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INFORMAÇÃO SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS OFERECIDOS PELO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A.

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Academic year: 2021

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INFORMAÇÃO SOBRE

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

OFERECIDOS PELO

BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A.

Versão: 1.0

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1 - INTRODUÇÃO

Este documento foi elaborado de acordo com a Directiva do Mercado de Instrumentos Financeiros (2006/73/CE), adiante “MiFID”, e o Código dos Valores Mobiliários (artigo 312.º-E).

A informação disponibilizada neste documento tem carácter meramente informativo e particular, sendo apresentada como mera ferramenta auxiliar, não devendo, nem podendo, desencadear ou justificar qualquer acção ou omissão, nem sustentar qualquer operação. Assim, e apesar de considerar que o conjunto de informações apresentadas foi obtido junto de fontes consideradas fiáveis, nada obsta que aquelas possam, a qualquer momento e sem aviso prévio, ser alteradas.

A informação contida no presente documento está actualizada à data que consta no mesmo, sendo, portanto, susceptível de ser modificada a qualquer momento, na medida em que o Banco Popular Portugal, S.A., adiante denominado Banco Popular aumente ou diminua o portfolio de instrumentos financeiros oferecidos aos seus clientes e potenciais clientes. Em qualquer caso, as eventuais futuras actualizações do presente documento estarão permanentemente disponíveis no sítio Web

www.bancopopular.pt.

2 - TÍTULOS DE RENDA FIXA 2.1 - Características

a) Definição

Os títulos de renda fixa são um amplo conjunto de valores mobiliários emitidos tanto por empresas privadas como por instituições públicas.

b) Tipologia

Os títulos de renda fixa mais comuns são as obrigações do tesouro, os bilhetes do tesouro, as obrigações, o papel comercial, os títulos de participação, as obrigações hipotecárias, as obrigações de titularização, as obrigações convertíveis e permutáveis, e podem ser emitidos por entidades públicas e/ou privadas.

De acordo com o Código dos Valores Mobiliários são instrumentos financeiros

não complexos as Obrigações do tesouro, os bilhetes do tesouro, as

obrigações (desde que não incorporem derivados) e o papel comercial.

São instrumentos financeiros complexos, as obrigações que incorporem derivados, os títulos de participação, obrigações hipotecárias, as obrigações de titularização e as obrigações convertíveis e permutáveis.

c) Natureza

Os títulos de renda fixa representam empréstimos que as entidades emitentes recebem dos investidores. De forma distinta dos títulos de renda variável, os títulos de renda fixa concedem ao seu titular direitos económicos, mas não direito de voto, já que o seu titular não é proprietário da empresa.

Além disso, o facto de um investidor em renda fixa ser um credor da empresa emitente e não um sócio da mesma, implica que, em caso de liquidação da sociedade, tem prioridade sobre os sócios.

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2.2 - Riscos inerentes de:

a. Mercado. Existe a possibilidade de, no caso do investidor querer vender os seus

activos antes da data de vencimento (ou na ausência de maturidade), ao recorrer ao mercado secundário, o preço de venda ser inferior ao preço de aquisição. Este risco está intimamente ligado à evolução das taxas de juro e manifesta-se quando a rendibilidade oferecida pelos activos é menor que a exigida pelo mercado para o mesmo prazo no momento da venda;

b. Liquidez de mercado. Refere-se à dificuldade em desinvestir em determinado

activo antes do seu vencimento, o que pode resultar em penalizações no preço. No caso dos títulos de renda fixa negociados em mercado organizado, será este que determina a liquidez e o preço do investimento;

c. Emitente. Representa o risco do emitente de um título não poder cumprir os

seus compromissos de pagamento, tanto dos cupões como o reembolso do capital, ou que se produza um atraso dos mesmos. O risco é geralmente considerado superior, no caso de emissores privados. Existem agências especializadas, tais como a Standard & Poor's (S&P) e a Moody's para avaliar os emitentes, tanto públicos como privados, em função da qualidade do crédito e solidez financeira (rating). No quadro infra é apresentado um resumo das classificações atribuídas pelas referidas agências de rating como:

CATEGORIA CLASSIFICAÇÃO CREDITÍCIA

MOODY'S S&P DEFINIÇÃO

Alta

Aaa AAA Um emitente com notação “AAA” tem uma muito elevada capacidade para cumprir os seus compromissos financeiros. Aa AA Um emitente com uma notação “AA” tem uma capacidade

elevada para cumprir os seus compromissos financeiros. Esta notação difere da “AAA” apenas em pequeno grau.

