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Gravura rupestre em calcário na Quinta do Escarpão (Paderne, Albufeira): notícia de descoberta

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Academic year: 2021

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EMERITA - Estudos de Arqueologia e Património Cultural, 2 (2016), www.emerita.pt

Nº 2 - 2016

E M E R I TA

Estudos de Arqueologia e Património Cultural

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EMERITA - Estudos de Arqueologia e Património Cultural, nº 2 (2016)

Editor: EMERITA Empresa Portuguesa de Arqueologia

Direcção: João Carlos Caninas

Concepção e edição digital: Alexandre Lima

Paginação: Pedro Vasconcelos

Autores: Adriano Germano, André Pereira, Armando Sabrosa†, Cézer Renato Santos, Emanuel Carvalho, Fernando Jorge Robles

Henriques, Francisco Curate, Francisco Henriques, Guilherme Cardoso, Jacinta Bugalhão

,

João Carlos Caninas, João Carlos Lopes

Nunes, José Carlos Henrique António, Mário Monteiro, Sérgio Manuel Peleja Rosa e Telmo Filipe Alves António

Capa: escavação do forno romano da Quinta da Granja, Vila Franca de Xira (autor: Armando Sabrosa)

Traduções para inglês e francês: autores e Daniel Silva

ISSN: 2183 - 1963

Os textos e as opiniões neles expressas são da inteira responsabilidade dos seus autores.

Copyright © 2016: EMERITA Empresa Portuguesa de Arqueologia e autores

Todos os direitos reservados. Não se autoriza a utilização dos textos, fotografias e imagens desta edição para fins comerciais e

reprodução em suporte papel. São permitidas citações parciais dos textos desta edição desde que sejam indicados os autores, a

edição e o editor.

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Apresentação

Presentation

página 4 A ocupação da Idade do Ferro na Serra de Monte Deixo: Moinhos Velhos e Moinho da Mariquitas (Torres Vedras)

The occupation of the Iron Age in the Serra de Monte Deixo: Moinhos Velhos and Moinho da Mariquitas (Torres Vedras)

Mário Monteiro e Guilherme Cardoso

páginas 6 O abrigo rupestre do Outeiro do Seio (Canhão da Ota, Alenquer)

The rock shelter of Outeiro do Seio (Ota Canyon, Alenquer)

Mário Monteiro e Emanuel Carvalho

páginas 21 Forno romano da Quinta da Granja (Cachoeiras, Vila Franca de Xira)

The roman kiln of Quinta da Granja (Cachoeiras, Vila Franca de Xira)

Armando Sabrosa, Fernando Robles Henriques, Emanuel Carvalho e Adriano Germano

página 29 Vestígios arqueológicos identificados no Largo da Praça (Carnide, Lisboa)

Archaeological remains identified in Largo da Praça (Carnide, Lisboa)

Mário Monteiro e Guilherme Cardoso

página 46 Um oratório islâmico no Cerro da Mina (Complexo Mineiro SOMINCOR, Almodôvar)

An Islamic oratory in Cerro da Mina (SOMINCOR Mining Complex, Almodôvar)

Fernando Jorge Robles Henriques, André Pereira, João Carlos Lopes Nunes e Telmo Filipe Alves António

página 63

Bioarqueologia de uma amostra esquelética islâmica proveniente de Carnide (Lisboa)

Bioarchaeology of an islamic skeletal sample from Carnide (Lisboan)

Francisco Curate, André Pereira e Mário Monteiro

página 93 As dinâmicas de ocupação urbana em Portel: intervenção arqueológica na Rua da Vila Velha

The dynamics of urban occupation in Portel: archaeological researche in Rua da Vila Velha

Fernando Jorge Robles Henriques, Telmo Filipe Alves António, Sérgio Manuel Peleja Rosa, Cézer Renato Santos e José Carlos Henrique António

página 105 Gravura rupestre em calcário na Quinta do Escarpão (Paderne, Albufeira): notícia de descoberta

Rock carving in limestone at Quinta do Escarpão (Paderne, Albufeira): news of discovery

Fernando Robles Henriques, Mário Monteiro, André Pereira e Emanuel Carvalho

página 119 Contribuição para um catálogo de marcas de termo em Portugal

Continental

Contribution for a landmark catalog in Portugal (mainland)

João Carlos Caninas e Francisco Henriques

página 122 Relembrando Armando Sabrosa, uma década depois

Remembering Armando Sabrosa, a decade later

Jacinta Bugalhão página 134 Bibliografia de EMERITA Bibliography of EMERITA página 169

Índice

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EMERITA - Estudos de Arqueologia e Património Cultural, 2 (2016), www.emerita.pt

Apresentação

Com algum atraso e em moldes diferentes da intenção que fora manifestada aquando da apresentação da edição anterior, tornam-se públicos nove textos que têm de comum resultarem de trabalhos executados por EMERITA no âmbito da prestação de serviços de minimização de impactes de projectos de iniciativa ou de contratação privada.

