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A PROPOSTA PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA

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Academic year: 2021

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A PROPOSTA PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA CASTELANO, Maria José Universidade Estadual de Maringá

RESUMO

O MST é hoje o maior e mais organizado movimento em nível nacional. Está organizado em cerca de vinte e dois estados brasileiros, com uma direção nacional. Os assentamentos e acampamentos oriundos das ocupações do MST têm sido considerados por alguns dos seus integrantes como "um cenário de experiências de uma nova pedagogia". N'Os princípios da educação no MST, a educação é considerada uma das dimensões da formação entendida tanto no sentido amplo da formação humana como no sentido mais restrito de formação de quadros para o MST. O setor de educação é responsável pela formulação de uma proposta pedagógica no interior do movimento, pela produção de cartilhas, materiais pedagógicos e documentos que são utilizados por todo o MST, desde a alfabetização das crianças nos acampamentos até cursos de formação e capacitação de lideranças. O objetivo do nosso estudo é investigar essa "nova pedagogia" emergente no interior do MST, principalmente quanto ao seu significado teórico e prático e seu papel para o avanço ou recuo no processo de constituição a consciência dos integrantes do movimento.

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O presente artigo tem como objetivo fazer alguns apontamentos referente a questões que emergiram no decorrer da pesquisa que realizo junto ao curso de mestrado em Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá, e que tem como temática o paradigma de educação experienciado no interior do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra - MST.

Inicialmente é necessário fazer menção que a história geral do MST não está ainda totalmente registrada e sistematizada, assim como o relato das experiências pedagógicas do movimento, que surgiram a menos de duas décadas, por meio de acontecimentos locais e isolados, o que dificulta o trabalho de recuperar as suas singularidades. O desafio do nosso trabalho nesse âmbito é muito grande, pois tal movimento se organizou, inclusive, em nível nacional, por meio de um acontecimento estadual - Primeiro Encontro dos Trabalhadores Rurais - em Cascavel, município localizado no Paraná.

ORIGENS DO MST

Este novo personagem, o MST, surge no cenário brasileiro através de movimentos espontâneos de trabalhadores rurais sem-terra no período de agonia da ditadura militar, no momento em que pipocavam em vários setores da sociedade civil movimentos buscando a redemocratização do país.

MST é hoje o maior (em número de pessoas engajadas) e mais organizado movimento social de nosso país. Está organizado em cerca de vinte e três estados brasileiros, com uma direção nacional composta por quinze militantes oriundos dos locais onde o movimento possui alguma representação. Esta estrutura, que vem se ampliando nos últimos anos, é mantida com recursos internos ( contribuição dos próprios agricultores, igrejas, entre outras instituições) e com alguma ajuda externa (ONGs, igrejas e outras instituições internacionais).

Empunhando a bandeira de luta: reforma agrária, educação, saúde, entre outras reivindicações, o MST interpela o Estado quanto à resolução dos problemas da grande massa de trabalhadores rurais e pequenos proprietários expropriados e expulsos do campo.

O movimento dos trabalhadores rurais sem-terra nasce no bojo dos intitulados "novos movimentos sociais", no final da década de 1970. Segundo Roseli S.

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Caldart(601) (1987, p. 22), "... a origem destes movimentos se vincula, de um lado, à crescente insatisfação (e reconhecimento desta insatisfação) do povo frente às suas condições de vida, e de outro, há uma profunda descrença no poder político e mesmo em qualquer forma de poder político."

No livro "A luta pela terra no Brasil", João Pedro Stédile - líder da executiva nacional e um dos fundadores do MST - (1996, p. 28) relata que é difícil citar uma data específica que situe o início da organização do movimento dos trabalhadores rurais sem-terra, pois trata-se de um movimento social que reúne milhares de trabalhadores rurais, e seu surgimento teve várias origens, em vários locais, sendo sua história composta pela soma de vários acontecimentos que se desenvolveram especialmente a partir de 1978.

Tais acontecimentos foram gerados por conflitos oriundos da constituição e distribuição da propriedade no Brasil, nunca resolvidos por uma reforma agrária e agravados na década de 1970, pelo modelo agroexportador adotado pelo governo militar para modernizar a agricultura brasileira, sobretudo nas regiões sudeste e sul do país, especialmente em vários ramos da produção que se destinavam à exportação e à integração com a agroindústria.

Os primeiros conflitos de trabalhadores rurais, ocorreram em área dos índios Kaingang no Rio Grande do Sul. Diversas famílias de posseiros e arrendatários expulsos dessas terras, sem ter para onde ir, contando apenas com o pouco que conseguiram resgatar das suas posses, ocuparam beiras de estradas e/ou terras improdutivas para pressionar o governo a realizar uma reforma agrária no estado. Em 1979, centenas de lavradores expulsos da reserva indígena de Nonoai ocuparam, no município de Ronda Alta, as fazendas Macale e Brilhante.

