• Nenhum resultado encontrado

COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 3ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS QUESTÕES ABERTAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 3ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS QUESTÕES ABERTAS"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

2016

3ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS – QUESTÕES ABERTAS

Aluno (a): Nº

Ano: 9º Turma: Data: 29 / 10 /16 Nota:

Professor(a): Letícia Silva Valor da Prova: 20 Pontos

Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 05

2) Valor das questões: 4,0 pontos cada.

3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão.

4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida.

5) Tópicos desta prova: - Concordância verbal - Interpretação de texto - Redação dissertativa 1ª Questão:

Sobre as memórias (fragmento)

Rubem Alves Memória é onde se guardam as coisas do passado.

Há dois tipos de memória: memórias sem vida própria e memórias com vida própria.

As memórias sem vida própria são inertes. Não têm vontade. 1Sua existência é semelhante

à das ferramentas guardadas numa caixa. Não se mexem. Ficam imóveis nos seus lugares, à espera. À espera de quê? 2À espera de que as chamemos. 3Ao chegar a um hotel, a recepcionista nos entrega

uma ficha para ser preenchida. 4Lá estão os espaços em branco onde deverei escrever meu nome,

endereço, número da carteira de identidade, do CPF, número do telefone, e-mail. Abro a minha caixa de memórias sem vida própria e encontro as informações pedidas. Se desejo ir do meu apartamento à casa de um amigo, eu pergunto: que ruas tomar para chegar lá? Abro a caixa de ferramentas e lá encontro um mapa do itinerário que devo seguir. É da caixa das memórias sem vida própria que se valem os alunos para responder às questões propostas pelo professor numa prova. Se a memória não estiver lá, ele receberá uma nota má...

São essas as memórias que os neurologistas testam para ver se uma pessoa está sofrendo do 5mal de Alzheimer. O médico, como quem não quer nada, vai discretamente fazendo perguntas

sobre a cidade onde nasceu, o nome dos pais, onde moram os filhos. Se a pessoa não souber responder é porque sua caixa de memórias está vazia. Essas memórias são muito importantes. Sem elas não poderíamos nos virar na vida. Estaríamos sempre perdidos.

6As memórias com vida própria, ao contrário, não ficam quietas dentro de uma caixa. 7São

como pássaros em voo. Vão para onde querem. E podemos chamá-las que elas não vêm. Só vêm quando querem. Moram em nós, mas não nos pertencem. O seu aparecimento é sempre uma surpresa. É que nem suspeitávamos que estivessem vivas! A gente vai calmamente andando pela rua e, de repente, um cheiro de pão. E nos lembramos da 8mãe assando pães na cozinha.

(...)

Uma leitora enviou-me um e-mail em inglês. Desculpou-se. É egípcia. Vive no Brasil, entende bem o português, mas tem dificuldades em se expressar. Disse-me que gostava das coisas que escrevo. Escreveu-me para dizer que uma palavra, uma única palavra que eu havia escrito a apunhalara. Numa crônica que eu escrevera para minhas netas, contando como era a vida na roça, disse que não havia eletricidade. Portanto não havia geladeiras. As comidas eram guardadas num armário de tela chamado “guarda-comida”. Essa foi a palavra que a apunhalou. Como é que uma palavra tão banal pode apunhalar? Não foi a palavra. Foi a lembrança. Ela já havia se esquecido de que essa

COLÉGIO XIX DE MARÇO

Educação do jeito que deve ser

(2)

palavra existia. Aí, quando ela a leu, um passado longínquo retornou. Ela se viu menina na cozinha de sua casa no Cairo. Lá havia um guarda-comida...

(...)

(http://tiatiz.wordpress.com/2009/11/06/sobre-as-memorias-rubem-alves/Acesso em 17/10/2016.) Vocabulário:

5Mal de Alzheimer: A doença de Alzheimer provoca deterioração das funções cerebrais, como perda de memória, da linguagem, da razão e da habilidade de cuidar de si próprio.

a) “Sua existência é semelhante à das ferramentas guardadas numa caixa.” (ref. 1).

