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Carta Mensal Abril 2017

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

Em abril tivemos um aumento nas

emissões de ativos de crédito em

relação ao mês de março.

Destaque para a emissão de Letra Financeira do Banco RCI de 2 e 3 anos com taxas de 105% e 105,60% do CDI.

Crédito

Bolsa

No Brasil, o Copom reduziu a taxa de juros em 100bps em abril, em linha com a

maioria das projeções. O comunicado e os discursos qualificaram o ritmo de queda

da Selic em 100bps por reunião como adequado no momento, com a ata dizendo,

no entanto, que a conjuntura econômica já permitiria uma aceleração maior na

reunião de abril, mas que o Copom não optou por fazer isso devido às incertezas e

fatores de risco que ainda pairam sobre as reformas estruturais e a economia.

No mercado financeiro, os ativos

locais ficaram pressionados pela

agenda política.

As taxas de até um ano cederam em torno de 10 pbs e as taxas mais longas, na região de 5 anos, subiram 15 pbs. Nos juros reais, os vencimentos intermediários e longos subiram 15 pbs de forma paralela.

A melhora de percepção política na

Europa, somada a melhora da

atividade dos países Europeus,

sustentou o otimismo do cenário

global.

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 0,65%, aos 65.403 pontos.

O real desvalorizou-se em relação

ao dólar e teve performance relativa

decepcionante em um mês de forte

fluxo cambial.

A agenda política influenciou fortemente as taxas ao longo do mês.

Carta Mensal

Abril 2017

Ano 3,84% 8,59% 8,42% 9,09% -1,86% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Abril/17 0,79% 0,64% 0,60% 0,88% 0,95% Abril/17 -1,10% 0,21% 0,53% 0,29% -0,32% Ano -0,38% 1,22% 6,48% 5,68% 6,55%

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Economia Brasileira: Fim da recessão, mas a retomada é modesta.

Economia Internacional: EUA: normalização da política monetária

A economia americana segue sua trajetória de crescimento, mas alternando momentos de altos e baixos. No 3º trimestre de 2016, o PIB dos EUA cresceu 3,5%, em termos anualizados. Avançou 2,1% no 4º trimestre e perdeu força nos primeiros três meses deste ano, registrando expansão de apenas 0,7%. Esse resultado decorreu principalmente da desaceleração do consumo, que cresceu 0,3% após alta de 3,5% no 4T16, captando as menores despesas com serviços públicos de energia e com bens duráveis.

Esse desempenho não altera o cenário favorável à economia americana em 2017, impulsionada pelo avanço da demanda doméstica (consumo e investimentos). De fato, os níveis elevados das pesquisas de confiança do consumidor e dos setores industrial e de serviços indicam que a desaceleração do crescimento no primeiro trimestre deve ser revertida nos próximos trimestres.

Ademais, o mercado de trabalho segue robusto. Nos últimos 12 meses, foram gerados, em média, 190 mil novos empregos por mês. A taxa de desemprego da economia recuou de 5% em janeiro de 2016 para 4,5% em março deste ano.

A inflação mostra-se ascendente, ainda que em ritmo lento. O núcleo da inflação captada pelo deflator do consumo pessoal (PCE) atingiu 1,8% em fevereiro, mas recuou para 1,6% com o dado de março. Ainda que em alta, permanece abaixo da meta do FED de 2,0% ao ano.

Os riscos de uma política fiscal expansionista, que obrigaria o FED a subir os juros de forma mais dramática, não vão acontecer. Assim, diante do quadro de quase pleno emprego e de proximidade do alcance da meta de inflação, o FED permanece confortável para dar prosseguimento ao movimento de normalização monetária. Segundo as apostas do mercado, são esperadas mais duas altas da taxa dos Fed Funds neste ano, ocorrendo em junho e setembro.

Coerente com a intenção de ajustar o curso da política monetária, o FED deu início à discussão visando normalizar o seu balanço, que passou de US$ 600 bilhões em 2008 para US$ 4,5 trilhões após as diversas políticas de compra de ativos (QEs) adotadas para atenuar os impactos recessivos da crise financeira de 2008/2009.

