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Angola - Fazer Negócios em Mercados Estratégicos. Transacções Comerciais e Financeiras. Daniel Chambel Comissão Executiva

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Banco Caixa Geral Totta

Banco Caixa Geral Totta

Angola

Angola

Daniel Chambel

Comissão Executiva

daniel.chambel@totta.ao

Transacções Comerciais e Financeiras

(2)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009 2

Índice

1.

1.

Enquadramento

Enquadramento

2.

2.

Banco

Banco Totta

Totta de

de Angola

Angola (“BTA”)

(“BTA”):: Evolução

Evolução histórica

histórica

3.

3.

Banco

Banco

Caixa

Caixa

Geral

Geral

Totta

Totta

Angola

Angola

(“BCGT”)

(“BCGT”)::

Perspectivas

Perspectivas Futuras

Futuras

(3)

Índice

1.

1.

Enquadramento

Enquadramento

2.

2.

Banco

Banco Totta

Totta de

de Angola

Angola (“BTA”)

(“BTA”):: Evolução

Evolução histórica

histórica

3.

3.

Banco

Banco Caixa

Caixa Geral

Geral Totta

Totta Angola

Angola (“BCGT”)

(“BCGT”):: Perspectivas

Perspectivas

Futuras

Futuras

(4)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

4

Enquadramento – Aspectos Gerais

Área: 1.246.700 km2 (equivalente a 2,1 vezes a

área da península ibérica);

População2009E: 17,4 M hab. (14 hab./km2);

Distribuição Populacional: Luanda é a

Província mais populosa (¼ da população total);

Divisão Administrativa: 18 Províncias;

Estrutura Etária: mais de 2/3 da população

possui menos de 30 anos;

Moeda: Kwanza (USD/Kz2009 = 78 BNA);

PIB2008: USD 83 b;

PIBper capita 2008: USD 4.961;

Exportações: USD 73 b em 2008 (96%

petróleo);

Recurso Mineral Estratégico: produção actual de 1,7 M de b/dia. O país disputa a

liderança, na região da África Subsaariana, com a Nigéria, sendo o 7º maior fornecedor dos EUA;

(5)

Enquadramento – Macroeconómico

PIB: em 2008, registou um crescimento de 15,6%. O crescimento médio anual de

cerca 20% no período 2005-2008 foi o maior em África, sendo actualmente a 3ª maior economia da África subsariana (atrás da África do Sul e da Nigéria)

Performance Macroeconómica (30-06-09): a crise económica internacional e de

forma especial a quebra do preço do petróleo, acabaram por ter um impacto significativo na economia Angolana e na sua capacidade de continuar a sustentar um crescimento económico impar entre os países emergentes.

2006 2007 2008 2009E PIB 18,0% 24,0% 15,6% 6,2% Petrolifero 13,1% 22,3% 11,7% Não Petrolifero 25,7% 20,1% 20,5% Inflação (Kz) 12,0% 12,0% 13,0% 14,0% US$ / Kz 0,0% 7,0% 0,0% -10,0% Tx. Juro BT´s 6,0% 14,0% 14,0% 8,0%

Fonte: M. das Finanças e FMI

Exportações (US$ 73 b) 2008 2008

Produtos Destinos

Petróleo 96,0% EUA 35,0%

Diamantes 3,0% China 12,0%

Fonte: BNA e Estatísiticas Diversas

Inflação: em 2008, registou-se uma

inflação de 13% e estabilidade na paridade Kz/USD. A inflação

homóloga situou-se em 14% em Junho, dificultando o cumprimento das metas oficiais para 2009 de

(6)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

6

Enquadramento – Impacto da Crise Internacional

Redução das Reservas Cambiais: a menor entrada de receitas em USD e a

consequente diminuição das reservas cambiais, implicaram (i) uma importante redução da oferta de divisas pelo BNA para pagamento de importações e (ii) atrasos nos pagamentos do sector público ao sector privado;

Pressão sobre USD: começou a verificar-se um gap importante entre o actual

cambio oficial do BNA, +/- 78 USD e os valores efectivamente praticados no mercado não bancário, chegando a registar-se diferenças superiores a 20%;

