• Nenhum resultado encontrado

Aula 8 - Análise de Risco Ambiental. RIMA. Termos de Referência.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Aula 8 - Análise de Risco Ambiental. RIMA. Termos de Referência."

Copied!
49
0
0

Texto

(1)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

Leda Veronica Dantas

PROJETO DE IMPACTO

AMBIENTAL

(2)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

RISCO AMBIENTAL

Alguns impactos negativos considerados na EIA só

se manifestam em casos de mau funcionamento do

empreendimento.

“O que aconteceria se...”?

Rompimento de dutos de petróleo;

Falha na impermeabilização de aterros;

Ruptura de barragens;

Explosões em indústrias químicas;

Emissões contínuas de poluentes;

(3)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

RISCO AMBIENTAL

(4)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

RISCO AMBIENTAL

PERIGO – Situação ou condição que tem potencial

de acarretar consequências indesejáveis.

Substância;

Instalação;

(5)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

RISCO AMBIENTAL

RISCO – Contextualização de uma situação de

perigo, ou seja, a possibilidade da materialização do

perigo ou de um evento indesejado ocorrer.

(6)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

RISCO AMBIENTAL

RISCO AMBIENTAL

– Potencial de ocorrência de

resultados adversos indesejados para a saúde ou

vida humana, para o ambiente ou para bens

materiais (Society of Risk Analysis).

R = P x C

(7)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

RISCO AMBIENTAL

Riscos ambientais 1. Riscos Tecnológicos 1a. Agudos (Imediatos) 1b. Crônicos (médio ou longo prazo) 2. Riscos Naturais 2a. Atmosféricos 2b. Hidrológicos 2c. Geológicos 2d. Biológicos 2e. Siderais

(8)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

RISCO AMBIENTAL

1.

Riscos Tecnológicos:

Origem está diretamente ligada à ação humana;

Incluem riscos de acidentes tecnológicos

(explosões, vazamentos, etc..) e riscos à saúde

(humana ou de ecossistemas);

Podem ser de dois tipos:

Riscos agudos

Riscos crônicos

(9)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

RISCO AMBIENTAL

2.

Riscos Naturais:

Atmosféricos – oriundos de processos e fenômenos

meteorológicos e climáticos (granizo, raios, secas);

Hidrológicos – inundações;

Geológicos – processos endógenos (atividade

vulcânica, sismos) e exógenos (assoreamento,

erosão);

Biológicos – atuação de seres vivos (patógenos);

Siderais – têm origem fora do planeta (queda de

(10)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

Existem diferentes tipos de estudos de riscos – Estudos

de Análise de Riscos (EARs) e Planos de Gerenciamento

de Riscos (PGRs);

Tipo de estudo exigido baseia-se no perigo da instalação

para a comunidade e o meio ambiente circunvizinho.

PGR e EAR são exigidos para o licenciamento de certas

indústrias e outras atividades potencialmente perigosas.

EARs são sempre necessários no caso de plataformas de

petróleo ou gás e de sistemas de dutos de transporte de

petróleo e derivados, gases e outras substâncias

(11)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

Estudos de riscos podem ser integrados aos EIA ou

ser conduzidos como avaliações separadas.

Avaliação de riscos deve abranger:

I.

Identificação dos perigos

– identificação e estimação

dos riscos;

II.

Análise das consequências e estimativa dos riscos

probabilidade de eventos e magnitude dos efeitos;

III.

Avaliação dos riscos

– importância dos riscos e suas

consequências;

IV.

Gerenciamento dos riscos

– avaliação de

(12)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

I.

IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS

Técnicas de identificação de riscos

1.

Análise histórica de acidentes;

2.

Inspeção de segurança;

3.

Lista de verificação;

4.

Método “E se…?”;

5.

Análise preliminar de riscos;

6.

Estudo de riscos e operabilidade;

7.

Tipos de ruptura e análise das consequências;

8.

Análise de árvore de falhas;

9.

Análise de árvore de eventos;

(13)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

1.

Análise histórica de acidentes

Levantamento de acidentes ocorridos em instalações

similares;

Consulta a banco de dados de acidentes ou

referências bibliográficas específicas.

2.

Inspeção de segurança

Só se aplica a instalações em funcionamento;

Visa assegurar que as instalações e os procedimento

de operação e manutenção sejam propostos no projeto

do sistema.

