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Amebíase: análise de 165 casos de internação hospitalar onde se encontrou amebíase intestinal.

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UNIVERSIDADE ÊEDERAL DE SANTA CATARINA

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CCS - CENTRC SAS CIÊNCIAS DA SAÚDE &§' 0

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FACULDADE DE?MEDIcINA . êšy l \ i* _ Í ` ` /29,0

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ANÁLISE DE 155 DASDS DE INTERNAÇÃD HDSPITALAR DNDE SE ENDDNTADU AMEDÍASE INTESTINAL.

.Jose Leoczâdi-0 Rezende Hulmann

.Jaime Andrade Backer

ELDRIANÕPDLIE _ Sc 1982

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(2)

'$-INDICE

Pag N

Apresentaçao uuuonnlocuncnl In IIounlIuldnnuuOnlIIIIIIIIIOIÚIIÍIIIIOIIII O2

IIUIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIÍIIIIIIIIIIIIIIII PARTE I 1. Introdução ...¬zz..z... oõ 2. Definição e Conoeituaçao ...z1zzzúz... 07 3. Agente Etiolõgico ...1... O8 4. Epidemiologia ...1úâ111... 10 5. Transmissão ...¢ú.11... 12 6. Patogenia ..zf...f.‹‹f‹.f...¡... 14 7. Quadro Clinico ...zú... 15 B. Diagnostísü ..à...«..z... 17

I - E×ame Parasitúlôgizú de fezes ... 17

II - Pesquisa de Amsbãã nos Tecidos .¡...1.. 18

III- Pesquisa de Amebas nos Exudatos ... 18

IV - Cultura e Inooulaçao ...wz... 18

V _ RBÊÇSBS ImUnU1ôgiCa5 ÊQuanoøiilonclounnuoounnaonunuuannoøoooooono 18 VI _ Exames Auxiliares nosuoollnfffifflunauunnulnlnualoonoolcnlooanus: 19 9: Diagnôstíco Diferencial nunsuonnnnäinouounuuoancoouanonnnnunoaoqanula 20

100 Tratamento uliiianiannanunnoniäííiäicñononoouuucunnioioooinnnolonuuu 22

I _ Amebicidas qUe atuam na luz intgstinal nnoooolnclnunonunoncnøunn 22

(3)

III - Amebíoidas que atuam na Luz Intestinal e nos Tecidos ....,.... 22 10.1 - Derivados da 84Hidro×íno1ina ... 23 10.2 - Derivados da Dioloraoetamida ... 24 10.3

-Cloroquina

...-... 25 10.4 - Emetína ...z... 25 10.5 - Metronidazol e Urnídazol ... 26

10.5-Tiniúazol

27 11. Profilaxia ...1... 28 T PARTE II 2. Analise de 165 casos de Internação Hospitalar onde se encontrou amebíase Intestinal iifífciiiuuinoiconlI'¡`f|'¢"¡'|'I.`¢Il`uonnoinn:nnn'l'l`nnli`¡¡uIIunun‹ Tabela I ' Total de Internaçoes Pedríatrioas no Período ...1.. 31

Tabela Il Motivo das

Intemaçoes

...-.--.r.-.-.-... 32

Tabela III Sinais e Sintomas mais Frequentes na Amebíase ... 33

Tabela IV IIÍICÚOIIIÍÍIIIIIII.I.II~IIIÍIQIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 34 Tabela V SBXÚ nunaunncuciunnnnnunununouanun'o¢'(¡'¢”u'n'n”lonnnn:nunsnoouounounnouondiuí '34 Tabela VI Procedlè'-Ícia linnonncnoosauna:nloiol”¡'I'ó'I”¢i'l'no0nuniuIuuøuiunolonnuolnouföo

3

Tabela VII

Renda. Familiar 0.011:noscacau:nloln¢'on'l"I/¢'n'¡'|c|l|nuuunnunndiiinnonanløonz0 36

Tabela VIII

¡illI-IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIOOIOI'I'I'I'O`IlOIO0IOIoiliiliiiflillililillin 36

Tabela IX

^ba5teCá-mento de água anousounuonoannonøolulnunlnnuuannunnuununnnunnun-

Tabela X

(4)

Tabela XI

IIIIÍÚÍÍÍIÍÍÍÍÍIÍÍIIIIÍIIIIIIÚÍUÍIÍIIÍÍIÍÍÍÍIIIÍ

w

Tabela X11

~

Incidência de Rei-nternaçües nu¢'ulnfi`i"f¡`i'0'i0unusinnloonnonnnaninnnna.luana Resumo nuuliI›l'i'iii`iilnou-:acusaInn¢¡Tn'¢"¬¡_'0/¡¡u'Í¡Êu'nc1ousaolonounfnínnnnuaonncomu 40

Conclusões iiuuucnooonnnunnclnnlni'Ii`¡'ni\`i'|aoouonuuuunuuI-:anunciou-Icnnuouu

I

z z . 5 z

(5)

U2

APRESENTAÇÃO

Vamos com este estudo pesquisar, dentro das parasitoses que atingem as crianças de nossa regiao, a posiçao da infecção intestinal pela Eatamoeba - Hystolitica.

`

Consideramos que a cidade de Tubarao e um foco endemico desta doença - que atinge uma larga faixa etaria da populaçao, principalmente a infantil ,

causando danos alarmantes.

Esperamos portanto contribuir para alertar ou pelo menos melhor info: mar sobre a realidade destes fatos, fazendo para isso a analise de 165 ca- sos ocorridos no periodo compreendido entre 31 de março de 1981 a 31

demaf

ço de 1982.

Realizamos tambem em extenso estudo de revisao bibliografica sobre a

doença, oferecendo elementos que julgamos importantes para o bom entendi _

mento do trabalho.

z , u

Procuramos tambem rever os dados recentes sobre diagnostico e trata - mento bem como suas principais intercorrências.

Finalmente, procuramos ressaltar a importância que essa parasitose vem

assumindo em nosso meio.

Agradecimentos

. . . . \

(6)

U3

contribuíram a realizaçao deste trabalho: Dr. Paulo Roberto de Souza

Dr. Geraldo Cesar Althoff

Dr. Varne Viana

Dr. Luissaulo Cunha

Um especial agradecimento ao

Laboratorio Bioclinico Santa Catarina e ao Corpo Clinico do Hospi-

(7)

U4

MATERIAIS E MÉTODOS

Selecionamos 165 pacientes no Serviço de Pediatria do Hospital Nossa Se

nhora da Conceição de Tubarao, SC.

Qv¬\-‹ Ê>"5.H

Todos os pacientes apresentavam provas clinicas e laboratoriais de ana-

. . , . z . ' .

intestinal, mesma idade variavel entre 30 dias ate 14 anos.

lise

Para a confecçao das diversas tabelas usamos os dados constantes nas se

guintes Fontes:

l - GIH (Guía de Internaçao Hospitalar) 2 - Ficha Clinica (anexo _ 1)

3 _ Ficha de AHE-SC (anexo _ 2)

4 _ Ficha de Evoluçao Clinico_cirurgica (anexo _ 3) 5 _ Ficha do INAMPS (anexo _ 4)

6 _ Livro de controle _ do Laboratorio vinculado ao hospital.

7 _ Fichas de controle do hospital, do serviço de Arquivo Medico

8 _ Fichas da FUNDESCD (ane×@ _ 5).