Média

A A A notação “A” é atribuída a emitentes com uma boa capacidade para cumprir os seus compromissos financeiros, sendo, no entanto, mais susceptível a modificações adversas de conjuntura ou outras, do que os emitentes com as notações mais elevadas.

Baa BBB A notação “Baa/BBB” indica que o emitente tem uma adequada capacidade para cumprir os seus compromissos financeiros. No entanto, modificações adversas, de conjuntura ou outras, poderão levar ao enfraquecimento daquela capacidade.

Especulativa

Ba BB Um emitente com esta notação é menos vulnerável a incumprimento do que emitentes classificados noutras categorias especulativas. No entanto, enfrenta importantes incertezas e exposição a condições adversas do negócio, financeiras ou económicas, que o poderão levar a uma capacidade inadequada para cumprir os seus compromissos financeiros.

B B Um emitente com notação “B” é mais vulnerável do que os emitentes com notação “BB”, mas o emitente continua a ter capacidade para cumprir os seus compromissos financeiros. Condições adversas do negócio, financeiras, ou económicas deverão provavelmente dificultar a capacidade do emitente cumprir os seus compromissos financeiros.

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3 - TÍTULOS DE RENDA VARIAVEL 3.1 - Características

a) Definição

As acções representam uma parte do capital social da empresa emitente. São títulos de renda variável, o que significa que não é possível saber o resultado que será alcançado relativamente à rendibilidade do investimento.

As acções representam os capitais próprios da empresa (somatório do capital social, reservas e resultados, deduzido dos dividendos).

Segundo o Código dos Valores Mobiliários, as acções admitidas à negociação em mercado regulamentado são instrumentos financeiros não complexos.

b) Tipologia

As acções podem ser classificadas atendendo a diferentes critérios. Em função dos direitos que concedem pode-se distinguir entre acções ordinárias, acções sem voto e outras. A decisão de emitir um tipo ou outro depende da sociedade.

c) Natureza

O titular de acções é proprietário da empresa na proporção da sua participação. Este estatuto de sócio traz tanto um conjunto de direitos (de voto, dividendos, etc.), como de responsabilidades associadas ao exercício do mesmo.

3.2 - Riscos inerentes

Risco de mercado - No caso da renda variável é impossível determinar qual é o

preço de venda no momento em que o investidor desejar vender os seus activos, podendo ser tanto inferior como superior ao da compra. A incerteza em relação àquela evolução está ligada a uma multiplicidade de factores, especialmente as expectativas sobre os resultados futuros da empresa e taxa de crescimento esperada.

Um factor de medição de risco de um título é a sua volatilidade, que mede o grau de oscilação do seu preço relativamente a um valor médio. Quanto maior a volatilidade, maior a probabilidade de perdas e/ou ganhos e, portanto, maior a incerteza.

4 - UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO 4.1 - Características

a) Definição e natureza

Os fundos de investimento são organismos de investimento colectivo, havendo uma sociedade gestora que gere os activos e exerce as funções de administração e representação. Também intervém uma instituição financeira que actua como depositária do património do fundo, a que a legislação atribui funções de controlo.

A Sociedade Gestora investe o dinheiro entregue pelos investidores (participantes) em diversos activos financeiros (renda fixa, renda variável, derivados, depósitos bancários), que constituem o património do fundo. A evolução destes activos no mercado determinará a obtenção de resultados, positivos ou negativos.

A unidade de investimento é a unidade de participação (UP’s). O preço ou valor de mercado é o valor líquido calculado se dividir o total dos activos do fundo pelo número de UP’s em circulação em cada momento.

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Os fundos de investimento abertos são organismos de carácter aberto, ou seja, qualquer investidor pode entrar ou sair do fundo comprando ou vendendo unidades de participação.

Os fundos de investimento fechados são organismos de carácter fechado, ou seja, apenas os investidores iniciais estão presentes no fundo, podendo vender as suas participações em mercado secundário a outro investidor que queira entrar para o capital do fundo.

