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A NOÇÃO DE PERFORMATIVIDADE PARA PENSAR OS SENTIDOS ATRIBUÍDOS AO MASCULINO NO ESPAÇO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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A NOÇÃO DE PERFORMATIVIDADE PARA PENSAR OS SENTIDOS ATRIBUÍDOS AO MASCULINO NO ESPAÇO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCOLAR

Leandro Teofilo de Brito1

Resumo: Apresento, neste estudo, uma discussão teórica que abarca a noção de performatividade, em Jacques Derrida, e na performatividade de gênero, em Judith

Butler, para pensar os sentidos atribuídos ao masculino na Educação Física escolar. No espaço da referida disciplina, estes sentidos, muitas vezes, se mostram performativos quando, a partir de repetições, as normatizações e regulações atuam nos processos de identificação de meninos e jovens, essencializando modelos e padrões a serem seguidos pelos sujeitos, tais como: agressividade, competitividade, coragem, etc. de forma “naturalizada” no ambiente das aulas. Além de problematizar as regulações sociais, aponto, neste texto, também possibilidades de deslocamentos nos processos de identificação do gênero masculino no contexto do esporte e das práticas corporais.

Palavras-chave: Performatividade, Masculino, Educação Física.

Introdução

As práticas corporais e esportivas, historicamente, construíram um ideal masculino de valores, ideais, normas e padrões, aos quais os sujeitos, desde muito cedo, foram direcionados a enquadrar-se. A Educação Física, neste contexto, quando ainda denominada pelo nome de Ginástica nas escolas, por volta do século XVIII, pregava a necessidade de submeter às crianças, mais explicitamente os meninos, aos exercícios físicos, para que crescessem saudáveis e robustos, enaltecendo a construção de atributos como força, coragem, autocontrole, resistência, competição, dentre outros pontos de apoio, que voltavam-se à veiculação de ideais viris na modernidade (CAVALEIRO & VIANNA, 2010). O performativo de ser “homem” sempre esteve presente na história da Educação Física, do esporte e das práticas corporais.

Os estudos sobre masculinidades, oriundos do campo do gênero e da sexualidade, adentraram a produção acadêmica brasileira em meados da década de 1990, quando pesquisadores e pesquisadoras de diversas instituições do país, a partir das criticas e dos aportes teóricos dos estudos feministas da época, reconheceram que os homens também deveriam fazer parte destas discussões, consequentemente, tornando-os também uma categoria empírica e de análise nas pesquisas da área (CECHETTO, 2004). Estes estudos buscavam reconhecer a existência de masculinidades plurais no social,

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contestando modelos essencialistas associados ao masculino, assim como colocaram em discussão os homens também como vítimas das opressões patriarcais, tal como as mulheres, no contexto das relações de poder entre os gêneros.

Deste modo, partindo de uma pesquisa de tese em andamento, que busca discutir a construção de masculinidades entre jovens no contexto da prática de esportes, apresento, neste estudo, uma discussão teórica que abarca a noção de performatividade, em Jacques Derrida, e na performatividade de gênero, em Judith Butler, para pensar os sentidos atribuídos ao masculino na Educação Física escolar.

A noção de performatividade é apropriada por diversos campos interdisciplinares como Antropologia, Artes, Ciências Políticas, Física, dentre outras, e será apresentada neste estudo com um recorte na Filosofia da linguagem, a qual se dedica aos fenômenos linguísticos, e, em especial, na Filosofia da diferença, que busca refletir sobre questões relacionadas à desconstrução da lógica metafísica que se pauta em binarismos, dicotomias e hierarquizações, tendo a categoria gênero como pano de fundo, com enfoque nos estudos sobre masculinidades e seus entrecruzamentos nas práticas corporais e esportivas.

Discuto, na sequência, a noção de performatividade com base em Jacques Derrida e Judith Butler, logo após aponto interlocuções teóricas desta noção com a construção de masculinidades no espaço da Educação Física escolar, e, finalizo com as considerações finais e referências utilizadas no estudo.

