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A Evolução da Mancha Urbana

A partir do parcelamento de uma gleba de terras doada pelo capitão Cunha Bastos, lavrada em 1823, hoje região central, as margens do Ribeirão Tatuhibi e posteriormente ao eixo da estrada de ferro, inicia-se a implantação do povoado, expandindo-se a malha urbana perpendicularmente a esses eixos, com proporções semelhantes em ambos os espaços delimitados a partir das margens esquerda e direita do ribeirão e da ferrovia, até a década de 1950.

Com a implantação da rodovia Anhanguera o processo de assentamento localizado nas proximidades da área central se desloca para esse novo eixo e para outros eixos de ligação com as cidades da região, ocorrendo de forma desordenada, ocasionando o surgimento de grandes vazios urbanos ainda ocupados por propriedade particulares que cultivavam a cana de açúcar e a laranja (Podendo-se reconhecer estes vazios nas áreas não consolidadas como Z3 nas diretrizes de uso e ocupação do solo).

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Observam-se também no mapa de evolução da mancha urbana vetores radiais de expansão de 1938 a 1975, com significativa ocupação de área neste período. A partir da década de 40 há um grande desenvolvimento das indústrias locais, (inicio do desenvolvimento urbano industrial) e a criação de novas indústrias apoiadas no processo de substituição de importações em conseqüência da segunda guerra mundial. Este período caracterizou-se por altas taxas de crescimento do produto industrial.

No mapa de evolução urbana, (figura 72), quando comparado com o mapa de áreas de concentração do segmento de Jóias e Bijuterias, (figura 73) observa-se que nas áreas ocupadas a partir de 1951 a 1975 existem grandes concentrações dessas indústrias. Vale observar, que justamente a partir de 1951, é que ocorre o início do desenvolvimento da firma Lencione & Cardoso, cuja mão de obra especializada deu origem a outras fabricas deste segmento. Ressaltando que as empresas de Jóias e Bijuterias tinham a característica inicial de pequenas empresas familiares; portanto, é natural que tenham se instalado em áreas próximas a “empresa-mãe”, Lencione & Cardoso.

Ainda com relação ao novo ritmo de implantação industrial, este não é interrompido considerando-se o processo de desconcentração industrial da Grande São Paulo associado ao período do milagre econômico, ocorrendo à implantação de grandes indústrias no município, e onde a terra antes ocupada pela agricultura cede espaço aos loteamentos. É interessante lembrar que o fim do milagre econômico vem frear o processo de industrialização nacional e conseqüentemente Limeira sente o impacto deste esgotamento também, neste momento, é marcante a absorção de algumas indústrias familiares de maior porte por grupos estrangeiros, associações de indústrias e orientação voltada para a exportação. Tal crescimento, no entanto ocorreu de forma desordenada, inclusive na hierarquização do sistema viário, gerando descontinuidade de traçado e insuficiência de leitos carroçáveis dificultando a comunicação entre as diversas regiões da cidade.

O processo de expansão urbana em Limeira foi muito intenso nas últimas décadas, passando de 128 mil habitantes em 1976, para pouco mais de 230 mil em 1.996, tornando-se clara a área de expansão urbana ocupada por loteamentos residenciais populares.

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loteamentos residenciais populares na porção sul da cidade com um conseqüente extravasamento do perímetro urbano e ocupação de sua área de expansão, de forma desordenada. Isto provavelmente impossibilitou determinar quais seriam as melhores áreas para a localização destes loteamentos e a forma de implantação dos mesmos na malha urbana. Criou-se deste modo, uma barreira ao crescimento da cidade em sua zona sul, pois, não existem diretrizes que possibilitem que outras formas de

ocupação ultrapassem os loteamentos populares. Ressalta-se, de qualquer modo,

que, por terem ultrapassado o perímetro urbano e atingido o limite da expansão

urbana37, originaram uma forte pressão para que este limite fosse ampliado;

resultando no art. 5º da lei complementar 199 de 11 de setembro de 1998, Plano Diretor do Município de Limeira, onde dispõe que são objetivos básicos do Plano Diretor de Limeira, no inciso VII:” redefinir o perímetro urbano e criar instrumentos que protejam a zona rural, e” (PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMERIA, 1998a).

Desde a década de 1980 a administração da cidade, vem trabalhando para atender sua preocupação em suprir a demanda crescente por habitação, através da implantação de conjuntos habitacionais, num total de 7.803 unidades habitacionais.

Durante a década de 1990, esta demanda habitacional vem sendo substituída pela

proliferação dos “loteamentos econômicos” 38. Estes são caracterizados por lotes

menores (7m x 20m), além de infra-estrutura incompleta, não sendo exigida a pavimentação das vias, o que possibilitou o surgimento de 19 loteamentos neste período totalizando 13.498 lotes. Este dispositivo de lei foi alterado recentemente, em decorrência do aumento de ruas sem pavimentação, cabendo à prefeitura arcar com a execução da mesma sem, conseguir repassar aos moradores nem 50% dos custos da obra.