As características fundamentais do investimento colectivo são:

 O investidor pode aceder a um portfólio diversificado, que em muitos casos não estaria ao seu alcance se investisse individualmente. Desta forma, aumenta as suas possibilidades de controlar os riscos mediante a diversificação nos diferentes produtos;

 Decisões de investimento são tomadas por um gestor profissional, dedicado e que, de forma geral, dispõe de formação adequada para realizar os melhores investimentos possíveis, tendo em conta a conjuntura do mercado e a situação económica geral;

 A gestão de grandes volumes através dos fundos implica menores custos de transacção e permite reduzir as assimetrias de informação comparativamente ao investidor médio individual;

 O investidor paga algumas comissões que variam de acordo com os fundos (e que são detalhadas no seu prospecto informativo) dentro dos limites máximos estabelecidos por lei.

Segundo a classificação da DMIF, os fundos investimento harmonizados são instrumentos financeiros não complexos.

Os Fundos não harmonizados, onde se incluem os Fundos Especiais de Investimento (FEI), são instrumentos financeiros complexos.

b) Tipologia

Ainda que existam algumas características comuns, existem grandes diferenças entre os diferentes tipos de fundos de investimento. Cada fundo é distinguido pela política de investimento, ou seja, pela decisão dos gestores em investir em cada classe de activos financeiros. Podem fazer-se um grande número de combinações pelo que se encontram carteiras aptas para todo o tipo de investidor.

4.2 - Riscos inerentes

Como qualquer produto de investimento, os fundos de investimento implicam os riscos que dependem dos activos que compõem o seu património.

Em consequência, a escolha entre diferentes tipos de fundos deve ter em linha de conta a capacidade e a vontade de assumir riscos por parte dos investidores, assim como o seu horizonte temporal de investimentos (especialmente quando se trata de fundos com o capital protegido).

Em geral, os fundos investimento permitem controlar os riscos, através de uma maior diversificação, mas não exclui a possibilidade de sofrer prejuízos. Em última análise, o capital é investido em títulos cujo preço oscila em alta ou em baixa, dependendo da evolução dos mercados financeiros.

Há dois elementos que podem ajudar o investidor a ter uma melhor ideia do risco que incorpora um determinado fundo de investimento: a volatilidade e a “duration”, no caso dos fundos de obrigações:

A volatilidade indica se, historicamente, as valorizações das unidades de participação registaram variações significativas, ou se, pelo contrário, têm evoluído de forma constante. Um fundo muito volátil tem mais risco, porque é difícil prever se o valor patrimonial líquido vai subir ou descer;

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A “duration” (ou prazo médio de vencimento) é um conceito que nos permite estimar como responderão os activos de renda fixa perante variações das taxas de juro (risco de taxa de juro). Quanto maior for a “duration” mais sensível e mais risco terá a obrigação face aos movimentos das taxas de juro.

Antes de subscrever unidades de participação de um fundo de investimento, os investidores devem consultar o prospecto e a composição da carteira do último trimestre, os documentos que detalham os riscos potenciais associados à política de investimento do fundo. Estes documentos, que serão fornecidos pelo Banco Popular antes da subscrição, também estão disponíveis ao público na CMVM, bem como no sítio www.bancopopular.pt.

5 - PRODUTOS DERIVADOS 5.1 - Características

a) Definição

Um derivado é um instrumento financeiro cujo valor depende da evolução do preço de outro activo financeiro, vulgarmente denominado subjacente. Existe uma grande diversidade de instrumentos financeiros e indicadores económicos que são utilizados como activos subjacentes: acções, títulos de renda fixa, divisas, taxas de juro, índices de Bolsa, matérias primas, etc…

Segundo o Código dos Valores Mobiliários, os derivados são instrumentos

financeiros complexos.

b) Tipologia

Existe uma grande variedade de instrumentos financeiros derivados, sendo os mais utilizados os futuros e as opções (algumas das modalidades mais conhecidas são os “swaps” de taxa de juro e os “warrants”), podendo ser negociados em mercados regulamentados ou não.

c) Natureza

Os derivados são produtos de risco implícito variável em função do tipo de instrumento financeiro. Assim, a compra de opções envolve risco limitado ao prémio pago, enquanto a venda de opções envolve um risco ilimitado.

No caso de instrumentos derivados compostos pela combinação de dois ou mais derivados, o risco líquido da operação vai depender dos instrumentos financeiros que as constituem.

Em função do risco dos instrumentos contratados, as instituições financeiras, muitas vezes, exigem garantias que cubram eventuais prejuízos.

5.2 - Riscos inerentes a) Risco de mercado

É possível que o derivado esteja sujeito a variações súbitas e acentuadas do preço, uma vez que a avaliação é uma função de parâmetros tais como o preço do activo subjacente em cada momento, os níveis de volatilidade, taxas de juro para os diferentes prazos e quaisquer dividendos que possam derivar do subjacente. Um movimento em qualquer um destes parâmetros terá um efeito maior ou menor sobre o preço do instrumento derivado com base nas suas características intrínsecas.