Em Santa Catarina, a primeira ocupação aconteceu em 1980, em Campo Erê, na fazenda Burro Branco.

No estado de São Paulo, havia um conflito na fazenda Primavera, no município de Andradina, que foi então ocupada por mais de trezentas famílias.

Em 1981, no Rio Grande do Sul, setecentas famílias ocuparam um local conhecido como Encruzilhada Natalino, no município de Ronda Alta. O acampamento, que durou três anos, estimulou a criação do movimento dos "sem-terra". O fato chamou a atenção da opinião pública nacional e internacional para a necessidade de reforma

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agrária no país.

No Paraná, a origem da retomada da luta pela terra teve início com a construção da Barragem de Itaipú, que inundou as terras de mais de dez mil famílias, na região

fronteiriça com o Paraguai. A proposta da Itaipú era indenizar os proprietários em dinheiro. Mas um grande número de famílias não aceitou a oferta, dando início a um movimento denominado: "Terra e Justiça", o qual reivindicava o pagamento das indenizações em terras no próprio estado do Paraná e melhores preços por suas benfeitorias e áreas inundadas. Dessa experiência, foi criado, em julho de 1981, o MASTRO - Movimento dos Agricultores Sem-Terra do Oeste do Paraná.

No início, como acima mencionamos, não havia contato entre uma ocupação e outra. A partir de 1981, passaram a acontecer encontros entre as lideranças dessas lutas localizadas. Esses encontros foram promovidos pela CPT - Comissão Pastoral da Terra; alguns deles ocorreram no próprio Estado, outros em nível regional e, finalmente, como resultado da articulação das várias lutas que estavam acontecendo, realizou-se em janeiro de 1984, em Cascavel, o I Encontro Nacional dos Sem-Terra. Esse encontro nacional representou a fundação e a organização do movimento dos trabalhadores rurais sem-terra em nível nacional.

Tal acontecimento permitiu o fortalecimento e ampliação do movimento em quase todo o território nacional com a organização de caminhadas, ocupações de órgãos públicos e intensificação das ocupações em áreas devolutas ou improdutivas. Atualmente, com o lema "Reforma Agrária: uma luta de todos", tais ações têm sido usadas para chamar a atenção da opinião pública nacional e internacional, assim como um mecanismo de pressão ao governo para agilizar o assentamento das famílias "sem-terra" e conseguir mais recursos para viabilizar a permanência dessas famílias no meio rural Essa luta já conquistou mais de mil áreas de assentamento, envolvendo aproximadamente 138 mil famílias.(602) ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE

EDUCAÇÃO

Como surge no movimento a preocupação com a educação ?

Partindo da história singular da retomada da luta pela terra no estado do Rio Grande do Sul e da organização dos primeiros acampamentos e assentamentos, Roseli S. Caldart e Bernardete Schwaab em artigo intitulado "A educação das crianças nos

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acampamentos e assentamentos" (1991, p. 89), relatam que já havia uma preocupação com a educação das crianças desde as primeiras ocupações (Macale, Anonni, etc.,), nos acampamentos dos sem-terra que originaram o próprio movimento. As autoras recuperam o modo como os acampados e assentados agiram diante das diversas dificuldades, devido a impossibilidade dos seus filhos freqüentarem uma escola e a maneira como responderam a pergunta - o que fazer com as crianças, pois os acampamentos se estendiam ao longo de meses e, às vezes, anos sem ter uma solução definitiva pelo Estado.

Ainda segundo as autoras, é nesse momento que se inicia a história da educação do MST, que é :

... A história da organização e luta de pais e professores dos acampamentos e assentamentos - que emergiram inicialmente no Rio Grande do Sul (Fazenda Anonni - Sarandi) para assegurar o direito de crianças à escolaridade, o que pela situação irregular das várias etapas da luta pela terra ficou sempre complicado, e mais, direito a uma escola de boa qualidade adequadas aos desafios do novo tipo de vida nas terras conquistadas. [...] Quando a organização dos sem terra cria em sua estrutura um setor de educação, deixa para trás a concepção ingênua de que a luta pela terra é apenas pela conquista de um pedaço de chão para produzir. Fica claro que está em jogo a questão mais ampla da cidadania inclui também o direito à educação e à escola.

Quando os primeiros acampados deram início a discussão sobre a necessidade de uma escola para os seus filhos, tinham claro que o modelo em vigência por ser excludente e estar dissossiado da sua realidade prática, não conseguiria desenvolver as potencialidades dos educandos visando a apreensão dos novos conteúdos, assim como também desenvolver a capacidade crítica, necessária para a continuidade da luta.

