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Discussões Recentes sobre os Particípios em Português

Sergio Menuzzi, UFRGS/CNPq

Seminários de Teoria e Análise Linguística – PPGL/UFRGS Porto Alegre, 12 de Abril de 2012

1. Introdução

# Menuzzi 2011 (seguindo vários autores, formalistas e funcionalistas, como Stowell 1981 e Haspelmath 1994; ver referências lá citadas): diferenças de comportamento das várias construções de particípio do português – passado, absoluto, passivo e adjetival, cf. (1) abaixo – podem ser correlacionadas com os graus de “verbalidade” ou “nominalidade” da construção, cf. (2); portanto, as diferenças tem a ver com a gradação na distinção categorial entre verbos e nomes (adjetivos).

(1) a. Particípio Passado: João tinha aberto a porta b. Particípio Passivo: A porta foi aberta (pelo João) c. Particípio Adjetival: A porta estava aberta (*pelo João)

d. Partícipio Absoluto: (Uma vez) Aberta a porta, todos entraram em disparada. (2) +verbal <---|---|---|---> +nominal

part. passado part.absoluto part.passivo part.adjetival

# Dois outros trabalhos recentes sobre particípios em português, com uma perspectiva diferente:

(i) Villalva 2009 (agradeço a ref. à Gisela): os vários particípios são gerados por diferentes regras morfológicas, sendo suas propriedades – e portanto as diferenças entre eles – derivadas destas regras;

(ii) Lunguinho 2011: as várias construções participiais estão associadas a diferentes estruturas sintáticas (em particular, a diferentes “estruturas funcionais”), sendo suas propriedades – e portanto as diferenças entre eles – derivadas destas estruturas.

# Neste trabalho (ainda preliminar!!): (i) demonstrar que as abordagens de Villalva e Lunguinho deixam de explicar aspectos importantes das construções participiais, que parecem ser melhor aproximadas sob a perspectiva de que os partícipios expressam diferentes níveis de “nominalidade” dos verbos; (ii) integrar novas facetas e questões de pesquisa na agenda do “mistério dos particípios”.

2. Particípios e "Graus de Verbalidade/Nominalidade"

# Idéia básica: particípios são categorias intermediárias numa escala de categorização (semântica e morfossintática) que tem como extremos verbos e nomes.

# Precedentes funcionalistas: Hopper & Thompson 1984, Givón 1979, Lehmann 1984, Haspelmath 1994 (3) Escala de "Nominalizações", cf. suas propriedades (adapt. da Tab. 2 de Haspelmath)

+verbal <---|---|---|---|---|---> +nominal verbos particípios particípios adjetivos nomes de

relativos orientados verbais participantes

+ flexional <---> + derivacional + relacional <---> + absoluto – orientação inerente <---> + orientação inerente – estável temporalmente <---> + estável temporalmente

(2)

# Precedentes gerativistas: Ross 1972, Chomsky 1970, 1981, Stowell 1981 (4) Teoria das Categorias Lexicais (Chomsky 1970, 1981, Stowell 1981):

Nomes: [+N, –V] Verbos: [–N, +V]

Adjetivos: [+N, +V] Preposições: [–N, –V] (5) Escala de Verbalidade/Nominalidade das Categorias

+verbal <---|---|---|---|---|---> +nominal [–N, +V] [αN, +V] [+N, +V] [+N, αV] [+N, –V]

verbos particípios adjetivos ?? nomes passivos (incl. part. adj.)

# Menuzzi 2011: estudo de propriedades morfológicas, sintáticas e semânticas das diferentes construções de particípio sustentam hipótese e, em particular, permite “ranqueá-las” de acordo com seu “grau de verbalidade/nominalidade” – hierarquia sintetizada em (2) acima.

