¦""*!?
*
<X
.mcwro pVauo
/ S- traccucLo paio
V
fcroKessov-a)
-
Agacbe...
1^
.'[.
J"V^V
éH
'M
I
í*.*fJ
-Anno IV- N. 713
Rio,
8-4-S28
^mm\ m HH
___
H
BI
IHf^ (j) É (A »¦
Director proprietário — MARIO RODRIGUES
sahuou üfivi
con<^coro..o<£-o
(preía'uW«
\r v i tr z.
!^^^^^
fl poi iria rioqra ndense do sul quer descobrir
uma revolução chefiada por Carlos Pres.
À criminosa industria
dos abortos -
--Fala-nos o Dr. Pereira Roças
"0 Brasil, com 8 milhões e 500 mil kilometros auadraâos
e apenas cerca de 40 milhões de habitantes, deve
combater o monstruoso crime!"-diz-nos este elemento
da Maternidade da S. C.
i
7XDOOOOOOOQ
A ¦;¦>'¦¦ .A.»'^^!. •>
150 niíi contos para satisfazer os interesses
bancários de Góes Calmon - Vital Soares!
•s«0aBKssi5!ísa^>-Antes de assumir o governo, o soba haitiano pnzéra em leilão a terra natai!
O negocio está ligado á construcção do sumptuoso
palácio do Banco Econômico
O Dr. Pereira Roças
Dando proscgu.imcn.to á nossa "etiquete" sobre a criminosa industria dos abor-tos ne, grande metrópole brasileira,, registamos, hoje, as considerações que nos fo-ram feitas pele> Dr. Josô Pc-reira Roças, um dos médicos que honram, a ciasse a que pertence, não apenas peln cultura, mas, tam bem, pelo profundo discernimento ell-nico, a dislincção das altl-tudes, a segurança, nos dia-gnostlcos, a serenidade espi-ritual nos casos mais difif-ceis.
O Dr. Jose Pereira. Roças pertence á Maternidade da Santa Casa de Misericórdia, departamento que ello fre-qaenta dia a dia, a onde aprendeu, a estimar o pro-fessor Leitão da Cunhp, seu guiador o amigo.
2'cíi7io lido os trabalhos publicadas pcl'A MANHÃ sobro o magno assumpto re-lalivo aos abortos crimina-sos e não regateio applaucrimina-sos ao seu jornal pelos serviços inestimáveis que está pres-tando a nossa, pátria, — dis-sc-nos o Dr. Pereira Ruças.
S. S. prosegniu:
Na. Maternidade da Santa Casa não tem, sido pe-quena a quantidade dc mu-lheres que procuram trata-¦niento, victimas de abortos violentos. E, tratando-as, ouiHudo-as com. attenção, verificamos que innumeros têm sido os crimes prática-dos nesse sentido, impou-do-se a mais formal reacção por parte rias autoridades competentes. Possuo o lira-sil um. território de oito mi-Ihõcs e quinhentos mil ki-lometros quadrados e nma população de cerca dc qua-renta milhões. Logo, pode-¦mns repetir, como os ar-gentinos que, "governar ó povoar". E sá os iiaizes ,111-per-nopulosos não admittem o aborto, muito menos o po-dera adnúttir o Brasil, cuja civilização tem sido retar-dada pela deficiência dc braços.
O Dr. Pereira Roças re.fe-riu-se, a seguir, á complc-xidade do phenomeno social, compreendido pela, provoca-ção de abortos, fazendo con-siderações muito interessáii-tes acerca do que se nbser-¦va 11a França c na Alterna-nha, de modo a traçar sc-guro parallclo entre ambas
OOOOOOOOOO,
as nações europèas. O exem-pio allemão, agudamente pa-triotieo, impõe-se ao apreço da, França a deverá impor-sc ao apreço do Brasil, que, aliás, para ter a densidade tia população da França nc-cessitaria de 40(1 milhões, guardadas as expressões tcrriioriaes do Brasil de Os-¦waldo Cruz c da França de Paslcuf...
A reportagem d'A MA-NJIã, percorrendo os sub-urbios, os, bairros próleta-rios do Rio — continuou, o Dr. Pereira Roças — muito poderá .observar .sobre os malefícios creados jjcíus par-tcirtin, as curiosas...
... As "fazedores dc anjos", condíamos.
O Dr. Roças sorriu, e dis-sc-nos:
Veja o senhor eomo o próprio jmvo, cm seu. baptis-mo hubaptis-morístico, encontrou, o termo exacto para designar a phalangc infernal das des-povoadorris (ío nosso ixiiz... A seguir, o Dr. Pereira Roças declarou, que acampa-nhava, eom a maior sympa-ihia, o movimento do Syn-dicato Mcdicn Brasileiro, cm cujo programma de acção, ampla, atUlriclo aos maio-res intemaio-resses moraes c ma-teriac.s, figura o mais doei-alvo combate á indu,itria,.,i(ft^Ê abortos. Sç fôr preciso umaX legislação especial, que ve- (] ¦nha, c quanto antes. O cxcti-pio offcrccido pelo combate. ao cainmc.rcio da cocaína e dos artigos igualmente pa-rigosos. O Syn.dica.to deverá appcltar para o povo em ge-ral, e para o governo, cm particular, dc modo a ser obtida nma acção conjunta dc todos os valores em. pro-veitp da causa patriótica c humanitária.. O Brasil, paiz joven, possuidor de imnteii-sq_ território despovoado, não pôde admUlir o miserável crime de abortos. Tudo quan-to fizermos nesse sentido, será útil á nossa pátria.
Pnr fim, o Dr. Roças ob-ser vou,:
— Não pense o senhor que os abortos forçados são mais Sl eommuns nas classes supe- (1 riores, onde, pelo desapego A nos sentimentos da materni- y dade, tão bcllamcnte huma- Q iio.s, <j mulher se escusa a f\ ser mãe para evitar o su- y blime sacrifício da educação f) dos filhos, Nas classes pro-letarias o mal tem o mes-mo desenvolvimento. Por que ? Pela -miséria ? Mas eis ahi uma questão que, não pôde manlr-r-se cm silencio. Averiguadas, firmadas as origens, 0.1 legisladores bra-sileiros não poderão curvar os braços. Tudo depende, porem., dn aproveitam eni o do optimisnio c do ent.hu-siasmo. Dc outra fôrma, cessada a "etiquete" d'A MANHÃ, nada, será feito de ¦útil. E tudo ficará como dantes... Mas os interesses do Jlrasil não podem ser menosprezados. E a- vleto-ria nblida no combate ao uso c abuso dos entorpecentes deve prevalecer no combate ãs "fazednras dc anjos"...
Eis o que nos disse o Dr. Jiôças.
Para 1111c so avalio o estado do animo o as intenções actuaes da politica bahiana, batata frizar este facto, que tove, em tempo, a mais ampla divulgação, boquia-brindo oh espertos e fazendo des-maior nos ingênuos: o Dr. Vital
Sr. Vital Soares
Soares antes, muito antes mes-1110 do haver tomado posse do cargo do desgovernador da Ba-hia, já entnbolára as negocinções do pólpudlsstmo empréstimo om vias de realização.
O abisooitamento do "burro do dinheiro", segundo os despachos cabographicos, está por um triz. O suecessor do Pallido Tre-ponema, o grando "spirochetta" que lá está, já tem em seu poder a carta que lho enviou um dos numerosos candidatos que apro-sentaram proposta ao Estado.
O empréstimo 9erá ajustado lá mesmo, na bôa terra....
Senhores o senhoras: a guella megatherica desse monstro anti-diluvinno vao abocanhar 150.000 contos do réis,
Vejam bem: cento e cincoenta mil.
