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Tratamento cirúrgico de fratura mandibular em paciente pediátrico com material não absorvível - relato de caso / Surgical treatment of mandibular fracture in a pediatric patient with non-absorbible material - case report

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 10, p.74687-74695,oct. 2020. ISSN 2525-8761

Tratamento cirúrgico de fratura mandibular em paciente pediátrico com

material não absorvível - relato de caso

Surgical treatment of mandibular fracture in a pediatric patient with

non-absorbible material - case report

DOI:10.34117/bjdv6n10-045

Recebimento dos originais: 08/09/2020 Aceitação para publicação: 05/10/2020

Pamela Gomes

Faculdade de Odontologia e Medicina São Leopoldo Mandic; Mestranda em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela São Leopoldo Mandic; especialista em CTBMF;

especialista em Periodonia ABO-PA. E-mail: pamelacassia@hotmail.com

Wellington Luiz Vieira

Mestrado em CTBMF, especialista em CTBMF pelo colégio brasileiro de CTBMF - Hospital RS/SP, especialista em ortodontia e ortopedia facial pela UMESP.

Faculdade de Odontologia e Medicina São Leopoldo Mandic, aluno do curso de pós graduação E-mail: vieira_well@hotmail.com

Christian Recchioni

Mestrando em Implantodontia pela SLM (SP).

Faculdade de Odontologia e Medicina São Leopoldo Mandic; acadêmico do curso de pós graduação - Mestrado em CTBMF;especialista em CTBMF)

E-mail: Christianrecchioni@yahoo.com.br

Kelly Zaia Barel

Mestranda em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Faculdade de Odontologia e Medicina São Leopoldo Mandic.

Especialista em CTBMF E-mail: kellybarel@uol.com.br

Rudiney Daruge

Docente, e Coordenador do Curso Mestrado em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial São Leopoldo Mandic: Campinas, São Paulo, BR .

Ceddar - Centro de Estudos e Pesquisas Prof. Dr. Walter K Daruge: Campinas, São Paulo, BR – Diretor.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 10, p.74687-74695,oct. 2020. ISSN 2525-8761

RESUMO

Casos de fraturas faciais em crianças são menos frequentes, se comparados aos adultos. Entretanto, as fraturas faciais na população pediátrica costumam ser complexas e variam de acordo com o país e com a idade da população pediátrica; por isso exigem do Cirurgião Buco maxilo facial um grande entendimento e compreensão do esqueleto facial e tecidos moles. O tratamento cirúrgico do trauma facial consiste na devolução da forma e função a longo prazo. Os métodos de tratamento citados na literatura são baseados nas características do trauma e podem variar entre cirúrgicos e conservadores. O presente estudo apresenta um relato de caso da utilização de material de fixação interna não absorvível para tratamento da fratura de mandíbula, de um paciente pediátrico de 4 anos, gênero feminino, com eliminação imediata dos sinais e sintomas relatados pela paciente pediátrica e ausência de complicações pós operatórias. A cirurgia apresentou pós-operatório e cicatrização satisfatórios; não houve quaisquer queixas por parte da paciente, que evoluiu sem sintomatologia durante o período de acompanhamento. O material de fixação interna rídiga não absorvível, muitas vezes, é a única opção disponível pelo SUS. Embora citado na literatura alguns efeitos prejudicais no crescimento do esqueleto craniofacial, no entanto, no caso relatado, não foi observado alterações clínicas.

Palavras-chave: Criança, Fixação interna estável não reabsorvível, Fraturas mandibulares, Trauma.

ABSTRACT

Cases of facial fractures in children are less frequent when compared to adults. However, facial fractures in the pediatric population are usually complex and vary according to the country and the age of the pediatric population; therefore, they require a great understanding and understanding of the facial skeleton and soft tissues from the Buco maxillo facial surgeon. Surgical treatment of facial trauma consists of returning the form and function in the long term. The treatment methods cited in the literature are based on the characteristics of the trauma and can vary between surgical and conservative. The present study presents a case report of the use of non-absorbable internal fixation material for the treatment of mandibular fracture, of a 4-year-old female pediatric patient, with immediate elimination of the signs and symptoms reported by the pediatric patient and absence of complications. postoperative. The surgery showed satisfactory postoperative and healing; there were no complaints from the patient, who evolved without symptoms during the follow-up period. The non-absorbable rigid internal fixation material is often the only option available by SUS. Although cited in the literature some detrimental effects on the growth of the craniofacial skeleton, however, in the case reported, no clinical changes were observed.

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1 INTRODUÇÃO

Os traumas em face com envolvimento de fraturas faciais pediátricas são relativamente pouco comuns, representam menos de 10% de todos os casos de fratura do facial 1.

Crianças com menos de 5 anos de idade em função da elasticidade óssea são menos propensas a fraturas faciais; entretanto apresentam lesões nasais e orbitárias superiores 2,3,4.

