UM POUCO DA HISTÓRIA DA ANÁLISE
UM POUCO DA HISTÓRIA DA ANÁLISE
EXPERIMENTAL DE TENSÕES EM
EXPERIMENTAL DE TENSÕES EM
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
J.F. Silva Gomes
(FEUP/INEGI)
SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
PIONEIRISMO NO LNEC E NA FEUP
COLABORAÇÃO UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA
COLABORAÇÃO INTERNACIONAL
COLABORAÇÃO INTERNACIONAL
LIGAÇÕES À BIOMECÂNICA E À MEDICINA
CRIAÇÃO DA APAET EM 1986
INTRODUÇÃO (1)
ANÁLISE DE TENSÕES:
MECÂNICA COMPUTACIONAL
Controlo do Problema
MECÂNICA COMPUTACIONAL
MECÂNICA EXPERIMENTAL
MÉTODOS HÍBRIDOS
A MECÂNICA COMPUTACIONAL:
Teoria da Elasticidade
G. Galilei, E. Mariotte, R. Hooke, J. Bernoulli, L. Euler, A. Cauchy, C.
Navier, S. Poisson,
-INTRODUÇÃO (2)
Navier, S. Poisson,
- Teoria da Plasticidade
SaintVenant, Lévy, Von Karman, Von Mises, Henky, Prandtl,
- Computação e Métodos Numéricos
-A MECÂNIC-A EXPERIMENT-AL:
It is necessary to measure everything
It is necessary to measure everything
INTRODUÇÃO (3)
It is necessary to measure everything
that can be measured,
and to try making measurable
what isn’t as yet.
GALILEU GALILEI
1564 -1642
It is necessary to measure everything
that can be measured,
and to try making measurable
what isn’t as yet.
GALILEU GALILEI
MECÂNICA EXPERIMENTAL
MECÂNICA EXPERIMENTAL
INTRODUÇÃO (4)
PROJECTO
PROJECTO
SISTEMAS INTELIGENTES
SISTEMAS INTELIGENTES
OPTIMIZAÇÃO
O QUE VALEM OS MODELOS?
THE FIVE DON’TS:
1. Don’t believe the model to be the reality!
THE FIVE DON’TS:
1. Don’t believe the model to be the reality!
INTRODUÇÃO (5)
1. Don’t believe the model to be the reality!
2. Don’t extrapolate behound the region of fit!
3. Don’t distort reality to fit the model
4. Don’t retain a discreditted model!
5. Don’t fall in love with your model!
S.W. Golomb Simulation 14 (1970)
1. Don’t believe the model to be the reality!
2. Don’t extrapolate behound the region of fit!
3. Don’t distort reality to fit the model
4. Don’t retain a discreditted model!
5. Don’t fall in love with your model!
MÉTODOS HÍBRIDOS:
SISTEMA REAL
INTRODUÇÃO (6)
MECÂNICA
INTRODUÇÃO (7)
A
p
ro
x
im
a
ç
ã
o
a
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P
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b
le
m
a
MECÂNICA COMPUTACIONAL:
Elementos Finitos
Diferenças Finitas
Controlo do Problema
A
p
ro
x
im
a
ç
ã
o
a
o
P
ro
b
le
m
a
EQUIPAMENTO REAL
Eficiência
Segurança
Longevidade
MECÂNICA EXPERIMENTAL:
Extensometria
Fotoelasticidade
Interferometria
Diferenças Finitas
Elementos Fronteira
ENSAIO DE MATERIAIS
EXTENSÓMETROS ELÉCTRICOS
ANÁLISE EXPERIMENTAL DE TENSÕES NO
LNEC E NA FEUP (1946-1990)
EXTENSÓMETROS ELÉCTRICOS
EXTENSÓMETROS DE CORDAS VIBRANTES
FOTOELASTICIDADE
DOUTORAMENTOS NO ESTRANGEIRO
CRIAÇÃO DE NOVAS UNIVERSIDADES
A REFORMA DO ENSINO SUPERIOR
CRIAÇÃO DE NOVOS LABORATÓRIOS
CURSOS DE MESTRADO
DOUTORAMENTOS EM PORTUGAL
INTERNACIONALIZAÇÃO
A COLABORAÇÃO
UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA (1)
SEPSA
CP
CP
A COLABORAÇÃO
UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA (2)
O Sr. Joaquim disse que fosse ver se estava a chover,
mas não estava tal. O Sr. Joaquim disse que fosse ver se estava a chover,
mas não estava tal.
T á va b o a e sta T á va b o a e sta T á va b o a e sta p o rra d a o E n g º ? T á va m a s p o d e t irar u m b o c a d in h o d e g á s p a ra a p ró x im a T á va b o a e sta p o rra d a o E n g º ? T á va m a s p o d e t irar u m b o c a d in h o d e g á s p a ra a p ró x im a
A COLABORAÇÃO
UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA (3)
EFACEC
EFACEC
APDL
EXTENSOMETRIA ELÉCTRICA:
APDL
A COLABORAÇÃO
UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA (7)
INDÚSTRIA PETROQUÍMICA
Refinarias da GALP:
Leça da Palmeira
Cabo Ruivo
Sines
A COLABORAÇÃO
UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA (4)
FOTOELASTICIDADE:
A COLABORAÇÃO
UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA (5)
A COLABORAÇÃO
UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA (6)
HOLOGRAFIA:
Aplicações
Industriais
ADIRA
Industriais
RENAULT
A COLABORAÇÃO
UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA (6)
PROJECTO VULCANO:
Medição de tensões (até 250º)
Medição simultânea de temp. e desloc.
Coordenação da análise por E.F.
COLABORAÇÃO INTERNACIONAL (1)
PROJECTO EUCLID:
Aplicações holográficas na
indústria aeronáutica
COLABORAÇÃO INTERNACIONAL (2)
PROJECTO PDHS (UE):
Aplicações holográficas na
indústria aeronáutica
LIGAÇÕES À BIOMECÂNICA E À MEDICINA(1)
PROJECTO E OPTIMIZAÇÃO DE
PRÓTESES
LIGAÇÕES À BIOMECÂNICA E À MEDICINA(2)
Tensões em implante dentário
-0.4 0 0.4 100 200 300 400 -1.2 -0.8 Time (ms) External Gauge Internal Gauge -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 10 20 300 400 External Gauge Internal Gauge Time (ms)