No vocábulo destacado, no trecho acima, o autor substituiu uma palavra que pode ser recuperada por uma leitura mais atenta. Qual foi essa palavra?

_______________________________________________________________________________

b) “À espera de que as chamemos.” (ref. 2)

O pronome destacado remete o leitor a uma expressão anterior, do mesmo parágrafo, que desempenha a função de sujeito. Transcreva-a.

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

c) A lembrança da “mãe assando pães na cozinha”, (ref. 8), faz parte de que tipo de memória? _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

d) Em cada uma das frases destacadas a seguir, foi empregada uma figura de linguagem como recurso estilístico. Quais são elas?

I) “As memórias com vida própria, ao contrário, não ficam quietas dentro de uma caixa.” (ref. 6) _______________________________________________________________________________ II) “São como pássaros em voo.” (ref. 7)

_______________________________________________________________________________ 2ª Questão:

Na Bélgica, presidenta destaca diversidade cultural brasileira

Na abertura do Festival 1Europalia, em Bruxelas, a presidenta Dilma Rousseff fez uma

homenagem à diversidade cultural do Brasil, que estará presente em manifestações artísticas e culturais na capital da Bélgica. Segundo ela, são exposições desde a pré-colonização até a “vanguarda mais experimental em mais de 400 atividades envolvendo as mais variadas linguagens artísticas e manifestações regionais do país”.

Para a presidenta Dilma, a cultura é a expressão maior da alma de uma sociedade e, no momento em que o mundo precisa reaprender a importância do diálogo, o Brasil e a América do Sul têm a oferecer a capacidade de conviver em paz nessa diversidade.

(3)

qual migrantes de todas as regiões do mundo somam-se às três matrizes onde surgiram o povo brasileiro: a indígena, a europeia e a africana. Eis uma mistura que nos orgulha e define. 3Os

brasileiros orgulham-se muito de seu patrimônio cultural e de suas tradições populares, mas também ousam reinventá-los e reinterpretá-los. Mostraremos aqui, na Europalia, 4um pouco dessa cultura

viva em movimento permanente.”

5A presidenta avaliou ainda que o Festival Europalia poderá contribuir para que a Europa

supere “os percalços do momento”. Além disso, acrescentou, “é mais um passo no aprofundamento do conhecimento mútuo, fundamental para a construção do mundo mais democrático, aberto e plural que todos queremos”.

(Disponível em blog.planalto.gov.br. Acesso: terça-feira, 4 de outubro de 2011.)

1 Europalia: Festival Internacional de Cultura da Europa, que homenageia, este ano, o Brasil.

No terceiro parágrafo do texto, observa-se o uso de uma concordância verbal que não obedece à linguagem formal.

a) Transcreva o trecho em que ocorre esse uso.

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ b) Reescreva o trecho transcrito no item anterior de forma que a concordância fique adequada a

um contexto formal.

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ 3ª Questão: Produção de texto

PEQUENAS CORRUPÇÕES? Contra a “Lei de Gerson”

Por Ygor Salles A CGU (Controladoria Geral da União) colocou no ar em meados do ano passado uma campanha publicitária nas redes sociais alertando para o que chama de ‘pequenas corrupções’. O órgão, responsável por fomentar a transparência nas contas do governo (leia-se ajudar a combater a corrupção), publicou uma série de imagens pedindo para as pessoas que deixem de lado certos hábitos que chamou de pequenas corrupções – furar fila, falsificar carteirinha de estudante, etc. Até aí, normal. Teve uma boa repercussão, mas nada de extraordinário.

Essa campanha ataca uma das mais famosas leis não escritas deste país, a ‘Lei de Gérson’ – aquela que diz que “o importante é levar vantagem em tudo”. O problema dela é que, ao levar

(4)

vantagem em tudo, geralmente se leva vantagem de forma imoral ou até ilícita. Muitas das atitudes são comuns entre os brasileiros – todo mundo conhece alguém que já aceitou troco errado, subornou um guarda, etc. “São mensagens de coisas que acontecem no nosso dia a dia, ou porque fazemos ou porque conhecemos quem faça. Estamos sujeitos a elas”, diz a chefe da comunicação da CGU, Thaisis Barboza.