Aumento do Nível das Reservas Obrigatórias: o BNA aumentou o nível de

reservas obrigatórias em função dos depósitos no sistema financeiro, que passaram de 15% para 30% dos recursos (incluindo título do tesouro, até 10%). Esta medida, implicou uma forte redução da liquidez existente no sistema financeiro e a consequente redução do crédito;

Emissões de BT’s: registam quedas importantes nas taxas, tendo reduzido a sua

rendibilidade em mais de 40% (de 14% para 8%);

Emissões de OT’s: o Tesouro tem privilegiado o lançamento de títulos de

maturidades mais longas, por indexação ao USD (Libor 6M + 4% a 1 ano a Libor

(7)

Fonte: AICEP, Valores em € milhões

 Crescente importância de Angola na Balança Comercial de Portugal (4º principal destino das exportações Portuguesas em 2008, 9º em 2004)

 Crescimento médio exportações: 36%  Portugal é o principal fornecedor de Angola

803 1.210 1.684 2.271 25 53 369 408 2292% 3199% 556% 456% 2005 2006 2007 2008

(8)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

8

O petróleo representa cerca de 95.8%

das exportações, tendo como

principal destino os EUA e a China,

sendo neste momento Angola o

principal fornecedor externo da China.

Os principais fornecedores de

Angola são Portugal, China, África

do Sul e Brasil importando

essencialmente Bens de Consumo,

Equipamento e Maquinaria.

Estrutura das Exportações

Diamantes 3% Outros 2% Petróleo Bruto 95%

Fonte: BNA e CEIC da Universidade Católica de Angola

Principais produtos importados de Portugal

Madeira, cortiça e papel 4,2% Vestuários e calçado 2,4% Peles, couros e texteis 1,5% Energéticos 1,2% Químicos 9,4% Materiais de Transporte 9,4% Minérios e metais 10,3% Produtos acabados diversos 11,9% Agroalimentares 19,7% Máquinas 30,1%

Fonte: Boletim Mensal da Economia Portuguesa – Ministério das Finanças e da Administração Pública.

(9)

103 264 274 451 588 4 6 18 15 60 2004 2005 2006 2007 2008

Investimento Bruto Portugal - Angola

Investimento Bruto Angola - Portugal

Fonte: AICEP, Valores em € milhões

 Crescente importância como destino do Investimento Português (5º em 2008, representando 5,8% do total)

(10)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

10

Internacionalização – Importância de Angola

Risco

Crescim

ento

Económico

(-)

(+)

Volume de exportações Portuguesas de Bens em 2007

 Fontes: Economist, AICEP, S&P

 Crescimento económico médio 2003-2007

I. A internacionalização das PME

Brasil China Marrocos Argélia Líbia Índia Polónia Espanha Angola Moçambique Venezuela México Turquia Rússia França EUA Itália Alemanha Roménia África do Sul Cabo Verde 0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% 14,00% 16,00% 0 1 2 3 4 5 6 7

(11)

 Nacionalização da banca

1975

Abandono do sistema de banco único e constituição de dois bancos

comerciais de capitais públicos (BPC e BCI);

1991

Abertura de sucursais (BTA, BFA e BPA)

1993

Constituição do BAI e do BCA

1997

Liberalização das taxas de câmbio e de juro,

criação dos TBC;

1999

Constituição do Banco Sol

2000

Const. do BESA e da EMIS (MultiCaixa)

2001

Conversão do BTA e do BFA em bancos de

direito angolano

2002

Const. do Keve e do Novo Banco, lançamento de OT’s

e BT’s

2003

Constituição do BIC

2005

2009

 Actualmente, o Sistema é constituído por 18 bancos, destacando-se

a liderança do BAI nos depósitos e do BESA (*) nos créditos

(12)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

12

Enquadramento – Plano Nacional 2009

Fonte: Ministério do Plano (Plano Nacional 2009)

Construir sistemas bancário e segurador modernos, eficientes;

Assegurar o funcionamento competitivo e regulado dos mercados financeiros;

Promover a captação da poupança.