9 _ Informacoes juntos aos seguintes orgãos:

a. IBGE _ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica, agência

local.

b. Secretaria de Obras Publicas da Prefeitura Municipal de Tubarao.

Quanto ao tratamento instituído nesses pacientes as drogas Foram as se-

guintes na ordem crescente da preferência: Etofamida, Metronidazol e Teclozan. (Ver doses adequadas no item _ 10).

(8)

os

, n n n 1

Foram empregados os metodos laboratoriais seguintes: Direto, com ou sem

N * . 6 . . . .

colaraçao pelo lugol. Nos casos de Formas moveis, trofozoiticas, Foi utiliza da a colaraçao pela Hematoxilina Ferrica.

. . A . . * . *

Foram Feitas variadas sequencias de exames copro-parasitologicos, ate que as amostras se negativassem.

Nos casos onde houve duvida sobre o diagnostico laboratorial, mesmo que

A . 1 I n c 'v

as provas terapeuticas tenham sido positivas, preferimos nao contar como ame

Q . . . . . .

biase intestinal, senao serla aumentado e percentual de incidencia desta pa- rasitose.

OS AUTORES

\

§

Jo- eocadio Rezend Hulmann

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(9)

PARTE I

1. INTHQDUÇÃU

I J 'V

A amebiase e uma doença infecciosa cosmopolita, predominante em regioes subtropicais subdesenvolvidas, causada por protozoario: a Entamoeba Histoly-

tica. O quadro clinico e constituido geralmente por manifestacbes disenteri-

cas agudas e/ou cronicas, mas a infecção pode atingir outros

bgaos,

tais cg

mo Figado, púlmoes e cerebro, causando necroses localizadas. A Entamoeba His

tolytica tambem pode permanecer no organismo sem causar nenhum dano, configg

rando_se nesta eventualidade o estado de portador sao. Transmite-se a doença por intermedio de cistos eliminados com as Fezes, ingeridos com alimentos ou

agua. U diagnbstico e habitualmente realizado por intermedio de exames de fe

(10)

O7

2. DEFINIÇÃO E CUNCEITUAÇÃU

Embora o intestino do homem possa ser oarasitado por diferentes especi

es de ameba, a palavra amebiase e reservada apenas para designar o parasi -

I Q Q ' u 1 u

tismo por Entamoeba Histolytioa, unica capaz de desenvolver atividade pato- ^ . .

genica importante.

O conhecimento das demais amebas e importante para o laboratorista

paü

deve evitar a possibilidade de confusao diagnostica.

O termo "amebiase" designa o parasitismo humano pela Etamoeba Histoly-

tica,quer existam ou nao manifestaçoes clinicas.

A localização preferencial da Etamoeba Histolytioa É o grosso intesti-

O ø N ø

no. Alem da amebiase intestinal pode haver localizaçoes secundarías, Fora dos intestinos, das quais as mais frequentes sao a hepatica, pleural e pul-

monar, pericardica, cerebral, esplênica e_cutânea.

Atualmente distingue-se, na amebiase intestinal, as Formas(nao invasivas

ze as invasivas)¿ Nas primeiras nao existem manifestaçoes, pois nelas as

É

O

mebas vivem como comensais na luz dos colons sem invadir suas paredes,

sen-O

do descobertas em exames de Fezes rotineiros ou estudos coprologicos. Na Forma invasiva a ameba invade a parede do grosso intestino, onde determina-

~ ~ “ . f . * .

lesoes, graças a produçao de enzimas proteoliticas: e a amebiase doença.

, ~ ~

Podem, alem disso, ocorrerefi complicaçoes: apendicite, a perfuraçao in

testinal com consequente peritonite, a hemorragia intestinal, a estenose ci catricial do intestino grosso e o ameboma.

(11)

3- AGENTE E1-LULÕGICU

A Entamoeba Histolytica foi descrita pela primeira vez por Loesch, em

1875, que a isolou de fezes de um camponês russo com quadro de disenteria -

recidivante. No entanto, os cistos somente foram identificados mais tarde ,

em 1893, por Quincke G Roos. Em 1903, Schaudinn, demonstrou a existência de

duas especies de ameba em intestino humano: uma Datogênica, a Entamoeba His N

tolytica, e outra nao patogênica, a Entamoeba Coli.

A Entamoeba Histolytica pode estar presente no organismo sob três fon-

mas:

a)Trofozoita minuta.H€§PES€Éãé faSe normal da vida vegetativa de prg

tozoario. Comensal, nao patogênica, vive na superficie da mucosa do intesti no grosso, alimentando-se de amido, bacterias e muco;

b)Trofozoita Magna. Constitui a forma invasora, patogênica, diferindo-J se da anterior por apresentar maiores dimensães. E por serem hematofagas ,

*^

*.§

. .

encontrando-seâhemacia no seu interior;

c) Cística. Ê a forma de resistência responsavel pela transmissao edis seminaçao da doença, ao ser eliminada pelas fezes. O cisto e constituidoçrr

paredes duplas de duplo contorno. Sua formaçao ocorre na luz do intestino _ grosso a partir da forma trofoita minuta.

I

Nos portadores aâsintomaticos e no decurso dos periodos de latencia de

N 'V

uma infecçao crônica, a Entamoeba Histolytica vive como comensal, nao pato» genico, na luz do intestino grosso sob a forma vegetativa. Esta pode sofrer

N J 4

(12)

, ~

oia responsavel pela transmissao. Ellminada nas Fezes, quando lngeridas pe-

(13)

4.fEPIDEMIDLUGIA

A Entamoeba Histolytica ten distribuição universal. Sua disseminação - depende muito mais de Fatores higiênicos do que geográficos. A amebiase e

O ~ P

mais prevalente nas areas em que as condiçoes higiênicas sao precarias.Assi nala-se, contudo, que enquanto nas zonas temperadas a maioria dos casos de

infecçao amebiana sao assintomaticos, nas regioes subtropicais e tropicais- com grandes variações de um pais para outro o numero de casos clinicamente- evidentes aumenta muito. Como pais de dimensoes continentais, a situaçao no Brasil É intermediária entre esses dois extremos, havendo grandes varia- goes de regiao para regiao.

, ' n 1

Os inqueritos ate agora realizados sobre a prevalência da infecçao ame biana deixam muito a desejar. Fazendo um levantamento sob o patrocinio da

Organizacao Mundial de Saude (OMS), conclui-se pelo caos reinante nas infor

~ ø

maçoes e pela prevalência mundial extremante variavel.

.‹)(6‹¿,°í,7

Com reduçao nos dois extremos da vida pelas menores oportunidades _de infecçao, a amebiase se distribui igualmente, com pequenas variaçoes, nos

, , 1 'V , 1

demais grupos etarios. Na infância e mais comum a infecçao apos os doisanos

de idade.

Em relaçao ao sexo, incide mais no masculino, que tambem sofre mais as

O

consequências da desinteria e da amebiase hepatica.

~ N

No tocante a raça, os brancos sao mais sujeitos a infecçao do que as de mais raças.

.lO

(14)

O clima desempenha Dapel importante na epidemologia da amebiase. Mai or Frequência de amebiase ocorre nos climas quentes e neles tambem a sinto matologia e mais exuberante.

Certas dietas influem na severidade da sintomatologia. As dietas ri cas em carbohidratos contribuem para o melhor desenvolvimento da Entamoeba Histolytica pelo aumento das bacterias gram negativas.

As dietas quantitativa e qualitativamente deficientes favorecem accqr

I

rência da disenteria. Ja as dietas equilibradas favorecem o comensalismo reduzindo portanto a patogenicidade.