Nno se tratam do niekels. Não são troquinhos miúdos. São compromissos seríssimos para o labor suado do duas gera-ções.
A .vitallrià creatura, que vne manobrar com essa tempestado de oiro, annuncia á Ingenuidade do seu povo, um programma mi-•rabolanto do realizações.
A Bahia vae passar a ter sor-viços formidáveis do águas e es-gotos. Nessas obras de sumptuo-sidaile romana vão ser dispendl-dos 50.000 contos .de r£*is.
Retenham, por favor, a cifra:, cincoenta mil.
Surgirão outras construcções habylonicas, com as quaes o Soa-res procurará pirracear o senti-mento dosbragado da colossida-do "yankee".
Virão, então, poços artesianos, "para que a população não ve-nha a sentir falta do água du-rante os trabalhos de substitui-ção da rede subterrânea".
Mas não se assustem, muita
calma: só em poços se escoarão 10 mil contos ! B por ahl afora vae o programma, sempre neste mesmo dlapasão.
Ora, o que causa espécie, o que deixa muita gente a "maginá", ou melhor dito, de orelha em pé, é o facto do não estar incluído, naquello programma sesquipedal, o leventamento do sumptuaris-simo edifício do Banco Economi-co, quo já está acima dos allcer-cea.
Porquo a verdade está patente. O povo, ao fim de contas, será o ludibriado de sempre, a vietima clássica da "tapiação" do3 go-vernichos immoraes.
» Esso programma assim trom-botendo com signaes evidentes de "matéria paga'?, não 6 outra coi-sa que uma grosseira peça pre-gada aos
bahlanos.-O que, de afeto, lá se vae con-struir 6 uma sede para o Banco Econômico do Sr. Vital Soa-res e Góes Calmon.
O tempo, porém, nos dirá com quem está a razão. Encarregar-se-á elle dc corroborar o que aca-bamos do espender.
• '„ Na- Bahia vem> de se operar, de resto, um phenomeno commu-nissimo na política do Brasil.
Não so empossou no governo um escolhido do povo, eleito di-rectamente pelo povo, represen-tando verdadeíramento a vontade da opinião publica.
Enthronou-se, ao contrario, na curul presidencial, um sujeito, notável apenas pela pratica de actos inconfessáveis, que lho de-ram um destaque inopinado de novo-rico politico, sem outras
credenciaes a acredital-o junto ao Estado que vao arrazar, que as fornecidas pelo accumulo de façanhas illuslonlstas.
A successão governamental, ali, 6 um acto de transmissão de propriedade. Nada mais.
Desse negocio, sempro feito om conciliabulos, não sento nunca o povo nem o cheiro.
Tudo "intra-muros",
O segredo ê a alma do negocio, dizem elles.
I
¦*¦*
,;^.£^L *¦*"**
H
riu apaini
A policia iii
com a estadia de Preite
• em Uri
tm mm
Prisões e violências, em Unuapa, contra pessoa
a
£••¦*••«#•••••••••»•»•»..». .•..#..•..•>.•..«..«
>#»•••«•••••»•*•<*«,
Sr. Góes Calmon
A Bahia vae, pois, agora, ar-car com a responsabilidade de um, empréstimo vultosissimo.
Terá ella do pagal-o integral aos seus harpngonícos prestamis-tas.
Mas, fiquo certa: desso dinhei-ro não apdinhei-roveitará um ceitil.
Não lhe advirá dello um único beneficio.
(Conclue na 7a pag.)
OOOOOOOOOOOOOOOOC (
Hsndenburg festejou,
hontem, seu 62°
an-no de vida militar
Hindenbúrg, um dos maiores vultos da guerra mundial, tem seu nomo estreitamente ligado á historia da Allemanha contem-poranea.
Como guerreiro serviu á Alie-manha imperial, na. qualidade dn generalissimo dos exércitos
teu-ím u üèü
lÉtlli
PORTO ALEGRE, 7 (Amerl-cana) — Tendo o juiz federal pronunciado Honorlo Lemes, Alfredo Canabarro e outros, co-mo incursos no artigo 111, do Codifro Penal, o procurador sec-cional da Republica recorreu do despacho para o Supremo Tri-bunal, pedindo <|iio a pronuncia seja no artigo 101!. AT
está calmamente
-- tão
D
ai
ante-i
NOVA YORK. 7 (Americana) — Ka cidado.de Òcean City. lüs-Indo de Nov.-i. Jersey, deram-so, unte-hpntem e hontem. suecéssi-vos Incêndios que produziram o prejuízo total de I00.;000 liqlla-r.o.
Tina casa de residência, dez t.stnbelccimentosi coniineroiaes e sete outros edifícios foram con-sumidos pci.is chammas, nesse perlüifo'.
«•¦¦•"^"¦¦¦¦¦¦^^¦•i
Ton Hindenbúrg tonk-os, nos dins trêdos da con-flagração europeu. Os próprios paizes aluados contra o Impa-riníismo de Guilherme lt reco-nheceram em Hindenbúrg, ter-minada a belligerancia, um ad-miravel cabo de guerra, a cujo valor devem os exércitos do Kal-ser a prolongada resistência re-velada por elles na grando guerra.
('orno patriota, l-lindenburg tem sido. na presidência dn Republica Alterna, üm politico hábil, im-parcial, desapaixonado, fazendo-se por isso querido da totalidade do seus concidadãos e dando ao paiz um rumo de ordem, de paz e úe trabalho que conduzirá em breve sua pátria á completa re-uonstrucção, ao resarcimento de todos o.s prejuízos causados pela conflagração.
Tor isso a data de hontem foi festiva para a Allemanha o para os allemães, visto quê recordará o dia om qüe o bravo general e eminente estadista envérgára pela I primeira vez a Ciirdá de cadete
no ser
cearense
--FORTALEZA, 7 (A. B.) — fina Informação publicada pela "Gazeta do Cariry". transmittida para esta capital, annuncia que "Lampeão" se acha presente-mente hospedado om pleno tem-lorio cearense, "nos velhos pas-los coiihecidoa", acompanhado do seu bando, que so compõe ago-ra. de 14 homens inclusive o seu lugar-tenehte o celebre bandido Sábiiid Gomes.
D Papi protesta canlra
a .ipriiERliSSe íi
É ílíliiillii!
ROMA. 7 (Americana) — Esta noite n.aliza-se a os.rí-a da Com-panhia d'Annunzinna, oom a •• KVáncescii da Rlminl".
o "Osservntoré Romano'', or-gáb official ilo Papado, publica umi coiimuinlcadu do vigário
ge-ral .iu Roma, protestando contra í do exercito prussiano,
a.-i réprese.nl(ii;Oee da obra de | Sessenta >• dois annos de sol-DWnnimzin, postas recentemeniü dado completou, liontem, o bra-no -'Index", como te sabe. | vo llindcnburã.
Um filho de pagé que
quer ser Principe!
Os apartes alarmantes de um deputado singular
Vamos nbrlr esiwiço nqul parn n narrativa de lllia» sccnns | cômicas, oriundas dessa olyRarchiu nefasta qne domina o CenrA! , Os feudos que se snceedem no Norte c no Sul, offcrecem, fls veies, esses eH|»cctaculo« «lttorescos, porque aos nossos ré- I A khIos falta u cultura e a visíio larRn dos objcctlvos que, mes-Y, mo perversos, tem cclebrisado outros homens, noutras terras, V c noutras épocas em que ern possível cimentar os thronos na miséria «los povos hoje sem duvida mais conscientes do verda-deiro sentido da liberdade — palavra que até nqul tem sido o pasNc-livrc dns tjrnnnlns mnis cruéis.