(14)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

3.

Lista de verificação

Elaboração e aplicação de uma sequência lógica de

questões para avaliação das condições de segurança;

Aplica-se às etapas de elaboração do projeto,

construção, operação e durante as paradas para

manutenção.

4.

Método “E se…?”

Identifica a sequência dos possíveis acidentes e, em

seguida, os perigos;

Realizada por equipe de dois ou três especialistas

experientes.

(15)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

5.

Análise preliminar de riscos

Visa identificação precoce de situações indesejadas,

possibilitando adequação do projeto;

Técnica de potencial emprego em EIAs – não exige

detalhamento da instalação industrial;

Para cada perigo identificado são levantadas possíveis

causas, potenciais efeitos e medidas de controle

aplicáveis;

Perigos são avaliados quanto a frequência de

ocorrência e grau de severidade das consequências;

(16)

PROCESSO

H

2

S

(17)

Risco Causa Modo de detecção

Efeito Categorias Medidas/Observações Cenário Frequência Severidade Risco

Liberação tóxica 1.Vazamento no cilindro de H2S; 2.H2S não consumido todo no processo. 1.Não há; 2.Não há. 1 e 2 Possíveis mortes com liberações maiores

D III 4 a)Instalar sistema de alarme;

b)Minimizar

armazenamento no local;

c)Preparar procedimento para inspeção de cilindros;

d)Projetar sistema coletor das sobras de H2S, com torre de absorção;

e)Projetar sistema de controle para detectar o H2S excedente e o

procedimento de parada.

Análise Preliminar de Risco para o vazamento de ácido sulfídrico

(18)
(19)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

6.

Estudo de riscos e operabilidade (Hazop)

Avalia o potencial de riscos da má operação ou mau

funcionamento de itens dos equipamentos utilizando

palavras-guia;

Aplicável quando o projeto já se encontra consolidado

.

7.

Tipos de ruptura e análise das consequências

Identificação de falhas hipotéticas

– modos de falhas;

Cada falha é relacionada com seus respectivos efeitos

em uma planilha;

(20)

Unidade de produção de “DAP”

ÁCIDO FOSFÓRICO AMÔNIA FOSFATO DE DIAMÔNIO A B C NODO 1 NODO 2 NODO 3

Exemplo Estudo de Riscos e Operabilidade

(21)

UNIDADE DE PROCESSO: PRODUÇÃO DE DAP

NODO: 1 PARÂMETRO: VAZÃO

PALAVRA-GUIA DESVIO

CAUSAS

POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS AÇÕES REQUERIDAS

NENHUM NENHUM A VAZÃO •EXCESSO DE AMÔNIA NO REATOR. LIBERAÇÃO PARA A ÁREA DE TRABALHO •A VÁLVULA “A” ESTÁ

FECHADA; •ESTOQUE DE ÁCIDO FOSFÓRICO ESGOTADO; •ENTUPIMENTO OU RUPTURA DA TUBULAÇÃO. •FECHAMENTO AUTOMÁTICO DA VÁLVULA B NA FALTA DE VAZÃO, PROVENIENTE DO DEPÓSITO DE ÁCIDO FOSFÓRICO.

Estudo de riscos e operabilidade para o processo de produção de DAP

(22)

Esquema simplificado de caixa d’água de uso domiciliar

(23)

Empresa: Residência

Unidade: Caixa d´água

Analista:

Data:

Item

Componente Modo de falha

Efeitos

Observações/recomendações

1

Bóia

Falha em flutuar

2

Válvula de

entrada

Válvula aberta

(quanto o nível da

água atinge o

máximo)

Falha fechada (não

abre quando o nível

desce)

Válvula de entrada

abre;

Recipiente pode

transbordar

redundando em

perdas e consumo

excessivo.

Inspecionar periodicamente a

bóia;

Ao detectar consumo

excessivo ou perdas cortar

suprimento de água até

reparo.

Recipiente pode

transbordar

redundando em

perdas e consumo

excessivo.

Inspecionar periodicamente a

válvula;

Ao detectar consumo excessivo ou

perdas cortar suprimento de água

até reparo.