Esse evento já entrou no radar dos mercados. É cercado de alto grau de imprevisibilidade, dado o elevado volume envolvido, bem como pelo seu ineditismo. Tudo indica que o processo de redução do estoque de ativos no balanço do FED deverá ocorrer de forma gradual e previsível, gerando a menor volatilidade possível nos preços dos ativos, minimizando os efeitos sobre a atividade econômica. Em outras palavras, o FED deve se cercar de toda cautela possível para evitar pressões significativas sobre as taxas de juros das treasuries e no valor do dólar, que causaria impactos relevantes nos mercados e na economia global.

O PIB brasileiro deve voltar a crescer no primeiro trimestre de 2017. As expectativas de fim da recessão e de término da queda do produto interno bruto haviam sido frustradas tanto no terceiro quanto no quarto trimestres do ano passado. Nesse período, houve uma melhora da confiança dos agentes, em especial da indústria e dos consumidores, porém os dados físicos não mostraram recuperação em 2016, tendo havido queda tanto na produção industrial quanto no faturamento do varejo e do setor de serviços.

Os dados do primeiro trimestre de 2017, no entanto, já mostram melhora tanto da confiança dos agentes quanto dos dados físicos de venda e produção. A produção industrial mostrou variações baixas na margem (-0,4% M/M em janeiro, 0,0% M/M em fevereiro e -1,8% M/M em março), porém a forte alta na produção em dez/16 (+2,5% M/M) fez com que o carregamento estatístico fosse elevado e a indústria tivesse alta de 0,7% T/T no primeiro trimestre. As vendas no varejo e o faturamento real do setor de serviços sofreram revisões metodológicas que aumentaram de forma considerável suas variações no começo do ano, levando também a um carrego estatístico positivo. A pesquisa mensal do comércio mostra agora, avanço de 5,5% M/M em janeiro e queda de 0,2% M/M em fevereiro. Com isso, mesmo que haja queda em março, o mais provável é que a taxa de crescimento trimestral fique em torno de 4,0% T/T, uma velocidade de recuperação bastante elevada. O setor de serviços também mostra avanço (de +0,2% M/M e +0,7% M/M em janeiro e fevereiro, respectivamente), entretanto mais modesto. A variação trimestral também deve ser menos intensa, com crescimento de 1,1% T/T, porém com maior significância devido ao maior peso dentro da economia.

Dessa forma, é provável que o PIB do 1º trimestre mostre uma taxa de crescimento considerável, entre 0,8% T/T e 1,0% T/T, contra a expectativa anterior de 0,2% T/T. Boa parte dessa revisão para cima no crescimento trimestral, no entanto, deve decorrer das revisões metodológicas feitas pelo IBGE, que utilizará essas pesquisas (do comércio e dos serviços) para calcular diversas partes do PIB. A atividade econômica em si, através de outros indicadores, como arrecadação de impostos, vendas de veículos e de supermercados, parece ter mostrado crescimento mais modesto. É possível, portanto, que isso afete o crescimento do PIB do 2º trimestre e não altere muito o crescimento total em 2017.

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Comportamento dos Mercados

No mês de abril, o cenário internacional foi marcado pela volatilidade nos preços dos ativos. O início do mês teve um aumento de aversão ao risco devido a receios em relação à eleição na França e questões geopolíticas, porém essas preocupações arrefeceram no final do mês, em especial com a confirmação de um cenário eleitoral na França que resultou num segundo turno entre o candidato de centro (Macron) e a candidata de extrema direita (Le Pen), com grande vantagem nas pesquisas de intenção de voto para o primeiro candidato. Dados de atividade na China vieram melhores que o esperado (em especial o PIB, que mostrou avanço de 6,9% A/A contra expectativa de 6,7% A/A), mas decepcionaram nos EUA, com os dados de emprego e com o PIB do 1º trimestre crescendo 0,7% anualizado, a menor taxa desde o começo de 2014 e abaixo do esperado (1,0%). Mesmo os dados melhores de atividade na China, no entanto, não impediram a queda de preços de diversas commodities, como o ferro (que passou do patamar de US$ 80/ton para US$ 65/ton) e o petróleo.

