MOSAICOS EM
Vigna sinenss NO
ESTADO DE PERNAMBUCO..
II..
CIRCULÕ
DE HOSPEDEIRAS E SINTOMAS DO MOSAICO "II"
A1.nlNo
F.
VITAl.. ,JAIME
DE ANDRADELna
tA11, TERESA DEJESUS
GAo Loazro', -
SAIÀIre Roazur II. Fui.roN'
SINOPSE,-
Foram descritos os sintomas do Mosaico "II" em
Vigna sinensis
(L.) Savi ex
llassk. e em uma coleção do plantas hospedeiras artificiais do vírus causador dessa doença.
Essas hospedeiras estão distribuidas entre as famílias das Chenopodiaceae (quatro esp6.
cies), Compositae (uma espécie) e Leguminosae (18 espécies). Em 34 outras espécies
per-tencentes às familias Apocinaceae, Caricaceae, Compositae, Commeirtaceae, Cucurbitaceae,
Graminea; Iridaceae, Leguminosae, Malyaceae, Passifloraceae e Solanaceae a inoculação do
vii-us não provocou sintomas externos nas plantas.
O
mesmo aconteceu com relação a cinco
variedades de Vigna sinensis
e 21 de
Pha.seolus vulgarLs.
Das 34 espécies acima referidas, foi possível recuperar o vírus das seguintes:
Cenfrosein
pubescens, Phaeolu: anguaris, Nkandra phsaToide:, Nicotiana tabacum
e
Physalis angtiiata.
Pa1avias chaves adicionais para índice:
Chenopodiaceae, Compositae, Leguminosae.
-
INTRODUÇXO
Este artigo dá prosseguimento à divulgação de
resul-tados dos trabalhos experimentais e de pesquisa, em
realização no Instituto de Pesquisas Agropecuárias do
Nordeste (1PEANE), no Recife, Pernambuco, com os
mosaicos do feijão Macássar.
Na publicação anterior (Vital
et ai.
.1972), os
mes-mos assuntos, aqui desenvolvidos, foram apresentados
com referência ao Mosaico "1" do Macássar, tendo sido,
nessa oportunidade, analisada a situação atual do
pro-blema.
MATEIUAL E
Mároos
O trabalho foi conduzido em laboratório e estufa
te-lada. As plantas-testes foram cultivadas em vasos,
isola-das emgaiolas, também telaisola-das. A estufa e as gaiolas
foram pulverizadas contra insetos ácaros e fungos, duas
vezes por semana. Utilizou-se solo esterilizado para o
cultivo das plantas.
O vírus utilizado neste trabalho, isolado de
Vigna
si-nensi (L.)
Savi ex
Ilassk.
na sede do IPEANE, vem
sendo conservado em plantas de feijão Macássar,
atra-vés de transferências sucessivas, por inoculação
mecâ-nica.
Os inóculos foram obtidos por expressão de folhas
infectadas, em presença de solução tampão.
As
inoculaçdes mecânicas foram feitas por fricção do
inóculo com auxilio de "carborundo" sobre as folhas
simples das leguminosas, ou sobre as folhas 4-7,
apro-ximadamente, em plantas de Outras famílias.
1 Aceito para publicaçJo em 4 de janeiro de 1974.
Realizado com a çolaborisç5o do Conselho Nacional de Pes-quisas através de bolsas concedidas aos quatro primeiros autores. Pesquisador em Agricultura da SeçSo de Fitopatologia do Instituto do Pesquisas Agropecurias do Nordeste (IPEANE), Cx. Postal 205 Becife, PE.
Pesquisador em Agricultura, Chefe da Seç5o de Fitopato-. logia do IPEANE.
4 Pesquisador eta Agricultura da Se5o de Fitotecnia do
IPEANE.
e Ex-Diretor Regional do Instituto de Pesquisas JRI/t7SAID, no Recife. PE.