ACÇÕES E MEDIDAS OBJECTIVOS

Consolidar o Banco de Desenvolvimento de Angola;

Promover a Banca de Investimento e a criação de instituições financeiras especializadas;

Reestruturar os Bancos Comerciais de Propriedade do Estado;Desenvolver o micro-crédito;

Promover a harmonização das transacções e pagamentos do Estado;

Apoiar a criação de entidades prestadoras de serviços ao sector bancário;

Implementar a Bolsa de Valores Mobiliários e criar a Central Compensação, Liquidação e

Custódia de Valores Mobiliários;

Desenvolver o mercado de títulos da Dívida Pública;

Promover a criação de instituições de apoio ao Mercado de Capitais;

Implementar o seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel, o Fundo de Garantia e desenvolver o mercado interno do resseguro.

(13)

Enquadramento – Sistema Financeiro

Depósitos

Jun-09

Ranking

BAI

22,6%

BFA

19,2%

BPC

16,8%

BIC

13,8%

BESA

7,5%

BTA

1,6%

10º

Depósitos – Sistema Financeiro: (i) carteira composta por MN (52%) e ME

(48%); (ii) os 5 maiores bancos representam 80% do mercado

Depósitos (USD M) 2006 2007 2008 Jun-09

Total 8.205 12.519 28.042 28.291

Variação 100% 53% 124% 1%

Quota BTA 3,0% 2,5% 1,5% 1,6%

(14)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

14

Enquadramento – Sistema Financeiro

Créditos (USD M) 2006 2007 2008 Jun-09

Total 3.812 6.680 11.395 12.693

Variação 93% 75% 71% 11%

Quota BTA 2,8% 2,3% 1,9% 1,4%

Fonte: BNA (b) Exclui crédito ao Estado

Créditos

Jun-09

Ranking

BPC

19,5%

BESA

17,4%

BAI

15,8%

BFA

15,3%

BIC

13,6%

BTA

1,4%

10º

Créditos – Sistema Financeiro: (i)

representam 45% dos Depósitos, (ii) os 5 maiores bancos representam cerca de

(15)

Enquadramento – Sistema Financeiro

Nota: registaram-se diferentes interpretações na aplicação de isenções fiscais bem como na forma de constituição de reservas obrigatórias. Estas situações originam distorções importantes na comparação da efectiva rentabilidade entre bancos.

Indicadores: RoE e Cost-to-Income (rácios no final do período)

Cost-to-income 2006 2007 2008 BFA 31% 31% 24% BAI 41% 27% 24% BTA 28% 27% 28% BNI 93% 31% 28% BESA 42% 39% n.d BIC 39% 38% 29% KEVE 49% 46% 34% BPC 61% 55% 41% SOL 67% 68% 44% Return on Equity 2006 2007 BESA 51% 47% n.d n.d BPA 7% 35% 51% 51% BIC 48% 52% 58% 48% SOL 31% 31% 46% 46% BFA 34% 27% 44% 40% BPC 20% 25% 40% 34% BAI 30% 34% 35% 32% BNI 0% 42% 30% 30% BTA 24% 23% 26% 22%

(*) Antes de Impostos e Depois de Impostos 2008 (*)

(16)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009 16

Índice

1.

1.

Enquadramento

Enquadramento

2.

2.

Banco

Banco Totta

Totta de

de Angola

Angola (“BTA”)

(“BTA”):: Evolução

Evolução histórica

histórica

3.

3.

Banco

Banco Caixa

Caixa Geral

Geral Totta

Totta Angola

Angola (“BCGT”)

(“BCGT”):: Perspectivas

Perspectivas

Futuras

Futuras

(17)

O Banco Caixa Geral Totta de

Angola é uma Instituição de Direito Angolano constituída em 2 de Julho de 2009 por transformação

estatutária do Banco Totta de

Angola, ex-sucursal do Banco Totta & Açores, o primeiro banco

estrangeiro a operar em Angola depois da independência

(18)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

18

...e preparamos a nossa

instalação em mais 6 Províncias

num futuro próximo.

