421-07 (V44), Quebra cadeira (115), Quem-quem (V82), Ra-Jadinho (VOO), Rtbiha - (Vl03), Roxo chumbo (V89), Rubi

(Vil). Salgueiro (V72), Sempre verde (V31), Seridó (VO), Sertio (V2), Snapea (V47), Texas cream 40 (V53) Top set (V49). Vagem malhada (V77), Vermelho do liragança (V78)

e Vinsare 1 (VOO) e Vigna vexiflata.

Espécies

portadoras

sem

sintoma.s

As espécies

em seguida mencionadas foram inoculadas

e

nâo apresentaram sintomas, mas

o vfrus

pôde sèr

delas

recuperado. Na lista seguinte,

o

primeiro número

no

pa-rêntese,

após o .

nome da espécie, indica

o

de plantas

inoculadas, e os depois

da barra,

o

número de

recupera-çes

positivas das folhas inoculadas (L)

ou

das

inva-didas sistemicamente

(S).

Legummnosae: Centnsema pubeicens (49/12 L) : Fhaseolu,

angularis (59/56 L); Solanaceae: Nicandra physaloidez . ( 83/49 L), Nicotiana tabacum (43/21 L) e Phgsatis angutata (142179 L, 10 5).

Espécies

que n7o apresentararrs sintomas das-

quais o

vírus

nofo

recuperado

O

número entre parênteses:.indica

o

de plantas

inocula-das

e das

quais se tentou

a

recuperaçdo.

Apocinaceoe: Vin,.a rosca (3I) Caricaceae: Cai-iça papava

(32); Composltae: Hetiantlsus aunuos (30), Lactuca sativo (44)

e Zissni4 eiegans (33); Comm€Unaccae; Zebrina pendula (32); Cucurbitacese: Citrsillu vulgariç (45), Cucunsis enguria (62). Cucunois meio.. (78), Cuçumi- sativus (48), Ctwsarbita snarima

(37); Gramineae;. Sorghuna vulgare (64), Zes snays (32);

lri-dacese: GZadioIu.s sp. (39); Leguminosae: Arachy: hpogaeo (79), Cajarsus f14v03 (32), Dolichc'a lisblab (92). Phaseotus 1w.

natus (32), Phaseolus vuigaris - variedades. EH 2449

(56),-Caianinha (88), Carioca (43), Contender (32), Costa Bica

170

) Feiflo branco A(99), Flor roxa de cacho (81), Harvester

(59), H-2-2.. (84), HF 485-63/1/1 (57,H-6-i. (60),:H-1-1 (81), Mil por uns (61), Mulatinho 547 (58), Mulatinho 43 (52), Negro do M4xico (66), Sacavém (53), Scotia (43), Stringless Bine Lake; FM U( (49), Vagem roxa (82),. Vi'

102.-f- .1 (lSi),..Vlgna sinena-I ....variedades :Bargandy (32),.

BE-3 (41), EA1-66 (104),Rim de bode (50), Setesemanas

(121); Mali-acene: 'Coessjpierns hcrbaceuns (42), Hibfscus

es-culents (36); Passifloraceae: Peseiflora eduli, (60); Solanaceae

Capsicuna annuuna (42), Capsicum frtdcscens (65), Datura -etra-. morüssm (32), Licopersicon es-culeni uns - variedades ,Analiq (32),

Santa Cruz (46), Niwtiana glutinosa (42) e Solanuns america-num (45).

•' N8nsero, de registro na Seçio de Fitotecnia do IPEANE

Pesq. egrgpec. bi-as., Sér., 4gron.. 9:139-144.1974 -

Sintomas

Os

sintomas provocados

por

este virus foram

observa-dos

em

plantas irténõéntésàs fansilías - Chenopodiaceae

(Chenopodium album,

C.

amarani-ticolor,

C. murale

e

C.

qulnoa), Compositae

(Com

phrena globosa)

e

Legumi..

nosae (Calopogo-nium

mucunoides, Canavalia ensiform4e,

Cassia

occidentalis,

C.

tora

'Cket

arletinuin'. Civta!anla

spectalsifls,

Glyclne

mas,

Lená

cuflnanits,

Fhaseolus

au-

reus, P.

vulgaris,

Fisum

sativum,

Tephrosia noctif

tora,

Teramrrus uncinatus,

Vigna

sesquiped'alís,

V. sinensis

e

V.

vexiliata,

assim

discriminados;

por espécies:

Chen.opodiuns olbum: lesões cloróticas locais; C. omaranticotõr: lesões cloróticas locais;

C. mssraie: ZesOes -locais, a princlpi, cloróticas, depois, na-.

'cróticas; -

C. quinoa.. lesões cloróticas loCais que se tomam, depois,

na-rcóticas; -

Comphrena giobosa: lesões necróticas locais com halos

cIo-róticos;.