Porém, na manhã do dia 02 de fevereiro, um domingo, o órgão federal juntou as recomendações em uma imagem só e recolocou no ar (imagem abaixo). O resultado foi surpreendente: a postagem já tem mais de 110 mil compartilhamentos e 6 milhões de visualizações, algo notável para uma página com pouco menos de 39 mil seguidores. Para comparar, o post mais compartilhado da história da Folha e os seus mais de 3 milhões de seguidores, o da morte de Nelson Mandela, teve pouco mais de 22 mil compartilhamentos.

Mas por qual motivo a campanha é tão compartilhada?

(SALLES, Y. Contra a Lei de Gerson. Disponível em<http://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2014/02/12/contra-a-lei-de-gerson/> Acesso em set.2014. Texto adaptado para fins de vestibular.)

PROPOSTA

Interrompemos o texto acima no momento em que o jornalista faz uma pergunta interessante "Mas por qual motivo a campanha é tão compartilhada?".

Construa um texto dissertativo-argumentativo, concordando ou não com as ideias apresentadas e responda à pergunta feita pelo jornalista. Desenvolva de forma clara e coesa os argumentos que exponham o seu ponto de vista sobre este assunto.

Dê um título ao seu texto. OBSERVAÇÕES:

Não se esqueça de atribuir um título ao seu texto. A redação NÃO será corrigida se for entregue a lápis. Escreva entre 20 a 30 linhas.

(5)

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

(6)

4ª Questão:

A Estrada do futuro

Grande parte do progresso humano ocorreu porque alguém inventou uma ferramenta eficaz. As ferramentas físicas aceleram as tarefas e livram os indivíduos dos trabalhos pesados. O arado e a roda, o guindaste e a motoniveladora expandem as capacidades físicas do usuário.

As ferramentas da informação são mediadores simbólicos que expandem a capacidade intelectual do usuário, não a muscular. Você está tendo uma experiência intermediada quando lê este livro: não estamos no mesmo cômodo, mas ainda assim você é capaz de descobrir o que vai pela minha cabeça. [...] O mundo tem , atualmente, mais de 100 milhões de computadores, cujo objetivo é manipular informação. No momento eles estão nos auxiliando porque facilitam bastante a armazenagem e a transmissão de informações que já estão em forma digital, mas num futuro próximo permitirão acesso a praticamente qualquer informação que haja no mundo.

Nos Estados Unidos, a interligação de todos esses computadores tem sido comparada a um outro projeto de grande porte: a abertura de autoestradas interestaduais por todo o país, iniciada durante o governo de Eisenhower. Por esse motivo é que a nova rede foi batizada de “estrada da informação”.

A metáfora da autoestrada, no entanto, não chega a ser correta. O termo sugere paisagens e situação geográfica, uma distância entre vários pontos, implica a idéia de que é preciso viajar para ir de um lugar a outro. Na verdade, um dos aspectos mais extraordinários da nova tecnologia das comunicações é justamente a eliminação das distâncias. Tanto faz que a pessoa com quem você estiver entrando em contato se encontre na sala ao lado ou num outro continente, porque essa rede altamente intermediada não estará limitada por milhas ou quilômetros.

O termo estrada sugere ainda que está todo mundo conduzindo um veículo seguindo na mesma direção. A rede, porém, se parece mais com uma porção de estradas vicinais, onde todo mundo pode olhar para o que bem entender ou fazer aquilo que seus interesses particulares determinarem. [...]

Num nível prático, você terá escolhas mais amplas para quase tudo, inclusive na forma como você investe e ganha, o que compra e quanto paga , quem são seus amigos e como você passa o tempo com eles, e onde e com que nível de segurança você e sua família moram. [...]