NAMIBE HUAMBO MALANJE LUNDA SUL BENGO ZAIRE

Estamos presente em 4

Províncias de Angola…

LUANDA BENGUELA HUÍLA CABINDA

(19)

BTA – Identificação

Marcos Históricos: (i) início de actividade, como Escritório de Representação,

em 1992, (ii) passagem a Sucursal em 1993 e a (iii) banco de direito angolano em 2002;

Notoriedade: reconhecimento como banco (i) conservador, (iii) com boas

relações institucionais com as autoridades e (iii) boas relações comerciais

com clientes pré-seleccionados;

Mercado: não acompanhamento do crescimento do mercado nos últimos

anos, com clara deterioração na sua quota de mercado e na percepção da sua real aposta no mercado angolano;

Segmento de Empresas: o enfoque na área corporate permitiu manter

visibilidade em sectores chave da economia (sector petrolífero e

diamantífero), permitindo centralizar a movimentação bancária de um número seleccionado de empresas;

Segmento de Particulares: focado especialmente nos colaboradores de

grandes empresas clientes do banco;

Plataforma de Distribuição: (iii) 11 Balcões, distribuídos por 4 Províncias e (iii)

(20)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

20

BTA - Balanço

Aplicações em MN: integram Caixa + Reservas + Títulos Estado;

Crédito: deduzido de USD 1,7 M de provisões especificas;

Depósitos: USD 438 M em 31/12/08 e de USD 453 M em 30/06/09, deduzindo

recursos de outras IC´s;

Aumento de Capital: USD 100 M no dia 2 de Julho 2009.

Balanço (M USD) 31-Dez-06 Var. 31-Dez-07 Var. 31-Dez-08 V. H. 30-Jun-09

Activo

Aplicações MN 130 64% 213 59% 338 11% 300

Aplicações ME 117 -37% 74 -11% 66 49% 117

Crédito 95 93% 183 7% 196 -4% 182

Outros 18 28% 23 39% 32 18% 34

Total Activo 360 #DIV/0!37% 493 #DIV/0!28% 632 12% 633

Passivo 286 38% 394 28% 506 497 Depósitos ME 215 27% 273 20% 327 8% 339 Depósitos MN 51 88% 96 61% 155 -3% 123 Tot. Depósitos 266 39% 369 31% 482 -4% 462 Outros 20 25% 25 -4% 24 18% 35 Capitais Próprios 74 34% 99 27% 126 24% 136

Tot. Pas. + Cap. Prop. 360 37% 493 28% 632 633

(21)

DR (M USD) 31-Dez-06 Var. 31-Dez-07 Var. 31-Dez-08 V. H. 30-Jun-09 Margem Financeira 18,7 42% 26,6 18% 31,3 -17% 11,9 Comissões 5,5 24% 6,8 9% 7,4 -16% 2,8 Margem Trading 7,4 27% 9,4 24% 11,7 65% 8,1 Produto Bancário 31,6 35% 42,8 18% 50,4 7% 22,8 Custos Operacionais 8,9 29% 11,5 22% 14 6% 6,9 Amortizações 0,4 125% 0,9 67% 1,5 63% 1,0 Provisões 1,0 100% 2,0 60% 3,2 32% 0,8 Resultados Extraordinários 0,9 -50% 0,5 78% 0,8 -138% -0,3 Resul. Antes de Impostos 22,2 30% 28,9 13% 32,5 13,8

Impostos 6,3 40% 8,8 -47% 4,7 0,5

Resultado Líquido 15,9 26% 20,1 39% 27,8 31% 13,3

ROA 5,0% 5,0% 4,4% 4,8%

ROE 24,0% 23,0% 24,6% 22,7%

Cost-to-Income 28,0% 26,8% 27,7% 30,0%

Cap. Prop. / Activos 20,0% 20,0% 20,0% 21,4%

(22)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009 22

Índice

1.

1.

Enquadramento

Enquadramento

2.

2.

Banco

Banco Totta

Totta de

de Angola

Angola (“BTA”)

(“BTA”):: Evolução

Evolução histórica

histórica

3.

3.