O O

Do ponto de vista epidemiologico, a amebiase e doença essencialmente- ^ .

(15)

S. TRANSMISSÃO

A transmissao da-se a partir dos individuos infectados, pela elimina-~

cao de Fezes contendo cistos, os quais podem ser ingeridos pelos individufi

comunicantes. Constituem importantes maios de transmissao:

a) Água. A contaminação da agua pelos cisto s e a responsavel mais co mum pelos surtos epidemicos.

b) Insetos. Particularmente as moscas e baratas podemveicular a con- taminaçao pelo protozoario. para alimentos Facilmente contaminaveis ( Sala

das e pao, etc...) Os cistos podem estar agregados ao corpo dos insetos -

ou, entao localizar-se em seu tubo digestivo eliminando-se com as Fezes. c) Adubos. O emprego de adubos contaminados ou a presença de Fezes hu

P P

manas em hortas podem ser os responsaveis pela transmissao da amebiase, a

O

traves de alimentos crus, verduras e Frutas em particular.

Deve-se salientar, entretanto, que o papel mais importante quanto a

transmissao da amebiase e exercido pelos infectados. Esta comprovada a possibilidade da Entamoeba Histolytica permanecer no intestino humano du rante varios anos. Pessoas infectadas que manipulam alimentos Çüozinhsi -

ros, garçoes, empregadas domesticas, donas de casa) representam Fontes de

infecçao duradoura pondo em risco seus contatantes.

Ê evidente que o problema se agrava quando os portadores são emprega-

dos de hoteis, orfanatos, hospitais, em suma, de agrupamentos de coletivi-

dades. Demonstrou-se que nao e incomum a presença de Entamoeba Histolytica

N , ~

(16)

Õ O

E necessario lembrar, que, por outro lado, na Fase aguda da doença - (disenteria amebiana aguda) muito escassa ou nao se verifica a eliminaçao

de cistos, nao sendo os infectados, nestas ocasioes, Fatores importantes _

N

na transmissao.

Os cistos, em Fezes umidas e na agua, conservam-se viaveis entre 8 a

10 dias;

É

temperatura de 5090 são destruidos em poucos minutos. A trans _

missao pela poeira e desprezivel, ja que os cistos sao muito pouco resis - tentes a dissecaçao.

(17)

Õ. PATOGENIA

A Entamoeba, sob a Forma de trofoita magna, ínvasora e patogênica, pe- netra da parede intestinal, e depois de atravessar a camada epitelial, e a

muscular da mucosa, alcança a submucosa, na qual se multiplica e provoca le

soes necroticas de que resulta a formaçao de ulcera; estas estendem-se pe

la propria submucosa, conFigurando_se verdadeiros tuneis. As lesoes adqui - rem o aspecto de botao de camisa. São encontradas no intestino grosso, com- prometendo por ordem de frequência, ceco o colo ascendente, reto)o sigmoi- de e o apêndice.

Quando invadem a parede intestinal, as amebas podem atingir vasos sa -

~ N ,

guineos e caem na circulaçao; transportadas como ëmbolos, vao alcançar o fi

, N ~ '

gado, e eventualmente, outros orgaos (pulmoes, cerebro e baço), nos quais -

se instalam e se multiplicam, dando origem a necrose amebiana extra intesti nal u'

As lesoes intestinais ja descritas, podem determinar perfuraçoes da pa rede do tubo digestivo, sendo responsaveis, entao, por graves hemorragias e

peritonites;

Quando alcançam a pele da parede abdominal podem causar lesoes ulcera tivas (amebiase cutânea). Algumas vezes podem desenvolver-se, a partir da - lesao intestinal, reaçao inflamatoria com proliferaçao tecidual intensa, de

~

que resulta a Formacao de granulomas amebianos, conhecidos por amebomas;aiE da que geralmente de pequeno volume, podem atingir grandes dimensoes e cons

(18)

intestinais-15

7. QUADHD c|_ÍNIco

ø N › ø ›

O periodo de incubaçao da amebiase e variavel, durando de poucos dias

* e . .

ate 2 a 3 meses. As formas clinicas sob as quais pode apresentarzse a do-

ença sao as seguintes:

1- Formas intestinais

A. Assintomatica. Os portadores com esse tipo de amebiase nao apre Sentam manifestações clinicas. O diagnostico e realizado quando se encon -

tram os protozoarios em exames de fezes rotineiros, ou em levantamentos

É

pidemiologicos. A grande importância que se atribui aos portadores assintp

, 1 1 ¡ n

maticos esta relacionado com o fato de que o seu organismo se formam oecis_

tos, que, eliminados nas fezes, vao disseminar a doença por esse motivo,de

vem ser submetidos a tratamento sistematicamente.

B. Uligo_sintomaticos. As manifestaçoes digestivas sao discretas e

inespecificas, representadas por nauseas, desconforto e colicas abdominais. O exame parasitologico de fezes deve estar sempre incluido nas investiga - goes diagnosticas desses pacientesr

C. Intestinal-Aguda. (Disenteria Amebiana Aguda).

Manifesta-se quadro disenterico agudo com a presença de muco e sag

gue nas fezes;

Ocorrem crises de colicas abdominais, nauseas, vômitos e tenesmo,_ sendo de pequena intensidade a febre quando esta presente. O numero de eva

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' 1 1

(19)

casos-16'

P

mais graves. As fezes de inicio pastosas, acabam por tornarzse liquidas com

^' ø

a evoluçao da molestia.

D. Intestinal Cronica. Seguindo_se ao quadro disenterico da fase

É

guda, instalam-se periodos de latencia, em que Q funcionamento intestinal -

assume o funcionamento normal, intercalados com surtos disentericos, seme - lhantes ao do episodio agudo inicial, porem com menor intensidade.

2 - Formas Extra intestinais.

A. Necrose hepática. O quadro clinico pode instalar-se agudamente - com dor local e nas areas vizinhas, ou de modo lento e progressivo. Ocorre - febre em 60% dos casos, sendo geralmente de alta intensidade, acompanhada de

sudorese e calafrios. Comumente palpa-se o figado aumentado de volume, com - consistência amolecida e bastante doloroso. Diarreia ocorre com frequência,o aparecimento de ictericia e incomum. O paciente apresenta-se prostrado com evidentes sinais de toxemia.

, 1

Na grande maioria dos casos a necrose hepatica ocorre no sexo masculino

I

e e excepcional verificar-se em crianças.

.~

B. Necrose Pulmonar. Verifica-se a formaçao de abcessos pulmonares ,

cujo conteudo pode fluir nos bronquios ou na cavidade pleural. Poucos desses, casos foram descritos no Brasil, todos com regressão completa das lesoes, de- pois do tratamento especifico.

C. Localização cutânea. Ê excepcional a ocorrência de lesoes cutâneas

do tipo ulcerativo, determinadas por Entamoeba Histolytica. São bem delimita-

das e dolorosas e, na maioria das vezes, segue-se a drenagem cirurgica do fi- gado (Necrose Amebiana Hepatica), ocorrendo de preferência em individuos com"

lesoes pre existentes na pele.

D. Localizacao Cerebral. As lesoes amebianas do S.N.C., raras e sem-~

pre fatais, resultam da implantaçoes das amebas oriundas das lesoes intesti -

I P

nais ou pulmonares, ai chegadas por via sanguinea.

~ ~ , . ` ~ . ' .

