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2. Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento Prof. Anderson Theobaldo - BD Modulo 02

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2. Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento

Prof. Anderson Theobaldo

(2)

Importância da Modelagem de

Dados

• A modelagem de dados é fundamental para o

sucesso da implementação

• Uma modelagem adequada ajuda a

estabelecer acordos entre os desenvolvedores e os usuários, através de uma linguagem

comum

• A modelagem conceitual do banco de dados é

cada vez mais vista como uma etapa comum entre o projeto de uma aplicação (engenharia de software) e o projeto do BD em si

• Existem diversas metodologias para projeto

(3)

Projeto de Bancos de Dados

• Etapas

– Coleta e análise de requisitos

• Levantamento dos requisitos necessários para a criação do banco de dados.

– Projeto conceitual

Descreve a estrutura do banco de dados de forma independente de qualquer implementação. Exemplo: modelo Entidade-Relacionamento.

– Projeto lógico

• Descreve a estrutura do banco de dados em função de uma futura implementação. Exemplo: modelo Relacional.

– Projeto físico

• Descreve os detalhes de armazenamento (interno) dos dados e das formas de acesso a esses dados. São

(4)

Projeto de Bancos de Dados

• Outras etapas (ligadas ao desenvolvimento da aplicação)

– Análise funcional

• Produto: especificação de alto nível das transações previstas

– Projeto de programas

• Produto: especificação dos programas que serão necessários

– Implementação das transações

• Produto: programas que compõem a aplicação

(5)

Modelo

Entidade-Relacionamento (ER)

• Proposto por Peter Chen, em 1976.

• Baseado na percepção do mundo real.

• Consiste de um conjunto de objetos

básicos chamados de entidades, e no relacionamento entre esses objetos.

• Desenvolvido para facilitar o projeto de

bancos de dados.

• Este modelo é normalmente apresentado

através de um diagrama chamado

(6)

Entidade

 Objeto do mundo real que possui

existência independente de outros objetos.

 Ex: Ricardo Oliveira, CPF 123.456.789-99 é

uma entidade, ou instância de uma entidade (Pessoa).

 Entidades podem ser concretas (aluno,

livro) ou abstratas (disciplina, nota).

 Elementos do mesmo tipo são agrupadas

(7)

Atributos

 Propriedades ou características de um

tipo de entidade.

 Cada atributo terá um valor, que se

tornará parte do banco de dados.

 Atributos são representados por ovais

(8)

Tipos de atributos

 Simples: não são divisíveis

 Compostos: podem ser divididos em

subpartes que representam outros atributos básicos com significados diferentes. Ex: endereço, data

 Podem formar hierarquias

(9)

Tipos de atributos

• Valor único

– Têm um único valor para uma instância de

uma entidade.

• Ex.: matrícula; nome; data de nascimento.

• Multivalorados

– Vários valores simultâneos para a mesma

instância de uma entidade.

• Ex.: telefone residencial e comercial; email

particular e profissional.

– Podem existir limites inferior e superior

(10)

Tipos de atributos

• Derivados

– O valor é determinado a partir de outro(s) atributo(s)

usando determinada função.

• Ex.: Idade e DataDeNascimento

A idade é calculável a partir da data de nascimento e de

um parâmetro variável, que é a data de hoje

• Diz-se então que a Idade é um atributo derivável da data

de nascimento

– Alguns valores podem ser derivados de entidades

relacionadas.

• Ex.: número de empregados de um departamento,

calculado contando os empregados que estão alocados ao departamento.

• Armazenados

– A data de nascimento é um atributo armazenado, ou

(11)

Tipos de atributos

• Atributos complexos

– É possível agrupar arbitrariamente atributos

compostos e multivalorados.

– Isso permite criar combinações que podem ser

úteis e complexas.

• Valor nulo

– Em alguns casos, o preenchimento de um

atributo pode não ser aplicável ou mesmo ser opcional.

• Ex.: “complemento” em Endereço.

– Pode ser permitido o uso de valor nulo se o

(12)

Tipos de atributos

Atributo-Chave

– Atributo ou conjunto de atributos que

identificam de modo único cada instância de uma entidade. Exemplo: O número do seguro social do funcionário. O CPF do funcionário.