No Brasil, o Copom reduziu a taxa de juros em 100bps em abril, em linha com a maioria das projeções de mercado. O comunicado e os discursos qualificaram o ritmo de queda da Selic em 100bps por reunião como adequado no momento, com a ata dizendo, no entanto, que a conjuntura econômica já permitiria uma aceleração maior na reunião de abril, mas que o Copom não optou por fazer isso devido às incertezas e fatores de risco que ainda pairam sobre as reformas estruturais e a economia.

A inflação no Brasil seguiu baixa nas divulgações de abril, com o IPCA de março ficando em linha com as expectativas em 0,25% M/M e o IPCA-15 de abril em 0,21% M/M, contra mediana de expectativas de 0,27% M/M. Os índices dos IGPs ficaram bem negativos, com o IGP-M em -1,07% M/M em especial devido à queda nos preços ao produtor (-4,3% nos preços agrícolas e -0,85% nos preços industriais).

Os dados de atividade vieram melhores que o esperado no Brasil devido à revisão de algumas séries feitas pelo IBGE, em especial a pesquisa mensal do comércio e a pesquisa mensal dos serviços. Essas séries agora mostram crescimento nos primeiros dois meses do ano, em especial no comércio (expansão de 5,5% M/M em janeiro). Essa revisão também afetou o índice IBC-Br, divulgado pelo Banco Central, que agora mostra avanço de 0,6% M/M em janeiro e 1,3% M/M em fevereiro, indicando que o PIB do 1º trimestre pode ser mais alto que o esperado previamente (expectativa de 0,3% T/T, IBC-Br indicando expansão acima de 1,0% T/T).

O noticiário político em Brasília se tornou mais agitado, com vídeos de delações sendo divulgados e aprovação de alguns passos das reformas estruturais, como a trabalhista. A reforma da Previdência teve alguns pontos abrandados no relatório da Comissão, mas ainda parece que a aprovação no plenário da Câmara deve demorar um pouco mais, com o governo enfrentando resistências na base aliada devido à impopularidade do presidente e do tema. O noticiário político afetou alguns preços de ativos brasileiros, como o aumento dos juros futuros e, em parte, a depreciação do real. Ao longo do mês os juros futuros com vencimento em Jan/2021 chegaram a subir 25 bps e encerraram o mês com alta de 12 bps ao nível de 10%. O dólar se valorizou frente ao real em 1,75%, encerrando o mês em R$ 3,17.

Em abril tivemos um aumento nas emissões de ativos de crédito em relação ao mês de março. O Banco RCI emitiu Letra Financeira de 2 e 3 anos com taxas de 105% e 105,60% do CDI. A taxa teto para estes prazos eram de 108% e 110% respectivamente. Também foi realizada emissão de debêntures da Raia Drogasil para o prazo de 5 anos e taxa teto de 107,50% do CDI. O resultado ficou em 104,75%, demostrando o forte apetite do mercado para bons riscos de crédito. Mesmo com a melhora da perspectiva econômica enxergamos como fator principal a aprovação das reformas, principalmente a fiscal, para que tenhamos uma melhora substancial no volume ofertado e como consequência um equilíbrio maior entre oferta x demanda.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

Posicionamento

A performance dos fundos de renda fixa foi negativa no período. Os ativos locais ficaram pressionados pela agenda política e tiveram uma performance marginalmente negativa no período. Nos juros nominais as taxas de até um ano cederam em torno de 10 pbs e as taxas mais longas, na região de 5 anos, subiram 15 pbs. Nos juros reais, os vencimentos intermediários e longos subiram 15 pbs de forma paralela. A inflação implícita se manteve constante, com a região de 2020 precificando valores próximos a 4,5%a.a.. Apresentamos perdas em nossas estratégias direcionais e de curva. A taxa a termo do primeiro semestre de 2020 com hedge na compra de inflação implícita sofreu em função da forte abertura da taxa nominal (50 pbs), prejudicando nossa posição aplicada. Em nossas estratégias não direcionais, as arbitragens de curva