Mas, qual modelo de escola?

Desde o início, os pais têm clareza de que a escola deveria ajudar-los no avanço da luta, e que não poderia haver separação entre a práxis do Movimento e os conteúdos ensinados.

Entendem que o professor precisa submeter a sua ação aos propósitos do Movimento, pois ele é considerado um elemento do coletivo. Se o professor fosse de fora (do Movimento) deveria abandonar a concepção tradicional que vê no professor,

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especialmente o das pequenas comunidades rurais, autoridade máxima, o detentor absoluto do saber escolar. (CALDART, 1991, p. 97-98)

No ano de 1987, o MST promove uma restruturação interna e divide-se em setores de atividades. Partindo das experiências de suas equipes de educação espalhadas pelos vários assentamentos e acampamentos, organiza um Setor de Educação responsável pela articulação e coordenação nacional das lutas e das formulações político-pedagógicas, que aos poucos foram constituindo uma proposta de educação para as áreas de assentamento rural.

O Setor de Educação tem como objetivo desenvolver uma pedagogia voltada à problemática atual do meio rural do país, e luta pela implantação de escolas públicas de qualidade em todas as suas áreas de assentamentos e de acampamentos, e, toma para si, o desafio de assumir a lógica do movimento social no próprio pensar e fazer a educação nestas escolas, bem como no processo de formação dos educadores que nelas trabalham. (CALDART, 1997, p. 27)

Conforme documento do MST(603), disponível na Internet, o Movimento tem ainda como desafios, no campo da educação:

1. Acabar com o analfabetismo nas áreas de reforma agrária. Há assentamentos que chegam a atingir índices de 80 a 90% de analfabetos, refletindo as condições sociais a que tem sido condenada a população do campo.

2. Ampliar a escolarização das crianças e jovens. Este desafio envolve desde as lutas sociais (nas esferas estadual e municipal) pela implantação de escolas de 1º grau nos acampamentos e assentamentos, até a busca de acesso ao ensino superior, passando pela escolarização alternativa de 1º e 2º graus para os jovens e adultos que não tiveram oportunidades escolares na idade regular.

O trabalho de educação do MST envolve, atualmente, as seguintes frentes de atuação: Escolas de primeiro grau (lª a 4ª e 5ª a 8ª séries); Educação de jovens e adultos (prioritariamente alfabetização) e formação de educadores para a atuação nestas frentes. Segundo ainda dados do MST, este trabalho está presente nos assentamentos e acampamentos dos vinte e três Estados onde o Movimento já tem alguma forma de atuação.

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Ainda conforme dados do MST, a atuação do setor de educação envolve hoje um número aproximado de oitocentos e cinqüenta escolas de 1ª a 4ª séries e vinte

escolas de 5ª a 8ª séries. Esta estrutura abriga trinta e cinco mil crianças e adolescentes que freqüentam as escolas, porém um número ainda grande de pessoas em idade escolar está fora das escolas e precisa receber algum tipo de atendimento pedagógico. O quadro docente é formado por mil e quinhentos professores que atuam nesta escolas e mais trezentos monitores de alfabetização de jovens e adultos.

Em torno das frentes de trabalho do setor de educação o MST busca desenvolver os seguintes programas:

- Formação de educadores, através do curso de Magistério (2º grau), de atividades de formação continuada e, mais recentemente, iniciaram as articulações para começar a desenvolver um curso superior na área de Pedagogia, em parceria com Universidades;

- produção de materiais pedagógicos;

- movimento nacional "Toda criança na escola, aprendendo!", com ações em cada local visando o acesso de todas as crianças e os adolescentes à escolarização básica, objetivando melhorar a qualidade da proposta pedagógica desenvolvida nesta escolas;

- movimento nacional "Todo sem-terra estudando!", oferecendo estímulo à formação e à escolarização dos jovens e adultos dos acampamentos e assentamentos, buscando meios alternativos de acesso ao estudo, recuperando a auto-estima de quem ficou marginalizado deste direito durante muito tempo e, por isso, muitas vezes se considera incapaz de aprender.

O MST afirma ter clareza de que este empreendimento, assim como a luta pela reforma agrária, só poderá ser levado adiante com o apoio da sociedade, por meio de ações em conjunto com a mesma.

PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DA EDUCAÇÃO DO MST

A breve, mas intensa trajetória histórica do MST na área da educação, vem se desenvolvendo através de dois eixos complementares, às vezes tencionados, entre si: a luta pelo direito à educação e a construção de uma nova pedagogia. Da combinação de ambos resulta o que se tem chamado de Proposta de Educação do MST, em torno do

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qual já conseguiram formular alguns princípios e algumas reflexões. (CALDART, 1997, p. 39)

Os assentamentos e acampamentos oriundos das ocupações realizadas pelo MST, têm sido considerados pelos integrantes do Movimento ligados ao setor de educação como "um cenário de experiências de um nova pedagogia".