E,outras localizacoes. Sao raras e sempre secundarias as lesoes primari- as dos intestinos.

(20)

17

8.- DIAGNÕSTICD

I - EXAME PARASITDLÕGICD DE FEZES

Ê o mais importante exame subsidiario para a amebiase, sendo realizada habitualmente atraves dos seguintes metodos:

af Metodo de Faust e Col.

Esse metodo e recomendado para os casos nao disentericos ( Formas -

assintomaticas e oligosintomaticas)e a procura dos cistos deve ser efetuada no prazo maximo de uma semana apos a colheita das fezes. O metodo baseia-se¬ na centrifugo-flutuação em soluçao de sulfato de zinco.

b¡-Exame a fresco.

Indicado para pesquisa de Entamoeba Histolytica em fezes liquefei -

tas, obtidas por evacuação expontânea ou por efeito de purgativos. Recomen-

da-se este metodo em particular para as formas disentericas mas podem ser

E

sado tambem para fonnas nao disentericas quando usados os purgativos sali -

nos;

Este metodo so pode ser executado com fezes colhidas recentemente pois

os trofozoitas so se conservam inalterados por periodos menores de uma hora.

cf-Exame apos fixação e coloração.

Indicado para fezes liquefeitas tal como no caso anteriorf Emprega-

se neste metodo o fixador de Schaudinn (ou similar) para conservação do ma- terial, usando-ss como corante a hematoxilina ferrica.-Sua principal indica ção se refere ao diagnostico das formas disentericas.

Observaçao:

Embora todos os metodos referidos sejam eficazes, o diagnostico somente

I I _

(21)

18

razao, recomenda-se para controle de cura a execução entre o 79 e o 159 dia

depois de terminado o tratamento, de 3 exames de fezes pelo metodo de Faust, seguidos de um 49 exame, direto, ou apos fixação e coloraçao, com a previa - administração de purgativos salinos.

II - PESQUISA DE AMEBAS NOS TECIDOS

Ê efetuada por exame histopatologico do material obtido por biopsia du- rante a realização da reto-sigmoidosoopia evidenciandcuse a presença da for;

ma trofozoita da Entamoeba Histolytica e das lesões caracteristicas.

III - PESQUISA DE AMEBAS NOS EXUDATDS

Pode_se encontar trofozoita da Entamoeba no exudato, por intermedio de

, ~

exames diretos ou apos coloraçao especial.

-~

IV - CULTURA E INOCULAÇAO

Nao sao dotadas de importância pratica para o diagnostico.

v - REAÇÕES IMUNULÕGICAS

af-Reação de fixação do complemento. Tem valor para o diagnostico das _ formas extra intestinais (da necrose amebiana), sendo positivo em quase to- dos os casos. Ê restrita sua utilidade»p[;zdiagnostico das formas intestina»

is, por causa da ocorrência de resultados falso positivo e falso negativo.

ø ø N ø

b.~Outras. E de dificil execuçao e ou de escasso interesse pratico po _

,

"

~ '\

dem ser mencionadas entre outras provas imunoalergicas;intra-dermo-reaçao_ ,

reaçao de precipitaçao, imunofluorescência, teste de imobilizaçao, reaçao de hemoaglutinaçao, e determinação de indice fagocitario.

(22)

VI-UM§AW1M%S

a.-Retosigmoidoscopia.-Permite diagnosticar e analisar as lesoes pro- duzidas pelo parasita, alem de proporcionar oportunidade para colheita de

e×ames«-Sua realização É Fundamental nos casos em que ha suspeita de ameoi ase e a pesquisa do protozoario nas Fexes e insistentemente negativa.

b.-Exame Radiologico. O enema e o trânsito intestinal fornecem subsi- dios de valor para a evidenciaçao de ulceraçoes ou de amebona no tubo di -

(23)

20

9. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL _

af Formas disentericasf

Tendo em vista o polimorfismo clinico desta patologia seu diagnosti

oo diferencial tera que ser feito com grande numero de afecçoes gastrointes

tinaisf

afl _ Shigeloses. O inicio e mais abrupto e a evolução e mais tormento

sa, o comprometimento do estado geral e mais acentuado. A temperatura É

mais elevada, apresentando tambem cefaleia, nauseas e vômitos, com aumento, da frequência das evaouaçoes. Ê preciso não esquecer a possibilidade de con

comitância das duas doenças.

vv ^ _ ,

a.2 _ Esquistossomose. A procedência do doente de regioes endemicas e sobretudo orientadora. O diagnostico diferencial e firmado pelo resultado _

do exame de fezes e da biopsia retal positiva para esquistossomose.

a.3 - Balantidiose. O quadro clinico e muito semelhante e a diferencia ção so pode ser feita pelo exame de fezes. Ressalva-se que a disenteria ba

lantidiana e muito rara.

a¡4 _ Tricocefalose. Em crianças intensamente parasitadas pelo tricodë 8) ,aa

* É . .

falo podem ocorrer síndromes disenterioas indistinguiveis da amebiana.O

O I

nostico diferencial e feito pelo exame de fezes:

a.5 - Outros enteroparasitoses. A distinçao com outras enteroparasito _ ses (estrongiloidiase e ancilostomiase) capazes de determinar disenteria ou

P O O _

(24)

21

afõ - Outras patologias.

-Retocolite ulcerativa inespecifica - Tuberculose intestinal

- Enterocolopatias cronicas Funcionais - Apendicite crônica

- Tumores do grosso intestino e granulomas - Calazar

- Qualquer patologia que possa levar a síndromes diarreicos. . b. Formas Extra intestinais.

Citamos abaixo, na ordem de Frequência universal, as principais pato

logias Fora do tubo digestivo, que possam simular a presença de Entamoeba - Histolytica:

- Abcesso piogênico do Figado - Cirrose hepatica - Abcesso subfrênico - Abcesso asoaridiano do Figado _ colecistopatias _ colangiopatias - Pleuro-pneumopatias agudas - Doenças infecciosas agudas - Malaria - Afeoçoes renais _ outras patologias raramente encontradas em nosso _

(25)

IU. TRATAMENTO

N

Para poucas doenças infecciosas se dispoe de tantos medicamentos como

f . . . ' . *

para a amebiase- _ 1 novos produtos tem sido introduzidos na pratica sendo mul 5

_

tiplas as opçoes terapeuticas, em particular para as Formas intestinais. A

. ^ . f .

presentamos a seguir um esquema terapeutico para cada uma das formas cl1n1

cas da amebiase, considerando o modo de açao de cada um dos medicamentos. I - AMEBICIDAS QUE ATUAM NA LUZ INTESTINAL

a) Derivados da 8-hidroxiquinolina _ quiniofon - diodoquina - vioformio b) Derivados da dicloracetamida - clefamida - diloxamida - teclozan

II - AMEBICIDAS QUE ATUAM NÚS TECIDÚS - emetina

- cloroquina (acao principal no Fígado)

III - AMEBICIDAS QUE ATUAM NA LUZ INTESTINAL E NOS TECIDOS _ metronidazol

_ ornidazol - tinidazol

(26)

23

lD.l - DERIVADOS DA 8-HÍDRDXÍNDLINA

Entre os derivados halogenados da 8-hidroxiquinolina [o×ina),si-

c u n n ' u n 1

tuam-se os três primeiros medicamentos sinteticos utilizados no tratamento ,

da amebiase intestinal: quiniofon (Yatren), vioformio ou clioquinol ( Entero

Vioformio), e a diodoquina. Todos os tres sao compostos iodados.