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Nossa perspectiva para maio é de volatilidade nos ativos domésticos. O ruído político se intensificará com a proximidade da votação da reforma da previdência. Poderemos esperar altos e baixos nesse processo de definição ainda duvidosa. Já há algum tempo optamos por correr baixo risco em posições direcionais e manteremos a mesma postura no curto prazo, uma vez que a nossa perspectiva para a condução da política monetária, o balanço de risco e a precificação dos ativos não proporcionam uma relação risco retorno adequada.

Perspectivas

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

9,25% 9,50% 9,75% 10,00% 10,25% 10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% ju l/ 17 ja n /18 ju l/ 18 ja n /19 ju l/ 19 ja n /20 ju l/ 20 ja n /21 ju l/ 21 ja n /22 30/dez/16 24/fev/17 31/mar/17 28/abr/17 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% m ai /17 ago /18 m ai /19 ago /20 m ai /21 ago /22 m ar /23 m ai /23 ago /24 ago /26 ago /30 m ai /35 ago /40 m ai /45 ag o/ 50 m ai /55 30/dez/16 24/fev/17 31/mar/17 28/abr/17

com viés de inclinação não performaram a contento, principalmente pela distorção entre os vértices que estamos posicionados. Aproveitamos a oportunidade para incrementar marginalmente.

Multimercado

Posicionamento

No mês de abril as taxas de juros sofreram levemente com as notícias políticas e apresentaram alta nos vencimentos mais longos. Da mesma forma o real desvalorizou-se em relação ao dólar e teve performance relativa decepcionante em um mês de forte fluxo cambial. O destaque positivo ficou por conta da Bovespa, que subiu 0,65%, sendo sustentada por ações de consumo doméstico.

Com relação à performance de nosso produto, os pontos positivos ficaram por conta das estratégias em moedas e renda variável. Na primeira, destacamos a posição comprada em Yen e vendida em Euro, além de posições táticas compradas em Real, que compensaram perdas vindas da posição vendida em peso mexicano. Em bolsa, o long/short da ação de Santander (SANB11) contra o índice, montado após a divulgação de oferta secundária desses papéis, foi responsável pelo ganho do mês. Como destaque negativo, tivemos as estratégias de inclinação na curva de juros e a posição aplicada em taxas a termos com vencimentos na região de 3 anos com hedge na compra de inflação implícita.

Nossa perspectiva para o mês de maio é de incremento na volatilidade dos ativos locais com o desenrolar da reforma da previdência. Como mencionamos anteriormente, a performance do mercado doméstico dependerá fundamentalmente dessa questão. O uso moderado de risco, que vem caracterizando a gestão no passado recente, norteará o posicionamento no curto prazo. Além disso, privilegiaremos estratégias que sofram baixo impacto desse risco específico, seja via nosso posicionamento em moedas e renda variável ou na utilização mais intensa de riscos não direcionais em renda fixa.

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Gráfico 3: JPYUSD Gráfico 4: DI Jan/21 90 95 100 105 110 115 120 ab r-16 abr -16 m ai -16 ju n -16 ju n -16 ju l-16 ago -16 ago -16 se t-16 ou t-16 ou t-16 n ov -16 de z-16 de z-16 ja n -17 fe v-17 m ar -17 m ar -17 abr -17 8 9 10 11 12 13 14 15 abr -16 m ai -16 ju n -16 ju l-16 ago -16 se t-16 ou t-16 n ov -16 de z-16 ja n -17 fe v-17 m ar -17 abr -17

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 0,65%, aos 65.403 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +0,91% (USD), Euro Stoxx + 1,68% (EUR) e Nikkei + 1,52%. Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 51,73 (-2,08% no mês) e o minério de ferro em US$ 68,80 (- 14,42% no mês).

