Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola
Leda Veronica Dantas
PROJETO DE IMPACTO
AMBIENTAL
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RISCO AMBIENTAL
•
Alguns impactos negativos considerados na EIA só
se manifestam em casos de mau funcionamento do
empreendimento.
•
“O que aconteceria se...”?
Rompimento de dutos de petróleo;
Falha na impermeabilização de aterros;
Ruptura de barragens;
Explosões em indústrias químicas;
Emissões contínuas de poluentes;
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RISCO AMBIENTAL
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RISCO AMBIENTAL
•
PERIGO – Situação ou condição que tem potencial
de acarretar consequências indesejáveis.
Substância;
Instalação;
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RISCO AMBIENTAL
•
RISCO – Contextualização de uma situação de
perigo, ou seja, a possibilidade da materialização do
perigo ou de um evento indesejado ocorrer.
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RISCO AMBIENTAL
RISCO AMBIENTAL
– Potencial de ocorrência de
resultados adversos indesejados para a saúde ou
vida humana, para o ambiente ou para bens
materiais (Society of Risk Analysis).
R = P x C
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RISCO AMBIENTAL
Riscos ambientais 1. Riscos Tecnológicos 1a. Agudos (Imediatos) 1b. Crônicos (médio ou longo prazo) 2. Riscos Naturais 2a. Atmosféricos 2b. Hidrológicos 2c. Geológicos 2d. Biológicos 2e. SideraisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola
RISCO AMBIENTAL
1.
Riscos Tecnológicos:
Origem está diretamente ligada à ação humana;
Incluem riscos de acidentes tecnológicos
(explosões, vazamentos, etc..) e riscos à saúde
(humana ou de ecossistemas);
Podem ser de dois tipos:
Riscos agudos
Riscos crônicos
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RISCO AMBIENTAL
2.
Riscos Naturais:
Atmosféricos – oriundos de processos e fenômenos
meteorológicos e climáticos (granizo, raios, secas);
Hidrológicos – inundações;
Geológicos – processos endógenos (atividade
vulcânica, sismos) e exógenos (assoreamento,
erosão);
Biológicos – atuação de seres vivos (patógenos);
Siderais – têm origem fora do planeta (queda de
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
•
Existem diferentes tipos de estudos de riscos – Estudos
de Análise de Riscos (EARs) e Planos de Gerenciamento
de Riscos (PGRs);
•
Tipo de estudo exigido baseia-se no perigo da instalação
para a comunidade e o meio ambiente circunvizinho.
•
PGR e EAR são exigidos para o licenciamento de certas
indústrias e outras atividades potencialmente perigosas.
•
EARs são sempre necessários no caso de plataformas de
petróleo ou gás e de sistemas de dutos de transporte de
petróleo e derivados, gases e outras substâncias
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
•
Estudos de riscos podem ser integrados aos EIA ou
ser conduzidos como avaliações separadas.
•
Avaliação de riscos deve abranger:
I.
Identificação dos perigos
– identificação e estimação
dos riscos;
II.
Análise das consequências e estimativa dos riscos
–
probabilidade de eventos e magnitude dos efeitos;
III.
Avaliação dos riscos
– importância dos riscos e suas
consequências;
IV.
Gerenciamento dos riscos
– avaliação de
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
I.
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS
•
Técnicas de identificação de riscos
1.
Análise histórica de acidentes;
2.
Inspeção de segurança;
3.
Lista de verificação;
4.
Método “E se…?”;
5.
Análise preliminar de riscos;
6.
Estudo de riscos e operabilidade;
7.
Tipos de ruptura e análise das consequências;
8.
Análise de árvore de falhas;
9.
Análise de árvore de eventos;
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
1.
Análise histórica de acidentes
Levantamento de acidentes ocorridos em instalações
similares;
Consulta a banco de dados de acidentes ou
referências bibliográficas específicas.
2.
Inspeção de segurança
Só se aplica a instalações em funcionamento;
Visa assegurar que as instalações e os procedimento
de operação e manutenção sejam propostos no projeto
do sistema.
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
3.
Lista de verificação
Elaboração e aplicação de uma sequência lógica de
questões para avaliação das condições de segurança;
Aplica-se às etapas de elaboração do projeto,
construção, operação e durante as paradas para
manutenção.
4.
Método “E se…?”
Identifica a sequência dos possíveis acidentes e, em
seguida, os perigos;
Realizada por equipe de dois ou três especialistas
experientes.
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
5.