Nos testes de recuperação foram inoculadas plantas
da espécie
Vigna sinensis,
variedade Macaibo vagem
ro-xa, que é imune ao Mosaico "1".
As tentativas de recuperação do vírus das folhas
ino-culadas foram feitas 8-12 dias depois da inoculação,
la-vando-se previamente as mesmas com água e sabão. Com
relação às folhas não inoculadas, esse período foi de
15-20 dias.
RESTJLTADOS
Os resultados obtidas indicam diversificação de
respos-tas das planrespos-tas ao vfrus.
Hospedeiras naturais
Foram pesquisadas hospedeiras naturais entre, plantas da
família das leguminosas, nativas e introduzidas, com ou
sem sintomas de mosaico, vegetando afastadas de
plan-tios de
Vigna sinensis.
De nedhuma espécie foi isolado o
vírus do Mosaico "II" ou Outro qualquer.
Cdiandra t nasnensi-r, Calopogoniuni ttrucutwidea, Caiopogo-nium velutirium, Coaria calycioWee, Coaria hoffvna.nnsegil, Caasia tora. Cesitrosemas pubescena, Clitoria telnotea. Cratylia flosibunda, Ci'ot&laria retwsa, Deruusnthus virgatue, bestnodiusss sçüipiufia5, DoUchos lablab, Indignfera çampcatri.s, In&gofera hirsuta, Indfgo-fera lespedezioides, Paullina pmnata, Phaaeolus
Phaseolus aensierectus, Phtecolol.ium caulifloriam, Prosopis
juU-flora. Pucraria javanica, Styloranthes graciles, Styinanthea
gula-nensis, Styzolobium atterrimuns, Tephrosia noçtiflora, Teeamata uncinatuJ e Vigna vezWata foram as espécies experunentadas.
Espécies e variedades que apresentarasrs sintomas nos
testes de inocviaçdo vwcdnica
As espéies q,ue aprésentaram sintomas, quando
inocula-das com o virus do Mosaico "II" do Macássar,
perten-cem às famílias Chenopodiaceae, Compositae e
Legumi-nosae, como segue:
Chenopodiaceae; Chersopodiuns dbum, Chenopodiuns etnaran'
ticolo, Chenopodiuns snurale e Chenopodiusn quinoa;
Composltae; Gontphrena gtobosa; -
Legusninosae Cislopogonium imscunoldes, Canavalía enaifor,nis, Coaria occldentali-s, Caasia tora, Cscer arietinum, Crotaiarhs :pec-tabilis, Gltjcine ano; Lena culinaras, Pha-seolus aureus, Phaaeulus Pesq. agropec. baus, Sér. Agron., 9:139-144. 1974
140 A.F.VITAL, J.DE A.LIMA, T.XE J,G.LORETO, S.KRUTMAN e RH.FJLTON
vu1garia variedades Bountilui, Erly wax (F189), Feijgo bran-co E.. Flor.branca de cacho (P3), Goiano prebran-coce (P252), Cor-do (P97), Jalo 558 (P220), Manteiga, Mulatinho branco (P9), Mulatinho C9 (P7), Mulurigu (P98).,..Patoa. preto (P20),. Bico. 23 (P237), Rosinha 728 (P222), Roxo Chique (P103) e Vi' 147 (P33), Psurn aativum, Tephrorsa noçtiflora, Terwnnus und.