Você não tem certeza se acredita nisso? Ou se quer acreditar? Talvez se recuse a participar. É comum as pessoas fazerem esse tipo de declaração quando alguma nova tecnologia ameaça as coisas com as quais estão familiarizadas e adaptadas. De início, a bicicleta foi uma engenhoca boba; o automóvel, um intruso barulhento; a calculadora de bolso, uma ameaça ao estudo da matemática; e o rádio, o fim da alfabetização.

Mas, então, alguma coisa acontece. Com o tempo, essas máquinas encontram um espaço em nossos cotidianos porque, além de convenientes e de economizarem trabalho, também são capazes de nos inspirar a novos píncaros criativos. Acabamos gostando delas. Elas assumem lugar de confiança ao lado de outras ferramentas. [...]

O único outro avanço isolado que teve assim tão grande na história da comunicação aconteceu por volta de 1450, quando Johann Gutennberg, um ourives da cidade de Mainz, na Alemanha, inventou o tipo móvel e apresentou a primeira prensa na Europa (a China e a Coréia já possuíam prensas). O invento mudou a cultura ocidental para sempre. Gutemberg levou dois anos para compor os tipos de sua primeira Bíblia, mas, uma vez feito isso, teve condições de imprimir múltiplos exemplares. Antes de Gutemberg, todos os livros eram copiados à mão. Os monges, que em geral eram os encarregados de copiar a Bíblia, raramente conseguiam fazer mais de uma cópia por ano. A prensa de Gutemberg era, em comparação, uma impressora a laser de alta velocidade. [...]

Antes de Gutemberg, havia apenas uns 30 mil livros em todo o continente europeu, a maioria Bíblias ou comentários bíblicos. Por volta de 1500, havia mais de 9 milhões de livros, sobre tudo quanto é assunto. Panfletos e outros materiais impressos afetaram a política, a religião, a ciência e a literatura. Pela primeira vez, quem se achava fora da elite eclesiástica teve acesso à informação escrita.

A estrada da informação transformará nossa cultura tão radicalmente quanto a prensa de Gutemberg transformou a Idade Média.

Os microcomputadores já alteraram nossos hábitos de trabalho, mas ainda não mudaram muita coisa no cotidiano. Quando as poderosas máquinas de informação de amanhã estiverem conectadas pela estrada da informação, teremos acesso a pessoas, máquinas, entretenimento e serviços de informação. Você poderá manter contato com qualquer pessoa, em qualquer lugar, que queira manter contato com você; bisbilhotar em milhares de bibliotecas, de dia ou de noite. A

(7)

máquina fotográfica que você perdeu ou lhe roubaram mandará uma mensagem para você dizendo exatamente onde se encontra, mesmo que seja numa outra cidade. [...]

Mudanças dessa magnitude deixam as pessoas nervosas. Todos os dias, no mundo todo, há gente se perguntando sobre as implicações da rede, em geral, com terrível apreensão. O que acontecerá com nossos empregos? Será que pessoas vão se afastar do mundo físico e passar a viver de forma vicária através dos computadores? O abismo entre privilegiados e os desafortunados aumentará irreparavelmente? [...]

Já pensei nas dificuldades, mas, tudo somado, sinto-me confiante e otimista. Em parte é de minha natureza e em parte porque admiro a capacidade de minha geração, que atingiu a maioridade ao mesmo tempo em que o computador. Vamos oferecer às pessoas as ferramentas para que possam comunicar-se de novas maneiras. Sou daqueles que acreditam que o progresso virá, queira você ou não, e que por isso mesmo precisamos tirar o melhor partido dele.

(Bill Gates. A estrada do futuro) I - Após a leitura atenta do texto “A estrada do futuro”, responda:

a) O texto inicialmente faz uma distinção entre dois tipos de ferramentas. Qual a diferença entre elas na maneira como auxiliam o ser humano?

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ b) Em relação à expressão “estrada da informação”, que semelhanças e que diferenças o autor

aponta entre uma estrada real e a estrada da informação?