As fraturas mandibulares em função da sua proeminência e lesões do assoalho de órbita são comuns em crianças mais velhas devido a aeração do seio maxilar3,4.

Os veículos motorizados representam 35 a 50% de todas as fraturas, seguidos por lesões esportivas, violência interpessoal e queda 2,3,5,6,7. As Fraturas faciais pediátricas em sua maioria são tratadas de maneira conservadora; pois possui grande capacidade de remodelação óssea, se comparado aos adultos2,4,8,9. Porém as fraturas pediátricas que requerem redução cirúrgica precisam

com fixação devem ser realizadas o quanto antes; pois a consolidação óssea, e regeneração óssea ocorre de forma mais rápida.

O tratamento cirúrgico aberto de redução e fixação interna das fraturas mandibulares é uma técnica segura, versátil ao qual se utiliza placas de titânio e parafusos, esses dispositivos rígidos reduzem ou eliminam o tempo de bloqueio maxilo mandibular, melhora a alimentação e diminui o risco de obliteração das vias aéreas posterior devido ao edemaciamento do musculo glossofaríngeo10. Entretanto as placas e parafusos de titânio apresentam algumas desvantagens tais como: retardo no crescimento craniano normal, problemas de desenvolvimento dentário, problemas estéticos relacionados a palpabilidade da placa, visibilidade da mesma e a interferência nas imagens de diagnóstico10. Considera se como adequado o tratamento de fratura de mandíbula a médio prazo, quando permite ao paciente, estética satisfatória, boa redução e fixação das fraturas, garantindo estabilidade dos tecidos ósseos e moles da região11.

Atualmente as placas, parafusos de titânio são mais facilmente encontradas nos hospitais públicos e particulares e por este motivo apresentam justificativa de sua utilização na rotina hospitalar dos pacientes com fraturas faciais; embora não haja contraindicação, as placas reabsorvíveis são uma alterativa inicial; pois uma segunda intervenção cirúrgica não necessita ser realizada, pois o material é degradado pelo organismo. Os estudos sobre procedimentos cirúrgicos utilizando dispositivos reabsorvíveis em pacientes pediátricos são limitados10.

Sendo assim, o presente trabalho objetiva relatar, descrever e discorrer sobre o caso clínico de tratamento cirúrgico de fratura de corpo mandibular em paciente pediátrico do gênero feminino de 4 anos, viabilizado pela utilização de mini placa de espessura fina e parafusos de titânio fixados mono corticalmente em base de mandíbula, pela presença de germes dentários.

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2 RELATO DE CASO

Paciente T.G.O, gênero feminino, 4 anos, faioderma, procurou o serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital de Manaus, para avaliação da mandíbula. A genitora e responsável pela menor, relatou sintomatologia álgica na mandíbula, e mordida torta com histórico de acidente motociclístico há 2 meses. Genitora não relatou alterações sistêmicas ou alergias relacionadas a criança. Ao exame físico extrabucal e intrabucal, foram detectadas assimetria facial, desoclusão, limitação de abertura de boca, álgia, degrau ósseo. Foi solicitado uma tomografia com cortes: axial, coronal e tridimensional revelou sequela óssea, com perda de continuidade óssea da região de corpo mandibular à esquerda já consolidada de forma inadequada (Figura 1).

De acordo com os dados clínicos e exames de imagens, a hipótese diagnóstica prévia foi de Pseudoartrose.

Paciente foi submetida a procedimento cirúrgico, sob anestesia geral, intubação orotraqueal, para correção da redução e fixação das fraturas com placa e parafusos de titânio. O acesso intraoral vestibular mandibular curvalíneo de 0,5 cm no sulco gengivolabial, foi realizado, com 4cm de extensão através dos planos anatômicos, até a visualização da pseudoartose.

Foi realizado a ‘’refratura’’ dos cotos ósseos com auxílio do piezo, cinzéis e martelos; com remoção de um germe dentário no traço de fratura, após raspagem e curetagem da pseudofibrose presente, realizou a redução e fixação dos fragmentos ósseos com duas miniplacas retas de titânio, do sistema 1.5 (sendo uma placa de 6 furos na região mais inferior e outra placa de 4 furos instalada superiormente), e parafusos de titânio fixados de forma mono cortical, na região mais basilar de mandíbula, fato justificado pela presença dos germes dentários, além de odontossíntese com fio de aço aciflex 1.0; sutura com fios absorvíveis Vicryl 3.0 (figura 2).

Paciente após 7 dias de procedimento cirúrgico e tomografia de controle pós-operatório, sem intercorrências (Figura 3).