Análise preliminar de riscos
Visa identificação precoce de situações indesejadas,
possibilitando adequação do projeto;
Técnica de potencial emprego em EIAs – não exige
detalhamento da instalação industrial;
Para cada perigo identificado são levantadas possíveis
causas, potenciais efeitos e medidas de controle
aplicáveis;
Perigos são avaliados quanto a frequência de
ocorrência e grau de severidade das consequências;
PROCESSO
H
2S
Risco Causa Modo de detecção
Efeito Categorias Medidas/Observações N° Cenário Frequência Severidade Risco
Liberação tóxica 1.Vazamento no cilindro de H2S; 2.H2S não consumido todo no processo. 1.Não há; 2.Não há. 1 e 2 Possíveis mortes com liberações maiores
D III 4 a)Instalar sistema de alarme;
b)Minimizar
armazenamento no local;
c)Preparar procedimento para inspeção de cilindros;
d)Projetar sistema coletor das sobras de H2S, com torre de absorção;
e)Projetar sistema de controle para detectar o H2S excedente e o
procedimento de parada.
Análise Preliminar de Risco para o vazamento de ácido sulfídrico
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
6.
Estudo de riscos e operabilidade (Hazop)
Avalia o potencial de riscos da má operação ou mau
funcionamento de itens dos equipamentos utilizando
palavras-guia;
Aplicável quando o projeto já se encontra consolidado
.
7.
Tipos de ruptura e análise das consequências
Identificação de falhas hipotéticas
– modos de falhas;
Cada falha é relacionada com seus respectivos efeitos
em uma planilha;
Unidade de produção de “DAP”
ÁCIDO FOSFÓRICO AMÔNIA FOSFATO DE DIAMÔNIO A B C NODO 1 NODO 2 NODO 3Exemplo Estudo de Riscos e Operabilidade
UNIDADE DE PROCESSO: PRODUÇÃO DE DAP
NODO: 1 PARÂMETRO: VAZÃO
PALAVRA-GUIA DESVIO
CAUSAS
POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS AÇÕES REQUERIDAS
NENHUM NENHUM A VAZÃO •EXCESSO DE AMÔNIA NO REATOR. LIBERAÇÃO PARA A ÁREA DE TRABALHO •A VÁLVULA “A” ESTÁ
FECHADA; •ESTOQUE DE ÁCIDO FOSFÓRICO ESGOTADO; •ENTUPIMENTO OU RUPTURA DA TUBULAÇÃO. •FECHAMENTO AUTOMÁTICO DA VÁLVULA B NA FALTA DE VAZÃO, PROVENIENTE DO DEPÓSITO DE ÁCIDO FOSFÓRICO.
Estudo de riscos e operabilidade para o processo de produção de DAP
Esquema simplificado de caixa d’água de uso domiciliar
Empresa: Residência
Unidade: Caixa d´água
Analista:
Data:
Item
Componente Modo de falha
Efeitos
Observações/recomendações
1
Bóia
Falha em flutuar
2
Válvula de
entrada
Válvula aberta
(quanto o nível da
água atinge o
máximo)
Falha fechada (não
abre quando o nível
desce)
Válvula de entrada
abre;
Recipiente pode
transbordar
redundando em
perdas e consumo
excessivo.
Inspecionar periodicamente a
bóia;
Ao detectar consumo
excessivo ou perdas cortar
suprimento de água até
reparo.
Recipiente pode
transbordar
redundando em
perdas e consumo
excessivo.
Inspecionar periodicamente a
válvula;
Ao detectar consumo excessivo ou
perdas cortar suprimento de água
até reparo.
Bóia fica suspensa
podendo levar o
recipiente ao nível
mínimo
ocasionando falta
de água (falha de
suprimento)
Inspecionar periodicamente a
válvula;
Providenciar suprimento
externo de água até o reparo.
Empresa: Residência
Unidade: Caixa d´água
Analista:
Data:
Item
Componente
Modo de falha
Efeitos
Observações/recomendações
3
Válvula de
alívio (ladrão)
Falha fechada
(entupimento)
4
Recipiente
Rachadura
(colapso)
Somente poderá causar
algum dano
significativo
combinada com outra
falha, como por
exemplo da bóia.
Inspecionar periodicamente a
válvula;
Providenciar limpeza em caso de
entupimento.
Perda significativa
de água;
Alagamento;
Falta d´água.
Inspecionar periodicamente a
integridade do recipiente;
Cortar suprimento em caso de
falha e providenciar
substituição do equipamento,
mantendo suprimento externo
de água.
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
8.
Análise de árvore de falhas
Permite identificar as combinações entre erros
humanos e falhas nos equipamentos que possam levar
a um acidente;
Técnica dedutiva baseada na montagem de diagramas
com bifurcações sucessivas;
Permite análise quantitativa atribuindo probabilidades
a cada evento;
Pode-se determinar caminhos críticos e sequências
com maior probabilidade de levar ao evento
indesejado.
