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Padrão de Qualidade da Água CONAMA

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Academic year: 2019

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Professora: Érica Cristine (erica@ccta.ufcg.edu.br )

Cursos: Engenharia Ambiental e de Alimentos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar

Unidade Acadêmica de Agronomia e Tecnologia de Alimentos

Qualidade da Água

Qualidade da Água

SEGUNDO MÓDULO

SEGUNDO MÓDULO

(2)

Padrões de Qualidade de

Padrões de Qualidade de

Água – Resolução

Água – Resolução

CONAMA

CONAMA

(3)
(4)

Padrões são teores máximos de impurezas permitidos na

água, estabelecidos em função dos seus usos;

Padrões de Qualidade da Água

São fixados por entidades públicas, de acordo com

(5)

Os padrões de qualidade da água variam para cada tipo de uso

Padrões de Qualidade da Água

(6)

Padrões de Qualidade da Água

6

Objetivos dos padrões de QA

Minimizar os riscos associados ao uso da águaProteger o ser humano e o meio ambiente

Garantir o desenvolvimento de processos,

(7)

Padrões de Qualidade da Água

7

Para cada uso, são definidos padrões de

qualidade, baseados:

Na qualidade da água naturalmente disponível;

No tipo de uso pretendido, levando em conta as

restrições de cada atividade;

Nos perigos aos quais estarão expostos os

(8)

Em termos práticos, há 3 tipos de padrões de interesse

direto dentro da Engenharia Ambiental referentes a qualidade da água:

 Padrões de lançamento no corpo receptor;

 Padrões de qualidade do corpo receptor;

 Padrões de qualidade para determinado uso

imediato

Ex.: padrões de potabilidade, balneabilidade, irrigação

(9)
(10)

 Tem como objetivo a preservação da qualidade do corpo d´água;

 Além de satisfazer os padrões de lançamento (Padrão

de lançamento), deve proporcionar condições tais no corpo receptor, de tal forma que a qualidade do mesmo se enquadre dentro dos padrões para corpos receptores (Padrão de qualidade)

Padrões de lançamento e qualidade do

corpo receptor

Art. 3º Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados diretamente nos corpos receptores após o devido tratamento e desde que obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos nesta Resolução e em outras normas aplicáveis.

(11)

Padrões de lançamento e qualidade do

corpo receptor

No Brasil o dispositivo legal em vigor é a Resolução

nº. 357/2005 do Conselho Nacional do Meio

Ambiente, CONAMA, que apresenta:

 padrões de qualidade dos corpos receptores;

 padrões para o lançamento de efluentes nos

corpos receptores;

padrões de balneabilidade;

 E classifica as águas de acordo com seus usos

(12)

Padrões de lançamento e qualidade do

corpo receptor

A resolução CONAMA n. 357/05, Cap. 1º, dividiu as águas do território nacional em:

Águas doces salinidade ≤ 0,5%;

Salobras 0,5 < salinidade < 30%;

(13)

Padrões de lançamento e qualidade do

corpo receptor

Em função dos usos previstos, foram criadas classes

para águas superficiais brasileiras;

Águas doces

Classe especial e classes 1, 2, 3, 4;

Águas salinas

Classe especial e classes 1, 2, 3;

Águas salobras

Classe especial e classes 1, 2, 3;

(14)

14

(15)

15

Substitui a CONAMA 20/1986

Resolução CONAMA 357/2005

Principais avanços:

Avanços quanto à organização do assunto

Elevação do número de classes de uso das águas

(de 9 para 13 classes)

Elevação do número de parâmetros: Foram

inseridos,

ao

todo,

324

parâmetros

de

classificação das águas doces, salinas e salobras;

Aumento da restrição de alguns parâmetros: 68

(16)

16

“Dispõe sobre a

classificação

dos corpos de

água e diretrizes ambientais para o seu

enquadramento

, bem como estabelece as

condições e padrões de lançamento de

efluentes, e dá outras providências.”

Resolução CONAMA 357/2005

(17)

17

Resolução CONAMA 357/2005

CAP. I Das definições

Águas doces – águas com salinidade igual ou inferior a 0,5 ‰;

Águas salobras – águas com salinidade superior a 0,5 ‰ e inferior a 30 ‰;

Águas salinas – águas com igual ou superior a 30 ‰;

Ambiente lêntico – ambiente que se refere à água parada, com movimento lento ou estagnado

Ambiente lótico – ambiente relativo a águas continentais moventes

(18)

18

Resolução CONAMA 357/2005

(19)

19

Resolução CONAMA 357/2005

(20)
(21)
(22)
(23)

23

Resolução CONAMA 357/2005

Usos não mencionados na resolução

USO INDUSTRIAL: requisitos de qualidade

podem variar bastante

(24)

24

Resolução CONAMA 357/2005

Usos não mencionados na resolução

GERAÇÃO DE ENERGIA:

Devem ser controladas as substâncias que

(25)

25

Resolução CONAMA 357/2005

Usos não mencionados na resolução

DILUIÇÃO DE EFLUENTES: não tem

requisitos de qualidade

Este é o uso menos nobre das águas

Este é o uso menos nobre das águas

Mais utilizados

(26)

26

Resolução CONAMA 357/2005

CAP III:

Das condições e padrões de

qualidade das águas

Estabelece limites individuais para cada

(27)
(28)

28

Resolução CONAMA 357/2005

CAP IV:

Das condições e padrões do

lançamento de efluentes

Estabelece concentrações máximas de

poluentes no efluente

“Art. 24. Os efluentes de qualquer fonte poluidora

somente poderão ser lançados, direta ou

indiretamente, nos corpos de água, após o devido

tratamento e desde que obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos nesta Resolução e em

(29)
(30)

30

Resolução CONAMA 357/2005

CAP

V:

Diretrizes

ambientais

para

o

enquadramento

§ 1º O enquadramento do corpo hídrico será definido

pelos usos preponderantes

mais

restritivos

da água,

atuais ou pretendidos

(31)

31

Resolução CONAMA 430/2011

(32)

32

Resolução CONAMA 430/2011

A Resolução CONAMA 357

art. 44 da Resoluçã

o Nº 357

Art. 44. O CONAMA, no prazo

máximo de um ano 1 ,

complementará, onde couber,

condições e padrões de lançamento

de efluentes previstos nesta

Resolução.

(33)

33

Resolução CONAMA 430/2011

Participação

-Representantes de governos estaduais;

- MMA; - IBAMA;

- Ministério das Cidades; - ANA;

- ANVISA;

- Entidades da sociedade civil; - Laboratórios de análises;

- Consultores;

- Empresas do setor de saneamento e;

(34)

34

Resolução CONAMA 430/2011

CAP I:

Definições

CAP II:

Das condições e padrões de

lançamento de efluentes

CAP III:

Diretrizes para a gestão de efluentes

(35)

35

Pratique:

(36)

36

Até a próxima aula...

Padrão de qualidade: Lei de potabilidade

Referências

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