Atributos opcionais:

– Quando uma entidade não possui valor para

determinado atributo ou quando seu valor é desconhecido, um valor especial chamado null é usado neste caso.

– Exemplo: O atributo Apartamento só se

(13)

Domínio de Atributo

 Cada atributo simples de uma entidade

está associado a um conjunto de valores que formam o domínio dos possíveis

valores do atributo.

 O domínio é, portanto, o conjunto de

(14)

Relacionamento

 É uma associação de entidades, onde a associação

inclui exatamente uma entidade de cada tipo de

entidade participante.

 Exemplo: TRABALHA_PARA, relacionamento entre FUNCIONÁRIO

e DEPARTAMENTO

 Na notação do DER, o relacionamento é exibido como um

(15)

Instância de

relacionamento

 Ocorrência particular de um

relacionamento, envolvendo instâncias específicas de cada uma das entidades envolvidas.

Exemplo: O Funcionário João da Silva

(16)

Atributos de

Relacionamentos

 Os relacionamentos também podem ter

atributos, da mesma forma que as entidades.

Exemplo: Necessidade de se registrar o

(17)

O grau de um

relacionamento

 Número de entidades participantes no relacionamento.  Binários: Envolvem duas entidades.

 Binários recursivos: Envolvem a associação entre duas

instâncias de uma única entidade as quais participam do relacionamento assumindo diferentes papeis.

(18)

Mapeamento de

Restrições

 O mundo real pode impor certas restrições

que são refletidas nos relacionamentos.

 Exemplo: Uma regra segundo a qual um

empregado trabalha apenas para um departamento.

 Dois tipos principais de restrições de

relacionamentos são a razão de

(19)

Razão de Cardinalidade

 A cardinalidade expressa o número de instâncias

de uma entidade às quais uma instância de outra entidade pode estar associada por meio de um relacionamento e é, obviamente, dependente das situações reais que estão sendo modeladas pelo relacionamento.

 Para um relacionamento binário entre as entidades

A e B, a razão de cardinalidade pode ser:

 Um para um (1:1)

 Um para muitos (1:N)

(20)

Cardinalidade de 1:1

Uma instância da entidade A está

associada a no máximo uma instância da entidade B, e uma instância da

entidade B está associada a no

máximo uma instância da entidade A.

Exemplo:

(21)

Cardinalidade de 1:N

 Uma instância da entidade A está

associada a várias instâncias da

entidade B, e uma instância da entidade B está associada a no

máximo uma instância da entidade A.

Exemplo:

Funcionário – Trabalha Para –

(22)

Cardinalidade de N:M

Muitos para muitos (N:M): Uma

instância da entidade A está associada

a várias instâncias da entidade B, e

uma instância da entidade B está

associada a várias instâncias da entidade

A.

(23)

Tipos de Entidades Fracas

• Tipos de entidades são considerados fracos

quando não possuem seus próprios atributos chave.

• Tipos de entidades regulares que possuem chave são às vezes chamados de tipos de entidades fortes.

• Tipos de entidades fracas são identificadas

através de seu relacionamento com entidades específicas de outro tipo, em combinação com alguns de seus atributos

– Entidade identificadora ou proprietária

(24)

Tipos de Entidades Fracas

• A entidade fraca possui uma chave

parcial, que identifica univocamente entidades fracas que estão ligadas à mesma entidade identificadora

• Entidades fracas e relacionamentos

(25)

Restrição de Participação

 Participação Total: uma relação é total, se toda instância de uma determinada entidade participa do relacionamento na sua totalidade.

 Ex.: no relacionamento abaixo, todas as instâncias da

entidade Departamento está relacionado a alguma instância da entidade Empregado, porque todo departamento tem que ter um gerente.

 Participação Parcial: uma relação é parcial, se nem toda instância de uma determinada entidade participa do

relacionamento.

 Ex.: no relacionamento abaixo, nem todas as instâncias

da entidade Empregado está relacionado a alguma

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