No âmbito internacional, a eleição presidencial na França definiu a tendência de alta das bolsas. O resultado do primeiro turno favoreceu o candidato a favor da União Europeia, diminuindo o risco da ascensão de partidos nacionalistas. Essa melhora de percepção política, somada a melhora da atividade dos países Europeus, sustentou o otimismo do cenário global. Já nos EUA, dados de atividade e de desemprego continuam sólidos e não houve reunião do FED. Vale destacar que o governo Trump ainda enfrenta dificuldades para implementar as promessas de sua campanha. Na China, as iniciativas do governo em: 1) aumentar a regulamentação do mercado financeiro e, 2) enxugar o excesso de liquidez na economia vem pesando sobre o desempenho das ações e das commodities.

Nas commodities, o desempenho negativo do petróleo deu-se principalmente ao aumento dos estoques nos EUA. Já o minério de ferro desvalorizou-se quase 15% no período, parcialmente explicado pelas recentes medidas do governo chinês e pelo alto nível de estoque nos portos.

No lado doméstico, a agenda política está toda voltada para a aprovação das reformas trabalhistas e da previdência. As delações do presidente e dos ex-diretores da Odebrecht geraram instabilidade na base aliada. Os dados de inflação continuam em queda e os de atividade parecem indicar estabilização, gerando algum conforto para se desenhar um cenário de melhora na economia. No mês, podemos destacar o sucesso do leilão de transmissão de energia. Foram 35 lotes, com um Capex estimado em R$ 13,2 bi e um desconto médio de 36,5% dos preços iniciais, demonstrando a atratividade e a alta competição pelos projetos. O Copom decidiu aumentar o ritmo de queda dos juros, reduzindo em 1% a SELIC.

O Ibovespa acompanhou a melhora do cenário macro, porém os desdobramentos do cenário político acabaram por aumentar a volatilidade do índice. Os destaques positivos no mês foram os setores de: Bancos e Consumo Básico. Do lado negativo, destaque para os setores ligados a commodities como Mineração e Petróleo.

Perspectivas

O cenário macro ainda deverá beneficiar a economia dos países desenvolvidos em detrimento dos emergentes. Dos países emergentes, o Brasil ainda mostra uma história positiva de reformas, inflação em queda com início do ciclo de queda de juros e uma agenda otimista de privatização e concessões. Dentre os riscos para o cenário interno, podemos citar: decepção com a recuperação da atividade econômica, uma queda menos acentuada da inflação que poderia levar o BC adotar uma postura mais conservadora no corte dos juros e a fragilidade do governo diante os novos desdobramentos da operação Lava Jato. Diante disso, permanecemos com uma posição otimista, porém cautelosa.

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

90 92 94 96 98 100 102 104 106 108 m ar -17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17 ab r-17

IVBX2 IBOV SMLL IFNC IMAT IDIV ICON

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Projeções

2013 2014 2015 2016 2017(p) 2018(p)

PIB - crescimento real Var % 3,00 0,10 -3,80 -3,60 0,30 2,20

IPCA % ao ano 5,91 6,41 10,67 6,29 4,05 4,50

IGP-M % ao ano 5,53 4,03 10,55 7,19 1,50 4,82

Juro Selic - média ano % ao ano 8,22 11,02 13,36 14,08 10,42 9,00

Juro Selic - dezembro % ao ano 10,00 11,75 14,25 13,75 9,00 9,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,16 2,36 3,33 3,49 3,25 3,40

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,34 2,64 3,87 3,35 3,30 3,38

Risco País (EMBI) - dezembro bps 238 265 487 310 280 280

Balança Comercial US$ Bn 2,6 -4,0 17,7 47,7 53,5 33,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -81,4 -104,7 -60,6 -23,5 -26,8 -50,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -3,7 -4,5 -3,6 -1,3 -1,3 -2,4