Seis destes estudos reportam-se a trabalhos de escavação integral (forno romano da Quinta da Granja e oratório do Cerro da Mina) ou parcial (os restantes), remontando a 2005 os mais antigos. Os restantes três textos, um dos quais na forma de notícia e o outro como contributo para um catálogo, abordam manifestações gráficas de natureza e cronologia diversas.

O último texto desta edição recorda Armando Sabrosa, um colaborador e amigo falecido há uma década, e actualiza a sua bibliografia, parte da qual póstuma. Importa referir que, até esta data, foram publicados, noutras instâncias, diversos trabalhos executados directamente por EMERITA além de outros que resultarem do desenvolvimento de trabalhos ou descobertas efectuadas por esta firma. Esses estudos estão citados em Bibliografia de EMERITA.

Entre os casos de execução directa, que foram divulgados noutros meios, podem referir-se as sondagens arqueológicas da villa romana da Sub-serra da Castanheira

do Ribatejo (Batalha et al., 2009), de estruturas monticulares na Serra Vermelha,

em Oleiros (Caninas et al., 2008, 2014 e 2015) e na serra da Lousã (Caninas et al.,

2012; Godinho et al., 2012), a escavação integral de fornos romanos na A10 (Sabrosa et al., 2012), de um sítio mustierense em Vila Velha de Ródão (Pereira et al., 2015;

Paixão et al., 2016), de uma sepultura do tipo tholos, em Brinches, Serpa (Henriques et al., 2014), de um depósito votivo na Moita da Ladra, em Vila Franca de Xira

(Monteiro & Pereira, 2013 e 2015) e de enterramentos islâmicos em Carnide, Lisboa (Curate et al., 2016) e a valorização de património vernacular (Henriques et al.,

2012).

A escavação executada por EMERITA no povoado calcolítico de Moita da Ladra, em Vila Franca de Xira (Cardoso & Caninas, 2010), teve desenvolvimentos posteriores na forma de uma monografia sobre o sítio (Cardoso, 2014) e de estudos de materiais (Gonçalves et al., 2015; Pereira et al., 2016). O mesmo sucedeu com o depósito

votivo denominado Moita da Ladra 2 (Cardoso, 2013a, 2013b). Os metais recolhidos no outro depósito votivo, acima mencionado, também foram objectivo de estudo específico (Valério et al., 2015).

O estudo de um abrigo com gravuras e pinturas pré-históricas identificado na foz do rio Tua, no decurso da avaliação ambiental de projecto hidroeléctrico, também teve desenvolvimentos posteriores ilustrativos do seu excepcional interesse (Valdez-Tullett, 2013; Sanches & Teixeira, 2013; Teixeira et al., 2016). Ainda no

domínio do estudo de grafismos rupestres refira aplicação do Modelo do Resíduo Morfológico em diversos sítios do Centro de Portugal (Caninas et al, 2011; Pires et al., 2016).

EMERITA tem colaborado desde 2012 no desenvolvimento do Campo Arqueológico de Proença-a-Nova (Henriques et al., 2016).

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Presentation

With some delay and a different intention than the one shown in the previous presentation, the nine texts which resulted from the works done by EMERITA in the delivery of services to reduce the impact of initiative projects or private hiring are now public.

Six of these studies refer to entire (Quinta da Granja’s Roman oven and Cerro da Mina’s oratory) or partial (the remaining studies) excavation works, the oldest dating back to 2005. The remaining three texts, one of which is in news format and the other as a part of a catalogue, address graphic manifestations, different both in nature and chronology.

It is important to outline that, to this date, diverse works that were executed directly by EMERITA, among others, have been published before. Other studies resulted from the development of works or findings performed by this company. Those studies are cited in this essay’s Bibliography.