Caiopogoniusn nsucunoides: sintomas Ioeais: .. encrespaniento,

necrose das nervuras- e grandes áreas necróticas; sintomas sistônsi-cor: necrose do topo e morte da planta;

- Canassaüa qnaiformis: sintomas locais: clorose difusa e epinas-tia; sintomas sistémicos: mosqueado, encrespasnento, deformaçio do limbo, patider das nervuras, necrose do topo, "veinbanding", naniSmo, curvatura do limbo para baixo e 'blistering"; - Cassia occidentalis: SiOtosna5 sistêmicos: mosqueado,

teores-pamentc>, reduçIo do limbo, nanismo, - palidez das nervuras, cur-vatura do limbo para baixo e "veinbanding";

Casula tora: Sintomas locais; lesões cloróticns ó' lesões necró-.

ticar; sintomas sistõrnicos: mosqueado, encrespasnento, queda de - - folhas e reduçio do limbo; -

Ccei arirtirsum: . sintomas locaisi lesões eloróticas - e - palidez -

das nervuras, sintoma sistémico: lesSes cloróticas; -

Crotatarbs spectabill.c: sintomas - sistêmiéos: ' isics-espament,'

"veiobanding", mosqueado, - curvatura do limbo -para baixo e nanismo;

- Ghrcine max: sintomas locais: lésões. cloróticas, lesões 'neerõti--cas e necrose das nervuras; sintomaS sistêmicoss lesões cloróti'neerõti--cas, palidez das nervuras e lesões necróticas; - - -

Lena cuiinarls: - sintoma local: . lesões clor5ticas; sintomas

1-is-témico: enCrespanseuto, mosqueado e palidez das nervuras;

Phaseoius 0w-coa: 'sinLom5 locais: lesSes cloróticas e lesões

necróticas;

Flsaseoiui vuigaris: sintomas locais maiS, freqüentes: epinastia,

lesSes cloróticas, lesões - necróticas, palidez' das - nervuras necrose das• nervuras e grandes '- áreas' cloróticas;' - sintomas ilstémicoa mais - freqüentes: necrose das nervuras, murcha, - reduçio do lim-bo, necrose do topo e moi-te da planta; as variedades Flor, branca de caclso, Manteiga, Mulatinho branco e Mulungu s6 apresenta-ram sintomas locais;

P1-sons satirum: sintomas risténsicos; .encrespamessto e

mosquea-do;- -

Tephrosie noctif lora: -'sintomas sistêmicos: lesões cloróticas e

na-nismo;

-Teranrnus tsncinatssu: sintomas sistêinicosi mosqueado, encres-.

pansento, reduçio do limbo, lesões cloróticas, 'veinbanding` e - nanismo; - - -

Vigna era quipedalig; intosssaà' locais: lesões - cloróticas e palidez

das - nervuras; sintomàs - sisténsicos: etierespamento, mosqueado,

palidez das nervuras, :.. ve iflb afldjng , reduç8o do' limbo,' grandes

áreas clocóticas, - '.'blistering". e nanismo;

Vigrsa i,sen44s: ., - o.sintoma - inicial.' mais característico., aparece

4-5 dias após a loneulaçio, na forma de unia- generalizada pa-: lidei das nervuras da primeira folha trifoliada (Pig. - 1); algumas variedades apresentam também lesões clorÓticas locais 'de bordos'' mal definidos;' os - SintomaS &aljüentes mais' 'importantes e mais frequentes aIo 'vembandsng (Fsg 2) mosqueado (Fsg' 8)

"blistering" - (Flg,,. '4), curvatura do limbo 'para - baixo (Fig. '2) e grandes áreas clorótioas .(Fig.' 4 e 5),' que surgem, mais ois menos 'na ordem' enumerada; num perlodo em torno de IS' dias; foram também observados sintomas nas flores: (estrias bran-. CaS) e nas semeutes' (manchas ferruglnôas), usas si3o anotados - por - variedade; 'os -. slntomae observados - por variedade compõem o Quadro 1;

'Vigna vexiflata: sintoma',local:,• palidez daa"nervuras; ,sintoma Sistraico: mosqueado.