Sao Medicamentos de baixa toxicidade, utilizados nas Formas cronicas da amebiase intestinal, pois destroem tanto as amebas como os outros protozoa - rios e baoterias, o que se deve ao seu teor de halogênios. Estudos Feitos de

. . N . f . A . .

monstraram que o quiniofon nao atinge os niveis terapeuticos nos tecidos por ser rapidamente desdobrado e excretado pela urina. Na pratica utiliza-se os

derivados nao iodados como sejam: Siosteran, Intetrix, Intestopan, etc.

Efeitos Colaterais

Ha mais de 40 anos o vioformio vem sendo utilizado por milhoes de

pessoas do mundo inteiro, o que demonstra a sua inocuidade. Na decada de 50

surgiu no Japao uma doença nova que Foi denominada de Neuropatia Mielo-Õpti-

ca Subaguda, caracterizada por disturbios gastro-intestinais (inclusive diar

reia) e posteriormente por disturbios sensitivos e motores, bem como, em al

guns casos disturbios visuais. Embora as alteraçoes sejam reversiveis, nao o

sao totalmente.

Apos muitos anos de investigação, os cientistas japoneses aceitaram que havia uma relaçao entre a mencionada doença e a ingestao prolongada de vio _

Formio, muito embora milhares dos pacientes em estudo jamais houvessem inge-

rido este medicamento. A venda desta subtância Foi proibida no Japao. Estu _ dos cuidadosos efetuados Fora deste pais nao conseguiram demonstrar qualquer risco no uso do medicamento, Ficando portanto admitido que a Neuropatia Mie-

lo-Óptica Subaguda e problema exclusivamente local, no Japao. Tal doença nas existe no Brasil, nem mesmo nas comunidades japonesas Fechadas, tao comum no

Estado de São Paulo, podendo portanto, o vioformio, ser usado entre nos.

Posologia

a) Vioformio: Adultos-250 mg três vezes ao dia, durante 28 dias. Crianças_2O mg/Kg/dia, em três parcelas diarias, du

(27)

24

rante 20 a 30 dias.

Nomes Comerciais

viúfôãmiúz Enterú.vi@fôrmi@ (ciba)

Me×afôrmiú (cima)

0utrDS Derivados: Intestopan Capsulas (sandoz)

Intetrix (Boehringer)

10.2 - DERIVADOS DA DICLORACETAMIDA

A atividade amebicida desses derivados foi evidenciada em decor- rência de pesquisas destinadas e_obtençao de produtos estruturalmente seme - lhantes ao cloranfenicol. São utilizados no tratamento da amebiase cronica e

aguda, nos quais se mostram bastante eficazes e de excelente toreralibilida-

de. 0 Teclozan foi estudado, principalmente no tratamento da forma crÊnica,-

tendo sido observado um alto indice de cura com uma unica serie do medicamen

to em cinco dias consecutivos de tratamento ou com resultados melhores ainda

com duas series do medicamento. A tolerância foi excelente, havendo ocorrên-

¡ 4 , 1 1

cias raras de episodios de meteorismo. Posologia

a) Clefamida: Adultos-500 mg de 8 em 8 horas, durante dez dias.

Crianças-40 mg por quilo de peso, por dia, em três parcelas, durante l0 dias.

b) Etofamida: Adultos_l g por dia durante três dias

Crianças-25 mg por quilo por dia, durante três dias. c) Diloxamida: Adultos-400 mg de 8 em 8 horas, durante l0 dias.

Crianças-30 mg por quilo por dia, durante 10 dias. d) Teclozan: Adultos_l00 mg de 8 em 8 horas durante 10 dias(as do-

ses recomendadas pelo fabricante sao insuficientes).

Crianças-8 mg por quilo de peso, durante 10 dias.

Nomes Comerciais

(28)

25

Mebinol Composto [Erba)

Ewfamiúaz

Etzzfamiaa (Came)

Kitnos (Erba)

Kitnos 500 [Erba)

Di1ú×amiúazAm ebiazúi (ICN)

Tecläzân: Falmonox [Winthrop] `

"

10.3 - CLÚRÚQUÍNA

É Facilmente absorvida por via oral, atingindo no tigado ccncen traçoes varias centenas de vezes mais elevadas do que no plasma. É muito

É

Ficaz no tratamento das Formas extra-intestinais da amebiase, especialmente hepatite amebiana e abcessos hepatico, podendo ser utilizado tambem como - complemento do tratamento da amebiase intestinal. Nos casos em que esteja Q1

,~

dicada a`ñunçao dc abcesso, o medicamento pode ser instilado em sua cavidade

em dias alternados. No tratamento de hapatite amebiana pode ser utilizado i- solamento, mas em presença de abcesso deve ser associada a emetina.

Posologia

Na hepatite amebiana, uma primeira dose 500 mg de base ativa, se' guida de 300 mg 6 horas mais tarde e, entao, 150 mg 2 vezes ao dia durante29

~

dias, Em presença de abcessos, e na ausencia de complicaçoes cardiovascula -

res, associar cloridrato de emetina, na dose 50 mg por dia via IM, durantel0

dias. Em crianças, 15 mg de base por quilo por dia, via oral durante 21 dias.

Nomes Comerciais

Cloroquina: Aralen (Winthop)

10.4 - EMETINA

Ê um alcaloide existente na ipeca (Psychotra Ipecacuanha), indica

do no tratamento da disenteria amebiana, bem como das Formas extra-intestinais e dos amebomas. Na disenteria amebiana e nos amebomas deve ser sempre associa

das a amebicidas que atuem na luz intestinal, a administracao de antibioticos

(Especialmente a oxitetraciclina) e de grande utilidade na disenteria amebia-

(29)

26

.Efeitos Toxicosz 05 principais sao hipotensao arterial, nauseas,

^.

. '. . _

vomitos, diarreia e polineurite.

Posologia

a) Emetina: Adultos - 600 mg diariamente via SC, durante l0 dias.

Crianças- l mg por quilo de peso por dia durante 10

dias

Nomes Comerciais

Emetina: Emetine (Pierri/Docta)

10.5 - METRUNIDAZUL e ORNIDAZUL

~ , ,

Sao derivados da serie 5 _ nitro-imidazolica, extremamente efi

cazes no tratamento da amebiase, giardiase e tricomoniase. Sua atividade - faz se sentir na amebiase intestinal (aguda ou crônica) como extra-intesti

nal, inclusive amebomas. Mostram tao eficazes quanto a cloroquina no trata

I I I

mento do aboesso amebiana do figado. Representam inegavelmente os medica -

' 1 n

mentos de primeira escolha no tratamento de amebiase intestinal grave e do

O

abcesso hepatico.

Efeitos Colaterais

Tontura, vertigem, fraqueza muscular, cefaleia, ataxia, nause-

, ~ , N

as, diarreia, Deve-se evitar a ingestao de alcool durante a administracao-

de metronidazol, ja que essa associação pode causar colica abdominal, vfimi

to e ruborizaçao. 0 ornidazol nao exibe essa incompatibilidade.

Estudos recentes evidenciaram um possivel risco carcinogenico e mutagenico do metronidazol.