Figura 1: Exame de Imagem: tomografia em 3D e imagem intraoral dos fragmentos ósseos em mandíbula

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Figura 2 A,B,C,D,E,F,G: Sequência de Imagens: A acesso intraoral gengivolabial. B:presença de pseudoartose.C: curetagem e raspagem da pseudofibrose.D:Fixação da placa sistema 1.5 na basal da mandíbula.E:redução e fixação da fratura com sistema 1.5.F: 2 placas de fixação sistema 1.5 e sua relação com o nervo mentual.G: ostessíntesse dentária com aciflex e sutura intraoral com Vicryl.

Fonte: Autoria Própria.

Figura 3:Imagem Tomográfica de pós-operatório de 7 dias

Fonte: Autoria Própria.

Figura 4: imagem da criança pós-operatória de 7 dias.

Fonte: Autoria Própria.

A B C D

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3 DISCUSSÃO

O caso descrito reportou a conduta clínico-cirúrgica, para o tratamento de uma fratura simples em corpo de mandíbula esquerdo de uma criança de quatro anos de idade. Este tipo de fratura, pouco frequente 1,2,3,4,12,13 está associada a traumas provocados por quedas, acidentes automobilísticos e violência 2,3,5,6,7. Fraturas faciais em crianças causadas por acidentes motociclísticos, assim como o presente caso, são pouco descritas na literatura1,2,3,4,12.

Os métodos empregados para o diagnóstico de fratura mandibular em crianças são similares aos do adulto, iniciando com a história e exame físico. Este último pode ser dificultado em razão da presença edema e/ou trismo, nesse caso, exames de imagem adquirem fundamental importância, como observado no caso, sendo a tomografia computadorizada considerada padrão ouro 14.

Fraturas faciais pediátricas exigem atenção especial pelo cirurgião Bucomaxilofacial devido às meticulosas particularidades da faixa etária, como desenvolvimento craniofacial, dentição mista e alta capacidade de recuperação dos tecidos lesados.

Os casos de fratura em crianças são menos frequentes (entre 5 a 15% do total das fraturas faciais), com maior predileção pelo gênero masculino, com maior incidência na faixa etária de 9 a 12 anos 7. Crianças com idades inferiores à 5 anos, o percentual diminui mais ainda, apresentando prevalência de 0.7 a 6.5%15.

Quanto a sua etiologia, observa-se um percentual maior para outras causas (73,7%), seguida da queda da própria altura (20,7%)16. A flexibilidade e elasticidade óssea, proporção craniofacial e menor pneumatização dos seios paranasais são fatores anatômicos que contribuem para proteção do crânio, diante os traumas e fraturas envolvendo os ossos faciais 2,3,4,15.

O tratamento da fratura pediátrica de mandíbula é semelhante ao tratamento dos adultos. Os objetivos do tratamento incluem a restauração do comprimento do ramo, corpo mandibular e contorno mandibular, e correção de assimetria mandibular. As fraturas minimamente deslocadas que não geram comprometimento estético/funcional devem ser tratadas de forma conservadora.

Fraturas, significativamente deslocadas ou cominuídas, como neste caso, requerem redução e fixação óssea interna. As fraturas mandibulares sem grandes deslocamentos podem ser acessadas através de uma abordagem intraoral, enquanto as mais complexas necessitam de acessos extraorais para a realização da redução anatômica e da fixação óssea interna 19,20.

A utilização das placas e parafusos de titânio para redução e fixação interna cirúrgica é o método mais comum de reparo para o trauma maxillofacial da população pediátrica 17,18 Embora o

material titânio apresente algumas desvantagens tais como: potencial de danificar a matriz óssea, e prejudicar o crescimento normal, danos aos germes dentários com dentição mista, palpabilidade,

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visibilidade, sensibilidade a temperatura e interferência nas imagens de face 10,17,18.Alguns cirurgiões buco maxilo faciais acreditam que a utilização desse material não absorvível deveria ser utilizado em casos de extrema necessidade. A utilização dos dispositivos de redução e fixação de titânio utilizados no tratamento cruento das fraturas faciais podem necessitar de segunda intervenção, estudos afirmam que a anestesia haja de forma negativa sobre o fecho neurocognitivo

19.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os traumas de face em pediatria com fraturas faciais são raros, porém quando ocorrem exige um conhecimento do cirurgião Buco maxilo facial para uma boa avaliação e um plano de tratamento cirúrgico resolutivo para o paciente pediátrico. Logo, quando possível e necessário o tratamento cirúrgico da fratura mandibular em pacientes pediátricos com miniplacas de titânio de espessura fina, e parafusos fixados mono corticalmente e mais próximo da base da mandíbula, é justificado pela presença de germes dentários, associado ao bloqueio intermaxilar ou odontossíntese, é uma boa alternativa de tratamento, e tem indicação e eficácia como demonstrado no relato de caso clínico.

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Imagem

Figura 1: Exame de Imagem: tomografia em 3D e imagem intraoral dos fragmentos ósseos em mandíbula
Figura  2  A,B,C,D,E,F,G:  Sequência  de  Imagens:  A  acesso  intraoral  gengivolabial

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