Sabe-se que a implantação destes conjuntos habitacionais e loteamentos de alta densidade populacional continuam induzindo a expansão da malha urbana e em alguns casos à ocupação de seu entorno por novos loteamentos populares ocorrendo principalmente na porção sul da cidade, caracterizando assim um novo vetor de crescimento, mais uma vez forçando o limite de expansão urbana.

Os eixos de penetração e estruturação urbana (Rodovia Anhanguera; Limeira – Piracicaba; Limeira – Iracemápolis; Limeira – Mogi-Mirim; Limeira – Cordeirópolis e

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Anel Viário), inicialmente ocupados pelo uso residencial-industrial, com o crescimento da cidade foram transformando-se em corredores comerciais que passaram também a funcionar como pólo de atração para o trabalhador morar próximo ao trabalho.

Aponta-se a falta geral de diretrizes ou de ações normativas para se coibir ações especulativas de uso do solo e a falta de fiscalização pelo poder público como algumas das causas dos problemas decorrentes do grande crescimento urbano experimentado pelo município nas últimas décadas. Desta forma apesar do quadro regional extremamente favorável do ponto de vista político-geográfico, Limeira corre o risco de perder qualidade de vida, em relação às cidades vizinhas39.

39 As informações complementares foram feitas sobre o mapa de expansão urbana em entrevista com a

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Figura 72: Mapa de Evolução Urbana do município de Limeira

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Figura 73: Mapa das maiores concentrações do segmento de Jóias e Bijuterias em relação ao Mapa de Evolução Urbana do município de Limeira

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Meio Ambiente

Para efeito de análise a zona rural de Limeira foi dividida em sete setores de acordo com as respectivas bacias hidrográficas Esta divisão trouxe uma clara influência do modelo de planejamento, adotado pelo gerenciamento de recursos hídricos do Estado de São Paulo (Lei no 7.633 de 30 de dezembro de 1991).

A zona rural possui uma área de 489 km2, cortada por 112 estradas municipais com

475,5 km de extensão, 10 ribeirões 18 córregos (PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMERIA,1998b).

A área urbana de Limeira se desenvolve por cinco bacias hidrográficas, sendo a principal a do Ribeirão Tatu. As bacias são: Bacia do Ribeirão Tatu, Bacia do Ribeirão dos Pires, Bacia do Ribeirão da Lagoa Nova, Bacia do Ribeirão da Graminha, Bacia do Ribeirão da Água da Serra.

A bacia do Ribeirão Tatu com 6,5 km de extensão e mais 14 afluentes cobre 75% da

área urbana de Limeira, ou seja, 40,68 km2. Nasce na zona rural de Cordeirópolis e

deságua no rio Piracicaba, espalhando em seu curso inúmeros problemas como falta de tratamento de esgoto, poluição urbana e industrial, ausência quase total de matas ciliares (LIMEIRA ON LINE, 2005).

O ribeirão Pinhal, único manancial alternativo para captação de água, ainda não está poluído, contudo o crescimento da cidade, a ocupação inadequada do solo e a

urbanização das cabeceiras dos mananciais que alimentam este ribeirão poderão

comprometê-lo.

Áreas Verdes e áreas institucionais

A área urbana de Limeira compreende hoje 82,39 km2, deste total 6,8 km2, são áreas

municipais, verdes e institucionais, deste total apenas 21% estão efetivamente sendo utilizadas, com a implantação de escolas, praças, escolas, postos de saúde e outros usos institucionais.

São Aproximadamente 3.717.546 m2 de áreas verdes de uso público, sendo

efetivamente utilizadas 94.000 m2, destacando-se por sua importância para a cidade o

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As áreas verdes não utilizadas estão dispersas pelas áreas periféricas da cidade, principalmente junto aos cursos de água que cortam a malha urbana, muito provavelmente esse abandono de área verde não as utilizando e equipando é decorrente da falta de recursos municipais para a efetiva implantação dessas áreas como pontos de lazer e recreação da cidade.

As áreas institucionais, ou seja, aquelas pertencentes ao poder público, destinadas à implantação de equipamentos urbanos e comunitários, como hospitais, escolas, postos de saúde e outros equipamentos de infra-estrutura totalizam aproximadamente

519.000 m2, sendo que 130.890 m2 estão efetivamente implantados, situação esta

muito semelhante a das áreas verdes.

A situação das áreas municipais em estado de abandono pela prefeitura é preocupante, pois acaba deixando estas áreas muito propícias à invasão pela população sem teto. Ocorre assim, por vezes uma utilização predatória que deixa marcas sociais e ambientais, cuja reparação pode se revelar um obstáculo intransponível, devido aos custos de recuperação e relocação do pessoal que as invadiu.

Tabela 10: Áreas municipais

Fonte: PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMEIRA,1998b, p.50.