Posologia

a}}Metronidazol:

Na amebiase recomenda-se para adultos a dose de 500 mg, qua

tro vezes por dia; a duração do tratamento e de 5 a 7 dias na forma intes- tinal e de 7 a 10 dias na forma hepatica. A despeito do vulto da dose, e

(30)

27

O

torna-se desnecessaria na maioria dos casos, A posologia infantil e de 80 mg por quilo por dia em quatro parcelas, com duraçao do tratamento igual a recg

mendada para os adultos. b) 0rnidazol

Na amebiase intestinal aguda ou cronica a dose para adultos e

de 500 mg duas vezes por dia durante 5 a 10 dias. Nas disenterias graves e no abcesso hepatico, as doses diarias indicadas acima podem ser dobradas(ate

2 g por dia). Nas crianças ate l ano, 125 mg duas vezes por dia; de l aéõ

anos, 250 mg duas vezes por dia; de 7 a 12 anos, 380 mg duas vezes por dia.A

duração do tratamento para crianças e tambem de cinco a dez dias.

Nomes Comerciais

Metronidazol: Metronidazol (Came)

Flagyl (Rhodia)

«M e1zrúni× (1. afi)

Beril (Byk/Procienx)

Urnidazol: Tiberal (Roche)

10.5 - TÍNIDAZÚL

Pertence tambem a serie 5_nitro-imifiazolica mas parece atuar em-

doses mais baixas e fornecer niveis sericos mais elevados do que o metronida

zol. Tem-se mostrado eficaz em dose diaria unica no tratamento da disenteria

amebiana aguda das crianças.

Posologia

Em crianças, 65 mg por quilo de peso uma vez por dia durante tres dias.

Nomes Comerciais

Tinidazol: Fasigyn (Pfizer)

Tfinidex (Rorer)

Tinogyn (De Angelli)

Pzhi (fi¬^w~>~>

.

\ ¬.-.×ú>..,‹ ('c/v,

(31)

28

ll. PHDFILAXIA

O

A profilaxia da amebiase se fundamenta no conhecimento dos mecanismos

, ~

de contagio da doença e dos meios de transmissao da Entamoeba Histolytica. ~

I

O contagio se efetua, nas condiçoes habituais, por via oral, pela in-

" ø

gestao de agua ou de alimentos contaminados, por materia fecal contendo os* cistos dos parasitos.

A fonte de propagaçao da doença e o homem, outros animais sao de impor

I

tãncia epidemiologica secundaria.

, ,

A forma infectante e o cisto maduro, eliminada pelo portador com as _

O O

fezes, que na agua em meios umidos, pode permanecer vivo ou viavel por al

guns dias.

As formas vegetativas nao resistem as condi çoes de meio ambiente, na eventualidade de serem ingeridas pelo homem ou outro animal, nao sobrevi -

N ø

vem a açao dos sucos gastricos. Por isso cs doentes da fase aguda da amebi ase nao sao considerados propagadores da doença.

O homem principal reservatorio do parasito e eliminador do cisto infeç

O O I

tante pode ser sintomatico ou assintomatico, sendo neste ultimo caso, pro- priamente denominado de portador sao.

Na dependência de fatores individuais, todos os homens sao suceptiveis

_ ~

de nova infecçao amebiana, devendo-se contudo atentar para a existência de raças de Entamoeba Histolytica com infecciosidade, poder invasor e virulen cia variavel.

(32)

As medidas profilaticas devem visar:

a.-A fonte de infecção e a via de eliminação do parasito

b. Os meios de disseminação dos cistos da Entamoeba Histolytica e as

vias de sua introdução no organismo.

c. Relação ao portador do parasito, a medida profilatica preliminar- e a descoberta e o tratamento dos eliminadores de cistos, o que e obtido-

mediante inqueritos coprologicos gerais ou em comunidade, como, colegios,

. . ' . ' › . .

internatos, asilos, quarteis, nucleos de operarios em usinas, em obras|de

campo, manipuladores de alimentos.

'V ø

Descobertos, os portadores de cistos sao tratados ate que se negati va seus exames para o parasito.

N I

Subsidiariamente sao instituidas medidas educativas visando eliminar

N ø

a contaminaçao fecal da agua, dos alimentos do solo.

O

Essas medidas podem ser divulgadas atraves dos meios gerais de

comu-

nicaçao ou levadas

as

residencias rurais e urbanas pelas visitadoras sani- I

'~ Y

taristas.

Cumpre

as

autoridades sanitarias a execução de obras de engenharia - visando a um adequado tratamento dos dejetos humanos e de animais. Estas- medidas sanitarias nas cidades, sao constituidas pela rede de esgoto e as

tação para seu tratamento nas vilas, povoados e no meio rural, pelos es-

gotos canalizados para fossas sanitarias, e em casos especiais, para depë sitos perdidos

a

ceu abertof

Com relaçao aos meios de disseminaçao dos cistos e as vias de sua in

troduçao no organismo sao preconizadas medidas de ordem geral relaciona- das com o saneamento urbano e rural e da natureza individual.

As medidas de ordem geral consiste no tratamento da agua de abasteci

uv

mento e¬de sua distribuiçao e livre de qualquer contaminação posterior.

O tratamento da agua consiste de três fases:

l.-Precipitação das impurezas com sulfato de aluminio ~

2.‹Filtraçao em filtro de areia 8.»Cloraçao.

(33)

pa-30

ra eliminaçao dos cistos.

~ , ~ , ~

A cloraçao, porem, nao e suficiente para a eliminaçao destes cistos. A profilaxia da amebiase em carater definitivo, depende de obras de

. . ' . . . ' . N

engenharia sanitarias relativas ao abastecimento de agua e a canalizaçao_ de esgotos.

Algumas medidas caseiras podem ser adotadas para a eventual preven- çao da amebiase, citadas abaixo:

- Limpeza adequada das maos

- Proteção dos älimentos contra moscas e baratas

- Desinfecção das frutas e legumes com soluçao fraca de acido aceti-

co (vinagre)

- Aquecimento dos alimentos a 6590 por um minuto.

No meio rural algumas medidas gerais poderão ser adotadas: - Proteção das fossas e cisternas contra enxurradas

- Construção de fossas afastadas dos poços - Proteção das fontes contra a poluiçao fecal - Rigorosa interdição do uso de fezes como adubos

- Proibição do uso de corregos como fonte de abastecimento.

Com essas providências e com o ~uso continuo de agua filtrada, evita-

se com relativa segurança a contaminação a infecção intestinal por Entamoe ba Histolytica. Ê facil concluirzse que, no momento em que os citados ame

bideos tem acesso ao organismo humano por via oral, as bacterias tambem de

origem intestinal sejam ingeridas vindo se estabelecer no intestino provo-

~ N , ~ _ , .

cando ou nao infecçao, dai a larga gama de açao das medidas profilaticas - apresentadas acima.

(34)

31

PARTE ll

2. ANÁLISE DE 155 cAsDs DE INTERNAÇÃD HDSPITALAH DNDE sE ENDDNTRDU AMEBÍASE INTESTINAL.

Em 165 casos de pacientes internados no Serviço de Pediatria do Hospi-

tal Nossa Senhora da Conceição de Tubarao, no periodo compreendido entre

31 de março de 1981 e 31 de março de 1982, encontramos provas clinicas e

laboratorais de infecção intestinal por Entamoeba Hystolitica. Considerando

se que neste mesmo periodo estiveram internados neste serviço do hospital _

um total de 1.691 pacientes, o percentual positivo para amebiase sera igual

a 9,75%.

Abaixo apresentamos diversas tabelas para melhor estudo qualitativo e

quantitativo com o objetivo da analisar mais demoradamente os diversos da dos colhidos na pesquisa.