Entre os ridículos panes que nos flagcllani, está o de nome Moreira dn Rocha, do Ceará.
Nunca esse Estado da Fcdoraçílo soffreu tnnto como ngorn, nns nnlias desse homem mirrado, de alma do tnmnnho do cor. po — feito, a calhar pnra o exercício da maldade que é um outro nome da politica deste imi7..
Moreira dn Koclin tem um filho. Até ahi, nndn dc mnls.
O filho de Moreira dn Itochn resolveu ir á Allemanha. Aqui já n cousa muda dc fignrn, porque n npparlcüo de um caxinKuelC, em llerlim, chama a nttcnçflo pnra o Brasil, que flcn sendo Julgado pelo exótico exemplar.
Mas, como neste paias nfio hn leis dc cstheticn, como exis-fiam entre os sp.iTtanos, que trucidavam os monstrensos n« nascer, nflo ha remédio sinfio deixai* cmharcnr esses bicharfieos, cuja simples presença estraga, num Instante, todo o trabalho dc propaganda do Ministério do Exterior.
Assim, o íilho do pagé Moreira dn Ilochn seguiu pnrn Ber-llm, Iji chegando, escreveu pnrn o presidente do Ccnrái
"Papnc.
J.ogo que cheguei aqui, encontrei Carta sua. Aqnl no Con-subido ha muitos nllctnfics. Eu já «ei dimer já, e disse, no hotel, que era príncipe, que nhl no Brasil todo filho de chefe de Ks. tado é prlneipe, c preciso que o Sr. ponha nos endereços dns cartas nssinn "Principe" (veja ahi como sc escreve príncipe cm allemão) "Moreira da Hoclia". Consulado do Urnsll. Ber- Q Uni. Allemanha.
Seu filho Jorge". Os senhores leram f Agora outra:
Estã em sessAo a assembléa legislativa do Estado.
Coelho Netto foi
elei-to o principe dos
pro-sadores brasileiros
O concurso do "O Malho" "Qual o i>rincipo da prosa bra-sileira?", iniciado ha mezes, cn-cerrou-se hontem. Foi o vence-dor da grande -peleja, o nosso grande escriptor Coelho Netto.
Uma maioria significativa úe grande numeup de intclloctuaes q-ue correram a dar sua opinião e o seu voto, elegeram o glorioso autor dos "Sertões", a prinei-ipe de nossas letras.
Muita gente ha de discutir e
Pretende a policia rio-graadense que se csteja_ pre-parando na. Republica Ori-ental do Uruguay. onde se acha Luiz Carlos Prestes, um novo movimento revolu-cionário, c, por isso, foi para a fronteira do Estado, para a cidade de Urugtiayana, o sub-chefe da policia gaúcha, que, ali, tem praticado -u?)i sem. numero de inúteis c ri-diculas violências.
Para que sc tenha uma idéa cxae.ta do procedimento dessa autoridade, contra ns pessoas de Uruguayana que atravessam a fronteira para a Republica Oriental, vamos transcrever o que a respeito dizem os nossos collegas da "A Nação", jornal que se publica naquella cidade:
"Pelas primeiras horas da manhã do hojo, (25-3-2S), ou porque o Sr. sub-cheCc de policia tenha vindo de Por-to Alegre com a cabeça "fontnurizada", ou porque o íacto do general Luiz Carlos Prestes estar em lãbres, posto que passageiramente, tenha assustado as autori-dades locaes, 0 que o corto 6 que a cidade estava num perfeito reboliço, com as 'correrias dps'' Srs. sub-chote e delegado do policia o mais brígadjithos o policiaes.
Prenderam o Sr. Manoel Assis Serpa, sem motivo -ai-gum, o o puzeram incom-municavol ç o interrogaram e o revistaram, a ver se trazia "documentos". Nada encontraram. Nem podiam encontrar, dada a falsidade da allègaçãp de que se pro-para um supposto movimeii-to revolucionário. Apesar disso, o Sr. Manoel Serpa continuou preso até uma e' meia ou duas horas da tarde.
Pouco depois do Sr. Ser-pa, era o nosso valoroso correligionário o amigo, Sr. major liildebrando JI arques Vianna, convidado a compa-recor á sub-intendencia, on-de, ate â hora em quo en-tra esta folha para o prelo, está proso incommunicavel. Influentes proceres do Partido Libertador local, sa-bondo do que oceorria, tra-taram do providenciar a respeito desses acontecimen-tos e tentaram falar com o major Marques Vianna, não lhes sendo consentido. Pro-curaram, então, as autorida-des o estão trabalhando no sentido de que esse nossa companheiro seja posto em liberdade.
Estamos ainda informados de quo outros correligiona-rios nossos foram procura-dos também.
E por que tudo isso? Que ha?
Por que o general Luiz Prestes se acha em Libres? Falam as autoridades . na "descoberta"
que teriam feito dum "plano" revolu-cionário.
Mas, senhores, onde têm esses "descobridores" 0 jui-zo?
Ondo foram encontrar taes "planos"?
Quando o povo principia
fronteira oriental
1
Carlos Prestes-do retomar o rliylhmo nor-mal do trabalho, dentro da paz, esses mesmos quo
pró-gam a ordem o dizem que- „ rer a pacificação e a paz e ' o progresso, lançam a des-confiança, o receio no espi- ' rito da, nossa população o, repercutindo, da população | do todo o Estado. i Patriótica, a sua obra! • Pacificadora., a sua acção! ? Nenhum "plano" existo. ? Nenhum plano descobriram, i Ou ngom "ilí'-.níl IV-, ou ò ? do ,uncianto 6 mentiroso ca? denuncia é falsa. I O quo 6 verdade C que. em | tudo isso ha uma grando j díiso do enscenação, de "fi- ? ta", pojtr 'épáter les bour- l
gcois. ?
Querem talvez os situa- j clònlstás locaes voltar aos • ripgrçgndos tempos do sitio * bernardesco o aos desmoia- ? lízados processos ilo maro- f chãí Kontouiíi, quando a l imaginação dos "defensores
oa iríógaliilade", cheios dum sagrado zelo pela. verba se-creta, trabalhava dia c noi-to na ereação desses mes-mos "planos" que o Sr. sub-chefe do policia ou quem quer quo seja, está, descó-brindo agora cm. Uruguáya-na.
' Porque outras razões não encontramos que expliquem essas prisões, o inquérito quo dizem so está proce. dep.do o tudo o mais que Uu-rante esto dia observámos.
Inquérito! Inquérito! Em vez de novos o dõshecessa-rios, devo o Sr. sub-chefe lombrar-so daquelle que, ha um anno, se. acha interròm-plclo e havia sido aborto com o fim do descobrir o provar a culpabilidade dos assassi-nos do Julio Machado e jíert boiino Pratos. Apesar do S. S. conhecel-os porfel-lamente c tel-os como ami-t*OK, não so lhe dá ganas do terminal-o para metter os erirrmasos na cadeia, onde se enr.oritrn som culpa o ma-jor Hildcbrando Marques, na cadeia que foi feita para innocentes, plira "duspui-tos" e "supposlos", em-quanto porambulam pelo município o òecupam pos-tos policiaes todos os Zéca, da Rosa do borgismo."
í
!
/
f-|
?••H
j
Coelho Nettode contestar a victoria de Coelho Netto e a honestidade da elei-ção. Vozes eublevadas hão de gritar que o eleito não 6 a. maior dan intelligencias que se empre-gam na literatura, o que ha vu-1-tos de maior valor e do maiores obras.
Antes mesmo do resuütado final controvérsias ,& distribui-ram mortes o faziam a golpes de peji-na, rios do sangue.