natus, Vigna seaqnipedau,s, Vigsie einensis variedades Alagoas (V4), Arkansas (V57), Austrália (V67), Barba de guiné (V28), BE-5 (V39), Big boy (V43) Bitu (ViO). .Black crowder (V40), Bice goose V(42), Boca amarela (V29), Boca de moça (V02), Boca preta (V78), Bola de ouro (V119), Branco 112 (V8), Branco Hi (V7), Bunch purpie huil (V59), Cabecinha (V102),. Cal.houn purpla huil (V85). California black eye 3 (V61), Cara suja (V87), Central (V106), Chinesa red (V41), Cioxeuto (V73), Clay :(V23), Climax (V47), Corro-piSo (V88), Costela de vaca (V80), Cowpea chumbo (V06), Cowpea 331 (V90), Cowpea 535 (V97), Cream 40 (V36), Curit (V94), Dixiecreasu .(V27), 7hxielee (V58), Early caos-shorn (V118), Empreiteiro (V117), Enrica pobre (Vol), Fio-ricream (V26), Gato duro (V93), Garõto (V75), Iron K892 CIS (V63), Iron .E329 C2 (V64), Jaguaribe(V6),. Lagreen (V68), Macalbo (V90). Macaibo vagem roxa (V113). MalEado preto (V95), Manteiga (V69), Missisaippi crowder (V60), Mis-aissippi silver (V24), Paraiba (V5), Pendanga (V83), Pink eye pea (V56), Pitiúba .(V85), Potousac (V9), Pretinho (V74), Pnncess Ann (V25), Producer (V45), X'sirple huU (V37), Purpie knuckle huil (V55), Quarenta dias (Vi), Quarenta dias vermelho (ViOO), Quarenta vagens (V18), Quarent5o (V107), 421-07 (V44), Quebra cadeira (115), Quem-quem (V82), Ra-Jadinho (VOO), Rtbiha - (Vl03), Roxo chumbo (V89), Rubi
(Vil). Salgueiro (V72), Sempre verde (V31), Seridó (VO), Sertio (V2), Snapea (V47), Texas cream 40 (V53) Top set (V49). Vagem malhada (V77), Vermelho do liragança (V78)
e Vinsare 1 (VOO) e Vigna vexiflata.
Espécies
portadorassem
sintoma.sAs espécies
em seguida mencionadas foram inoculadase
nâo apresentaram sintomas, mas
o vfrus
pôde sèrdelas
recuperado. Na lista seguinte,
o
primeiro númerono
pa-rêntese,
após o .
nome da espécie, indicao
de plantasinoculadas, e os depois
da barra,o
número derecupera-çes
positivas das folhas inoculadas (L)ou
dasinva-didas sistemicamente
(S).
Legummnosae: Centnsema pubeicens (49/12 L) : Fhaseolu,
angularis (59/56 L); Solanaceae: Nicandra physaloidez . ( 83/49 L), Nicotiana tabacum (43/21 L) e Phgsatis angutata (142179 L, 10 5).
Espécies
que n7o apresentararrs sintomas das-quais o
vírus
nofo
recuperadoO
número entre parênteses:.indicao
de plantasinocula-das
e das
quais se tentoua
recuperaçdo.Apocinaceoe: Vin,.a rosca (3I) Caricaceae: Cai-iça papava
(32); Composltae: Hetiantlsus aunuos (30), Lactuca sativo (44)
e Zissni4 eiegans (33); Comm€Unaccae; Zebrina pendula (32); Cucurbitacese: Citrsillu vulgariç (45), Cucunsis enguria (62). Cucunois meio.. (78), Cuçumi- sativus (48), Ctwsarbita snarima
(37); Gramineae;. Sorghuna vulgare (64), Zes snays (32);
lri-dacese: GZadioIu.s sp. (39); Leguminosae: Arachy: hpogaeo (79), Cajarsus f14v03 (32), Dolichc'a lisblab (92). Phaseotus 1w.
natus (32), Phaseolus vuigaris - variedades. EH 2449
(56),-Caianinha (88), Carioca (43), Contender (32), Costa Bica
170
) Feiflo branco A(99), Flor roxa de cacho (81), Harvester(59), H-2-2.. (84), HF 485-63/1/1 (57,H-6-i. (60),:H-1-1 (81), Mil por uns (61), Mulatinho 547 (58), Mulatinho 43 (52), Negro do M4xico (66), Sacavém (53), Scotia (43), Stringless Bine Lake; FM U( (49), Vagem roxa (82),. Vi'
102.-f- .1 (lSi),..Vlgna sinena-I ....variedades :Bargandy (32),.