A partir de observações com relação ao quadro acima, conclui-se que praticamente 80% das áreas municipais, incluindo áreas verdes e de uso institucional não estão implantadas considerando que só a área verde não implantada corresponde a aproximadamente 50% do total das áreas municipais. Com relação as áreas

Quantidade Área (m²)

Áreas Verdes não Implantadas 414 3.623.537,12

Áreas Verdes Implantadas 49 94.009,87

Áreas Verdes com Uso Institucional 18 106.931,19 Área Institucional não Implantada 95 387.713,72 Área Institucional Implantada 11 130.890,23 Área Municipal não Edificada 182 1.454.707,50

Área Municipal Edificada 82 1.099.196,61

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institucionais, estas entre implantadas e não implantadas representam apenas 7% do total das áreas municipais e destas apenas 10% está implantado. Considerando as áreas verdes implantadas e as áreas verdes com uso institucional juntas, chega-se a

um índice de 0,8m2 de área verde por habitante, portanto, mostrando-se insuficientes,

diante dos16m2 de área verde por habitante, recomendados pelo Plano Diretor do

município de Limeira (Artigo 23, inciso V, fl.12) e contra os 12m2 de área verde por

habitante recomendados pela ONU.

Continuando a análise, observa-se no mapa relativo às áreas municipais (figura 76) uma dispersão das áreas verdes pela área urbana do município, merecendo destaque à área que acompanha à margem do rio, com características de um parque linear, como sendo o local de maior concentração de área verde na área urbana do município. No entanto o estado de abandono destas áreas é visto com acentuada preocupação.

Com relação às áreas assinaladas no mapa (figuras 76 e 77), estas correspondem aos distritos Industriais da Prefeitura, em Implantação; sendo o de no. 1, com 90.625,24 m2,

distribuídos em 90 lotes com área média de 500,00 m2, destinado às industrias

pertencentes à cadeia produtiva do APL de Jóias e Bijuterias em fase de crescimento no município, de acordo com informação do Sr. Lázaro Gilberto Vasques, secretário do desenvolvimento da secretaria executiva de governo e desenvolvimento da Prefeitura Municipal de Limeira.

Conforme se evidenciou, por diversas vezes, a localização das indústrias que compõem a cadeia produtiva do APL em estudo, é bastante pulverizada no município ou em bairros próximos ao centro; portanto, em locais bastante distintos daqueles destinados aos Distritos Industriais em áreas de propriedade do município,

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resíduos, o que é considerado o maior problema deste segmento. Estes terrenos

seriam vendidos a preços adequados, destinando-se a empresas de porte médio40.

Na realidade, entretanto, existe muita resistência com relação à mudança por parte dos empresários, Apesar da conhecida dispersão das empresas o tempo máximo de ligação entre elas é de aproximadamente 15 minutos, permitindo certa sinergia, o que pode ser interessante no caso da maioria das empresas estarem Instaladas em sede própria. O Distrito Industrial precisaria oferecer incentivo através de projetos fiscais e outras qualidades de projeto, de modo a facilitar a cooperação e a sinergia local, gerando assim produtos mais competitivos.

De qualquer maneira, o IBGM (2005) identificou alguns empresários que lamentam não dispor de uma área específica para o seguimento. É que os lotes em condomínios industriais particulares apresentam-se muito caros, sendo praticamente inviáveis para o porte das empresas.

Em contrapartida a prefeitura de Limeira, segundo a arquiteta Ana Cristina41, está

lentamente instalando os Distritos Industriais, a partir do loteamento (figuras 74 e 75) e venda de seus terrenos.

Figuras 74 e 75: Obras da Implantação do distrito industrial da Prefeitura Municipal de Limeira.

Fonte: W. REQUENA, 2006 Fonte: W. REQUENA, 2006

40 Estas considerações surgiram em entrevista realizada em Limeira, 2005 com o Sr. Lázaro Gilberto

Vazques, Secretario do Desenvolvimento da Secretaria Executiva de governo e Desenvolvimento da Prefeitura municípal de Limeira.

41 A arquiteta Ana Cristina Ferreira Machado é Diretora de Planejamento Territorial da Secretaria de

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Figura 76: Mapa de Áreas Municipais do município de Limeira

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Figura 77: Mapa das maiores concentrações do segmento de Jóias e Bijuterias em relação ao Mapa de Áreas Municipais do município de Limeira

Fonte: BELINELLO, 2006. Elaborado a partir da sobreposição das figuras 30 e 76.

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Estas considerações têm maior importãncia ao se constatar eventual extenção dos problemas ambientais na região, via água, solo ou ar. Assim o APL pode influenciar as áreas vizinhas, tanto positivamente pela geração de trabalho e renda,mas também negativamente pelo espraiamento da poluição, se esta não for devidamente controlada. Portanto é necessário não só um ordenamento do território, mas poder contar com um projeto urbano que equacione as questões ambientais.

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Figura 72: Mapa de Evolução Urbana do município de Limeira
Figura 73: Mapa das maiores concentrações do segmento de Jóias e Bijuterias em  relação ao Mapa de Evolução Urbana do município de Limeira
Tabela 10: Áreas municipais
Figura 76: Mapa de Áreas Municipais do município de Limeira
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