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Revista Especial de Educação Física Edição Digital nº POLÍTICAS PÚBLICAS DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA:

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Academic year: 2021

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POLÍTICAS PÚBLICAS DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA: MECANISMOS DE CONTROLE OU DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL?

Prof. Mestrando Robson Gonçalves Félix

Escola Estadual Teotônio Vilela / Escola Estadual Dr. Duarte Pimentel de Ulhôa – E-mail: nepeccr@ufu.br

Resumo

O presente trabalho, resultante da busca constante pela compreensão da natureza das dificuldades e das contradições da estrutura e do funcionamento dos estabelecimentos públicos de ensino em Minas Gerais, relata parte de nossas proposições investigativas decorrentes da vivência no contexto da escola pública da rede estadual em Uberlândia–MG, além de contemplar o eixo da proposta de um projeto para ingresso ao Programa de Mestrado em Educação da Universidade Federal de Uberlândia no ano de 2004. Buscaremos, entre outros aspectos, apresentar algumas considerações a fim de subsidiar uma compreensão inicial dos fundamentos que sustentam as bases e características da atual gestão escolar e seus respectivos processos de trabalho. Neste sentido, remontamos historicamente à constituição do Estado-nação, como forma política de organização da sociedade, tendo em vista que as mudanças ocorridas na política educacional nos anos 90 devem ser entendidas como parte da materialidade da redefinição do papel do Estado. Essa redefinição está inserida nesse movimento maior de mudanças. Assim, para entender esse Estado, que é o desencadeador das políticas educacionais, buscamos as conexões entre os vários processos que compõem tal movimento histórico, fazendo um recorte desde final do século XVIII ao final do século XX, destacando as linhas de ações implementadas pelos governos estaduais em Minas Gerais nos anos 90.

Introdução

Uma vez formados no curso de Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal de Uberlândia, optamos, intencionalmente, por abraçar a profissão docente na educação pública, depois de ter participado como estudante, tanto do movimento estudantil com inserção nos órgãos de representação existentes, tais como o Diretório Acadêmico e os Conselhos Superiores da Universidade, quanto da realização de estudos e pesquisas de iniciação científica, sempre relacionados com a escola pública, suas dificuldades e possibilidades, bem como da luta social pela conquista da qualidade do ensino, que inclui, obviamente, a busca da valorização do educador. Vivenciamos, desde então, a importância do estabelecimento de uma relação dialética com a realidade, pautada na constituição de ambientes coletivos de trabalho orientados por princípios, tais como a autonomia, a gestão democrática e a participação popular.

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Após ter ingressado, desde 1994, na escola pública de ensino fundamental da rede estadual de ensino, na ocasião como professor contratado, assim como na qualidade de professor efetivo a partir de 2002, em função da aprovação em concurso público, continuamos procurando compreender a natureza das dificuldades e das contradições da estrutura e do funcionamento do nosso estabelecimento de ensino, objetivando, entre outros aspectos, contribuir, efetivamente, com a democratização do mesmo, incentivando a participação da comunidade escolar.

Neste contexto, nos deparamos com uma série de políticas advindas do governo estadual nas gestões 1994-1998 e 1998-2002, por meio das quais vivenciamos, não sem o estabelecimento de fortes conflitos, um conjunto de estratégias e propostas de natureza administrativa e político-pedagógica, cuja pretensa finalidade é alcançar, entre outras, a efetiva democratização do nosso contexto escolar.

Desempenhando função de docente no ensino fundamental, de 5ª a 8ª séries, nas Escolas Estaduais Teotônio Vilela e Doutor Duarte Pimentel de Ulhôa, na cidade de Uberlândia, MG, e diante da necessidade e da vontade política de compreender tanto a natureza política quanto os interesses e as resultantes ideológicas e sócio-culturais desse processo de reestruturação do estado, reconhecemos, em primeira instância, que para buscar o entendimento da realidade que nos interessa é fundamental estabelecer uma ponte com a reflexão filosófica, pedagógica e histórica da educação, a fim de poder construir, dialeticamente, a compreensão dessa realidade objetivando contribuir com a sua transformação crítica, diante do, também, reconhecimento da sua complexidade e dos antagonismos, diversidades e contradições que a caracterizam.

Nesse sentido, vale destacar Peroni, para quem as mudanças ocorridas na política educacional nos anos 90 devem ser entendidas como parte da materialidade da redefinição do papel do Estado. Essa redefinição está inserida nesse movimento maior de mudanças. Assim, para entender esse Estado, que é o desencadeador das políticas educacionais, buscamos as conexões entre os vários processos que compõem tal movimento histórico (PERONI, 2003).