BE-3 (41), EA1-66 (104),Rim de bode (50), Setesemanas
(121); Mali-acene: 'Coessjpierns hcrbaceuns (42), Hibfscus
es-culents (36); Passifloraceae: Peseiflora eduli, (60); Solanaceae
Capsicuna annuuna (42), Capsicum frtdcscens (65), Datura -etra-. morüssm (32), Licopersicon es-culeni uns - variedades ,Analiq (32),
Santa Cruz (46), Niwtiana glutinosa (42) e Solanuns america-num (45).
•' N8nsero, de registro na Seçio de Fitotecnia do IPEANE
Pesq. egrgpec. bi-as., Sér., 4gron.. 9:139-144.1974 -
Sintomas
Os
sintomas provocadospor
este virus foramobserva-dos
em
plantas irténõéntésàs fansilías - Chenopodiaceae(Chenopodium album,
C.
amarani-ticolor,C. murale
eC.
qulnoa), Compositae
(Com
phrena globosa)e
Legumi..nosae (Calopogo-nium
mucunoides, Canavalia ensiform4e,Cassia
occidentalis,C.
tora'Cket
arletinuin'. Civta!anlaspectalsifls,
Glyclnemas,
Lenácuflnanits,
Fhaseolusau-
reus, P.
vulgaris,Fisum
sativum,
Tephrosia noctiftora,
Teramrrus uncinatus,
Vigna
sesquiped'alís,V. sinensis
e
V.
vexiliata,assim
discriminados;por espécies:
Chen.opodiuns olbum: lesões cloróticas locais; C. omaranticotõr: lesões cloróticas locais;
C. mssraie: ZesOes -locais, a princlpi, cloróticas, depois, na-.
'cróticas; -
C. quinoa.. lesões cloróticas loCais que se tomam, depois,
na-rcóticas; -
Comphrena giobosa: lesões necróticas locais com halos
cIo-róticos;.
Caiopogoniusn nsucunoides: sintomas Ioeais: .. encrespaniento,
necrose das nervuras- e grandes áreas necróticas; sintomas sistônsi-cor: necrose do topo e morte da planta;
- Canassaüa qnaiformis: sintomas locais: clorose difusa e epinas-tia; sintomas sistémicos: mosqueado, encrespasnento, deformaçio do limbo, patider das nervuras, necrose do topo, "veinbanding", naniSmo, curvatura do limbo para baixo e 'blistering"; - Cassia occidentalis: SiOtosna5 sistêmicos: mosqueado,
teores-pamentc>, reduçIo do limbo, nanismo, - palidez das nervuras, cur-vatura do limbo para baixo e "veinbanding";
Casula tora: Sintomas locais; lesões cloróticns ó' lesões necró-.
ticar; sintomas sistõrnicos: mosqueado, encrespasnento, queda de - - folhas e reduçio do limbo; -
Ccei arirtirsum: . sintomas locaisi lesões eloróticas - e - palidez -
das nervuras, sintoma sistémico: lesSes cloróticas; -
Crotatarbs spectabill.c: sintomas - sistêmiéos: ' isics-espament,'
"veiobanding", mosqueado, - curvatura do limbo -para baixo e nanismo;
- Ghrcine max: sintomas locais: lésões. cloróticas, lesões 'neerõti--cas e necrose das nervuras; sintomaS sistêmicoss lesões cloróti'neerõti--cas, palidez das nervuras e lesões necróticas; - - -
Lena cuiinarls: - sintoma local: . lesões clor5ticas; sintomas
1-is-témico: enCrespanseuto, mosqueado e palidez das nervuras;
Phaseoius 0w-coa: 'sinLom5 locais: lesSes cloróticas e lesões
necróticas;
Flsaseoiui vuigaris: sintomas locais maiS, freqüentes: epinastia,
lesSes cloróticas, lesões - necróticas, palidez' das - nervuras necrose das• nervuras e grandes '- áreas' cloróticas;' - sintomas ilstémicoa mais - freqüentes: necrose das nervuras, murcha, - reduçio do lim-bo, necrose do topo e moi-te da planta; as variedades Flor, branca de caclso, Manteiga, Mulatinho branco e Mulungu s6 apresenta-ram sintomas locais;
P1-sons satirum: sintomas risténsicos; .encrespamessto e
mosquea-do;- -
Tephrosie noctif lora: -'sintomas sistêmicos: lesões cloróticas e
na-nismo;
-Teranrnus tsncinatssu: sintomas sistêinicosi mosqueado, encres-.