Banco

Banco

Caixa

Caixa

Geral

Geral

Totta

Totta

Angola

Angola

(“BCGT”)

(“BCGT”)::

Perspectivas

Perspectivas Futuras

Futuras

(23)

Brasil

África

China / Macau

Angola

A nova estrutura accionista do Banco torna-o impar no mercado financeiro Angolano e permite-lhe uma presença global

Orientação Estratégica

E.U.A.

(24)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

24

Dinamizar a actividade comercial…

com a abertura de

novos Balcões, novos produtos e novos serviços.

Desenvolver as capacidades dos nossos colaboradores

…com formação adequada e contínua, complementada por

auto-formação.

Melhorar a qualidade de atendimento dos Clientes

…aumentando a rapidez e eficácia dos serviços de apoio.

Estabilizar a carteira de crédito

…com acompanhamento

diário dos Clientes, mantendo contactos e visitas.

Implementar Cultura Organizacional

…o interesse

individual, enquanto competência, deve subordinar-se ao

interesse colectivo.

(25)

Orientação Estratégica

Accionistas: institucionais de referência (Sonangol: maior empresa angolana; CGD:

maior banco português, Santander: 8º maior banco do mundo)

Robustez Financeira: nível fundos próprios satisfatórios e reforçado pelo aumento de

capital

Confiança: percepção favorável durante o período de fragilidade do sistema

Carteira de Clientes Corporate: carteira selectiva e composta por empresas (i) com

forte potencial de crescimento e (ii) integradas em grandes grupos económicos

Gestão Financeira: eficiente

Relação com as Autoridades: Postura de proximidadeExpectativa positiva dos RH sobre a mudança

(26)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

26

BCGT - Orientação Estratégica (2010–2012)

Trade Finance, Apoio à Tesouraria, Pagamentos, Créd. Especializado, Apoio a

Proj. de Investimento, mercado cambial

Particulares e Pequenos Negócios (abordagem diversa e segmentada) Empresas de Média Dimensão (oportunidade a ser avaliada casuisticamente) Alvos Produtos Âncora Produtos Âncora FA SE II

Créd. Hipotecário, Merc. Cambial,

Pagamentos, Dep. / Aplic. Financeiras, Créd. Especializado e ao Consumo

ALARGAMENTO ÀS PME E PARTICULARES,

SUPORTADO POR UMA PLATAFORMA DE

(27)

Índice

1.

1.

Enquadramento

Enquadramento

2.

2.

Banco

Banco Totta

Totta de

de Angola

Angola (“BTA”)

(“BTA”):: Evolução

Evolução histórica

histórica

3.

3.

Banco

Banco Caixa

Caixa Geral

Geral Totta

Totta Angola

Angola (“BCGT”)

(“BCGT”):: Perspectivas

Perspectivas

Futuras

Futuras

(28)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

28

Item Linha Angola € 100 milhões

Projectos elegíveis

Projectos integrados no Programa de Investimento Público da República de Angola. A Linha destina-se exclusivamente a apoiar a exportação de bens de equipamento e serviços, no âmbito de projecto de infra-estruturas e obras públicas.

Fornecedores Empresas portuguesas que, ao abrigo de contratos comerciais, transaccionam com os Beneficiários bens e serviços de origem portuguesa.

Beneficiários finais Ministérios, institutos públicos, empresas públicas ou empresas privadas de direito angolano, que irão formalizar contratos comerciais com os Fornecedores portugueses e que terão a incumbência de levar a cabo (enquanto promotores e/ou donos de obra) os projectos a financiar ao abrigo desta Linha.

Selecção de fornecedores A República de Angola (na qualidade de Mutuária da Linha) procederá à consulta a vários fornecedores de bens ou serviços necessários à execução do projecto em causa, efectuada através de concurso.

Imputação de projectos na Linha A imputação de projectos na Linha está a cargo da República de Angola, em articulação com a República Portuguesa (a CGD não intervém no processo de escolha e imputação de projectos).

Montante da Linha € 100 milhões.

Período de imputação de projectos na Linha

Dois anos, contados desde a data de entrada em vigor da Linha.

Pagamentos aos Fornecedores Os pagamentos aos Fornecedores (por conta de utilizações da Linha) serão efectuados por crédito nas contas destes junto da CGD-Portugal.