Resultado Fiscal Primário % do PIB 1,8 -0,6 -1,9 -2,5 -2,5 -1,1

Dívida Líquida % do PIB 31,5 34,1 36,0 45,9 52,7 57,8

Dívida Bruta % do PIB 53,3 58,9 66,2 69,5 77,9 81,6

(p) projeções

Economia Brasileira

Projeções - Indicadores Macroeconômicos

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em

circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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abr/17 mar/17 fev/17 jan/17 dez/16 nov/16 2017 2016 2015 12 M 24 M Desde o Início 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação (Conversão/Liquidação)Resgate Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 25/08/2015

Renda Fixa

Exclusive FI Refenciado DI 0,79 1,04 0,86 1,07 1,09 1,03 3,81 13,80 13,08 13,34 28,77 543,04 495.867.699 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 99,84 99,28 98,86 98,09 97,32 99,48 98,94 98,58 98,90 99,09 98,62 94,42

Excellence FI RF Crédito Privado 0,71 1,23 0,92 1,05 1,06 1,19 3,97 13,66 13,84 13,87 29,41 513,76 1.057.147.854 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 89,47 116,66 106,55 96,92 94,49 114,50 103,07 97,58 104,62 103,06 100,82 104,30

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,39 1,09 1,14 1,15 1,04 0,80 3,82 14,28 11,56 12,30 28,02 80,06 114.943.465 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 49,24 104,15 131,60 105,76 92,54 76,83 99,41 101,97 87,37 91,38 96,07 98,12 exceder o CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 0,22 1,53 1,61 1,15 1,31 0,45 4,57 15,37 9,84 13,01 27,02 45,86 56.295.717 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 -0,49 0,14 0,12 -0,01 -0,09 0,05 -0,26 -0,11 0,58 -0,16 0,16 -1,21 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo -0,62 1,24 3,88 1,84 2,76 -0,98 6,44 25,54 8,27 16,83 36,49 210,65 377.571.123 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -0,30 0,20 0,03 -0,03 -0,15 0,24 -0,10 0,73 -0,61 0,24 -0,23 -9,68 exceder o IMA-B

Premium FI RF Crédito Privado 0,81 1,10 0,88 1,10 1,08 1,02 3,94 8,35 12,62 6.595.573 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 102,24 104,79 101,09 101,51 96,25 98,15 102,51 100,02 151,19

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,84 1,31 1,07 1,07 1,11 1,34 4,37 13,93 14,56 14,92 30,82 75,98 404.837.996 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 106,75 124,32 124,01 98,83 98,69 129,26 113,50 99,48 110,09 110,82 105,68 108,44 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 0,83 1,37 1,48 1,29 1,32 0,79 5,07 6,72 14,44 11,10 23,14 41,15 35.088.897 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+36110 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 0,62 0,78 0,86 0,89 0,81 0,64 3,19 12,74 11,66 10,49 22,99 47,97

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,58 1,09 1,46 1,56 1,97 0,87 4,78 15,25 17,87 16,97 35,20 852,16 34.058.301 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 74,06 103,79 168,16 143,92 175,46 83,85 124,16 108,94 135,09 126,09 120,68 129,37 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 1,05 1,26 1,01 1,40 1,13 0,62 4,81 15,87 13,93 15,22 34,71 108,48 44.586.520 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 133,53 120,02 116,39 128,94 100,40 59,51 124,99 113,33 105,30 113,03 119,00 118,49 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 0,64 1,20 1,24 1,30 1,15 1,09 4,45 16,15 9,54 13,88 33,58 99,82 44.391.794 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 80,63 114,61 143,19 119,13 102,10 105,43 115,59 115,34 72,14 103,07 115,12 109,51 exceder o CDI

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 2,69 2,10 -0,33 -0,30 -1,85 8,31 4,18 -14,85 -0,50 4,17 -11,73 90.859.054 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 3,19 1,81 1,75 -0,40 -1,87 7,09 6,46 -12,18 8,71 6,85 1,65

