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Contaminação enteroparasitária em cédulas de dinheiro provenientes das cantinas de um Centro de Educação Superior em Belo Horizonte – Minas Gerais.

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Academic year: 2020

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Contaminação enteroparasitária em cédulas de dinheiro

provenientes das cantinas de um Centro de Educação Superior

em Belo Horizonte – Minas Gerais.

Jéssica Helen Xavier Duarte ¹ Maria Esther Macêdo²

RESUMO

As parasitoses intestinais tem ampla distribuição geográfica e tornam-se um importante problema de saúde pública no Brasil, podendo acometer todas as faixas etárias e levando a quadros de desnutrição, anemia, deficiência físico e mental. Neste trabalho avaliou-se, utilizando a técnica de Graham (1941) modificada, a presença de ovos de helmintos intestinais em cédulas de dinheiro coletadas aleatoriamente nas cantinas de um Instituto de Educação Superior de Belo Horizonte. Foram analisadas 30 cédulas de dinheiro provenientes das 3 cantinas presentes no Campus. foram selecionadas aleatoriamente 5 notas de 2 reais e 5 notas de 5 reais por cantina. As amostras foram coletadas em triplicada em dia único no horário de término das atividades das cantinas. As lâminas foram previamente identificadas, examinadas no microscópio óptico com objetiva de 10X e conferidas com objetiva de 40X e analisadas no Laboratório de Biologia Geral do CEUNIH. Em todas as cantinas foram encontradas amostras positivas para enteroparasitas, tendo maior prevalência Ovos de Ascaris lumbricoides (68,12%) e Ovos de Ancilostomídeos (23,08%). Os resultados comprovam a ausência de medidas adequadas de saneamento básico e higiene pessoal, criam situações adequadas para a disseminação das formas infectantes de helmintos intestinais.

Palavras-chaves: parasitas intestinais, método graham, Contaminação em

cédulas de dinheiro.

¹ Graduanda em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. E-mail:Jessica.xduarte@yahoo.com.br

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1 INTRODUÇÃO

Parasitismo é o termo usado para uma associação entre seres vivos, onde apenas um deles é beneficiado e o outro serve como hospedeiro favorecendo abrigo, alimentação e condições de reprodução do parasito. Esse tipo de associação biológica tende ao equilíbrio, pois a morte do hospedeiro desfavorece o parasito (NEVES, 2011).

As parasitoses intestinais são um importante problema de saúde publica mundial que está diretamente relacionada com baixas condições de saneamento básico, sistema imune, presença de vetores mecânicos, condiçoes climática, níveis socioeconômicos, idade e hábitos de higiene de cada indivíduo de uma população (DIAS e GRANDINNI, 1999; UCHÔA, LOBO e BASTOS 2001, MELO, FERRAZ e ALEIXO 2010; ELY et al, 2011;).

Os parasitas intestinais estão entre os patógenos mais frequentemente encontrados em seres humanos. Dentre os helmintos, os mais frequentes são os nematelmintos Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura e os ancilostomídeos Necator americanus e Ancylostoma duodenale. Dentre os protozoários, destacam-se Entamoeba histolytica e Giardia duodenalis. Taenia solium, Taenia saginata e Schistosoma mansoni, também estão entre os principais enteroparasitas humanos (NEVES e FILLIPPIS 2010).

A ampla distribuição de enteroparasitas e suas diversas formas de transmissão tornam frequentes infecções por parasitos em diversas faixas etárias. A prevalência de enteroparasitoses é maior em áreas rurais e marginalizadas. É sabido que medidas de controle como implementação de condições sanitárias, de higiene e vermifugação são necessárias para prevenir infecção e reinfecção por helmintos, principalmente durante a infância e a adolescência (BIOLCHINI, 2005; KUNZ et al, 2008).

Alguns estudos tem demostrando que a maior prevalência de manifestações parasitárias acomete crianças, principalmente em idade escolar. Tal fato relaciona-se principalmente aos seus hábitos de higiene e imunidade ineficiente, que pode se agravar, levando a desnutrição, anemia e comprometendo a aprendizagem, o desenvolvimento físico e intelectual (FERREIRA e ANDRADE 2005).

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Idosos e pessoas do sexo masculino apresentam maiores taxas de parasitismo intestinal, quando comparadas com mulheres adultas. Isso se deve também aos hábitos de higiene pessoal (DIAS e GRANDINI, 1999).

A literatura constata o alto grau de infestação parasitária em locais de grande aglomeração de pessoas, principalmente em ambientes fechados e/ou de grande rotatividade humana, que facilita o contato direto e influencia na disseminação parasitária (LODO et al, 2010; MASCARINI E CORDEIRO, 2007).

Os objetos podem ser uma frequente fonte de infeccção por enteroparasitas. Cédulas de dinheiro são objetos manuseados diariamente por grande número de pessoas e por isso constitui uma forma de contaminação por diversos patógenos, em especial enteroparasitas (SUDRÉ et al, 2012).