pansento, reduçio do limbo, lesões cloróticas, 'veinbanding` e - nanismo; - - -
Vigna era quipedalig; intosssaà' locais: lesões - cloróticas e palidez
das - nervuras; sintomàs - sisténsicos: etierespamento, mosqueado,
palidez das nervuras, :.. ve iflb afldjng , reduç8o do' limbo,' grandes
áreas clocóticas, - '.'blistering". e nanismo;
Vigrsa i,sen44s: ., - o.sintoma - inicial.' mais característico., aparece
4-5 dias após a loneulaçio, na forma de unia- generalizada pa-: lidei das nervuras da primeira folha trifoliada (Pig. - 1); algumas variedades apresentam também lesões clorÓticas locais 'de bordos'' mal definidos;' os - SintomaS &aljüentes mais' 'importantes e mais frequentes aIo 'vembandsng (Fsg 2) mosqueado (Fsg' 8)
"blistering" - (Flg,,. '4), curvatura do limbo 'para - baixo (Fig. '2) e grandes áreas clorótioas .(Fig.' 4 e 5),' que surgem, mais ois menos 'na ordem' enumerada; num perlodo em torno de IS' dias; foram também observados sintomas nas flores: (estrias bran-. CaS) e nas semeutes' (manchas ferruglnôas), usas si3o anotados - por - variedade; 'os -. slntomae observados - por variedade compõem o Quadro 1;
'Vigna vexiflata: sintoma',local:,• palidez daa"nervuras; ,sintoma Sistraico: mosqueado.
/
—_L
3
4
yn-
• • - Fic. 1,. Paidez da3 fiervuras em 1eijao Macóae Barba de, guiné).
Fig. 2. "Veinbanding" e curvatura do Umbo para baixo em feiõo Macéssar (Boca amarela). Fic. 3. Mosqueado em fcijao Macóssar (Dixiecream). -
FIo.
4.
Grandes dreas cloróticas e "blis-tering" em feijco • Macdssar.(Maca(bo vagem roxa)..142
Ii
z
o
o
o
o
o o oz
z
p4z
o
A.F.VITAL, j.DE A.LIMA, T.DE J,G.LORETO, S.KIWTMAN e R.U.FVLTON
41 41 41 44 41.41 44 14 4441 41 lI. 44 4141 41 4144 :x 414144 44 MMM 44 4 44M 44 4441 .414444 41 MMM. MM M4441 MMM MM 444141 44444141 .44 >f M 444141 41 MM 44 MMM 414414 41 41 14414141 14 44 MMM 44 4441 44 MMM 44 M SIM 414444 41414144. 44.4444 41444l.M 41 44 MM 41-41414141414144 - 41 MMII 4141-1441444441 5444 4144414141 44 II MM .41-4444 M 41 444441 4144 4441MW 41414441 411444 4 4144. 4141 4 44 MM 44 4444144441 - 41414141 444444 4(41444444 MM 4444 M M 44444441444141414441 M44M 414144 4441 MM MMM MMM MM .544144414141 MMM- MM MM. 414441 44 444441 44M MM 41 444441 41 1441.41
-
,34 TMM MII 41 41 44 41 14 - 41 '41 - MM 41 MM MM-
M MM- 54 '41 54 4141.44 44 414141 -MMM 44- 44 4141,44 II 4441$44 -4 1441 41 41 54 44 44 44 41 14 44- 4 44 44 M 44 41 14 - 41 41 44 44 44 41 41-41 41 M M 34 41 I4-44 41 ii. 41-
5444-
41 •_: '41-
4444 41' 44 - •.- PW -I.•
: :
00 0Q. 0000000 000 Pr