A noção de Performatividade em Jacques Derrida e Judith Butler

A teoria dos atos de fala2, desenvolvida pelo filósofo Jonh L. Austin, a partir da obra How to do things with words3, foi discutida por Jacques Derrida na conferência

Signature événement contexte4, em Montreal, 1971, tendo o enfoque no termo performativo (PINTO, 2009). Esta foi uma discussão que gerou um grande debate na academia, envolvendo Jacques Derrida e o também filósofo Jonh R. Searle.

Austin (1990), inicialmente, afirma que:

2 Resumidamente, a teoria dos atos de fala, de acordo com Austin (1990), denomina-se como a realização de ações do interlocutor sobre o mundo através da linguagem. O termo enunciado performativo, noção que interessa neste estudo, tem como objetivo, segundo o filósofo, executar um ato, a partir de uma ação denotada pelo verbo.

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Ver obra traduzida: “AUSTIN, Jonh L. Quando dizer é fazer: palavras e ações. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

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O termo “performativo” será usado em uma variedade de formas construções cognatas, assim como se dá o termo “imperativo”. Evidentemente que este nome é derivado do verbo inglês to perform, verbo correlato do substantivo “ação”, e indica que ao se emitir o proferimento está – se realizando uma ação, não sendo, consequentemente, considerado um mero equivalente ao dizer algo (p.).

Derrida (1991) ao colocar em evidência as ideias de Austin, de forma desconstrutora, afirma que o performativo é uma comunicação que não leva consigo apenas um conteúdo semântico já constituído e vigiado por uma verdade, assim como:

[...] o performativo não tem seu referente (mas aqui essa palavra sem dúvida não convém o interesse da descoberta) fora de si ou, em todo caso, antes e perante si. Não descreve algo que existe fora da linguagem e antes dela. Produz ou transforma uma situação, opera [...]. (p.26/27).

A partir destas afirmações, Judith Butler se apropria destes preceitos para enunciar a noção de gênero performativo. De acordo com a filósofa estadunidense a repetição de atos, gestos, atuações, desejos, entre outros, a partir dos discursos, produzem na superfície dos corpos, a ilusão de um núcleo interno e organizador do gênero, performatizando nossos modos de ser masculino e feminino, com o propósito de materializar nos corpos uma heterossexualidade obrigatória e reprodutora (BUTLER, 2010).

Nesta direção, discutindo as ideias de Judith Butler, Salih (2012) coloca que, a partir de uma investigação genealógica do sujeito, sexo e gênero são efeitos – e não causas – de instituições, discursos e práticas, pois estas instâncias nos criam, causam e determinam nosso sexo, nosso gênero e nossa sexualidade. As identidades de gênero são construídas e constituídas pela linguagem e pelos discursos, que, culturalmente, produzem efeitos na construção do masculino e do feminino nos sujeitos, de maneira inteligível.

Entretanto, levando-se em consideração estas afirmações, se questiona: e aqueles e aquelas que escapam das normas? Sujeitos que questionam as regulações e normatizações do gênero e da sexualidade, como se enquadram nestas explicações? É possível o gênero performativo ser deslocado em algum momento? Judith Butler vai

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responder esta questão, apropriando-se de dois quase conceitos5 propostos por Jacques Derrida, a iterabilidade e a citacionalidade.

Derrida (1991) afirma que a iterabilidade é a possibilidade do signo ser repetido e alterado, mesmo na ausência de seu referente, comportando a mudança e o deslocamento. O termo viria de itara, outro em sânscrito, sentido que liga a repetição à alteridade, ou seja, atravessando e transformando a repetição.

Jacques Derrida debate a performatividade, a partir da teoria dos atos de fala de Austin, inserindo o quase conceito iterabilidade, pois o signo pode ser repetido na ausência do seu referente, do seu significado e na intenção determinada. Efeito é uma palavra que se deixa substituir por iterabilidade (PINTO, 2009).

Segundo Derrida (1991):

Essa iterabilidade, [...], é indispensável ao funcionamento de toda linguagem, escrita ou falada (no sentido corrente), e acrescentarei, de toda marca. A iterabilidade supõe uma restância mínima (como uma idealização mínima, embora limitada), para que a identidade do mesmo seja repetível e identificável em, através e até em vista da alteração. Porque a estrutura da iteração, outro traço decisivo, implica ao mesmo tempo identidade e diferença (p.76/77).