TABELA I

TDTAL DE INTEHNAÇÕES PEDIATRIDAS No PERÍDDD

Demonstraçao da quantidade total de internações no serviço de pedia -

ø 'V ø N

tria, no periodo em estudo, em relaçao ao indice positivo para infecçao in

(35)

32 TABELA I 1NTEHNAçÕEs Né

%

AMEBÍASE 155 9_75% UTRAB 1.526 90,25% OTAL 1.691 1OO% TABELA II

MOTIVO DAS INTEHNAÇÕES

Entre os 165 casos de amebiase internados no periodo em estudo, a gran

de maior parte Foi admitida no hospital com diagnostico firmado de desidra- taçaü de III9 grau. A parte seguinte Foi internada com diagnostico de Gas _ troenterite Inespecifica. O restante teve sua internaçao motivada pelasrnais variadas queixas, tais como: dores abdominais, Febre de origem indetermina-

. '. . .

^.

^.

'

da, diarreia, inapetencia, astenia, vomitos e nauseas, etc.

E necessario lembrar tambem que sob o titulo generico de "OUTROS como motivo de internação, por precarias condiçoes socio-econômicas, sendo que nestes casos se encontram os pacientes tidos como indigentes, que sao admi- tidos no hospital apenas com suspeita de infecçao intestinal ou outra sus peita qualquer. Se nao Fosse assim e tida como certa piora dos pacientes e internação posterior em mau estado geral.

TABELA II 'MOTIVO OA INTERNAÇÃO NQ

%

OESIORATAÇÃO 1112 GRAU 115 71,52% OASTROENTEHITE 1NEsPEc.- 34 20,60% OUTROS 13 7,88% TOTAL 155 1OO%

(36)

33

TABELA III

SINAIS E SINTOMAS MAIS FREQUÊNTES NA AMEBÍASE ~

Entre todos os casos de comprovada infecçao intestinal por Entamoeba-

Hystolitica internados no serviço de Pediatria, encontramos como queixa - mais frequente a diarreia com presença de muco e sangue nas fezes, e

as

ye

zes tambem a presença de pus. Os casos com essas caracteristicas engloba -

mos, na tabela, sob o titulo generico de: Disenteria.

Nos casos que englobados na tabela apenas sob o titulo de Diarreia es tao aqueles que apresentam somente esta afecção, conforme a sua classica - definicao.

Em Febricula englobamos aqueles casos onde a temperatura axilar atin-

giu ate 37,490, consideramos portanto, na tabela, como sendo Febre, as tem

peraturas acima deste valor.

1 ' u

Nauseas e võmitos tambem apareceram em alguns pacientes, bem como dor abdominal.

0 4 . . .

Outros, e um titulo que engloba varias queixas relacionadas com o mau estado geral.

TABELA III

siNAIs E s1NT0MAs MAIS FRE0uÊNTEs

NA AMEBÍASE NE

%

DISENTERIA , 75 45,45% DIARRÊIA 20 1õ,3õ% FEBHE 25 15,16% FEBRÍCULA 7 4,25% NÂUSEAS E vôMIT0s 9 5,45% DOR ABDUMINAL 18 10,91% OUTROS 4 2,42% Lm0TAL 165 100%

(37)

34

TABELA Iv

FAIXA ETÃRIA

Foram consideradas para efeitos de confecção desta tabela, apenas as

idade compreendidas entre 28 dias e 14 anos. Sendo que o limite de 14 anos-

e o estabelecido pelo proprio Serviço de Pediatria do hospital. ( A Faixa-

l2Ll4 anos limita as internaçšes como sendo pediatricas ou nao a partir de um criterio pessoal adotado pelos medicos do serviço, baseados na clinica - de cada paciente). Dado este Fato englobamos estes pacientes sob o titulo

-P

generico de: Acima de 10 anos. _

N › À _

Nao consideramos tambem em nossa estatistica a Faixa compreendida en tre 0 e 28 dias, pois estes pacientes Ficam internados em outra ala do hos-

pitalr TABELA IV FAIXA ETÃRIA |\|Q

%

l mês a 6 meses 27 16,30% 6 meses a 1 ano 32 19,39% 1 ano a 3 anos 67 40,50% 3 anos a 6 anos 21 12,72% 6 anos a 10 anos ll õ,õ7% acima de 10 anos 7 4,25% TOTAL 165 100% TABELA V SEXO , ~

Em 165 casos de pacientes internados com clinica e comprovaçao laborato-

f . . - ^ - -

rial de amebiase intestinal encontramos uma predominancia para o sexo masculi

- . . f .

(38)

con-Forme os dados expostos na tabela abaixo. TABELA V SEXO NO

%

MASCULINO 94 55,97% FEMININO 71 43,03% TOTAL 165 100% TARELA vI RROOEOÊNOIA

Dos 165 casos internados no Serviço de Pediatria do hospital a grande

maior parte procedia de ambiente rural, ou seja, 89,09%. Estao incluidos _

sob este titulo todos aqueles pacientes que residem na periferia da cidade ja que esta area poderia ser incluida como suburbana, convem ressaltar o

Fato de que estas comunidades se agrupam em nucleos agropecuarios, sendo - portanto muito semelhantes

as

condiçoes rurais. Procedência Urbana Foram _ consideradas apenas as pessoas que vivem dentro dos limites urbanos de fu

barão ou de cidades vizinhas com mais de 5.000 habitantes.

TABELA VI RURAL ,O9% TOTAL 1õ5 1OO‹/O RROOEOÊNOIA NR

%

URBANA IO 1O,91% 147 59

(39)

TABELA VII

RENDA FAMILIAR

Entre os l65 casos de amebiase internados no periodo em estudo, Fize- mos um levantamento da Faixa salarial que vai de menos de um salario mini mo ate 6 salarios minimos, pois nesta Faixa encontra-se a grande maior par

te de nossos pacientes.

Englobamos sob o titulo generico de acima de 6 salarios todos aqueles pacientes provenientes de Familias que mesmo com renda mais alta, usam al gum tipo de Instituto Previdenciario ou Caixa particular de assistência me

dica como participação nas contas hospitalares. Não Foram computados , por

tanto, em nosso estudo, aqueles pacientes que por arcarem sozinhos com as

despesas hospitalares, exigem internaçoes em outras alas do hospital.

TABELA VII

RENDA FAMIEIAR NQ

%

ate l salario minimo 20 12,12%

de 1 até salarios minimos 63 38,15%

de 2 ate salarios minimos L J 45 27,27%

de 4 até salarios minimos 28 1õ,97%

acima de salarios minimos I P 4

9 5,46%

TOTAL 165 1oo%

1 I

TABELA VIII

COR

Dos 165 pacientes internados com infecçao intestinal por amebiase den

*

.€.

tro do periodo de l ano, conforme o periodo citado desde o inicio, encon -

(40)

Acreditamos que o titulo de cor Morena, conforme dados colhidos a para tir dos prontuarios, englobe os outros tipos de pigmentaçao de pele que

uv

nao seja nem branca e nem preta.

E . . . . . "'

O lndlce baixo de pretos corresponde a.real1dade etnlca da regiao.

TABELA VIII COR |\|9 % BRANCA 108 55,45% MORENA 45 27,27% PRETA 12 7,28% TOTAL 155 100%

Esta tabela procura demonstrar as condiçoes de abastecimento de agua - potavel entre os 165 pacientes que estiveram internados no serviço de pedia

tria do hospital com diagnosticos firmado infecção intestinal por Entamoeba Hystolitica.