Devido à ampla distribuição de enteroparasitas e suas diversas formas de infecção, tornam cada vez mais frequentes infestações por parasitas em diversas faixas etárias. Além disso, a presença de parasitoses pode influenciar negativamente o estado nutricional do hospedeiro, o que afeta o crescimento físico e o desenvolvimento mental e educacional.

O presente estudo busca desenvolver um informativo educacional á partir de um levantamento parasitologico em cédulas de dinheiro provenientes das cantinas de um Centro de Educação Superior em Belo Horizonte – Minas Gerais.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Para desenvolvimento de tal estudo utilizou-se o Método de Graham (1941) modificado que consiste em:

 Colar e retirar uma fita adesiva transparente de 6 cm sobre cada local de coleta, por 5 repetições;

 Fixar a fita sobre lâmina previamente identificada, com o lado adesivo voltado para baixo;

Foram analisadas 30 cédulas de dinheiro provenientes das 3 cantinas presentes na instituição de ensino superior. Para cada cantina foram selecionadas aleatoriamente 5 cédulas de 2 reais e 5 cédulas de 5 reais. As amostras foram coletadas em triplicada (para cada cédula foram feitas 3

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lâminas de locais diferentes) em dia único no horário de término das atividades das cantinas. Perfazendo um total de 90 lâminas. Tais lâminas foram previamente identificadas, examinadas no microscópio óptico com objetiva de 10X e conferidas com objetiva de 40X. As lâminas foram analisadas no Laboratório de Biologia Geral do Centro Universitário Metrodista Izabela Hendrix. (CEUNIH)

Para maior sigilo do trabalho e das análises, em nenhum momento as cantinas foram identificadas por nome e localização dentro da instituição de ensino superior.

Após a coleta e análise de dados foi desenvolvido um informativo educacional de divulgação eletrônica sobre as medidas profiláticas contra parasitoses intestinais, divulgado na rede social Facebook e no portal do Centro Universitário Izabela Hendrix. (ANEXO 1).

Os dados foram analisados utilizando tabelas e quadros em regra de 3 simples.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Conforme dados apresentados, em todas as cantinas foram encontrados cédulas positivas para enteroparasitas (Tabela 1 e Tabela 2). A cantina 1 possuia maior quantidade de formas parasitárias, nos dois valores de cédulas, quando comparada as demais cantinas (Tabela 1 e Tabela 2).

Em cédulas de 2 reais a cantina 3 apresentou menor número de formas parasitárias, em contrapartida nas cédulas de 5 reais a cantina 2 foi a que apresentou menor número de formas parasitárias (Tabela 1 e Tabela 2).

Os ovos de Ascaris lumbricoides (Figura 1) apresentaram maior prevalência dos dados obtidos em pesquisa (Quadro 1). A fêmea fecundada de Ascaris lumbricoides é capaz de ovipor diariamente cerca de 200.000 ovos que chegam ao ambiente junto com as fezes do hospedeiro. Os ovos férteis, na presença de condições ideais de temperatura (25ºC a 30ºC) e umidade miníma de 70% e oxigênio, tornam-se embrionados em 15 dias. Tal forma parasitária apresenta cápsula espessa em razão de membrana externa mamilonada, o que confere ao ovo grande resistência ás condições adversas do ambiente (NEVES, 2011).

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Tabela 1: Enteroparasitas encontrados em cédulas de 2 reais provenientes das 3 cantinas.

Cédulas de 2 reais Ovos de Ascaris lumbricoides Ovos de ancilostomídeos Ovos de Hymenolepis nana Ovos de Trichuris trichiura Larva de nematoda Total Cantina1 15 (30,6%) 2 (4,1%) 2 (4,1%) 0 (0,0%) 2 (4,1%) 21 (42,8%) Cantina2 12 (24,5%) 3 (6,1%) 0 (0,0%) 4 (8,2%) 0 (0,0%) 19 (38,8%) Cantina3 8 (16,3%) 1 (2,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 9 (18,4%) Total 35 (71,4%) 6 (12,2%) 2 (4,1%) 4 (8,2%) 2 (4,1%) 49 (100%) Fonte: Dados da pesquisa

Tabela 2: Enteroparasitas encontrados em cédulas de 5 reais provenientes das 3 cantinas.

Cédulas de 5 reais Ovos de Ascaris lumbricoides Ovos de ancilostomídeos Ovos de Hymenolepis nana Ovos de Trichuris trichiura Larva de nematoda Total Cantina1 15 (35,7%) 11 (26,2%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 26 (61,9%) Cantina2 4 (9,5%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 4 (9,5%) Cantina3 8 (19,1%) 4 (9,5%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 12 (28,6%) Total 27 (64,3%) 15 (35,7%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 42 (100%) Fonte: Dados da pesquisa

Forma parasitária Prevalência

Ovos de Ascaris lumbricoides 68,12%

Ovos de ancilostomídeos 23,08%

Ovos de Hymenolepis nana 2,20%

Ovos de Trichuris trichiura 4,40%

Larva de nematoda 2,20%

Quadro 1: Prevalência de enteroparasitas encontrados em cédulas de 2 e 5 reais.

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Figura 1: Ovo de Ascaris lumbricóides (40x aumento). Imagem da pesquisa.