Pelaa columnas de jornaes, re-vestindo-i<e do uma emphaso theatral, vários esgrimistas da caneta, promettinm flag-ellos e inciflcavá.m de bancarrota do in-teüectÓ nacional, a investigação do "O Malho'!.
No entanto, por muito que combate, por muito quo arre-mesae,, por muito que espume I não
O.s deputados estão discutindo,
A umii phrase dc um raro oppoHiciouLsta, grita, no recinto, AI não ha opinião que possa des-uma vo«. K |™,r o nrwtlglo o o valor de
— \do apoiado! "Nhô" Moreira não "comeu" nesse "M-Ur" Ai n ' •
O autor dos "Sertões , e. sem K6Ço» das «rcndn'1 U cõnfetação justificável, um dos Unem npartc-ivn náo era deputado. (J [ vultos de mais relevo e
capa-ra fa- X ...vi
numa
Era uni genro do governador, que recebem onli-iu pnra fa- v | iklade com que o Brasil conta /.er "numero", conforme explicou depois. \J I ae bua! me hte, Raros es.-riptoies
Frnhcnmcnte, não se pode prever, eom .segurança, o fim d« uma nacloiínlidadc que offereec t.-mlos aspectos i-.IiMciiIon aos olhos unlvcrsaes, .
Porque, no alto dos postos é que sc encontram esses dieta-dores tyrannos e irrisórios, contra o.s quaes a nacionalidade pre.
cisa, sem duvida re-agir.
idade com que o
1 actiualmehte. Rar ' na.ciPr.aes sa desdobraram 0-
¦ fecunda tão bi*hanl.o.
Os nossos artistas da penna i morrem muito cedo e sõ de raro em raio, apparecç uni cuja activldade intoUectual não so ! contente com doií ou tres livros. Cocho Netto .'¦ o escriptor in-causarei, a UaJbaJimílor
íoiater-ru,T>to que já offereceu ao paiz varias dezenas de volumes, e todoa elles com o msemo brilho, o mesmo vailor luminoso.
Embora soja de Idade avança-da. ainda não perdeu a prosa vi-porosa o robusta, -o estylo inci-sivo e correcto, a mocidade transbordante quo scinttHa em todas as paginas.
Caso lhe neguem o cimo mais alto de nossa mentalidade hte-raria, não lho iiodcm negar um dos mais elevados.
Ao "O'atalho", podemos dar, pelo brilhantismo com quo sem-<pro agiu durante toda. a existon-cia de luta., os parabéns mais effusivos. Ninguém pode destruir a honestidade do concurso.
Se ha falta a -lamentar, se houve tranaçairia, colloquomos a responsabilidade nas calboças dos eleitores.
Esses, fim, esses talvez que não trabalhassem com Imma-ciílada honradez.
Houve nomes, grandes nomea, vultos possantes que foram con-siderados ipor uma votação
in-justa e diminuta:
Mas. não se pude culpar "O Malho".
Culpem»-, sim. o critério, a destipnestidado do voto da arls-tocracla literária indígena.
Não podíamos deixar de nos
travessia üérea
¦'"
lio
NOVA YORK", 7 fAmericana) — O aviador Bert Hall. quo fe/. parto da famosa "Esquadrilha Lafayette", quo actuou cm Mar-rocog ao Indo dos francezès, vao tentar a travessia aérea do Glo-bo.
Eert Hall pretende, levantar vôo dc Scattlo com destino a To-kio, dentro de algumas semanas. O apparelho em que o corajo-so piloto vae tentar a •'grando aventura'' da travessia leste-oõste do Atlântico, continu'a com os seus caractèristicos conserva-dos em segredo, sabendo-se, po-rém, quo dispõem de grando vo-lociüadò média de cruzeiro, ca-paz dc fazer direitamente mi-lhas do "record".
Bert Hall teve o offereciméntd de Ü7.500 dplláres como prêmio,
i prova. reforlr aqui. a oxceltente vota- (.aso rçahze
ção que alcançou Gilberto
Ama--lo. O pensador admirável de | ••»¦•»••¦• »•¦• ?..•...»..»..»..„. "Grão do Arabi.':'; foi o segundo j
cçillocado" Até iin sabbado retrá- dcraveimento intiini zado, esteve numa írento c-x- j demais luiicorroiíU-trnordlnaria. Sií. hontem, uma j n;i.- vésperas, do !.-reviravolta imprevista, quo ni ti - j bato, a n-viravnVn guem podia ooperar. -porquanto j (liar t, scoplru .^:i••; era a voLa^ão dc Gilberto era consi- sou.
¦ lo q1i-3 a ile"
í- o se estava rínino do c-iii"" ,-eiu-tliç quiuii
\S\
V
"\,
A MANHA — Homlngo. * dc Abril dc. 192S
"A Manhã'
ülrcetor IUAI..O ItODKir.UES, Milton «<>-flcdiictorrclicie
¦Iri;;i:o_..
GclciiIc — Mario lloflrliíuc» PI. lho.
Torta a conesponilencln com» Miercial ilcverá nor <ll.l|í'üa í« BC?, reuela.
AilmisiistriicM- . e rcílac.Ili- -«i Av. Hlo Itrinici». 17..
1__(lÍ_lclo «PA MANHA)) ,¦:¦ Am..i:vii:i(ii_n: PAIIA O liilABlIil
Ami»
assnon
Be mestre "-.OSOIMI PABA O KSritAj\01_IHO: Anui» (105000 fcem _.(.«. "(SiSOfiU TcIeplionA I— rteilacqrio, trai 52(57 e 5501 —- Goronola, Cen-trai 52(15 e 5271 — Ofíícinas, Central 5500.íl-idercço tolegraplileo Aninnliíl,
Aos nossos aimunciantes
,' '¦3. O nosso único cobrador õ o Sr. T. de Carvalho, que tftijl pro-puracão para. esto fim. •íutroslni, «6 Burilo valido» os reclboa pas-' «adoa no taltto "Poriiinlii n. II",
¦ BB
-oooo-Em
plena matraca a Cenlral do Brasil,
os Correios, os Telegraphos
0 manjar e a sinecupa das Ins pecfonias - Tudo
envolto nafurnarada dos charutos de 5, Ex.!,..
bilidades do seu cargo, etn provei Konder, o ministro das
ntrapa-llíai.Ocs o dos charutos fiunn . u-tos, ¦ ainda não conseguiu sair do delirio da miu actividade profis-sional, mais imaginativa do qile pratica, mergulhando-se cm cogi-tacõcs de natureza mais pessoal _ÍT ns do cargo, innpercebido do que lhe auda cm torno.
Os mezes se suceediun, mas o ministro ainda não teve tempo para «e enfronliar nos assumptos relativos á Central do Brasil, «os Correios n Telcgraplios, fi» ju-spectorins disto e dnquillo
*5»*-*. •••¦>.».<_..._ .«_¦».•.. -_..«..«•'¦•.«•¦!
EDIÇÃO DE HOJE:
14 PAGINAS
Capitai e Nictheroy, 100 */s.
INTERIOR, 200 RÉ5S
* . ¦•_i.(«.,ê..|..(j«»(.t..«,.«..,.,-„».„„f,H)„t„»„»„,„«,« to do pãf _ 08 CORREIOS E TELEGRA-PHOSO mesmo descalabro. Mnjorn-ram-se as' taxas. Mas o servhjo não foi melhorado. .
O pessoal, mnl pago, não dá para a... exigências do serviço. No casa- j rão da rua Primeiro de março ve-i'i.lc_.«--s_ os mesmos factos de-primentes do que filiaram repor-tngens ruidosas, feitas por ocea-sião de tuna visita ministerial.