Componentes luminária:
• Lâmpada
• Fio
• Interruptor
• Corrente elétrica
Evento-topo: Falha da luminária em acender
Exemplo Análise de Árvore de Falhas
Falha da lâmpada em acender:
− lâmpada queimada;
− não há lâmpada na luminária.
Falta de corrente elétrica na luminária:
− falha do interruptor;
− luminária não está conectada à tomada;
− não há energia elétrica na tomada.
Árvore de Falhas – Luminária
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
9.
Análise de árvore de eventos
Diagramas descrevem a sequência de eventos que
resultam em um acidente;
Cada ramificação permite duas possibilidades –
sucesso ou falha, às quais se atribuem probabilidades.
10.
Análise de causas e consequências
Preparação de diagrama de causas e consequências;
Sequência de preparação:
(1)
Identificação dos possíveis acidentes
(2)Preparação de árvore de eventos
(3)
Detalhamento de um evento – determinação das causas
(4)Medidas de redução de eventos acidentais
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
II.
Análise das consequências e estimativa dos riscos
Parte quantitativa da avaliação de riscos – nem
sempre se avança até esse ponto;
Simulação de acidentes – estimativa da extensão e
magnitude das consequências;
Utiliza modelos matemáticos específicos para cada
cenário acidental;
Magnitude pode ser medida em termos de perdas
econômicas, ecológicas, número esperado de
mortes (riscos agudos) ou número adicional de
casos de câncer (riscos crônicos).
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
III.
Avaliação dos riscos
Avaliação da importância dos riscos;
Implica juízo de valor – “O risco é aceitável?”
Risco social:
Risco Individual:
Critérios de risco aceitável são estabelecidos com
base em estimativas quantitativas.
ano
acidentes
nº
acidente
mortes
nº
habitantes
nº
social
Risco
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ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
IV.
Gerenciamento dos riscos
Gerenciamento de riscos deve agir tanto sobre a
probabilidade de ocorrência quanto sobre a
magnitude das consequências;
Medidas de prevenção de acidentes devem ser
associadas a considerações sobre localização;
Medidas podem ser de dois tipos:
Medidas Preventivas;
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PROJETO DE IMPACTO
AMBIENTAL
RIMA
-
TERMOS
DE
REFERÊNCIA
-
ELABORAÇÃO
DE
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•
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)
– Denominação
dada pela regulamentação brasileira (Res.Conama 1/86)
ao documento que sintetiza as conclusões do estudo
de impacto ambiental.
•
O RIMA é o documento que apresenta à sociedade os
resultados dos estudos técnicos e científicos da AIA.
•
Se destina à comunidade, devendo ser elaborado em
linguagem acessível, ilustrado por mapas, cartas,
quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação
visual, de modo que permita compreender, claramente,
as possíveis consequências ambientais do projeto e
suas alternativas, comparando as vantagens e
desvantagens de cada uma delas.
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Segundo a Resolução do CONAMA, o RIMA deverá
refletir as conclusões do EIA e conter, no mínimo:
1.
Objetivos e justificativas do projeto e sua relação
com políticas setoriais e planos governamentais.
2.
Descrição e alternativas tecnológicas do projeto
(matéria prima, fontes de energia, resíduos etc..).
3.
Síntese dos diagnósticos ambientais da área de
influência do projeto.
4.
Descrição dos prováveis impactos ambientais da
implantação da atividade e dos métodos, técnicas e
critérios usados para sua identificação.
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5.
Caracterização da futura qualidade ambiental da
área, comparando as diferentes situações da
implementação do projeto, bem como a possibilidade
da não realização do mesmo.
6.
Descrição
do
efeito
esperado
das
medidas
mitigadoras em relação aos impactos negativos e o
grau de alteração esperado.
7.
Programa de acompanhamento e monitoramento dos
impactos.
8.
Recomendação quanto à alternativa mais favorável
(Conclusão e comentários gerais).
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EIA ≠ RIMA
EIA:
Visa o diagnóstico de potencialidades naturais e
socioeconômicas, a identificação e análise dos
impactos do empreendimento e a determinação de
medidas mitigadoras.
Abrange levantamento de dados e informações
científicas e de caráter legal.
Utiliza linguagem técnica.
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EIA ≠ RIMA
RIMA:
Oferece informações essenciais para que a
população tenha conhecimento das vantagens e
desvantagens do projeto e as consequências
ambientais de sua implementação;
Deve ser apresentado de forma objetiva;
Deve adotar linguagem clara, acessível e de fácil
compreensão.
ELABORAÇÃO DE EIA-RIMA
TERMO DE REFERÊNCIA
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TERMO DE REFERÊNCIA
•
O Termo de Referência é o instrumento norteador
para a elaboração dos Estudos Ambientais, tais
como o EIA/RIMA.