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ II - Releia o sétimo parágrafo do texto e responda.

a) As afirmações a respeito dos inventos referidos nesse parágrafo são opiniões do autor? Justifique.

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ b) Com que intenção ele cita esses inventos e apresenta opiniões a respeito deles?

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

(8)

5ª Questão:

I - Algumas vezes, a concordância se estabelece com a ideia ligada a uma palavra, e não com ela, gramaticalmente, como seria de esperar. É o que chamamos de concordância ideológica, ou silepse. Leia a passagem e responda ao que se pede.

“Os adultos frequentemente esquecemos nossas dificuldades da época da adolescência.” Imagine essa frase dita por um adulto; o assunto, a adolescência dele.

a) A forma verbal “esquecemos" refere-se a que termo dessa oração?

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ b) Por que, nessa frase, usou-se esquecemos e não esquecem?

_______________________________________________________________________________ c) Qual a outra possibilidade de concordância para a frase?

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ II - Leia:

“Moradores de Copacabana, comprai vossos peixes na peixaria Bolívar, rua Bolívar 70, de propriedade do Sr. Francisco Mandarino. Porque eis que ele é um homem de bem.

O caso foi que lhe mandaram uma tartaruga de cerca de 150 quilos, dois metros e (dizem) 200 anos, a qual ele expôs em sua peixaria durante três dias e não a quis vender; e a levou até a praia, e a soltou no mar.

Havia um poeta dormindo dentro do comerciante, e ele reverenciou a vida e a liberdade na imagem da tartaruga.

Nunca mateis a tartaruga.

Uma vez, na casa de meu pai, nós matamos uma tartaruga. [...] Juntam-se homens para matar uma tartaruga, e ela resiste horas. [...]

De repente os homens param e se entreolham, com o vago sentimento de estar cometendo um crime.

Moradores de Copacabana, comprai vossos peixes na peixaria Bolívar, de Francisco Mandarino, porque nele, em um momento belo de sua vida vulgar, o poeta venceu o comerciante. Porque ele não matou a tartaruga.”

(Rubem Braga) a) O autor se dirige aos moradores de Copacabana por meio de verbos no imperativo afirmativo (comprai) e negativo (nunca mateis). Com que pessoa do discurso ele faz a concordância desses verbos?

_______________________________________________________________________________ b) Qual seria a concordância se ele usasse uma linguagem coloquial?

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

(9)

c) Copie um fragmento que apresenta sujeito indeterminado. Justifique o uso desse sujeito para a construção do texto. _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ d) I- ”Havia um poeta dormindo dentro do comerciante”. Reescreva a frase substituindo a

expressão “um poeta” por “grandes emoções”.

_______________________________________________________________________________ II- Explique a concordância do verbo haver nesse contexto.

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

Referências

Documentos relacionados

Este trabalho consistiu na elaboração de um banco de dados cartográfico que abarque informações referentes às pesquisas desenvolvidas na Península Potter,

Este trabalho teve como objetivos principais a caracterização do resíduo de manga (Mangífera índica L.) avaliando sua viabilidade como substrato na fermentação em estado

O modelo GL (GLobal solar radiation) de estimativa de radiação solar por satélite roda operacionalmente no CPTEC/INPE. Até 2009 foi realizada uma primeira tarefa

Ao usar a notação de parentesco, tendo como referência as demais atividades, as alunas e alunos passaram a indagar as noções de família e as relações de gênero

Serviço de Nomes e encaminhamento de RPCs Máquina A cliente Máquina B servidor rpcbind Cliente stub stub call ( binding handle n° interface , n° função , parâmetros )

Esta pesquisa teve como objetivo analisar a composição e estrutura de comunidade vegetal de quatro fitofisionomias no Pantanal de Poconé, estado de Mato Grosso, partindo do

Entidade Sede Social Actividade Principal Detentores de Capital % do Capital Detido em 2014 Obs. Explora os dois aterros sanitários para onde são encaminhados os

“A superação e não a ruptura se dá na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser curiosidade, pelo contrário, continuando a ser curiosidade, se criticiza.”