Among the cases of direct execution which have been disclosed by other means, it is possible to refer to the archaeological surveys of the sub-region of the Castanheira do Ribatejo mountain’s Roman villa (Batalha et al., 2009), to stone

made structures in Serra Vermelha, in Oleiros (Caninas et al., 2008, 2014 and 2015)

and in Serra da Lousã (Caninas et al., 2012; Godinho et al., 2012), to the complete

excavation of the Roman ovens at A10 (Sabrosa et al., 2012), to a Mousterian site

in Vila Vellha de Ródão (Pereira et al., 2015; Paixão et al., 2016), to a tholos tomb in

Brinches, Serpa (Henriques et al., 2014), to a votive deposit in Moita da Ladra, Vila

Franca de Xira (Monteiro & Pereira, 2013 and 2015), to Islamic burials in Carnide, Lisbon (Curate et al., 2016) and to a valuation of vernacular patrimony (Henriques et al., 2012).

The excavation carried out by EMERITA in the Chalcolithic settlement in Moita da Ladra, Vila Franca de Xira (Cardoso & Caninas, 2010), had previous developments with a monography about the site made (Cardoso, 2014) and with other material studies (Gonçalves et al., 2015; Pereira et al., 2016). The same happened with the

votive deposit named Moita da Ladra 2 (Cardoso, 2013a, 2013b). The metals collected from the votive deposit mentioned above were also subjects to specific study (Valério et al., 2015).

The study of a Prehistoric shelter with stone markings and paintings identified in Tua’s river mouth during the environmental evaluation for the hydroelectric

project, also had previous developments, which illustrate its exceptional importance (Valdez-Tullett, 2013; Sanches & Teixeira, 2013; Teixeira et al., 2016).

Still with the purpose of studying rock art, this study refers to the application of the Morphologic Residue Model in different places of Central Portugal (Caninas et al., 2011; Pires et al., 2016).

Since 2012, EMERITA has collaborated in the development of Proença-a-Nova Archaeological Field Camp (Henriques et al., 2016).

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Resumo

Dá-se testemunho de uma gravura rupestre sobre afloramento de calcário identificada no decurso da elaboração do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Projecto de Ampliação da Pedreira “Quinta do Escarpão” (2015), situada na freguesia de Paderne, cerca de 6 km a norte da sede do concelho, Albufeira. Embora sendo de cronologia contemporânea considerou-se pertinente destacar este achado pelo facto de utilizar um suporte de uso menos comum no território português para acolher gravações em afloramentos (Caninas et al., 2013). O EIA foi elaborado por Visa Consultores, SA.

Palavras-chave: gravura; rupestre; calcário; Moderno; Contemporâneo. Abstract

It´s described a figure engraved in limestone outcrop identified during the Environmental Impact Study Concerning the Expansion of the “Quinta do Escarpão” Quarry (2015), located in Paderne parish, about 6 km north of Albufeira, the municipality seat. Although of contemporary chronology it was considered relevant to highlight this finding given the unusual use of this base for rock engraving in the portuguese territory.

Keywords: Engraving; Parietal Art; Limestone; Modern; Contemporary.

A pedreira Quinta do Escarpão, dedicada à exploração de calcário para fins

industriais (agregados), é referenciada como uma das mais importantes unidades com estas características em actividade no território algarvio, havendo registos que recuam os testemunhos de actividade em mais de 200 anos, embora com desenvolvimento industrial apenas a partir da década de 50 do século transacto. A Corografia Portugueza, publicada em três tomos, respectivamente nos anos de 1706, 1708 e 1712, descreve a região de Albufeyra como sendo “...abundante de vinha, gado, caça, & recolhe algum pão: o seu termo tem distante duas legoas da Villa, o lugar de Paderne...” (vol. 3, Livro 1, Tratado 2. Da Comarca de Tavira, capítulo 5, Da Vila de Albufeyra, pág. 14), não havendo referência a qualquer actividade de extracção de pedra.

A área de exploração está inserida numa única formação (J4-5) cuja idade, jurássica, corresponde aos andares Kimeridgiano e Portlandiano. Esta formação é constituída por calcários com Alveosepta jaccardi de Escarpão, calcários com Vaginella striata e Clypeina jurassica de Escarpão, calcários de transição do

Escarpão e calcários com Anchispirocyclina lusitanica de Fontaínhas (Manuppella et al., 2000). Sem acidentes físicos relevantes (orográficos, hidrográficos ou

outros), os solos estão incultos e são na sua maioria dificilmente agricultáveis, predominando os afloramentos calcários e as parcelas com limitada capacidade de uso.