(i) Evidência morfológica (resumo):

Processo Morfológico Part. Passado Part. Absoluto Part. Passivo Part. Adjetival

Flexão Nominal –N +N +N +N

Hospedagem de Clíticos –N +N +N +N

Diminutivos –N –N –N +N

(ii) Evidência sintática e semântica (resumo):

Contexto Sintático Part. Passado Part. Absoluto Part. Passivo Part. Adjetival

Frames Nominais (admitem adjetivos)

–N –N +N +N

Caso Part. Passado Part. Absoluto Part. Passivo Part. Adjetival

Acusativo –N +N +N +N

Nom. (na constr. absol.) –N –N –N –N

Advérbios Part. Passado Part. Absoluto Part. Passivo Part. Adjetival

Sintaxe: muito –N +N +N +N

Semântica: rapidamente –N –N –N +N

Restrições ao Sujeito Part. Passado Part. Absoluto Part. Passivo Part. Adjetival

Sem restrições –N +N +N +N

Apenas não agentivos –N +N +N +N

Apenas OD –N –N +N +N

Apenas OD argumentais –N –N –N +N

# Uma observação importante: dos fatos acima, poder-se-ia concluir que os “particípios adjetivais” já são são “apenas adjetivos”, sem resquícios de sua “verbalidade” original; o único indício de “verbalidade residual” pode ser a construção de partícipio absoluto, que parece admitir particípios adjetivais (e outros particípios), mas não adjetivos (cf. Menuzzi 2011):

(6) a. ?? Justas as propostas, aceitaremos o acordo.

?? Velhos os pais dele, João terá de dedicar mais tempo a eles.

b. (?) Inalteradas as propostas da companhia, seremos obrigados a fazer greve. (?) Inatingidas as metas que estabelecemos, João terá de ser demitido.

(3)

3. Uma Abordagem Morfológica – Villalva 2009

# Objetivos de Villalva: (i) demonstrar que particípios passivos e particípios adjetivos (“predicativos”) não são formas flexionais do verbo; e (ii) são formas geradas derivacionalmente por processos distintos, porque impõem restrições diferentes às suas bases e possuem propriedades diferentes entre si.

# Particípios passados como formas flexionais do verbo: conforme idéia de que a flexão é processo morfológico exigido gramaticalmente, portanto obrigatório e sistemático. (i) Argumento: “todos os verbos do Português permitem a formação de um particípio verbal e a sintaxe do Português usa esta forma, exclusivamente, nas construções com o auxiliar ter” (p.3). (ii) Conclusão: “o particípio invariável é uma forma verbal flexionada por intermédio do sufixo de flexão verbal –do” (id.).

# Por raciocínio inverso, particípios passivos e adjetivais não podem ser formas flexionais: ambas as construções possuem restrições, isto é, não se aplicam a todos os verbos. Ex. (5), p.3, de Villalva:

(7) a. O professor tinha duvidado do aluno. b. *O aluno foi duvidado pelo professor. c. *O aluno parece/está/ficou duvidado.

# Restrições na formação dos particípios passivos: (i) só se aplica a verbos transitivos diretos – o que exclui transitivos indiretos, intransitivos – inergativos e inacusativos –, e verbos impessoais; (ii) mas há restrições semânticas adicionais: o sujeito deve ser “agentivo” (incluindo agente, experienciador, instrumento, fonte, mas não paciente ou possuidor, cf. (8)), e o objeto não pode ser “mais agentivo” que o objeto (cf. (9)).

(8) a. O João levou uma bofetada. * A bofetada foi levada pelo João

b. A biblioteca possui o livro que procuras.

* O livro que procuras é possuído pela biblioteca. (9) a. Os alunos emocionaram o professor.

* O professor foi emocionado pelos alunos. b. Os alunos convenceram o professor.

O professor foi convencido pelos alunos.

# Restrições na formação dos particípios adjetivos (“predicativos”): (i) requer um NP argumento interno, mas não necessariamente um NP argumento externo – portanto, se aplica a transitivos e a inacusativos, mas não a inergativos, cf. (10), etc.; (ii) semanticamente, o verbo deve denotar um “processo dinâmico com estado resultante” sobre o argumento interno, o que exclui estativos e verbos sem resultado, cf. (11).