Impera o mesmo regimen de
fi-A pepineiro, das Inspectoria* não tem sido examinada pelo mi-n.Htro, porque o ministro, sempre suffocado pela fumaça do» cliarii-tos, não pretende outros incommo-dos, embora menos atordonntes. E nus inspecionas o Sr. Konder 0. troçado, contaudo-_c historietas vivamente interessantes sobre os seus pendores lnLuisteriaes...
COMTUDO, O SR. KONDER
VISITOU VARIAS COISAS...
Âlmachio Diniz
candi-dato á Academia
O nervosismo provocado pelos | ]lwthmí, heorocotido pela politi
..._-... ,.:.. .. .,_,__.... __ L'iiii il_ .. . *
iiiu vou iliuuu. .._,.y...»u- .*..-..,-. t|l(|(),Si üutl.0Si SPm protüC ioihiI. talhado pnra os cargos < _ I crifi-'nm'-s_. O transporte .ande proveito humanitário. Com-, t01.- m(.sina lastima.
Amnistia, — palavra bemdita quo pronunciada acenas pôde eer por labfos quo, afastados por alívum tompo, d'o novo se encontram no nnvnloxo sincero da fraU.rnlda.de. Am-nisliá, — divino som que,' aos nossos ou-Vidos, canta a recordação oerc-na dos dias do lutas entre dois campos nos quaes, nm ambos, pulsava o entliusiasino pela fa-Unidade da Pátria ooimnum. 'Amnistia, — voz sorridente eco-, ando atí&VCà' o tempo o p cs-paço, desdo à mansão do» quo moram aqui ate o ermo distai.-te daquelle!- que, saudoso» dos' entes e das cousas queridas, cs-põra. anciosos a volta descan-«ada. ao aconchego das mãos, ao ampr _;_;. esposos, ao .conforto dos filhos, a eatlma dos amigos! Amnistia, — vfirò synonimo de civismo, trfiguiia outro os que desejam árdontemento a continua •prosperidade da
Pátria! Demornl-n, por .que? A <v.p_r_ da condenação iníqua, dos tri-btthii.es?!'..: Não; porqiio não podo haver bòndçnáção onde não houvo prime, pois crime não pratica quem, conscientemente, oom -utlin-.düsnío, poin l'ó, com elevação do sontlmontos, ontrejà-èo do corpo e alma (i conquista «o dias miilhorcs para sua Pátria!
Quaes aquelles que, em verda-dc, melhm;, contribuíram para o ongrandecimerito do B ras 11 ? AqucMvs que, porventura, collo-cúiram-60 no lado da chamada ordem legal, —- ou aquelles que, -tfrpritoJdò Intempéries o descón-lortps, do lado contrário, com on '* nicamos senlriifrtt.is! ., elevados, polojai-vm ti mto, 'como os .nutros, «íianto dos oPioa. a imagem da Pátria, oomiiuim? Ariibiclosoé, in-'
Hincoros, aproveitadores; — si os -Iiouve,
qual o campo que primeiro podo atirar pedras lio outro? As ¦barbaridade., inevitáveis,
fatacs, '"?lo
taes juomontos, — si houve-ns aqui, condenáveis © tristes, por aoa-so não houvo ali as mos->J_ia_ scenas deploráveis e
lamen-taveLs?
Nâo ha. ondo discutir. Àmlxis oa campos, — o de ca como o «do lá, — ficaram ondo lhes dl-iava o patriotismo, tão são aqui como ali, porquo patriotismo não varia do coração .para coração, patriotismo _ mu so, o tão dipin a, forma do o compre-lieudcr por uns como por outros, por nós ou por nossos antapo-nlstas! E' sontimèhto que, em-bóra aiuparentemcnto separando uns dos outros, uno a todos no cnt.mlo. uo mesmo enthusiasmo e na. mesma fó. Sepa.rando-os na luta. na v0ita a Paz os .hurna-i-Isa de novo, através a amnistia, quo possuo o cohdãò inestimável fii- realizar o do aperfeiçoaj.- ossa suprema Harjnonia.
Amnlstiaj — ó restabelecer o ¦rynhino indispensável a vida das Nações, das Nações.-em. pleno re-nascimento do s.ua formação, como daquollas^ .que, om. dados momento., atiitvessíim crfeos eo-ciaos reclamando soluções radi-caos para melhores dias de seus patrícios. .'Demorar, adiar, .pro-castinar a amnistia, — . hrstabi-Usar o progresso continuo da Nação. Ha quo toirier um incen-tivo a novas lutas políticas, no-vas contendas cívicas? Quo im-poria,, porôm; quo venham cilas, si. ellas voem sempre para, melhor tonificar o orgoínismo social dos _>\ "os. Que mais vale para eiHcs: . — .a estatniação política dos 35 itiunos do Porfirío Dias, no México ;^*.ixando-o apoz tão dilatado pe-i.ítiodo ,no mesmo atrnzo social e ü&jpa wímico dos seus primeiros JdàWs, apenas illudindo as forças :^-±íi_ t\n. N-ição com um nippaa;en -fc-verniz da civilização o do pro-.-Brosso, — ou a lutas quo se veom •ali- suçccdciido, rcvipoi-ando o ca-Jor cívico, o outhusniasmo pola prosperidade conimun, pelo <>n-. graudoeimento da<>n-. nacionalidade, que fatalmente ha dc surgir bri-Ihante o oífíçtóíité?.!... Tanto quanto são maléficos o retrògrá-das as lutas religiosas, as lutas do raças, ns ohainadas luta.. brancas onde ns intrigas fervi-lliám tudo aniquilando e tudo po-lulndo, — _o sempre, o cada vez mais salutares o benéficas essas lutas' pelos Ideaes Sociaes, na conquista dc dias melhores para a Humanidade, sempre soffredora e ainda a espera até hojo dá Aleluia da Verdade; apezar da lição do Jesus e tantos outros apóstolos p philosophos, pregando a IgualdàWe, a Fraternidade, a Cordialidade entre os homens de todos of Povos o do todas as Raças!
Ninguém pode, com sinceri-dade, com imparcialidade; com serenidade, prejulgar ondo estã o patriotismo alheio o determinar de que lado estão os vencedores o os 'vencidos, porque nossas lutas todos — todos — toem ra;rão, pois' a ninguém assiste o direito de duvidar do sentimento a.hoio!
Perdão. ' m lutas cívicas, é pre-tenção demasiada de quem se jtilga no direito do o proclamar. Perdoar a quem o por que? O ontjhuiiii.il nm (ios que desejaram dias melhores para sua Pátria? Em consciência; porém, com (lüiil doa" campa- está a razão? _l-_i..!Í.í.í«, — palavra dec, ca.
vinhosa, acto dc elevada nobreza;
charutos, eis o motivo de sua il lusão trabalhista.
Konder suppBe-se um rapaz de uma ¦c.itnpen.fa nctlviilado func-ciou.
gr
tudo, pouco se aproveita da sua enormisshna trabalheira, no dia a | dia das suas elocuhrnções admi-1 nistrativas, ali, lio sÇu gabinete da j praça Quinze, a dois passos do Mercado Municipal. !
Vejamos cumo os seus princi-1 paes auxiliares cooperam para o | ongrntidecimento da gestão minis-terial do joven ministro.
ZANDER E A CENTRAL
Plenamente convencido da igno-rencia do Sr. Konder «obre as questões relativas aos transportes e tudo mais que sn refira a uma estrada de ferro, Zander, o enge-nheiro dc bom humor, está viran-do de pernas para o ar a Central do Brasil. Obtida n majoração dus tarifas, o cobre apurado não 6 empregado cm melhorar os ser-viços, mns na effectivação de obras siimptuarias. O povo continu'a a viajar mnl, 'pessimamente, sem conforto e sem segurança. Ha. falta dc carros e de locomotivas.