•
Trata-se de roteiros estabelecidos pelos órgãos
licenciadores com base nas informações prestadas
pelo empreendedor na fase de pedido de
licenciamento ambiental
•
Podem ser elaborados pelo empreendedor, mas
devem ser aprovados pelo órgão ambiental.
•
Geralmente são preparados após a determinação do
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TERMO DE REFERÊNCIA
Roteiro básico de termo de referência para EIA/RIMA e
outros documentos técnicos exigidos para o
licenciamento ambiental
1.
Identificação do empreendedor
2.
Caracterização do empreendimento
3.
Métodos e técnicas utilizados para a realização dos
estudos ambientais
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TERMO DE REFERÊNCIA
4.
Delimitação da área de influência do
empreendimento
5.
Espacialização da análise e da apresentação dos
resultados em base cartográfica
6.
Diagnóstico ambiental da área de influência com
relação aos meios natural e socioeconômico
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TERMO DE REFERÊNCIA
7.
Prognóstico dos impactos ambientais do projeto,
plano ou programa proposto e de suas alternativas
8.
Controle ambiental do empreendimento: alternativas
econômicas e tecnológicas para a mitigação dos
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ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA
PROJETO TURISTICO ECO VILLAS NEGÓCIO IMOBILIÁRIO
LTDA
– LUCENA, PB
APRESENTAÇÃO
TERMO DE REFERÊNCIA
SUMÁRIO
1.0 CARACTERÍSTICAS LOCACIONAIS DO EMPREENDIMENTO
1.1 Denominação do Empreendimento
1.2 Empreendedor
1.3 Órgão Licenciador
1.4 Empresa Responsável Pelos Estudos Ambientais
1.5 Localização do Empreendimento
1.6 Objetivos e Características do Empreendimento
1.7 Caracterização da área de Abrangência
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ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA
2.0 ASPECTOS GERAIS
2.1 Áreas de Influência do Empreendimento
3.0 LEGISLAÇÃO
4.0 DIAGNÓSTICOS AMBIENTAIS
4.1 Meio Físico
4.2 Meio Biótico
4.3 Meio Socioeconômico (Antrópico)
5.0 PROGNÓSTICOS AMBIENTAIS
5.1 Considerações Conceituais
5.2 Expectativa de Impactos Ambientais
MATRIZ DE AVALIAIAÇÃO E VALORAÇÃO DE IMPACTOS
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ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA
6.0 QUADRO PROSPECTIVO
6.1 Independente do Empreendimento
6.2 Com o Empreendimento
7.0 PLANOS E PROGRAMAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
8.0 CONCLUSÕES SOBRE A VIABILIDADE AMBIENTAL
9.0 EQUIPE TÉCNICA
10.0 BIBLIOGRAFIA
10.1 Referências Bibliograficas
ANEXO
RIMA
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ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA
PROJETO ATERRO SANITÁRIO METROPOLITANO
– JOÃO
PESSOA, PB
APRESENTAÇÃO
SIGLAS E ABERVIAÇÕES
EQUIPE TÉCNICA
1. O PROJETO
1.1 Informações Gerais
1.2 Identificação do Empreendimento
2. JUSTIFICATIVA LOCACIONAL
2.1 Critérios Adotados Para a Seleção de Áreas
2.2 Parâmetros Condicionantes
2.3 Áreas Pesquisadas
2.4. Descrição do Sistema de Coleta, Transporte, Tratamento e
Disposição Final
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ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA
3. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
3.1 Meio Abiótico
3.2 Recursos Hídricos
3.3 Clima
3.4 Meio Biótico
3.5 Meio Antrópico
4. CONCEPÇÃO DO PROJETO
4.1 Condicionantes da Área
4.2 Volume de Resíduos Depositados
4.3 Área Necessária para o Aterro
4.4 Descrição da Operação
5. DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DO PROJETO
5.1 Sistema de drenagem Superficial
5.2 Sistema de Tratamento do Chorume
5.3 Impermeabilização Inferior
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ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA
5.4 Impermeabilização Superior
5.5 Sistema de Drenagem de Gases
6. PLANO DE OPERAÇÃO
6.1 Atividades Administrativas
6.2 Atividades Operacionais
6.3 Disposição dos Resíduos Domésticos
6.4 Atividades Concomitantes
6.5 Atividades Posteriores
6.6 Equipamentos
7. PLANO DE MONITORAMENTO
7.1 Etapa I: Definição de Parâmetros de Referência
7.2 Etapa II: Acompanhamento dos Parâmetros de Controle
7.3 Metodologia
7.4 Monitoramento da estação de tratamento de chorume – ETC
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