MOSAICOS
EM
Vgna sinensis NO ESTACO DE rERAMSUCO. II. 14 14. 14 14 14 44 Oci
• 14 14 44 44 e -a 1444 1411 1144 '4 44 144114141414141414141414 m K, 4414 444414 5.2 $144444441444144444 44 144414$1411141444141444$M 4444w 44144414441414 4414 4444 44 1414 44 1414)414141414141414 1414 4444 44 , 1414141414141414141414 14 14144414144414141414 4 14_.14 444414 14141414141414 . 4414 14 14141444441414 14 141414441414141414 41)4441444 141444441414 4414144414 Q ? 1414141414441414141414 44 441414141414141414141414 44 .1414- 141414141414 -1414 $44441414941414441414 14141414141414 1414 1414141414$44 141414 1444 $94141414 $1414 1414441414141414141414 )4-Hb4 1414141414$141414141414141414144494141414$1444 441444141414141414441414 HX1414)444144(94H4414141444944444444414414444 14 4444 $44 414 4414 14 94 14 9114 14 14 444 144414. 44 44 94 • 4414 44 14 II $14 14 44 4414 a 14 44 44 44 .14*4 14 44 44 44 .2 14$44 14 44 14444444 14 141414 1414.1444141444 14141444141444141414 • 14 $1414141414 4l• 1414 - 14 *4 4414 $14141414 - 'o. . .ç, 441444 1414144414 14•M 441414141414H$.H)4M 11 144414$14•$14 •14 141414441414$ .4 o 4414 - 4 $4 H II 44 N rr o .0 o e — a f a a.' a a .E..a e. a a a çl 1 cb c- 44 o e .0.14 • e - o Q .e a e e e e e e a-.. 1 — 1 ,144 A.F.VITAL, J.DE - A.LIMA;T,1JE.JQ.LORETO:S.KRUTMAN e R.ILFULTON
CONCLUSÕES
• Os resultados obtidos permitem concluir quer
1) no foram encontradas hospedeiras naturais, do
virus estudado, entre as 28 espécies de leguminosas
ex-perimentadas;
, 2) o círculo de hospedeiras artificiais situa-se entre
as famiias Chenopodiaceae, Compositac e Leguminosaé;
3)
flores e sementes de
Vigna sinen.sis
podem
apre-lentar, também, sintomas da - moIstia;
4)
nAo há grandes grupos de variedades de
Vigna
sinensls
apresentando shitomatologia idêntica;
5)
da maior parte das espécies. que no
apresenta-ram sintomas externos, quando inoculadas artificialmente,
no foi possível a recuperação do vírus; entretanto, das
espécies Centrosenuz pubescens, Phaseolus angularis,
Ni-candra phgsaloides
e
Nicotiana tabacuns
o vírus foi
re-cuperado das folhas inoculadas e na espécie
Physalis
an-gutata
essa recuperaçâo foi obtida, também, das folhas
não inoculadas.
ACRADECIMENTOS
Os autores agradecem ao Dr. Alvaro Suetos Costa a çolabrgçlõ recebida na execuç5o deste trabalho.
- REFERÊNCIAS
Vtal, A.F. Uma. 14e A., Loreto, T.de J.C., Krutman. S. & Fulton, 11.11, 1972. Mosaicos em Vigna rinensii no estado de Perombuco. L Circulo de hospedeiras e sintomas do Mosaico "1", Pesqs agopecs Nordeste 4:69-79.