Bóia fica suspensa

podendo levar o

recipiente ao nível

mínimo

ocasionando falta

de água (falha de

suprimento)

Inspecionar periodicamente a

válvula;

Providenciar suprimento

externo de água até o reparo.

(24)

Empresa: Residência

Unidade: Caixa d´água

Analista:

Data:

Item

Componente

Modo de falha

Efeitos

Observações/recomendações

3

Válvula de

alívio (ladrão)

Falha fechada

(entupimento)

4

Recipiente

Rachadura

(colapso)

Somente poderá causar

algum dano

significativo

combinada com outra

falha, como por

exemplo da bóia.

Inspecionar periodicamente a

válvula;

Providenciar limpeza em caso de

entupimento.

Perda significativa

de água;

Alagamento;

Falta d´água.

Inspecionar periodicamente a

integridade do recipiente;

Cortar suprimento em caso de

falha e providenciar

substituição do equipamento,

mantendo suprimento externo

de água.

(25)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

8.

Análise de árvore de falhas

Permite identificar as combinações entre erros

humanos e falhas nos equipamentos que possam levar

a um acidente;

Técnica dedutiva baseada na montagem de diagramas

com bifurcações sucessivas;

Permite análise quantitativa atribuindo probabilidades

a cada evento;

Pode-se determinar caminhos críticos e sequências

com maior probabilidade de levar ao evento

indesejado.

(26)

Componentes luminária:

• Lâmpada

• Fio

• Interruptor

• Corrente elétrica

Evento-topo: Falha da luminária em acender

Exemplo Análise de Árvore de Falhas

Falha da lâmpada em acender:

− lâmpada queimada;

− não há lâmpada na luminária.

Falta de corrente elétrica na luminária:

− falha do interruptor;

− luminária não está conectada à tomada;

− não há energia elétrica na tomada.

(27)

Árvore de Falhas – Luminária

(28)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

9.

Análise de árvore de eventos

Diagramas descrevem a sequência de eventos que

resultam em um acidente;

Cada ramificação permite duas possibilidades –

sucesso ou falha, às quais se atribuem probabilidades.

10.

Análise de causas e consequências

Preparação de diagrama de causas e consequências;

Sequência de preparação:

(1)

Identificação dos possíveis acidentes

(2)

Preparação de árvore de eventos

(3)

Detalhamento de um evento – determinação das causas

(4)

Medidas de redução de eventos acidentais

(29)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

II.

Análise das consequências e estimativa dos riscos

Parte quantitativa da avaliação de riscos – nem

sempre se avança até esse ponto;

Simulação de acidentes – estimativa da extensão e

magnitude das consequências;

Utiliza modelos matemáticos específicos para cada

cenário acidental;

Magnitude pode ser medida em termos de perdas

econômicas, ecológicas, número esperado de

mortes (riscos agudos) ou número adicional de

casos de câncer (riscos crônicos).

(30)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

III.

Avaliação dos riscos

Avaliação da importância dos riscos;

Implica juízo de valor – “O risco é aceitável?”

Risco social:

Risco Individual:

Critérios de risco aceitável são estabelecidos com

base em estimativas quantitativas.

ano

acidentes

acidente

mortes

habitantes

social

Risco

(31)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

IV.

Gerenciamento dos riscos

Gerenciamento de riscos deve agir tanto sobre a

probabilidade de ocorrência quanto sobre a

magnitude das consequências;

Medidas de prevenção de acidentes devem ser

associadas a considerações sobre localização;

Medidas podem ser de dois tipos:

Medidas Preventivas;

(32)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

Leda Veronica Dantas

PROJETO DE IMPACTO

AMBIENTAL

RIMA

-

TERMOS

DE

REFERÊNCIA

-

ELABORAÇÃO

DE

(33)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)

– Denominação

dada pela regulamentação brasileira (Res.Conama 1/86)

ao documento que sintetiza as conclusões do estudo

de impacto ambiental.

O RIMA é o documento que apresenta à sociedade os

resultados dos estudos técnicos e científicos da AIA.

Se destina à comunidade, devendo ser elaborado em

linguagem acessível, ilustrado por mapas, cartas,

quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação

visual, de modo que permita compreender, claramente,

as possíveis consequências ambientais do projeto e

suas alternativas, comparando as vantagens e

desvantagens de cada uma delas.