O.s pnssagieros viajam em pé, como porcos em jeocheirus náusea-bundas. Succedem-, .; os desastres. Comtudo, ns rendas- augmcntnra. Augnientnm sensivelmente, mercê do sacrifício da lavoura, da in-dustria, do commercin, do povo.
Zander sorri... 1'] o dinheiro, decorrente dessa majoração quo veiu nggravar a crise da vida, é empregado cm constiueções de interesse secundário ou menos pre-mente que a medida relativa á acquisição de locomotivas o de carros pnra o transporte de paa-sageiros e de cargas.
Terrivel seria um ajuste de con-lar. entro o actual direotor da Central do Brnsil e o ministro da Viação.
Mas o aetunl ministro da Via-ção é um homem que. não sabe ou não quer aproveitar as
posei-calha dos Estados
Funecionarios protegidos pus-seiam, á vontade, aqui e nos I.s-tados, Outros, sem protecção, sa-nn in- Iilenti-cos, o.s desvios. Tudo ti .besss, como diz, pittoreseumente, o povo. O SINECURISMO DAS
INSPE-CTORIAS
Konder ainda não teve tempo pnra observar o siiieeurisuio das Inspectorlas. E nas Inspecionas cozinha-se a mamata com que en-gordnm dezenas e dezenas de go-zndorés da vida, antigos vagabun-dos de boas roupas, resguardadas ns excepeões que dignificam o fünccioiialisnío technico.
A bagagem com que se
apresenta ©sse
festeja-do intellectual
Âlmachio IHniz. que npfis tuuto« nnnos de lata intellectual volta a pleitear uma cndc'ira no .Pct.it Trianon... 6 pintor dc oitenta e tres obrus, das qunw* destacamos as seguintes:
Direito — Manual Alves, de I a XVI Dn Fallciiciii; Curso de En-cyelopedia Jurídica; Formas sue-cessivas de casamento; Mucanismo do Direito; Contratos comsigo mesmo o Phllosophia do Direito. Critica — íMIob c esthetas; Da csthetica na literatura compara-da; Meus ódios e meus nf.cctos; A perpetua Metrópole c Belutlvi-dade na critica.
Romances — Pavões; Bodas negras; A serpente; Diamante Verdo e Nn fornalha (romance de um preso politico).
Thentro — A scarpa; Trophéos eni cinzas e Sê bcmdictn!
Contos —.Mundunismo; Sombras dc pudor e Miss Kosc.
Tendo começado, muito moço, na Bahia, sua terra natal, a vida li-teraria, até hòj0 Âlmachio Dimz não tem cessado a sua carreira ae legitimo homem de letras, adml-rndo no Brasil o nos grandes cen-tros universnes.
Âlmachio Diniz, o conhecido in-tellectual pntricio, autor de tantas obras de mérito na literatura ja-realizações, o' homem I ridica " ' e na literatura de .ficção, vao pleitear a vaga de Oliveira Lima, ua Acudemia, e que votou duas vezes, em dois, jileito» em que foi candidato essii illustre es-criptor.
•Sube-se, porém que, para off ei to externo, o Sr. Konder visitou os edifícios onde fui.iccjqi.m as directnriiis (los Correios e dos Te-legruphos, ní.sta capital.
Fe/, mais:
Viajou e:n um enrro de 2« cias-se, desde a estação D. Pedro' l. n Cii'seadura, afim de verificar a procedência das reclamações fei-tas pelo povo, sobre as torturas de viagens idênticas, nos carros da Central.
Mas o resultado dessas in-spe-cções resultou completamente iu-útil.
Xo regimen do possivel, no do-iniuio dns
podia fazer muita coisa útil. Nn da faz, entretanto, Por que V
Eis ahi uma pergunta embara
cante.
O ministro não a responderá..
Esíeve no porlo o
magesfoso li
Polônio"
Regressaram de Buenos
os
_
mm
2
mm^mmmm
Para os
CQNVALB
eermnei
Amani
600 000$000
Por 180$000
^oieote ío.too
bílbetes
Grande Empreza
Ame-.•
ricanopolis
l
"Parque
da Estrella"
-n RIO DB JANEIRO
Optimos terrenos entre
•J,..-.
Rio e Petropolis
•j' (ESTAÇÃO DA ESTRET.LA) PREÇOS: — Lotes de f.00 me-tros quadrados a S00$000 em 40 prestações de 20$000 com direito a um sorteio mensal com cente-na, e de 1:000?000 com a presta-rjilo inicial de t(IO?000 e o res-tanto cm 36 prcstaçfies de 25?000 o sorteio mensal com centena.
Os terrenos do PARQUE DA ESTREl-T-A representam para os seus aetuaes adquirentes nm optimo empate do capital, que em pouco tempo lhes trará lu-cros extraordinários.
Jlais de QITIN__ MIL LOTES jf. foram contraetados.
Foram construídos nestes nl-timos mezes mais dn no basas o estilo outras tantas em con strucçíío.
Doutro de Mcuns mezes o TAR. QTTE DA ESTRKLLA. estaril tran. sformado em uma cidade mode.r. nn. a S0 minutos do Rio de Ja-neiro, servidn por duas estradas de ferro (Leopoldina e Therezo-polis) o pela hiáfi. fica estrada de rodaíreni Rio-Petropolis.
TOME NOTA: — A Orando Em. pró-o, Americanopolls mio 6 So-oiedado nem Companhia: —A di» liroprlciliiilc exclusiva do Dr. At.'-{ohho d,- Oliveira Santos.
Sínle em São Paulo: — Rua Li. bero Badan'), 31, 211 andar — Sa-Ias 12 a 17. ARenoia do Rio de Janeiro: — Rua Ramalho Ortl-P?3o (Travessa de SSo Francisco), 9, 2" andar. — Salas 7 a 10.
Por lodo este meu inilillearo-mos o íilnno eonniletn iIms easns poiinlarest a i»ro»ln. cs.
0 Hello iraniallunllGO levo muiíos
turistas para a Europa
Vindo de Buenos Aires o es-calas do costume, (amanheceu, .hontem, na Guanabara, o niagnl-fico transatlântico allenião "Cap Polônio" que, apôa as visitas das autoridades marítimas, foi atracar junto no armazém n. !S> do edes do Porto.
Pnra o Rio trouxe a bella nave alloniã 64 passageiros, dos quaes 68 viajaram na 1° classe.
CHEGOU A EMBAIXADA BRASILEIRA DE XADREZ No "Cap Polônio" chegou, hon-tem. a embaixada brasileira quo fora a Buenos Aires disputar o torneio offlcial do xadrez reali-zado em Mar dei Plata.
Essa embaixada era constitui-da pelog Srs. • José do Souza atendes, Oswaldo Cruz, Cauby Pulcherio. Os Srs. Vicente Ro-mano o Luiz Vianna, quo joga-ram também pelo Brasil ficajoga-ram em Buenos Aires, do ondo do-verão regressar no dia 1- do cor-rente.
Em conversa com os jornalis-tos, aquellca nossos dlstinctos pa-tricios disseram estar satisfeitos com as marcações obtidas. Fo-ram derrotados pelos jampeBes argentinos Roberto Grau e Luiz Palan mos, em compensação, vencemos muitoK outros enxa-drlstas do real valor.