Estes dados Foram colhidos atraves das Fichas hospitalares. TABELA Ix ABASTECIMENTO DE AGUA TABELA IX ABAsTE0IMENTo DE AGUA NQ

%

Poço ou sIcA 81 49,09% ENOANAMENTO 78 47,27% OUTRAS FONTES 5 3,54% TOTAL 155 100%

'iii

(41)

TABELA X

SISTEMA DE ESGOTO ~

38

Como nao existe rede de esgoto na regiao de Tubarao montamos esta tabe la atraves de dados fornecidos pelo IBGE e pela Secretaria de Obras Publi - cas da Prefeitura Municipal. Consideramos o local de Drocedencia daqueles _ pacientes internados e as

condçoes

de cada area nàral, de acordo com es

ses Orgaos Oficiais.

I P

Na area Urbana e periferia mais proxima o sistema de esgoto escoa atra ves de fossa septica, diretamente para o rio que cruza pelo centro da cida-

de.

TABELA X

SISTEMA DE ESGOTO N9

%

Foss/À SÊPTICA 45 27,57%

FossA /-\ssÊPTIc/-\ loõ 64, 25%

OUTRAS 13 7, 55°/O

TOTAL 165 100%

1

T/-\ee_A ×I

INSTITUTO PREVIDENCIÁRIO

Esta tabela pretende identificar o custeio da internaçao entre os 165

casos de pacientes que foram admitidos no hospital e cuja presença da Enta moeba Hystolitica foi comprovada.

Fazemos apenas uma ressalva para o titulo de Particulares, onde so -

houve um Caso durante 05 dgzegmeses de pesquisa, pois consideramos sob es

(42)

TABELA XI IN5T.P5EvI0EN0IÂ5I0 N9 % INAMP5 91 54,55% EUNBUBAL 47 25,59% IPESC B 4,95% INAMP5 E A5500IAçÃ0 4 2,52% , INDIGENTE 14 5,55 PARTICULARES 1 0,72% TOTAL 165 100% TABELA XII INCIDÊNCIA DE REINTERNAÇÕES

Pretendemos com esta tabela, demonstrar o Índice de Falha no tratamento ]. HO

r - -

Convém chamar atençao para o Fato de que analisamos apenas os 165 casos on- de oomprovamos a infeoçao por Entamoeba Hystolítioa na primeira

internaçao-~

e dentro daquele período em estudo.

TABELA XII

~ .- . . € . . . . .

i;j»»> 1nst1tuto e/ou o ândloe de relnfeoçao no amblente de orlgen dos paolentes.

-~ INCIDENCIA DE BEINTEBNAÇAO N9

%

REINTERNAÇÃ0 00M A5 MESMAS QUEIXAS 9 5,45% REINTERNAÇÃ0 00M 0uT5A5 QUEIXAS 12 7,25% NÃ0 5EINTE5NA005 144 57,25% TOTAL 165 100% Í

(43)

40

RESUMO

Analisamos 165 casos de infecçao intestinal por Entamoeba Hystolitica,

no periodo de um ano, em pacientes pediatricos do Hospital Nossa Senhora da

Conceição de Tubarao _ SC.

~

O principal motivo de internaçao desses pacientes deveu-se a Desidrata

çao do III grau.

P

O sinal/sintoma mais vezes presentes entre os pacientes foi a Diarreia

O O

acompanhada de muco e sangue, na Faixa etaria compreendida entre l mês ate

3 anos de idade.

A incidência maior Ficou para o sexo masculino e a grande maioria era

P O O

de procedência rural com Faixa salarial da Familia entre l e 4 salarios mi

nimos, como renda mensal.

Quanto ao abastecimento de agua uma parte da populaçao serve-se de a -

gua encanada, outra parte de agua de poço ou bicas naturais.

O O

O sistema de esgoto e inexistente naquela area e as fossas quando exis

tem, descarregam na rede Fluvial.

A maior parte dos pacientes tem seu custeio hospitalar pago pelo INAMPS

e a taxa reinternaçao com as mesmas queixas e de 5,46%.

(44)

CONCLUSÕES

N uv

l. Existe na regiao de Tubarao e arredores um significativo foco endê

O

mico de Amebiase Intestinal.

'V ø

2. A populaçao infantil, de area rural, cujas familias vivem de ren -

das mais baixas, e largamewte atingida - com elevado numero de internações hospitalares.

3.-A fonte de infecção seguramente e mantida pela falta de rede de es gotos e as mas condiçoes de abastecimento de agua.

4. Mesmo respondendo bem ao tratamento espera-se o retorno ao hospital

em cerca de 5% dos pacientes acometidos pela Amebiase, certamente devido a

reinfecçao no ambiente de origem, ja que a fonte de infecção permanece in-

tacta.

5. Considerando o crescimento populacional a cada ano o que esse au -

ø N 5

mento e proporcionalmente maior na populaçao de baixa renda, que e a mais- atingida, a tendência do problema e agravar-se com o passar do tempo.

(45)

1' D' \ I i`.`,› Ê

(/if/Em

J)

'

instituto

Nacional

da

Assistencia

Médica

da

Previdência

Social -

INAMPS

Secretaria

de

Assistência

Médica

Laudo

Médico para

emissão

de GIH

Emissor

do

Laudo

UNIDADE MÉDI 0

-Í 2

E

C CRM

HosPnAL |NmcADo

INFORMAÇÕES SOBRE

O PACIENTE

CONDIÇOES PACIENTE 1 - Seg. 3 - iiihou

MENTO Enoznsco

Rua Vidal Ramos. 215 -

TUBARÃO

- Santa Catarina

[:I

HosP|TAL

NossA

sENHoRA

DA coNcE|¢Ão

'

SMf×° _~£^_S2'___I

1- culino M S ANO

2 - Esp. 4 - Outro:

as

2 - Feminino

NOME DO SEGURO NACIONAL

1 - Brasileiro 2 - Eairang. REs|oÉNciA No municipio No estado N.. .- PRo|=|ssÃ0 3 - Outro estado Carieira Ploilssionai I Série

I

I

PIS/PASEP

I I I I I I I I I LÍI

NOME DO PACIENTE I DOCUMENTO DE IDENTIDADE

Número ' I Orgão Emi suor

ENDEREÇO INAMPS Ulãâihëfi nun.. IPASE Funiurai

INAMPS abrangindo convênio ornpvoso

INAMPS abrangindo ouiro 1ipo convõnio

°o~|a›

Saaso

1 - Aiiva

v|Ncu|.A‹;Ão

saeumxoo

Instituição Municipal ou Estadual

Acordo internacional 2 ' I"a"V°

Não vinculado a quniquer Insiiiuiçêo do previdência

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dá plena autorização aos médicos do Hospital Nossa Senhora da Conceição que assistirem, para levarem a cabo o tratamento de

sua enfermidade e realizarem as investigações que iulgarem necessárias ao diagnóstico de seu mal, bem como se submeter a todas

as disposições gerais contidas no regulamento da instituição .

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Responsável ou Paciente

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Santa Catarina

L/Nexo 4)

EVOLUÇÃO

CLÍNICO

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CIRURGIA

Anotar a evolução da doença. Complicações, intercorrências clinico cirurgicas, consultas, mudança de diagnóstico,

solicitação de exames complementares, instruções dadas ao paciente. Condições a ser dada a alta.

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Categoria Clínica Unidade , L<-!it0

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Referências

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