(3)

/

—_L

3

4

yn-

• • - Fic. 1,. Paidez da3 fiervuras em 1eijao Macóae Barba de, guiné).

Fig. 2. "Veinbanding" e curvatura do Umbo para baixo em feiõo Macéssar (Boca amarela). Fic. 3. Mosqueado em fcijao Macóssar (Dixiecream). -

FIo.

4.

Grandes dreas cloróticas e "blis-tering" em feijco • Macdssar.(Maca(bo vagem roxa)..

(4)

142

Ii

z

o

o

o

o

o o o

z

z

p4

z

o

A.F.VITAL, j.DE A.LIMA, T.DE J,G.LORETO, S.KIWTMAN e R.U.FVLTON

41 41 41 44 41.41 44 14 4441 41 lI. 44 4141 41 4144 :x 414144 44 MMM 44 4 44M 44 4441 .414444 41 MMM. MM M4441 MMM MM 444141 44444141 .44 >f M 444141 41 MM 44 MMM 414414 41 41 14414141 14 44 MMM 44 4441 44 MMM 44 M SIM 414444 41414144. 44.4444 41444l.M 41 44 MM 41-41414141414144 - 41 MMII 4141-1441444441 5444 4144414141 44 II MM .41-4444 M 41 444441 4144 4441MW 41414441 411444 4 4144. 4141 4 44 MM 44 4444144441 - 41414141 444444 4(41444444 MM 4444 M M 44444441444141414441 M44M 414144 4441 MM MMM MMM MM .544144414141 MMM- MM MM. 414441 44 444441 44M MM 41 444441 41 1441.41

-

,34 TMM MII 41 41 44 41 14 - 41 '41 - MM 41 MM MM

-

M MM- 54 '41 54 4141.44 44 414141 -MMM 44- 44 4141,44 II 4441$44 -4 1441 41 41 54 44 44 44 41 14 44- 4 44 44 M 44 41 14 - 41 41 44 44 44 41 41-41 41 M M 34 41 I4-44 41 ii. 41

-

5444

-

41 •_: '41

-

4444 41' 44 - •.- PW -

I.•

: :

00 0Q. 0000000 000 P

r

(5)

MOSAICOS

EM

Vgna sinensis NO ESTACO DE rERAMSUCO. II. 14 14. 14 14 14 44 O

ci

• 14 14 44 44 e -a 1444 1411 1144 '4 44 144114141414141414141414 m K, 4414 444414 5.2 $144444441444144444 44 144414$1411141444141444$M 4444w 44144414441414 4414 4444 44 1414 44 1414)414141414141414 1414 4444 44 , 1414141414141414141414 14 14144414144414141414 4 14_.14 444414 14141414141414 . 4414 14 14141444441414 14 141414441414141414 41)4441444 141444441414 4414144414 Q ? 1414141414441414141414 44 441414141414141414141414 44 .1414- 141414141414 -1414 $44441414941414441414 14141414141414 1414 1414141414$44 141414 1444 $94141414 $1414 1414441414141414141414 )4-Hb4 1414141414$141414141414141414144494141414$1444 441444141414141414441414 HX1414)444144(94H4414141444944444444414414444 14 4444 $44 414 4414 14 94 14 9114 14 14 444 144414. 44 44 94 • 4414 44 14 II $14 14 44 4414 a 14 44 44 44 .14*4 14 44 44 44 .2 14$44 14 44 14444444 14 141414 1414.1444141444 14141444141444141414 • 14 $1414141414 4l• 1414 - 14 *4 4414 $14141414 - 'o. . .ç, 441444 1414144414 14•M 441414141414H$.H)4M 11 144414$14•$14 •14 141414441414$ .4 o 4414 - 4 $4 H II 44 N rr o .0 o e a f a a.' a a .E..a e. a a a çl 1 cb c- 44 o e .0.14 • e - o Q .e a e e e e e e a-.. 1 — 1 ,

(6)