O Brasil collocou-se cm tercei-ro logar. "La Nacion", jornal portenho, do grande, resnonsablllr dade, referlndo-so aos progressos dos nossos jogadores do xadrez, desdo o primeiro prélio sul-ame-ricano ferido em Cavrasco, dis-se que no futuro campeonato seríi bem difficil prever o resul-tado final, pois quo então as forças so equilibrarão do fôrma n otavel.
UM CÔNSUL ARGENTINO
A BORDO
Em transito para Hamburgo, viaja a bordo do "Cap Polônio" o cônsul argentino em Hambur-go, Sr. Alexandro Carrilho, quo ali vao para assumir as suas íuncçOeí.
TURISTES ARGENTINOS Em transito para diversos pai-zes da Europa, pastaram pelo nosso porto, a bordo do "Cap" 359 passageiros nas diversas classes.
•Na 1* viajam varias famílias da alta sociedade portenha, que vão ao Velho Mundo em viagem do recreio.
A's 10,80 horas, do honteml e-vantou ferros o magnífico trans-atlântico allomão, rumo aos por-tos europeus.
Actos do inspector de
Por-tos, Rios e Canaes
A' Fiscalie.açãn da Baixada Flu-minense o Sr. inspector dc Por-os, reiterou ¦< .eu pedido, de ser apresentado peln respectiva empresa o projecto dos melho-rnmcntos que vão ser introduzi-dos om Mnnguinhos, c hein as-sim, solicitou informações s_re a data cm que será iniciado o des-monte hydraulico do morro da Alegria,
A Inspectoria de Portos, Rios e Canaes, de nccOrdo com o rc-solvido pelo ministro da Viação autorizou a Companhia Nacional de Cons.trucções Civis e Ilydrau-lien a effectuar a dragagem do canal de accesso Norte, ao porto de Florianópolis.
O que o convalescente precisa acima de tudo
é nutrir o seu organismo afim de recobrar o
vigor e a robustez. Por isso a Emulsão de Scott
é universalmente empregada
na convalescença. O rico oleo
de figado de bacalháo é um
ali-mento concentrado que, na
for-ma de emulsâo, pode ser
dige-rido pelo estômago, é tomado
sem difficuldade e o
seu proveito é
se-guro.
§
sem difficuldade e o ^^maa^JB
bWÊM^S
fe
seu proveito é se-
j&|K^f
JÍ^'Ü / Pm
Um grande espectaculo
cinematographico
no Theatro Lyrico
Uma "avant-premiére" do
"Fausto", da Ufa,
para as altas autoridades
da Republica
licaliza-se amanhã, ás 17 1|2 ho-pis. no theatro IVyrlco, nma "avunt-proniiere,. sensacional: a do siiper-fihn "Fnuslo,,, repulado como obra prima dn acreditada fabrica UFA.
A esse espectaculo que (• par-ticulnr c realizado eob os auspícios do Sr. ministro da Ailoin.inhn, assistirão, visto que foram parn elle gentilmente convidado», o Sr. presidente da Republica, os minis-tros de Estado, 0 Iodas as altas autoridades.
__wa especial .projeceão da ma-gnifica peilicula, que Iodos os jor-naes especialistas do globo reputam como o maior deslumbramento da cinematograiiliia mundial, será acompanha por grande orchestra,
As obras do porto
de. Nictheroy
S.95S:S75í-940 é o valor
verificado
Já se oucoutra nu lnspeetorm, de Portos, Kios e Canaes pars. ser julgada pelo inspector, Dr„ Ilildèlinindii Araújo Góes, ns to-nindu» de contas ao listado do lüo de iliilieiro, relativa,, á constru-cção das obras do porlo de Ni-ethçroy, no segundo sciuoBtru do anno passado.
Foram üMiminados e verificados serviços no valor de 8.Ü5S:S75_'.M. sendo que no se-mestre em apreço mais se dos-envolveram aquelles trabalhos de que resultou a iniiiiíturni.ào ile um trecho de 10(1 mel rou de cáes parn 8 meiros d _gun
Como presidente da Comuns-são serviu o engenheiro .loão Mareei li no Pinte, chefe da respe-oliva Fiscalização, e como re-preseutaut.es do Ministério da Fazenda o Sr. Joaquim Carlos Vieira de Mello, e do Kslado do compondo assim" uni espectaculo Itio, o Sr. Desiderio de <>H\-'ira, encantador. alto funecionario do Kslado.
^:js^>_»:;_BSí_KSS&:_er:;!5«.:_^>}^jr_K>^:::r_K::^v;i!^.;%
_í
.
_
:>OOOCXDOOOOOOCX3000CXDOC>_^
ínaogura-se, hofe, o novo
typo "Imperial" de auto
omnibus da Lfg^
Deíesa da mulher que
trabalha no commercio
L4-______iÍ._.i.u-Ii l_^u^m__Mii_àài_--*^_m^
GRÁTIS
liem : Píiclo ol.lor n min Felieiilaile
ps In r neilliido-me o livro íj
A FORTUNA AO ALCANCE M
DE TODOS
%
pois elle contem conselhos para resolver (9 todas as contrarledados dn vida liumana if^ e lho envio mediante o franqueio de $300 ís em sellos. — Dirlju-se uo Prof. D. O. Li- '/, pürzl, Uspallata n. 382. — Buenos Aires — $i (Republica Argentina),
CELSO KELLY
€clso Kelly, o joven de espiri-to fulgurnnte de que tanto se ufann a nova geração de intelle-ctunes brasileiros, retorna no con-vivio dos soas companheiros d'A
Foi transferido para
o
"Patronato
Visconde
da Graça"
(Por portaria do Sr. ministro da Agricultura, foi transferido para o patronato "Vi«conde da MANHÃ, após uma permaneucia Graça,,, no Eslado do Kio
Grand-IMPOTÊNCIA SJSiJ-S
moillco, Dr. José Ailmqucrque — Una Carioca. 83; Ue 1 ás 4 1|S.
nt o «o
-ái-_rffa___i?--_rti_»BCf.
:m íoeor.-. ff.ixes (f jiohns por preços rnn<Tlc.>3 í. a lio-ir.icilío. Teleplio. no. Sul 9ÍS.
que restibue ;i fraternidade entro irmãos, que torna uhisonos os corações que palpitam dentro uma mesma Pátria!
/liiinisíin, — proclamae vOs ou-tros que tendes a responsabili-dado de nossos destinos, con-finntos do que, proclamando-a, restaliclocercis o rythnio da vida noclonáj; trazendp-ilho fi circula-ção civica valores que se acham afastados, o levando aos valores om actividade o conforto do dever cuiniprklò e bom comprido, sem mas'uas e rsom iiupixumos, sem ódios o sem malquerenças.
l'A15IO AAHAO ItliJS
Para uma demonstração prati-ca da facilidade do access0 aos dois andares do Imperial, reali-zou-se, hontem, ás 11 l|2 horas, uma experiência daquelle novo typo do auto-omnibus da Light and Power.
Uni grupo de empregados dos escriptorios daquella poderosa
horas da manhã, partindo a essa hora um carro com os represen-tantos da imprensa, os quaes percorrerão q itinerário da nova linha, que 6 o seguinte:
Kstação da. Central do Brasil— Praça, da Republica, (indo do Quartel General) — Paia Maré-chal Floriano — Rua Visconde empresa canadense prestou-se ás l do Inhaúma—Avenida Rio Bran-experiências, (pio foram coroadas cp — líüa do Passeio — Largo do máximo exito, demonstrando, da Lapa.
sufficientenionle. a eommodidnd" I absoluta do qut> são dotados os I novos vehiculos. Todos os pre-sentes oiost . rum-sò bani im- | préssionudos com os confortáveis j " fmperiacs". O accesso ao BC-gundo andar é rápido o seguro e | ó feito por unia larga escuda na j I parte traseira, do carro.