Com a finalidade de buscar uma compreensão inicial dos fundamentos que sustentam as bases e características da atual gestão escolar e seus respectivos processos de trabalho, torna-se necessário remontar-nos historicamente à constituição do Estado-nação, como forma política de organização da sociedade.

Segundo Gómez (2000), a partir das revoluções francesa e americana ocorridas no final do século XVIII, sob o embalo da identidade e da solidariedade nacionais construída pela integração nacional, constitui-se a figura do Estado-nação, que passa a ser assimilada pelas massas e que impulsiona, entre outros, as lutas pela democratização ao longo do século XIX, evidenciando-se, com isto, uma forte e necessária relação histórica entre a democracia política e ampliação da participação popular.

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Desde então, o acirramento dos processos dinâmicos, instáveis e progressivos de mundialização do capital, ocorridos, principalmente durante todo o século XX, hoje configurados na lógica da globalização, vêm “desafiando as fundações e princípios políticos do Estado-nação e da ordem de Vestfália, e, por extensão, da própria democracia e cidadania” (Gómez, 2000, p. 53) burguesa.

Para compreender a democracia como forma de poder político dos estados nacionais e demonstrar suas relações com o poder econômico de alcance mundial, cabe frisar que, apesar de sua utilização por mais de dois mil anos, foi a partir de meados dos anos 70, no século XX, que os Estados denominados democráticos se disseminaram abandonando-se a conotação negativa do termo democracia, que era associado, até meados do século passado, a imagens de utopia, arcaísmo e desordem.

Esta forte difusão e popularidade alcançada pela democracia, no entanto, não nos permite concluir que tenham sido superadas graves dificuldades com relação aos processos efetivos de ampliação da participação popular sem distinções de gênero, raça/etnia e classe social, nem mesmo que haja garantias de que isto possa acontecer, já que,

em suma, a estridente proclamação depois de 1989 do triunfo definitivo da democracia liberal sobre seus adversários ficou bastante diminuída diante da visibilidade de acontecimentos dramáticos (alguns deles, por sinal, historicamente bastante familiares: incremento das desigualdades socioeconômicas, a volta das guerras na Europa sob a bandeira da “limpeza étnica”, exaltação de identidades nacionais e xenofobia, etc) (GÓMEZ, 2000:18)

Nesse contexto são situadas mudanças no mundo do trabalho advindas dos processos de reestruturação produtiva, diante dos profundos avanços científicos e tecnológicos. Com o reordenamento da política pela economia e a mundialização do capital, fica evidente uma reestruturação geopolítica marcada por aspectos tais como a necessidade da superação das barreiras geográficas em suas fronteiras territoriais, a redefinição do papel do estado e a reconfiguração do estado nacional.

As profundas transformações sociais e o novo quadro de crises recorrentes em diversos países, tendo como pano de fundo a chamada “guerra fria”, além dos conflitos e das lutas proletárias ocorridas nos anos 60 e 70, foram cruciais para a reestruturação do capitalismo, sendo que a forma como se desenvolveram essas lutas imprimiram um dado sentido especialmente na reestruturação produtiva, que se inicia no final da década de oitenta.

Com a crise do modelo apresentado na primeira metade do século XX, o chamado Estado Keynesiano ou Estado do bem-estar social (Harvey apud Peroni, 2003), pautado em políticas direcionadas para o investimento público e maior controle do Estado sobre a economia, na segunda metade do século evidencia-se uma transição para uma matriz liberal, marcada pela configuração do Estado mínimo, fortalecimento do

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capital, foco no crescimento econômico e apontando uma ofensiva do neoliberalismo como ideologia para credibilidade do capitalismo, em forte crise mundial.

Partindo do pressuposto de que as tradições devem organizar a sociedade, e que esta deve ser regulada pelas regras de mercado, Hayek (apud Peroni, 2003) defende que a lógica do pensamento neoliberal está na tensão entre a liberdade individual e a democracia (p. 27), e que tal liberdade seria plena na proteção do sistema de mercado, sendo esta proteção relacionada inclusive contra o Estado e as maiorias.

Esse livre jogo do mercado, por sua vez, requer que o Estado promova sua desregulamentação e, ao mesmo tempo, que limite suas atribuições a algumas funções adequadas ao seu reduzido poder. Casassus (1990), em seu estudo sobre a descentralização e desconcentração da educação na América Latina, ao analisar os consensos existentes em torno do primeiro tema, aponta o mercado como um dos elementos aglutinadores desse consenso, além de aludir a uma lógica de descentralização, também, dominada pelo mercado, que leva à individualização e à privatização, sendo que num contexto de penúria financeira, essa perspectiva é uma tentação não declarada que ronda a maioria dos processos de descentralização educacional (Casassus, 1990).