(10) a. As folhas caíram. / As folhas estão caídas. (mas: *As folhas foram caídas.) b. O bebê dormiu. / *O bebê está dormido. (cf.: *O bebê foi dormido.) (11) a. A biblioteca possui esse livro.

* Esse livro está possuído pela biblioteca. b. O João apanhou uma bofetada.

* A bofetada está apanhada

c. O Miguel / A porta de vidro empurrou o Pedro. * O Pedro está empurrado.

d. Trinta pessoas ouviram essa declaração. * Essa declaração está ouvida.

e. A população de Lisboa sentiu o tremor de terra. * O tremor de terra está sentido.

(4)

# As propriedades das formas resultantes também são diferentes (p.7-8): (i) part. passivos “internalizam o argumento externo do verbo e geram predicadores de evento que participam em frases com interpretação passiva”, permitindo a realização do agente da passiva mas impedindo a afixação de in-; (ii) part. adjetivais “externalizam o argumento interno do verbo base e geram predicadores de estado que participam em frases com interpretação activa”, impedindo a realização do argumento externo do verbo mas autorizando o uso de in-.

# Villalva: ainda que ambas as regras formem “particípios adjetivais”, são regras diferentes, “por intervenção de dois sufixos derivacionais homófonos -d(o/a)”; cf. (12) e (13); e, é preciso lembrar, part. passados são gerados por flexão, cf. (14):

(12) [[[[XRV + [YVT]]TV + [d]SUFPP ]RPP + [o/a]IT ]TPP + [Ø/s]Nº ]ADJ. PASSIVO [part. passivo]

| |

SN[AGENTE; FONTE; EXP] [ __ SN[TEMA]] [ __ [SN] ([SP_por])]

(13) [[[[XRV + [YVT]]TV + [d]SUFPP ]RPP + [o/a]IT ]TPP + [Ø/s]Nº ]ADJ. PREDICATIVO [part. adjetival]

| |

[–ESTATIVO,+RESULTATIVO]; [ __ SN[TEMA]] SN[ __ ]

(14) [[[[XRV + [YVT]]TV + [do]DTM ]VERBO [part. passado]

# Problemas da abordagem: são vários, mas os imediatos: (i) distribuição sintática estipulada por classe; (ii) não há relação presumida entre as regras – portanto, relação entre as várias formas participiais é acidental (notar a afirmação de que os dois particípios adjetivais resultam de “sufixos derivacionais homófonos”!); (iii) não expressa, de modo claro, relação com “graus de verbalidade/nominalidade”. 4. Uma Abordagem Sintática – Lunguinho 2011

# Principal objetivo da tese: explicar as relações de seleção entre as “formas nominais” dos verbos e os auxiliares com que são utilizadas (portanto, ter + part. passado, ser + part. passivo, ir + infinitivo, etc.); Abordagem: utilizando o Programa Minimalista (especialmente, teoria de Agree), busca unificar, tanto quanto possível, as diferentes construções recorrendo a “estruturas funcionais” similares; diferenças são resultantes de pequenas alterações nestas estruturas e consequentes alterações na derivação sintática. # Em relação aos particípios: procura seguir a orientação acima com respeito a diferenças e similaridades entre três construções participiais – a de part. passado (“perfectivo”), a de part. passivo (“passiva canônica”) e uma construção que Lunguinho chama de “passiva não-canônica”:

(15) a. Alguém tinha roubado o carro do João. [part. pretérito] b. O carro do João foi roubado por alguém. [passiva canônica] c. João teve o carro roubado por alguém. [passiva não-canônica] # Análise proposta para particípios passados (16) e passivos “canônicos” (17) (cf. (49), p.115):

(5)

(16) (17)

# Algumas das propriedades dos particípios que a análise tenta expressar: (i) ambos part. passados e passivos são formados, sintaticamente, pela combinação do verbo com um morfema de Aspecto; (ii) diferença entre voz ativa e passiva está relacionada ao “momento” da combinação de V com Asp (acima ou abaixo de v*) e à presença do elemento Voice na estrutura funcional; estas diferenças acarretam, entre outras coisas, a diferente seleção de auxiliares (isto é, ter para (16) e ser para (17)).