(34)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

Segundo a Resolução do CONAMA, o RIMA deverá

refletir as conclusões do EIA e conter, no mínimo:

1.

Objetivos e justificativas do projeto e sua relação

com políticas setoriais e planos governamentais.

2.

Descrição e alternativas tecnológicas do projeto

(matéria prima, fontes de energia, resíduos etc..).

3.

Síntese dos diagnósticos ambientais da área de

influência do projeto.

4.

Descrição dos prováveis impactos ambientais da

implantação da atividade e dos métodos, técnicas e

critérios usados para sua identificação.

(35)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

5.

Caracterização da futura qualidade ambiental da

área, comparando as diferentes situações da

implementação do projeto, bem como a possibilidade

da não realização do mesmo.

6.

Descrição

do

efeito

esperado

das

medidas

mitigadoras em relação aos impactos negativos e o

grau de alteração esperado.

7.

Programa de acompanhamento e monitoramento dos

impactos.

8.

Recomendação quanto à alternativa mais favorável

(Conclusão e comentários gerais).

(36)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

EIA ≠ RIMA

EIA:

Visa o diagnóstico de potencialidades naturais e

socioeconômicas, a identificação e análise dos

impactos do empreendimento e a determinação de

medidas mitigadoras.

Abrange levantamento de dados e informações

científicas e de caráter legal.

Utiliza linguagem técnica.

(37)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

EIA ≠ RIMA

RIMA:

Oferece informações essenciais para que a

população tenha conhecimento das vantagens e

desvantagens do projeto e as consequências

ambientais de sua implementação;

Deve ser apresentado de forma objetiva;

Deve adotar linguagem clara, acessível e de fácil

compreensão.

(38)

ELABORAÇÃO DE EIA-RIMA

TERMO DE REFERÊNCIA

(39)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

TERMO DE REFERÊNCIA

O Termo de Referência é o instrumento norteador

para a elaboração dos Estudos Ambientais, tais

como o EIA/RIMA.

Trata-se de roteiros estabelecidos pelos órgãos

licenciadores com base nas informações prestadas

pelo empreendedor na fase de pedido de

licenciamento ambiental

Podem ser elaborados pelo empreendedor, mas

devem ser aprovados pelo órgão ambiental.

Geralmente são preparados após a determinação do

(40)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

TERMO DE REFERÊNCIA

Roteiro básico de termo de referência para EIA/RIMA e

outros documentos técnicos exigidos para o

licenciamento ambiental

1.

Identificação do empreendedor

2.

Caracterização do empreendimento

3.

Métodos e técnicas utilizados para a realização dos

estudos ambientais

(41)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

TERMO DE REFERÊNCIA

4.

Delimitação da área de influência do

empreendimento

5.

Espacialização da análise e da apresentação dos

resultados em base cartográfica

6.

Diagnóstico ambiental da área de influência com

relação aos meios natural e socioeconômico

(42)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

TERMO DE REFERÊNCIA

7.

Prognóstico dos impactos ambientais do projeto,

plano ou programa proposto e de suas alternativas

8.