Por outro lado, a predominância do livre jogo do mercado marca uma tendência mundial apresentada na perspectiva da globalização dos mercados. Dentro dessa escala, os organismos internacionais, tais como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional - FMI, passam a ditar as regras sobre as quais os países devem renegociar suas dívidas, devendo os países pobres planejar seus investimentos assentados, fundamentalmente, na diminuição dos gastos públicos, inclusive em educação.

Nos final dos anos 80, grandes mudanças no cenário mundial, seguidas da orientação política do governo brasileiro acenavam para a condução do país ao quadro dos países do Primeiro Mundo, exigindo sua adequação ao receituário neoliberal. Entretanto, o que vivenciamos foi mais uma crise econômica que, agravada por uma crise fiscal interna, culminou com uma reforma de Estado, fundamentada numa proposta de descentralização e de redução dos níveis hierárquicos de poder. Esta proposta configurou-se, na verdade, na implantação de um “Estado Mínimo”, orientador das políticas econômica e social, sob a lógica do mercado, com ações que vão desde privatizações a outras estratégias como publicização e terceirização dos serviços públicos (Peroni, 2003).

A necessidade de integração aos mercados internacionais determinou um redirecionamento dos gastos sociais, incluindo da educação, que obrigaram o Estado a legitimar sua intervenção como poder público, na medida em deveria possibilitar, em consonância com os interesses do capital, o suposto fomento a eqüidade entre os indivíduos, na busca de maiores oportunidades de inserção no mercado.

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Nesse contexto, surge o debate sobre o sentido/significado da descentralização, entre vários autores, com diferentes abordagens e interpretações que a consideram, ou como um sentido finalista e, outros, como um ato instrumental (Casassus, 1990), porém necessário à reforma do Estado, seja esta conservadora ou transformadora.

No bojo dessas reformas, implementadas na década de 1990, o aclamado processo de descentralização começa a ser difundido em vários setores do sistema, com desdobramentos, inclusive, no ensino infantil, fundamental e médio, nas redes públicas estaduais e municipais. Este processo atravessará os governos Fernando Collor, Itamar Franco e, principalmente, o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), quando a descentralização das instâncias de deliberação para certos setores do Estado transparece nitidamente como um processo eficaz de administração e gerenciamento do sistema, porém, contraditoriamente, mantendo-se na sede do governo federal o controle dos processos de criação, implementação e acompanhamento das políticas orientadas para a definição da gestão do Estado.

Especificamente no campo da educação, o discurso oficial traduzia a descentralização do Estado, como sinônimo de “gestão democrática”, a qual deveria implicar um processo de fomento à participação popular:

Desse modo, a sua efetivação na escola pressupõe a criação de instâncias colegiadas de caráter deliberativo, bem como a implementação do processo de escolha dos dirigentes escolares, a participação de todos os segmentos da comunidade escolar na construção do projeto político-pedagógico e na definição e acompanhamento da aplicação dos recursos recebidos pela escola” (DOURADO, 2003, p. 20).

No que diz respeito à educação no Estado de Minas Gerais, Silva (1999), ao abordar as relações de trabalho nas escolas da rede pública estadual, identificou a presença de iniciativas de gestão democrática a partir, principalmente, das ações adotadas no governo Hélio Garcia (1991-1994), o qual, sintonizado com o eixo da descentralização, procura revalorizar e ampliar o poder de deliberação dos Colegiados Escolares, já existentes na rede, para a gestão pedagógica, administrativa e financeira dos estabelecimentos de ensino. Segundo Silva (1999), desde aquela época, a trajetória do colegiado foi marcada por várias mudanças quanto ao seu lugar e papel dentro da organização do trabalho escolar (Silva, 1999).

Durante o governo Eduardo Azeredo (1995-1998), associado à promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1996, vivenciamos na escola a retomada do debate da Gestão Democrática, sentindo porém, a influência das ações do Governo Federal nesse processo, o qual abrange, inclusive, programas de formação continuada na rede estadual de ensino financiados pelo próprio Banco Mundial, as quais continuaram no governo Itamar Franco (1999-2002), diante de um progressivo sucateamento do patrimônio público, bem como de contínua desvalorização salarial dos educadores que, na prática e no nosso entendimento, terminou dificultando a possibilidade transformar a escola da

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rede pública estadual de ensino, na perspectiva de uma efetiva democratização, capaz, não somente de ampliar a participação popular na vida escolar, mas de qualificá-la para o exercício de uma cidadania crítica e transformadora da comunidade da sociedade.

Considerando a função social e o papel na formação humana desempenhados pela escola, definidos não apenas pelos conteúdos, métodos ou teorias utilizadas, mas essencialmente pelas relações humanas estabelecidas em seu interior, o estudo das relações de trabalho que ali se desenvolvem figura como importante componente para se compreender a dinâmica das práticas sociais em educação (Silva, 1999, p.120).