# IMPORTANTE: as propriedades empíricas exploradas por Lunguinho – especificamente, diferenças de concordância e com respeito à distribuição dos advérbios. (Também trata dos “particípios irregulares” com “verbos abundantes” em português brasileiro, o que não discutirei aqui.)

# Quanto às diferenças de concordância, as observações fundamentais de Lunguinho: (i) há línguas (p.ex., francês e italiano) que mostram concordância nominal do particípio passado com o objeto direto em certas circunstâncias, cf. (18a) (= (74b), p.127); (ii) nestas mesmas línguas, o verbo ser é usado, junto com ter/haver, na formação dos tempos compostos – e, nesse caso, também há concordância do particípio (com o sujeito), cf. (18b) (= (74a), p.127). CONCLUSÃO de Lunguinho: ausência de concordância com part. passados em português se deve à ausência do elemento funcional SER na composição dos tempos perfeitos em português – isto é, se deve à composição funcional dos auxiliares, e não do particípio.

(18) a. (Les lettres,) je les ai écrites hier. “(As cartas,) eu as tinha escrito ontem.” (As cartas,) eu as tinha escritas ontem

b. Les enfants sont déjá arrivés. “As crianças já chegaram.” As crianças são já chegadas.

# Quanto à distribuição de advérbios, a hipótese básica de Lunguinho: há uma classe de advérbios “baixos” (completamente, totalmente, etc.), que são gerados como adjuntos (à esquerda) de VP (cf. Pollock 1989, Costa 1998, e outros). PREDIÇÃO com relação aos movimentos em (16) e (17): tanto com particípios passados quanto com particípios passivos, “advérbios baixos” deveriam ocorrer, necessariamente, após o particípio. Mas, como Lunguinho observa, a predição só se confirma com particípios passados; particípios passivos admitem os “advérbios baixos” prepostos ou antepostos, cf. (19) e (20) ((50), p.116 e (53), p.117, respectivamente). CONCLUSÃO de Lunguinho: enquanto o movimento de V para Asp deve ser obrigatório com part. passados, é opcional com part. passivos – portanto, a diferença se deve a alguma diferença na composição funcional (de traços!) dos particípios.

(19) a. *O furacão tinha completamente destruído a casa. b. O furacão tinha destruído completamente a casa. (20) a. A casa foi completamente destruída pelo furacão. b. A casa foi destruída completamente pelo furacão

# Problemas da abordagem: também são vários, mas os imediatos: (i) a análise não expressa de maneira clara relação entre particípios e “nominalidade” – em particular, entre particípios e adjetivos; (ii) por consequência, as propriedades de concordância dos particípios não são relacionadas com sua natureza

(6)

nominal (de fato, são atribuídas a composição dos auxiliares!); (iii) a análise reconhece que a diferença na distribuição dos advérbios tem a ver com a “composição funcional” dos particípios, mas não a associa a diferentes graus de verbalidade/nominalidade – em particular, não procura associá-la à maior “verbalidade” do particípio passado, e à maior “nominalidade” do particípio passivo.