Butler (2009, tradução minha), no livro Frames of War, vai apontar de forma mais explícita, que a iterabilidade, na noção de performatividade, é crucial para entender que as normas passam a não agir de maneira determinísticas, impedindo assim qualquer forma de controle. Deste modo, tanto as normatizações como os deslocamentos podem ser abarcados no processo de repetição, parte constituinte da noção de performatividade de gênero, pois esta repetição não, necessariamente, se apresentará de forma idêntica ao original.

O quase conceito citacionalidade exprime a propriedade do signo ser retirado de seu contexto original e deslocado para outro, apresentando significados diversos (PINTO, 2013). A citacionalidade complementa a iterabilidade, pois a repetição é citada em outros contextos, com iterações, produzindo diferenças.

Nas palavras de Derrida (1991):

Qualquer signo, linguístico ou não-linguístico, falado ou escrito (no sentido corrente desta oposição), em pequena ou grande unidade, pode ser citado, colocado entre aspas; com isso pode romper com todo o

5 Quase conceito, para Derrida (2001), seria a impossibilidade do pensamento se organizar a partir de conceitos fixos, homogêneos e universais, desconstruindo assim parte da lógica do pensamento metafísico – pensamento binário, polarizado e hierarquizado.

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contexto dado, engendrar infinitamente novos contextos, de forma absolutamente não saturável. [...]. Esta citacionalidade, esta duplicação ou duplicidade, esta iterabilidade da marca não é um acidente ou uma anomalia, é• aquilo (normal/anormal) sem o qual uma marca não poderia mesmo ter funcionamento dito "normal” (p. 25/26).

Butler (2001) discorre sobre a performatividade como citacionalidade afirmando que: “[...] a performatividade deve ser compreendida não como um "ato" singular ou deliberado, mas, ao invés disso, como a prática reiterativa e citacional pela qual o discurso produz os efeitos que ele nomeia” (p.111).

A noção de performatividade, operada a partir destes preceitos, permite que se reconheça a produção dos sujeitos como parte dos efeitos discursivos em que os mesmos estão submetidos no social, seja pelos processos regulatórios em que a noção opera, seja nas possibilidades de agência, esclarecidas através dos quase conceitos derridianos discutidos.

Masculinidades Performativas na Educação Física

A construção de masculinidades nas práticas corporais e esportivas apresenta direcionamentos normativos no contexto histórico das sociedades ocidentais. O apreço ao esporte, ser competitivo, jogar “sério”, desconsiderar a dor e ganhar sempre são características que meninos e jovens, performativamente, são estimulados constantemente no seu processo de formação como sujeitos. Dunning (1992), em trabalho clássico da sociologia do esporte, apontou o desporto como área masculina reservada, sendo importante na manutenção das estruturas patriarcais, que colocam os homens em posição de poder e superioridade nas sociedades, produzindo e reproduzindo uma identidade masculina performativamente normativa.

Connell (2000, 2003), principal referência nos estudos sobre masculinidades, cunhou a noção de masculinidade hegemônica, para discutir um padrão normativo de práticas de masculinidades, ligada à legitimação do patriarcado e à dinâmica cultural pela qual um grupo exige e mantém uma posição de liderança na vida social, possuindo estreita ligação com a relação de dominância dos homens frente à submissão das mulheres e à exclusão de outras formas de masculinidades. Pode ser associada também às instituições de grande escala, relações econômicas, como também à sexualidade.

A masculinidade hegemônica no campo da Educação Física se reproduz por meio da incorporação de atitudes, condutas, gestos, maneiras de ser, correr e suar dos

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corpos masculinos, dominando os espaços, em especial, os esportivos, como afirmam Knijnik & Falcão-Defino (2011):

O esporte, nesse contexto, joga um papel preponderante na constituição das masculinidades, pois está na rotina das pessoas, funcionando como um perfeito panótico que constantemente vigia as diversas expressões de masculinidades, individuais e coletivas, que nele são produzidas e reproduzidas, proporcionando prazeres e emoções exagerados e benefícios psicológicos ao ego masculino. Portanto, a relação do esporte com a construção de masculinidades é algo totalmente concretizado/íntimo (p.177/178).