O trabalho de campo executado no âmbito daquele estudo não forneceu dados de interesse arqueológico relevantes, para além de um eventual casal de cronologia Moderna em estado evidente de ruína. O conjunto foi construído com recurso a matéria-prima dominante e acessível, a partir da organização de blocos calcários semi-aparelhados (balastros miúdos no interior, amparados por monólitos de

Gravura rupestre em calcário na Quinta do Escarpão (Paderne, Albufeira): notícia de descoberta

Rock carving in limestone at Quinta do Escarpão (Paderne, Albufeira): news of discovery

Fernando Robles Henriques, Mário Monteiro, André Pereira e Emanuel Carvalho

Figura 1. Localização do concelho em mapa administrativo de Portugal Continental e do sítio da Quinta do Escarpão (estrela a vermelho) sobre extracto da Carta Militar Itinerária de Portugal Continental, na escala 1:500.000 (IGeoE, 1999).

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Fernando Robles Henriques; Mário Monteiro; André Pereira; Emanuel Carvalho

maior dimensão). As paredes, bem estruturadas, apresentam vestígios de taipa sobre os alicerces de pedra. Aparentemente, tratar-se-á de dois compartimentos, divididos em planta rectangular simples (dimensões: 9 m de comprimento e 3,30 m de largura; parede exterior: 0,60 m de envergadura; parede entre compartimentos: 0,65 m; pequena divisão interna: 1,30 m). Assente em pequena colina dominante, o seu lado mais longo desenvolve-se, sensivelmente, na direcção Este – Oeste. A entrada encontrar-se-ia orientada para sul. Em redor, observa-se dispersão de materiais cerâmicos de uso comum e de construção (predomínio de telha). Situar-se-ia em antigos terrenos agrícolas, actualmente povoada com zambujo, alfarrobeira, carrasco e outros arbustos densos.

A sul existe uma parede de contenção em fase irreversível de colapso. Neste ponto foi identificada uma gravura perpetuada em afloramento calcário, gravada em painel natural ao ar livre, desprotegido e à mercê da inclemência das condições atmosféricas e desgaste natural. Trata-se de figura masculina, com boa marcação de evidências pessoais (orelhas, boca, nariz). Esta representação antropomórfica, semi-naturalista, denota inspiração laica. De contorno ingénuo, está enquadrada por cartela em forma de garrafa, com fundo recto e moldura rectangular, com limites salientes. À altura da descoberta tinha sido recentemente avivada por instrumento afiado, o que facilitou a identificação. Na parte inferior da imagem existe uma área picotada. Em posição sobranceira à gravura estava pousado sobre o afloramento um bloco de calcário em cuja face vertical, picotada, fora aberto um pequeno orifício. A rocha de suporte gráfico denotava trabalho de preparação. Existem alguns paralelos para esta figura, nomeadamente nos maciços calcários de Sicó – Alvaiázere e Estremenhos, associados à exploração de moinhos de vento (Caninas et al., 2013). A autoria foi atribuída a alguém relacionado com a produção

moageira adjacente. No caso específico da Quinta do Escarpão não será de dissociar a presença de algum pastor e / ou lavrador que, em momento de sossego, se terá ocupado a traçar desenhos no afloramento. A estes grafismos rupestres Moderno – Contemporâneos é atribuída uma cronologia balizável entre o século XVIII e meados do século XX.

Fontes de informação

Caninas, J. C.; Henriques, F.; Batista, Á.; Monteiro, M. (2013) Casos de grafismos rupestres em calcários no centro de Portugal. Trabalhos de Arqueologia, 54. Direcção-Geral do Património Cultural. Lisboa.

Costa, Pe A. C. da (1706, 1708, 1712) Corografia Portugueza. Coord. científica Ana Cristina Nogueira da Silva. Faria, A. M., coord. (1997) Noventa séculos, entre a serra e o mar. Instituto Português do Património Arquitectónico. Manuppella, G. et al. (2000) Carta Geológica de Portugal. Notícia Explicativa da Folha 27-A (Vila Nova de Ourém). Instituto Geológico e Mineiro. Lisboa.

Figura 2. Enquadramento parcial da Pedreira Quinta do Escarpão.

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Fernando Robles Henriques; Mário Monteiro; André Pereira; Emanuel Carvalho

Figura 4. Vista do conjunto gráfico.

Imagem

Figura 1. Localização do concelho em mapa administrativo de Portugal Continental e do sítio da Quinta do Escarpão  (estrela a vermelho) sobre extracto da Carta Militar Itinerária de Portugal Continental, na escala 1:500.000 (IGeoE, 1999).
Figura 3. Ruínas de casal moderno.
Figura 5. Pormenor da figura humana. Figura 6. Registo gráfico.

Referências

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