Na compreensão de (CALDART, 1991, p. 112), as formas de organização e de trabalho dos "sem-terra" estão formulando uma nova pedagogia, ou seja, um novo modo de fazer e de pensar a educação, que, inclusive, se coloca como possibilidade histórica de transformação educacional da sociedade como um todo.

O que poderia conter de novo tal pedagogia?

A autora afirma em artigo publicado na Revista "Contexto e Educação" (1987, p. 22 ), que a novidade histórica do MST está na forma de fazer política, pois sua origem não se vincula, inicialmente, à busca de objetivos políticos ou a um modelo de organização social. Seu local de emergência não está relacionado às estruturas políticas tradicionais como o partido político e o sindicato. O foco principal da ação política do Movimento no momento de sua entificação estava na conquista quotidiana de melhores condições de vida para o grupo e não na tomada do poder político. O projeto político e social do MST emerge da prática quotidiana e não a partir de um projeto político-partidário pronto e acabado. São as práticas quotidianas de seus integrantes que constituem os elementos de uma nova teoria pedagógica, capaz de orientar as ações educativas que se estendem, inclusive, para além das experiências do movimento.

A educação é considerada pelo Movimento como uma das dimensões da formação, entendida tanto no sentido amplo da formação humana, como no sentido mais restrito de formação de quadros para o MST.

Tal definição nos permite entender o papel atribuído ao setor de educação pelo movimento, que não se limita a atuar apenas na educação escolar de Assentamento, mas sendo requisitado também para desdobrar-se em outras frentes como: cursos de formação de professores, de monitores, de educadores infantis e formação de quadros de militantes, entre outros.

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a partir da avaliação e reflexão da prática dos seus integrantes no interior do movimento. Essa atuação dá-se pela produção de cartilhas, materiais pedagógicos e documentos que são utilizados por todo o Movimento, desde a alfabetização das crianças, jovens e adultos nos acampamentos e assentamentos, cursos técnicos em nível de segundo grau, até cursos de formação e capacitação de quadros de lideranças para todos os setores do MST.

Ao trazermos alguns elementos sobre como o MST entende a trajetória realizada por seus integrantes até o momento na área da educação, ficou evidenciado que para o Movimento o caminho percorrido nestas quase duas décadas de sua existência buscou um modelo inverso da escola tradicional. Para Roseli Salete Caldart (1991, p. 86):

... estamos diante de um capítulo especial da história da educação popular em nosso país. País, professores e alunos estão construindo neste locais uma escola 'diferente', uma escola orgânica à sua organização e aos processos de desenvolvimento rural propostas e implementadas pela luta. [...] Isto é novo, isto é, de fato, uma autêntica revolução educacional.

Portanto, num quadro pedagógico amplo no qual se apresenta a educação brasileira atualmente, o MST vem buscando traçar uma característica específica dos elementos que o compõem. A compreensão dessa prática deve ser lançada à luz de uma reflexão mais depurada, até mesmo pela possibilidade virtual de uma proposta pedagógica que caminha inversamente ao que se apresenta na maior parte do cenário da educação brasileira, pautando-se, segundo o setor de educação do MST, por uma pedagogia de educação para o socialismo.

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BIBLIOGRAFIA

CALDART, Roseli S. Educação em Movimento. Petrópolis : Vozes, 1997.

Os movimentos sociais e a construção da escola (do sonho) possível. Contexto & Educação. Ijuí : UNIJUÍ, 10 (41), p. 100-131, jan./mar. 1996. CALDART, Roseli S.; SCHWAAB, Bernadete. A Educação das crianças nos acampamentos e assentamentos. IN: GÖRGEN, Frei Sérgio A.; STÉDILE, João P. (orgs.). Assentamentos: a resposta econômica da reforma agrária. Petrópolis : Vozes, p. 85-114, 1991.

CALDART, Roseli S. Os movimentos Sociais e a formulação de uma nova pedagogia. Contexto & Educação. Ijuí : UNIJUÍ, 2 (8), p. 19-33, out./dez., 1987.

MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA. O MST e a Educação. São Paulo : fev. 1998. http://www.sanet.com.br/~semterra/mst3.htm

Princípios da educação no MST. Caderno de Educação. São Paulo : n. 8, jul. 1996. STÉDILE, João P.; GÖRGEN, Frei Sérgio A. A luta pela Terra no Brasil. São Paulo : Scritta, 1996.

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