5. Algumas Conclusões (Bastante!) Preliminares

# Importância do trabalho de Villalva: deficiências enfatizam o quanto é importante entender a natureza da relação morfológica necessária que há entre os particípios! Numa análise como a de Villalva, a relação seria, na melhor das hipóteses, um mero acidente diacrônico; mas a evidência de que as construções participiais estão sempre intimamente relacionadas nas línguas são muitas (Menuzzi 2011 para refs.) # Um exemplo óbvio: para Villalva, não há nada de “nominal” nos particípios passados, são apenas “formas flexionais” do verbo; mas essa análise é incapaz de lidar com as propriedades dos particípios passados numa língua como o francês, cf. (20). IMPORTANTE para a análise do português: buscar evidências da “nominalidade” dos part. passados (talvez, nas relações direcionais de derivação entre particípios – talvez, no caso dos particípios irregulares para verbos abundantes; ver Menuzzi 2011 e refs.) # Importância do trabalho de Lunguinho: deficiências enfatizam o quanto é importante entender apropriadamente as relações entre os vários níveis de análise dos particípios e das construções em que ocorrem; por explorar uma abordagem reducionista drástica, em que sintaxe, semântica e morfologia andam todas juntas – são todas, na verdade, “sintaxe”! –, acaba revelando que devem ser separadas! # Um exemplo claro: Lunguinho percebe que as estruturas em (20) do francês sugerem que há alguma relação intíma entre estruturas sintáticas com particípios passados e particípios passivos – o que procura expressar por pequenas alterações na “estrutura funcional” das construções paralelas. O que ele não percebe é que as construções francesas são similares, quanto à sintaxe de superfície, a construções passivas do português, embora sejam interpretadas como construções de particípio passado em francês! IMPORTANTE: este fato sugere que estruturas sintáticas similares podem ter semânticas diferentes!!

(21) a. “Passé composé” com objetos diretos pronominais:

(Les lettres,) je les ai écrites hier. “(As cartas,) eu as tinha escrito ontem.” (As cartas,) eu as tinha escritas ontem

b. “Passivas não-canônicas em português:

Seus retratos, Carlos V os tinha pintados por Velasquez. (22) a. “Passé composé” com verbos inacusativos

Les enfants sont déjá arrivés. “As crianças já chegaram.” As crianças são já chegadas.

b. “Passivas canônicas” em português: As crianças já são conhecidas.

# Para concluir: notar que a observação (original na literatura!!) de Lunguinho de que a distribuição de advérbios baixos com part.passados e part.passivos é diferente confirma a escala em (4) (e portanto (2)) acima. Especificamente: (i) com particípios passados, a distribuição é a mesma que se encontra com verbos, cf. (25); e (ii) particípios passivos admitem a distribuição tanto verbal quanto adjetival, cf. (26). (A distribuição é confirmada por estudo de corpus, mas com detalhes complicadores bem interessantes...)

(23) Advérbios baixos com verbos:

O furacão destruiu completamente a casa. *O furacão completamente destruiu a casa. (24) Advérbios baixos com adjetivos:

João estava completamente perplexo com a notícia. *João estava perplexo completamente com a notícia.

(7)

Referências

CHOMSKY, N. (1981) Lectures on Government and Binding. Dordrecht: Foris.

HASPELMATH, M. (1994) Passive Participles across Languages. In B. Fox e P. J. Hopper, eds., Voice: Form and Function, p.151-177. [...]

HOPPER, P. J. & S. A. THOMPSON (1984) The Discourse Basis for Lexical Categories in Universal Grammar. Language 60.4, 703-752.

LUNGUINHO, M. V. S. (2011) Verbos Auxiliares e a Sintaxe dos Domínios Não-Finitos. Tese de Doutorado. Dep. de Linguística, USP, São Paulo.

MENUZZI, S. M. (2011) Particípios em Português Brasileiro: Distribuição Sintática, Classe Mórfica e Propriedades Flexionais. Trabalho apresentado no I Colóquio Brasileiro de Morfologia. Programa de Pós-Graduação em Letras, UFRGS, Porto Alegre.

STOWELL, T. (1981) Origins of Phrase Structure. Tese de doutorado, MIT, Cambridge.

VILLALVA, A. (2009) A Categoria ‘Particípio’ e Questões Adjacentes. In Anais do Congresso Internacional da ABRALIN, Vol. I, p.172-178. ABRALIN/UFPB, João Pessoa. [Disponível em: http://www.abralin.org/Volume%201/A%20a%20B.zip ]

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