Controle ambiental do empreendimento: alternativas

econômicas e tecnológicas para a mitigação dos

(43)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA

PROJETO TURISTICO ECO VILLAS NEGÓCIO IMOBILIÁRIO

LTDA

– LUCENA, PB

APRESENTAÇÃO

TERMO DE REFERÊNCIA

SUMÁRIO

1.0 CARACTERÍSTICAS LOCACIONAIS DO EMPREENDIMENTO

1.1 Denominação do Empreendimento

1.2 Empreendedor

1.3 Órgão Licenciador

1.4 Empresa Responsável Pelos Estudos Ambientais

1.5 Localização do Empreendimento

1.6 Objetivos e Características do Empreendimento

1.7 Caracterização da área de Abrangência

(44)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA

2.0 ASPECTOS GERAIS

2.1 Áreas de Influência do Empreendimento

3.0 LEGISLAÇÃO

4.0 DIAGNÓSTICOS AMBIENTAIS

4.1 Meio Físico

4.2 Meio Biótico

4.3 Meio Socioeconômico (Antrópico)

5.0 PROGNÓSTICOS AMBIENTAIS

5.1 Considerações Conceituais

5.2 Expectativa de Impactos Ambientais

MATRIZ DE AVALIAIAÇÃO E VALORAÇÃO DE IMPACTOS

(45)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA

6.0 QUADRO PROSPECTIVO

6.1 Independente do Empreendimento

6.2 Com o Empreendimento

7.0 PLANOS E PROGRAMAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

8.0 CONCLUSÕES SOBRE A VIABILIDADE AMBIENTAL

9.0 EQUIPE TÉCNICA

10.0 BIBLIOGRAFIA

10.1 Referências Bibliograficas

ANEXO

RIMA

(46)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA

PROJETO ATERRO SANITÁRIO METROPOLITANO

– JOÃO

PESSOA, PB

APRESENTAÇÃO

SIGLAS E ABERVIAÇÕES

EQUIPE TÉCNICA

1. O PROJETO

1.1 Informações Gerais

1.2 Identificação do Empreendimento

2. JUSTIFICATIVA LOCACIONAL

2.1 Critérios Adotados Para a Seleção de Áreas

2.2 Parâmetros Condicionantes

2.3 Áreas Pesquisadas

2.4. Descrição do Sistema de Coleta, Transporte, Tratamento e

Disposição Final

(47)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA

3. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

3.1 Meio Abiótico

3.2 Recursos Hídricos

3.3 Clima

3.4 Meio Biótico

3.5 Meio Antrópico

4. CONCEPÇÃO DO PROJETO

4.1 Condicionantes da Área

4.2 Volume de Resíduos Depositados

4.3 Área Necessária para o Aterro

4.4 Descrição da Operação

5. DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DO PROJETO

5.1 Sistema de drenagem Superficial

5.2 Sistema de Tratamento do Chorume

5.3 Impermeabilização Inferior

(48)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA

5.4 Impermeabilização Superior

5.5 Sistema de Drenagem de Gases

6. PLANO DE OPERAÇÃO

6.1 Atividades Administrativas

6.2 Atividades Operacionais

6.3 Disposição dos Resíduos Domésticos

6.4 Atividades Concomitantes

6.5 Atividades Posteriores

6.6 Equipamentos

7. PLANO DE MONITORAMENTO

7.1 Etapa I: Definição de Parâmetros de Referência

7.2 Etapa II: Acompanhamento dos Parâmetros de Controle

7.3 Metodologia

7.4 Monitoramento da estação de tratamento de chorume – ETC

(49)

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

ELABORAÇÃO DE UM EIA-RIMA

8. DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

8.1. Metodologia

8.2. Caracterização dos Impactos Ambientais

8.3. Análise dos Resultados

9. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL

9.1. Considerações

9.2. Áreas de Interesse Ecológico

9.3. Proposição das Medidas de Controle Ambiental

9.4. Monitoramento Ambiental

9.5. Proposição das Medidas de Compensação dos Impactos Adversos

10. RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DO ASRMJP

11. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

12. CONCLUSÕES

13. BIBLIOGRAFIA PESQUISADA

Referências

Documentos relacionados

Além de serem gravados no cartão, os dados são transmitidos através de um módulo de rádio frequência transmissor para um receptor do modelo, onde há um outro PIC capaz de

São muitos os problemas ambientais causados pelo crescimento urbano, o poder público não acompanha esse crescimento com investimentos em obras de infraestrutura, são ocupados

Instrumento 4: verificação da competência leitora e do desempenho na resolução de problemas de Matemática com enunciados verbais à luz dos preceitos de Pólya. Suponha que existam

Este trabalho apresentou uma abordagem para o controle de coluna de destilação, além do desenvolvimento de um sistema de aquisição de dados de uma coluna pertencente

Diante do exposto, a inquietação por descobrir se os ativos imobilizados históricos eram equi- valentes aos ativos imobilizados corrigidos, es- tendida ao patrimônio líquido

Nesse sentido, nas palavras de Hall (apud. 08), “a representação atua simbolicamente para classificar o mundo e nossas relações no seu interior”. No caso da narradora protagonista

Chegamos agora às próprias cartas. Catarina repetidamente fala de sua falta de alegria, do desgosto de viver em uma sociedade hostil e de sua falta de saúde decorrente de

Sabemos da grande importância do papel da escola na formação do indivíduo e isso é inquestionável. É no ambiente escolar, linguisticamente heterogêneo, que a