Condições financeiras As condições financeiras são praticadas à República de Angola, na qualidade de Mutuária da Linha.

*Linha com garantia do Estado Português *Linha com garantia do Estado Português

(29)

Modalidade Crédito ao importador

Finalidade Financiar as exportações portuguesas (bens e/ou serviços) para Angola, designadamente: máquinas e equipamentos;

construção e reparações naval e aeronáutica; empreitadas de construção civil e obras publicas; empreendimentos na modalidade “chave na mão”; estudos, consultoria de projectos e assistência técnica.

Mutuante Bancos portugueses, incluindo a CGD

Mutuário Importador angolano, instituições de crédito angolanas ou BNA

Montante Até 85% do valor do contrato comercial + 100% do valor do prémio de seguro COSEC.

Garantias Apólice de seguro de crédito da COSEC para cobertura de 95% do valor do financiamento, em condições aceitáveis para o Mutuante Garantia da República de Angola (através do seu Ministério das Finanças)

Prazo Até 7 anos

Taxa de juro Euribor + spread a definir caso a caso

Procedimentos As operações aprovadas pelas autoridades competentes de Angola deverão ser comunicadas pelo Ministério das Finanças de Angola à COSEC, com vista à sua inclusão na Convenção de Cobertura de Riscos, devendo, contudo, o pedido formal de cobertura ser apresentado à COSEC pela Caixa Geral de Depósitos.

Convenção de cobertura de Risco de crédito Portugal-Angola

“Linha COSEC” € 1.000 milhões: ficha resumo dos

(30)

AEP, 1 de Outubro de 2009 AEP, 1 de Outubro de 2009

30

Linha de Apoio à importação de bens alimentares

BCGTA/Importadores

Operação Linha de crédito utilizável para apoiar a importação de bens alimentares.

Modalidade Facilidade de Crédito para financiar importações angolanas de bens alimentares (as exportações deverão ser feitas a partir de Portugal). Mediante a abertura de Cartas de Crédito, a prazo com a possibilidade de pós financiamento.

Confirmador Caixa Geral de Depósitos S.A ou Banco Santander Totta S.A.

Banco Emissor e Financiador Banco Caixa Geral Totta de Angola (as Cartas de Crédito serão abertas através de Sector de Operações Documentarias e os financiamentos operacionalizados pelo Departamento de Gestão de Crédito.

Clientes Alvo Importadores Angolanos de bens alimentares de Portugal.

Montante da Facilidade US$ 100 milhões.

Cartas de crédito Cada Carta de Crédito deverá ser irrevogável, emitida pelo Banco Caixa Geral Totta Angola e pagável até 180 dias do B/L.

Empréstimos Os Empréstimos que se destinem ao pagamento de Cartas de Crédito emitidas para importação de bens

alimentares ao abrigo deste produto terão vencimento até 180 dias, contados da data da respectiva utilização. Estes Empréstimos serão postos à disposição dos clientes de uma só vez.

Nenhuma Carta de Crédito será emitida, nem nenhum Empréstimo será concedido, por montante superior ao da importação subjacente.

Prazos Máximos O somatório do prazo de vencimento de cada Carta de Crédito e do prazo do Empréstimo correspondente não poderá ultrapassar os 360 dias.

Taxa de juro Empréstimos Conforme Preçário do Banco.

Comissões Abertura:

(i)0,2% por trimestre / fracção c/ 100% de depósito em Akz (ii)0,3% por trimestre / fracção c/ 75% de depósito em Akz (iii)0,4% por trimestre / fracção c/ 50% de depósito em Akz (iv)0,5% por trimestre / fracção c/ 25% de depósito em Akz

NOTA: As comissões não incluem eventuais despesas de confirmação.

Utilização Para utilizar a presente Facilidade, o cliente submeterá ao Banco um pedido de:

(i)Emissão de uma Carta de Crédito

(ii)Pedido de financiamento no vencimento do CDI

Reembolso O cliente reembolsará integralmente os empréstimos no último dia do período de juros correspondente.

(31)

Comissão Executiva: Daniel Chambel

António Santos Domingos Mário Nelson

Valentim Barbieri

Referências

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