Dólar Referencial ¹³ 1,56 0,68 -1,25 -3,08 -3,98 6,22 -2,13 -18,31 15,14 -7,73 -7,95

ABS FIA IE 2,47 2,44 0,15 -2,29 -4,10 4,61 2,72 -18,55 -2,28 -16,34 5.352.224 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 3,19 1,81 1,75 -0,40 -1,87 7,09 6,46 -7,21 6,85 -1,20

Dólar Referencial ¹³ 1,56 0,68 -1,25 -3,08 -3,98 6,22 -2,13 -20,47 -7,73 -22,16

Ações

Total Return FIA 2,72 -2,50 4,56 6,69 -2,88 -5,13 11,73 33,49 -29,86 24,10 15,21 1,91 47.988.738 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 2,12 -0,33 1,72 -0,43 -0,08 -0,40 3,30 -3,33 -16,77 3,85 0,98 -22,17 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Expertise FIA -20,48 -12,76 -14,76 -5,74 -2,60 -10,36 -44,27 -4,50 -38,09 -51,88 -64,90 -60,70 346.436.873 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * 1,95 -1,14 -2,39 6,15 -2,60 -5,19 4,44 13,24 -13,63 6,91 8,80 21,80 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 1,10 -0,77 -3,93 2,72 -1,86 0,53 -1,09 -7,82 -13,00 -6,50 -5,84 -35,83

Expertise II FIA 2,22 -1,28 5,82 6,70 -1,72 -7,73 13,95 13,84 -32,91 15,51 1,73 -46,44 169.955.993 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 1,37 -0,90 4,28 3,27 -0,98 -2,01 8,43 -7,21 -32,29 2,10 -12,91 -84,58 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 0,79 1,05 0,87 1,09 1,12 1,04 3,85 14,00 13,23 13,46 29,17

Dólar Comercial (Ptax) 0,95 2,23 -0,89 -4,05 -4,05 6,78 -1,86 -16,54 47,01 -7,31 6,84

IBOVESPA 3 0,64 -2,52 3,08 7,38 -2,71 -4,65 8,59 38,94 -13,31 21,32 16,32

IBRX 0,88 -2,35 3,30 7,21 -2,55 -5,00 9,09 36,70 -12,41 22,18 16,93

IBRX-50 0,60 -2,16 2,84 7,12 -2,80 -4,73 8,42 36,82 -13,09 20,25 14,23

IDIV 0,92 -1,85 7,00 8,58 -0,88 -2,21 15,08 60,49 -27,45 39,29 27,73 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-B 2 -0,32 1,04 3,85 1,87 2,91 -1,22 6,55 24,81 8,88 16,59 36,72 IMA-G ex-C 8 0,34 1,22 2,24 1,77 1,93 0,06 5,68 21,08 9,25 16,05 34,07 IVBX-2 4 0,85 -0,37 1,54 3,43 -0,73 -5,72 5,52 21,05 -0,63 13,41 14,64 IMA-B 5 0,71 1,39 1,49 1,16 1,39 0,40 4,83 15,48 15,46 13,17 33,32 MSCI ACWI12 3,19 1,81 1,75 -0,40 -1,87 7,09 6,46 -12,18 8,71 Dólar Referencial13 1,56 0,68 -1,25 -3,08 -3,98 6,22 -2,13 -18,31 15,14 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando -se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando -se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no m ontante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimôn io líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da prime ira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , o s índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices.

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX -50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Índice de Dividendos BM&F Bovespa.

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+36 1. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA -G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA -B5

12 MSCI All Country World Index em reais e calculado pelo dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2

13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de perform ance do Fundo de investimento.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milh ões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões e R$ 15 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/201 5, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04 /2017, 13/04/2017 e 28/04/2017 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fu ndo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histór ico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o históric o do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04 /01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/20 17.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016 ** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda

Fixa Ativo , Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e

exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será

descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO

COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brAf conferido pela Standard & Poor's. desde fevereiro de 2016,

maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES

DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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