A inauguração official do., no-vos omnibus dar-sc-,i hoje, ás lü
-t_-IPSÍ N W DFÍWÊK
Ein 13 de Abril cie Í02S
l B. lies irÉiii
RUA
FILIAL:
7 DE SETEMBRO, 1S7
Uma iniciativa da União
dos Empregados do
Commercio
No sentido de propagar entre o elemento feminino que trabalha nos estabelecimentos Commerciaes, e nos .escriptorios industriaes e bancários, uma melhor eomprecn-são «obre as vantagens de porten-cer ao quadro social da União dos Empregados do Commercio, a di-rectoria, desta mesma associação de classe resolveu fazer um ap-pello aos seus vinte e úm mil cou-so_!os, nfim de qun incrementem a mobilização associativa, propon-do senhoras e seníiorinhas. Ao mesmo tempo u directoria da União, deliberou publicar os no-mes das novas associadas, de modo a tornar publico o resultado desse trabalho. Demonstrando ns van-thgéns d_ que fala, n directoria, du União relembra que, com a simples mensalidade dc tros mil réis, as associadas terão direito aos serviços médicos, dentários; judiciários, hem como a utilisação do ambulatório e das visitas do-niieiliarias; dn •bibliotheca, com per-missão para a leitura fora do mesmo departamento.
Com a posse da carteira de identidade associativa, as associa-dns c suas -...mas. famílias; po-derão fazer compras de objectos úteis, constantes de vestuário ge-rai. de calcados, o chapéos, medi-antes descontos especiaes, fazendo com isso uma economia repre-sentaliva de dinheiro em qltahti. dade varias vezes superior ao da mensalidade paga.
Presentemente, já pertence ao quadro social da União dns -.m-pregados do Commercio, cerca de oitócentiií. senhoras e senhoriuhas que trabalham em ecdiibrlcchiientos indusrriaes i; em escriptorios dc empresas e euaipuuhias.
A situação do pessoal
jor-naleiro da Inspectoria
de Portos, Rios e Canaes
Tendo o art. 146, da lei nu-mero 3.454, de G de janeiro de 1918, determinado que o pessoal jornaleiro dn Fiscalização do Porto do Rio de Janeiro, com mais de 10 unuos de serviço, sO pu-desse sei. dispensado, quando commcttcsse faltas no cumpri-mento do dever, apuradas ad-ministrntivnmente, e, tendo de se_| lnvrndiis portarias desse pessoal, o Sr. Hildebrnndo de Araújo Góes, inspector dc Tor-tos, Rios o Canaes consultou ap titular da Viação se os jornnlei-ros, operários c diaristas daqucl-Ia fiscalização que contam pre-sentemente mnis de 10 nnnos de serviço devem gozar do_ favores do art. 146 citado, ficando, ns-sim, considerados como pessoal permanente de nomeação e não de contrato.
de vários dias em Caxamhu'. on-de retemperou sua fibra de li-dndor do pensamento.
Nem por ser intima deixou de ser effusivn a manifestação com que Celso Kelly foi acolhido pe-los seus collègas deste jornal, onde elle occtipn logar de desta-que, onde cada um dos nossos pertence no seu affecto, reflexo do apreço inconfuudivel qne nos merece.
Forte, hrilhauet, Celso Kelly reinceta o seu convívio mental com os leitores d'A MANHA; dando-lhes ns primicias Ai seu talento peregrino.
do Sul, o professor Adamaslor Rodrigues de Souza, que seguirá terça-feira, 10 do corrente, polo "Coniniandanto Capella,,, do Lloyd Brasileiro.
-—?
—-Foi assassinado o
minis-tro das Obras Publicas
da Pérsia
LONDRES, 7 (A. A.) — Ta-legrnpliam de Tclierau, na Per-sia:
"Perto de Khoramabad, acaba de ser nssnssiuado o ministro das fibras Publicas, que ali se achava em viagem de inspecção.
O assassinio foi praticado de emboscada.,,
i_Ti_ísna
Wii do Mi l Iiiu Sn.
Única no Brasil que distribuo 80
"|° om prêmios
(Trecho da exposição de motivos feita pelo Exino. Sr.
Dr. Secretário das Finanças «o Ex.no. Sr. Dr. Presidente
do Eslado de Minas).
"A actual concessionária, aliás, firmou, durante o
quiiiqueiiiiio a espiral", a sua idoneidade. Além tia
renda
auferida pelo Estado, proporcional aos Iikto.s líquidos da
Companhia, deve-se ainda considerar, como indico da
prós-peri<_dc da Companhia Loteria de ftíirias Geraes, o
mon-tante dos prêmios pagos: SETENTA E UM MIL
QUIf-HEN-TOS QUARENTA E CINCO CONQUIf-HEN-TOS; NOVECENQUIf-HEN-TOS E SUS.
SENTA E SETE MIL HEIS, EM MOEDA GOllRENTE.,
Âmanhãj 9 de Abril
Sorteio da Pasclioa
600 contos de rèii
fcXDOCKDOOOOOOOOOOO
Sete desastres de bonde,
hontem, em S. Paulo
Homens
Robustos
A Vira.dad-.o Vhfof e a Vilalid-fle «loV>m ser possuídas por todos .iqtirllcs que desci-m cumprir com os fieus deveres e coíar a vida. Se lhes (aliam as (orcas ou se « sua saude eslá combalida lome NER-. VITA do DrNER-. HuiIcy que, enrique-j cendo o sangue c estimulando o ^ppclite, derolvc a saude e o vicor. Apiis uma semana dc uso da NKR-VITA, a própria pessoa sclitir-sc-a surprera com as melhoras oi. tt.ís Nu> perca o tempo. Compre liole mesmo ura ridro na ph.irm*ii
III
OR.
-fl5«?í;a.KV
S. PAULO, 7 (Americana) — O dia de hontem nesta capital foi consagrado aog desastres de bondes. Nada menos de sete acei-denteti derum-se em diversos pon-tos, e:n conseqüência de excesso de velocidade; felizmente as pessoas feridas não se acham em ef-tado grave.
sra_A
Os subditos italianos nada
soffreram
RCOrA, 7 (Americana) — ,Tá ê I official a noticia de quo os subdi-'
to» italianos residentes em Smyr-j na nada soffreram, a não ser pe-1 qúcnos estragos em algumas das A imprensa commcn.tn n i;ilso e suas residências, por oceasião do chama a attenção dos poderes com- I recente terremoto,
petentes para que seja refreado o Entro os mn.to« e feridos não abuso dos niotorneiros recordmeu. i houve nenhum italiano.
A humanidade, sempre soffredora, tem cnconlradí lchitiyo para os seus males: BP.UNCII.ITES, ASTHM.Á, TOSSES om seral e as do. mais áffecQões pulmoaares, na niaravilliosa descoberta do propa-rado pharmacqutlcò lir_!AM"l'<)l.. dos Srs. A. L _ Jlala .V- Cia.
O ill ílA-VlTOli fi o remédio, iior cxcellenciii, app.llcado, nàqucN Ias moléstias o como pederpso rooonstitulntc dos organismos de-heis, com resultados apreciáveis. ISnse preiniritdo é aconselhado pelos mais notáveis clínicos do pai;:. ') uso d'o ur.*IAM'rni. consiV-tué, boje, ao selo das fainilliis; unia necessklnde dé primeira '.r-deio. Não sõ mo palz, como no octrangeiro, o lil MANITOI. impera, como estrella de primeira _'andçsa, na pbarmacop(.a brasileira.
1>. p. Heitor Uomes * Cia, - Itio (!. Janeiro. App. I.ic Pelo D. I' sob a. il.