144 A.F.VITAL, J.DE - A.LIMA;T,1JE.JQ.LORETO:S.KRUTMAN e R.ILFULTON

CONCLUSÕES

• Os resultados obtidos permitem concluir quer

1) no foram encontradas hospedeiras naturais, do

virus estudado, entre as 28 espécies de leguminosas

ex-perimentadas;

, 2) o círculo de hospedeiras artificiais situa-se entre

as famiias Chenopodiaceae, Compositac e Leguminosaé;

3)

flores e sementes de

Vigna sinen.sis

podem

apre-lentar, também, sintomas da - moIstia;

4)

nAo há grandes grupos de variedades de

Vigna

sinensls

apresentando shitomatologia idêntica;

5)

da maior parte das espécies. que no

apresenta-ram sintomas externos, quando inoculadas artificialmente,

no foi possível a recuperação do vírus; entretanto, das

espécies Centrosenuz pubescens, Phaseolus angularis,

Ni-candra phgsaloides

e

Nicotiana tabacuns

o vírus foi

re-cuperado das folhas inoculadas e na espécie

Physalis

an-gutata

essa recuperaçâo foi obtida, também, das folhas

não inoculadas.

ACRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao Dr. Alvaro Suetos Costa a çolabrgçlõ recebida na execuç5o deste trabalho.

- REFERÊNCIAS

Vtal, A.F. Uma. 14e A., Loreto, T.de J.C., Krutman. S. & Fulton, 11.11, 1972. Mosaicos em Vigna rinensii no estado de Perombuco. L Circulo de hospedeiras e sintomas do Mosaico "1", Pesqs agopecs Nordeste 4:69-79.

AasTakcT.- Vital, A,F.; Lima, J.de A.; Loreto, T4e J.G.; (rutman, S.; Fulton, R.H.

- L&fosaic

-in Vigna sinen.sis

-

in the State of. Pernambuco, Brazil. II. Symptons- and

-

host

range

of

the

Mosaic "111.

Mosaico em Vigna sinensis no Estado de k'ernambuco. IL

Circulo de hospedeiras e sintomas do Mosaico 'IJ".

Pesquisa Agro pecu4ria Brasileira, Série

• Agronomia

(1974) 139-144 [Pt, en] IPEANE; Caixa Postal 205, Recife, BraziL.

- -

Symptoms and host range of Mosaic "li" isolated from Vigna

sinensis

(L.) Savi ex

Hassk are presented. Native accessions and introduced - cultivars of 55 species distributed -

among the foliowing botanical families: Apocinaceae, Caricaceae, Chenopodiaceae,

Compo-sitae, Commelinaceae, Cramineae, -. Iridaceae, -. Legurninosae, Malvaceae,. Passiflorweae and

Solanaceae were included. Twenty one species tested exhibited symptoms of disease, 5 species

were - demonstrated to be symptornless carriers, and 29 species were not infected. Five

cultivars of

SJina slnensls

and 21 of

Phaseolus mdgarts

wére resistant. Ali tests were - con- -

ducted in the Taboratory and greenhouse and inocuÍations were - by mechanical methods.

Additional index words

Chenopodiaceae, Compsitae, Leguminosae.

Referências

Documentos relacionados

Para isso, apresenta uma análise a partir de dados provenientes de uma pesquisa prévia sobre a relação de variáveis que definem a qualidade de um sistema de saúde orientado para

Quanto a esse fato, André (2005) afirma que a principal característica do estudo de caso é a ênfase no particular, na singularidade, ou seja, a situação pesquisada é

Este trabalho visou explorar os algoritmos de mineração de dados bagging e boosting na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) Campus Angicos, ao analisar os dados foi

Arquitetura da informação Arquitetura da informação Construção da lógica e operacional do sistema Construção da lógica e operacional do sistema Interface Gráfica

Neste capítulo apresentamos os resultados de experimentos computacionais realizados para com- parar as duas formulações lineares inteiras que propusemos no Capítulo 4 para o problema

A pesquisa foi do tipo estudo de caso, a qual analisou o sistema de formas criado pela empresa Protensão Impacto Ltda, onde foram apresentados os elementos que fazem parte do

Desta forma, obtiveram-se os seguintes resultados: (1) houve prevalência do fungo simbionte, demostrando que não ocorre o sinergismo quando se aplica isca formicida; (2)

Utilizando os dados contidos no Balanço Social de 16 empresas, este trabalho testou quatro hipóteses sobre o sentido causal entre lucros e salários visando clarificar a relação