Desta forma, nos propusemos a desenvolver um projeto de pesquisa para apresentação no Programa de Mestrado em Educação da Universidade Federal de Uberlândia, a fim de construir, com base nos argumentos apresentados, uma leitura ampliada e crítica da experiência docente vivida entre 1994 e o ano de 2002, tendo como objetivo geral descrever e analisar criticamente a complexidade e as dificuldades dos processos de gestão escolar instituídos na rede pública estadual de ensino fundamental, sob orientação das políticas públicas de Educação de Minas Gerais, no período de 1994 a 2002, formuladas e implementadas sob os princípios da democratização e da descentralização administrativa, financeira e político-pedagógica, bem como na reorientação da participação da comunidade nos processos decisórios da escola, dentro do qual se encontra, especialmente, o denominado Colegiado Escolar.

Para a realização deste projeto de pesquisa, será utilizada, em primeira instância, a pesquisa bibliográfica e a análise documental com a finalidade colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito sobre a temática em questão (LAKATOS, 1991).

Num segundo momento, pretende-se abordar o tema com utilização da pesquisa qualitativa baseada em entrevistas semi-estruturadas, como instrumentos de coleta de dados, com gestores, docentes, pais e discentes que participaram no período de tempo delimitado pelo projeto na condição de membros efetivos de Colegiados Escolares dos estabelecimentos de ensino da rede pública estadual de ensino fundamental. Procura-se, com isto, o reconhecimento do impacto entre os envolvidos no que diz respeito ao processo de gestão escolar. Segundo TRIVIÑOS (1995), estas entrevistas, além de valorizar a presença do investigador, oferecem todas as perspectivas possíveis para que o informante alcance a liberdade e a espontaneidade necessárias, enriquecendo assim a investigação.

Levando-se em conta a necessidade de aprovação para que este projeto venha a ser desenvolvido, entre os resultados esperados, procuraremos responder as seguintes perguntas problematizadoras:

a) Qual a trajetória dos Colegiados Escolares das escolas públicas da rede estadual de ensino fundamental localizada no município de Uberlândia, diante das políticas públicas implementadas pelo Governo Estadual, no sentido de promover a efetiva democratização da gestão escolar?

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b) Como tem se materializado no cotidiano escolar, a prática desses Colegiados, quais as dificuldades e qual a sua contribuição efetiva para a democratização da escola em busca da construção de sua autonomia pedagógica e administrativa, considerando as limitações estruturais impostas desde 1994 até o ano 2002, pelo poder estadual constituído?

c) É possível identificar e descrever as possibilidades de contribuição dos Colegiados Escolares, na sua cotidiana tentativa de superação das práticas burocráticas/hierarquizadas do contexto escolar, contando com o envolvimento efetivo da comunidade como forma de construção de sua cidadania crítica e participativa?

Resultados, discussões e conclusões.

Apesar das dificuldades presentes durante a construção e materialização deste artigo esperamos, com sua apresentação, estabelecer um ambiente de reflexão, análise e crítica junto aos professores e profissionais que atuam em educação, tendo em vista a construção de subsídios teóricos para a análise das possibilidades de superação dos problemas e dificuldades enfrentados pela comunidade escolar, rumo ao desenvolvimento de processos de gestão e de organização efetivamente democrática da escola pública.

Bibliografia:

BRUNO, Lúcia. Reestruturação capitalista e Estado Nacional. In: OLIVEIRA, Dalila Andrade & DUARTE, Marisa R. T. Política e trabalho na

escola: administração dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. p. 13-42

CASASSUS, J. Descentralização e Desconcentração. Cad. de Pesquisa (74), São Paulo, 1990.

DEMO, P. (1993). Elementos metodológicos da pesquisa participante. In: BRANDÃO, C. R. (org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense.

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DRAIBE, Sônia M. As políticas sociais e o neoliberalismo. In.: Revista USP, nº 17, p. 86-101, São Paulo: EDUSP, 1994.

GOMEZ, José Maria. Políticas e democracia em tempos de globalização. Petrópolis, RJ: Vozes; Buenos Aires: CLACSO; Rio de Janeiro: Laboratório de Políticas Públicas, 2000. p. 13-86.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas. 1991.

PERONI, Vera. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2003.

SILVA, Marcelo Soares Pereira da. Relações de trabalho na escola pública: práticas sociais em educação em Minas Gerais (1983-1994). Orientador: Newton Antônio Paciulli Bryan. Campinas/SP, 1999. 300f. Tese (doutorado) – Unicamp, Faculdade de Educação.

TRIVIÑOS, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.

____________________________________ Prof. Robson Gonçalves Félix

E-mail: nepeccr@ufu.br

Eixo Temático: Escola e Educação Física Recurso áudio-visual: retro projetor.

Referências

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