No espaço escolar, esses modelos são reproduzidos de forma naturalizada quando meninos e jovens se apropriam dos preceitos da masculinidade hegemônica nas aulas, excluindo os/as menos habilidosos/as em aulas mistas, participando das atividades propostas, em especial dos jogos e esportes, de forma extremamente competitiva, assumindo assim um processo de identificação extremamente generificado e performatizado. Algumas pesquisas no cotidiano das aulas de Educação Física apontaram estas questões, afirmando a presença da masculinidade hegemônica no espaço das práticas corporais e esportivas escolares (MORAES E SILVA & CÉSAR, 2011; BRITO & SANTOS, 2013).

Evidencio parte destas construções, que são performativas, pelo excerto de uma destas pesquisas abaixo:

Os xingamentos utilizados pelos meninos nas aulas de Educação física acabam por ilustrar essas questões, pois se dirigem aos considerados “afeminados” e aqueles com um desempenho motor e físico inferior, ou seja, tais falas visam realizar uma dominação simbólica sobre os meninos que não cumprem a economia política do gênero (MORAES E SILVA & CÉSAR, 2010, p. 171).

Alguns estudos mais recentes, como do sociólogo norte-americano Eric Anderson, apontam que novos sentidos do masculino começam a emergir nos espaços esportivos, culminando assim com uma diminuição, em específico, dos níveis de homofobia entre os homens nos diferentes espaços esportivos, como escolas, universidades, clubes, etc.

Visando desconstruir a masculinidade como um modelo fixo e binário, a teoria das masculinidades inclusivas (ANDERSON, 2005; 2009) afirma haver um declínio da homofobia cultural no contexto das sociedades ocidentais, com reflexos nos espaços esportivos, embora a masculinidade hegemônica, a homofobia e a misoginia ainda se

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façam presentes e, muitas vezes, predominem nestes locais. As masculinidades inclusivas apontam para a existência de uma consciência de que os homens heterossexuais podem agir de outra forma em relação à homossexualidade, com menor ameaça à sua identidade pública como heterossexual. Uma nova performatização de masculinidades começa a ser discutida neste contexto.

Para Anderson (2005), as atitudes conservadoras são passadas de geração em geração, muitas vezes com pouquíssimas reflexões na busca por mudanças, como ocorre com as estruturas vigentes de dominação masculina no esporte. Entretanto, assim como ocorreu com as mulheres, que com muita luta se inseriram nos espaços esportivos, homens não "hipermasculinizados" começam a contestar a lógica masculinista dominante do esporte.

Neste contexto, ao se diminuírem as fronteiras entre masculino e feminino, principalmente nesta área, desconstroem-se estigmas que são associados à homossexualidade, vivenciados principalmente por homens heterossexuais, permitindo comportamentos mais abertos e livres a rapazes e homens, que performatizam suas masculinidades a partir de um modelo mais inclusivo. Anderson (2009), ao desenvolver esta teoria, também tece críticas ao modelo de masculinidade hegemônica proposto por Connell (2000, 2003), pois a teoria não esclarece a complexidade relacionada à diminuição cultural da homo histeria, na qual há uma inclusão social das formas de masculinidades subalternas à hegemônica.

Anderson (2009) nomeia duas formas dominantes de masculinidades em sua teoria: a inclusiva, que dá nome à sua proposta, e a masculinidade ortodoxa, uma forma mais conservadora, construída em oposição à feminilidade e à homossexualidade. Na masculinidade ortodoxa, a homo histeria ainda é predominante entre os homens. Ele também afirma que existem múltiplas masculinidades ortodoxas e múltiplas masculinidades inclusivas, objetivando afastar-se de um modelo fixo e polarizado na compreensão das masculinidades, evitando assim qualquer tipo de essencialização nesta categorização proposta.

Esta proposição de Anderson (2005, 2009) vem ao encontro dos deslocamentos possíveis de ser visualizados no gênero performativo, com enfoque nas masculinidades no contexto das práticas corporais e esportivas. Sentidos diversos e performatizados do masculino começam a ser possíveis de serem visualizados na Educação Física.

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Referências

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ANDERSON, Eric. In the game: gay athletes and the cult of masculinity. New York: State University of New York, 2005.

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