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b) Liquidez de mercado

Em condições normais, o cliente pode sair da posição em instrumentos derivados em qualquer momento. Ainda assim, as características do instrumento financeiro e o momento do mercado podem condicionar a conversão do investimento em dinheiro, ocorrendo a preços superiores / inferiores ao esperado em condições ditas normais.

O cancelamento de um derivado envolve uma valorização do mesmo, o que pode determinar um valor positivo (o cliente recebe) ou negativo (o cliente paga), de acordo com as circunstâncias que prevalecem no mercado no momento do cancelamento antecipado.

c) Compromissos financeiros

Para além de um possível custo na aquisição do instrumento financeiro, existe a possibilidade do cliente ter que fazer face a compromissos financeiros, tais como a compra ou venda do activo subjacente em certas condições, ou outras obrigações, tais como liquidações inerentes ao produto, que poderão ser a favor ou contra o cliente.

d) Alavancagem

Os instrumentos derivados permitem realizar um investimento ligado a um determinado subjacente, exigindo uma quantidade muito menor de dinheiro do que se exigiria num investimento tradicional. Isso faz com que o rendimento calculado sobre o montante investido se multiplique, no caso do instrumento derivado.

De seguida, assinala-se, de forma esquemática, mas sem ser exaustiva, diferentes tipos de derivados com os riscos associados:

Derivado Mercado Liquidez

Compra Opção Limitado ao prémio Imediata a preços de mercado

Venda Opção Ilimitado Imediata a preços de mercado

Compra Warrant Limitado ao prémio Imediata a preços de mercado

Compra/venda Swap Ilimitado Imediata a preços de mercado

Compra/Venda Futuro Ilimitado Imediata a preços de mercado

6 - OUTROS PRODUTOS

A crescente sofisticação dos mercados financeiros levou ao surgimento de produtos que, pelas suas características híbridas, não se enquadram totalmente em nenhuma das categorias acima, mas alcançaram uma popularidade muito significativa entre os investidores.

Por exemplo, dentro desta categoria pode-se encontrar as participações preferenciais, com as seguintes características:

a) Definição

As principais características são as seguintes:

- Conferem aos titulares uma remuneração predeterminada (fixa ou variável), não cumulativa, sujeita à obtenção de lucros distribuíveis por parte da sociedade que o garante ou do grupo financeiro a que pertence;

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- Têm prioridade de créditos face às acções ordinárias (ou figura jurídica equivalente), estão em igualdade de condições com qualquer outra série de participações preferenciais, e atrás de todos os credores comuns e subordinados.

As participações preferenciais são perpétuas, apesar do emitente poder decidir a amortização após um período de, pelo menos, cinco anos após o desembolso, mediante o consentimento prévio do garante e do Banco Central do país do emitente e/ou outra entidade de supervisão.

Qualquer emissão de participações preferenciais determina a emissão do respectivo prospecto, o qual deve detalhar a informação acerca das suas características.

De acordo com o Código de Valores Mobiliários, as participações preferenciais são produtos complexos.

b) Natureza

As participações preferenciais são semelhantes a dívida subordinada na ordem de prioridade dos créditos. Para o emitente é um valor representativo do seu capital social do ponto de vista contabilístico (que se aproxima do conceito de renda variável), embora confiram aos seus titulares direitos diferentes dos das acções ordinárias: não conferem direito de voto, nem de subscrição preferencial.

c) Riscos inerentes de:

- Mercado. A remuneração final vai depender da capacidade da entidade que

garante o produto obter lucros para distribuir, nas condições detalhadas no prospecto.

Se numa ou mais datas de pagamento não existirem fundos suficientes para distribuir, procede-se ao rateio entre todas as séries de participações preferenciais existentes. O Prospecto disponibiliza esta informação;

- Liquidez de mercado. As participações preferenciais não são um produto de

renda fixa tradicional. Algumas emissões têm pouca liquidez, diminuindo assim as hipóteses do seu desinvestimento;

- Emitente. Representa o risco do emitente não poder cumprir com os seus

pagamentos, tanto nos cupões, como no pagamento do capital, ou num atraso no mesmo. Existem agências especializadas, que classificam os emitentes, tanto públicos como privados, em função da qualidade do crédito e solidez financeira (rating).

Referências

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