De acordo com os dados (Quadro 1) ovos de ancilostomídeos (Figura 2) possuem a segunda maior prevalência (23,08%) dentre os parasitos encontrados. Porém a única forma infectante dos ancilostomìdeos para o hospedeiro é a larva de terceiro estágio (L3), que se desenvolve apartir de condições ambientais de temperatura, umidade e oxigenação ideais (NEVES, 2011).

Figura 2: Ovo de Ancilostomídeos (40x aumento). Imagem da pesquisa

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Ovos de Trichuris trichiura (Figura 3) foram encontrados apenas em cédulas de 2 reais (Tabela 1) de forma restrita (em apenas uma das cantinas). Da mesma maneira que Ascaris lumbricoides, os ovos de Trichuris trichiura não sobrevivem em umidade inferior a 77%, porém em condições ideais podem permanecer viáveis por longos períodos (NEVES e FILLIPPIS 2010).

Figura 3: Ovos de Trichuris trichiura (40x de aumento). Imagem da pesquisa.

As larvas encontradas estavam parcialmente alteradas e presentes apenas em cédulas de 2 reais na cantina 1, não possibilitando identifica-las especificamente. O método não é adequado para identificar larvas. (Figura 4)

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Apesar de ser considerado por Neves (2011) “o menor e mais comum dos cestódeos que ocorrem no homem” , ovos de Hymenolepis nana (Figura 5) ocorreram em apenas 2,20% das amostras positivas analisadas (Quadro 1).

Figura 5: Ovo de Hymenolepis nana (40x de aumento). Imagem da pesquisa

Barcarol, et al (2012) e Murta e Massara (2009) demostram que é possível verificar ovos de enteroparasitas utilizando o método de Graham (1941) em diversos locais.

Em estudo realizado dentro de ônibus coletivos de Belo Horizonte,utilizando o mesmo método de coleta, reforçaram a ideia que o homem é um dos principais disseminadores de ovos de parasitas, tendo em vista a quantidade de ovos encontrados (MURTA e MASSARA 2009).

Em contrapartida, ao se coletar amostras em objetos recreativos utilizando o método de Graham e Swab, Barcarol et al (2012) não encontraram resultados significativos para a presença de helmintos e protozoários que poderia estar associado à possível falha no procedimento de coleta ou processamento inadequado, com falha na manipulação das fitas ou qualidade dos materias utilizados.

Levai et al, (1986) ressaltam em suas comprovações que moedas e cédulas de dinheiro podem eventualmente conter formas enteroparasitárias e levar a aquisição de doenças pelos seu manipuladores. Brito et al (2006) analisaram 50 cédulas coletadas na cidade de São José dos Campos-SP e encontraram contaminação em 40% das amostras, sendo que os ovos de

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Ascaris lumbricoides, estavam presentes em 55% das 20 notas contaminadas. Sudré et al (2012) apresentam que das 60 cédulas analisadas, em seus estudos, 4 (6,7%) foram positivas para larvas de nematelmintos.

As cédulas de 2 reais de dois reais apresentaram mais quantidade de ovos do que as cédulas de 5 reis, tal fato pode estar relacionada a sua maior circulação na cidade de Belo Horizonte e por apresentar menor valor.

4 CONCLUSÃO

Os resultados encontrados nesse estudo demostram que a ausência de medidas adequadas de saneamento básico e educação em saúde, somados à falta de higiene pessoal, criam situações adequadas para a disseminação das formas infectantes de helmintos intestinais.

Portanto, as medidas profiláticas não podem ser pensadas de maneira isolada para bloquear a transmissão de uma única doença. Deve ser considerada uma ação que é capaz de promover a saúde e a melhoria da qualidade de vida como um todo.

É sabido que medidas de controle como implementação de condições sanitárias, de higiene e vermifugação são necessárias para prevenir infecção e reinfecção por helmintos, principalmente durante a infância e a adolescência.

Dentre essas medidas destaca-se principalmente a lavagem de mãos ao se manusear objetos em geral e principalmente cédulas de dinheiro.

Vê-se que cédulas podem configurar-se como estruturas carreadoras de ovos e contribuírem para a criação e a manutenção de focos endêmicos.

REFERÊNCIAS

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objetos recreativos e pisos de escolas infantis do município de Cruz Alta

RS. Disponivel em: <

http://www.unicruz.edu.br/seminario/downloads/anais/ccs/identificacao%20de% 20parasitas%20pelo%20metodo%20de%20graham%20em%20objetos%20recr eativos.pdf> Acesso em: 03 de Fevereiro de 2014.

(10)

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NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12º ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2011.

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Imagem

Tabela  1:  Enteroparasitas  encontrados  em  cédulas  de  2  reais  provenientes das 3 cantinas
Figura  1:  Ovo  de  Ascaris  lumbricóides  (40x  aumento).  Imagem  da  pesquisa.
Figura 4: Larva de Nematoda (40x de aumento). Imagem da pequisa.
Figura  5:  Ovo  de  Hymenolepis  nana  (40x  de  aumento).  Imagem  da  pesquisa

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