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JORNAL ESCOLAR. 2ª Edição /2014. Mãe! Princípio de tudo. Um sorriso, uma vida, um recomeço de amor

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Academic year: 2021

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Mãe! Princípio de tudo.

Um sorriso, uma vida, um recomeço de amor

Através da coordenação e equipe CEI, a homenagem do dia das mães foi de sorrisos e lágrimas de felicidades.

Pequenos gestos que ficarão na memória para sempre. Pág. 2

CANTINHO DA ARTE

Nos dias 26 e 30 de maio às 17h. haverá exposição de arte com a presença de

nossa professora de artes Claudia Capaccia.

O tema será:

ERA UMA VEZ UM MUNDINHO

Pág. 3

ACONTECEU NA CEI

 Na festa da mamãe o GIII deu um Show!

 Temos alunos novos!

 Saída do Berçário

 Criança fala cada coisa!

JORNAL ESCOLAR

ÉROLAS DA CEI

Rua Mangaratiba, 21

2ª Edição –/2014

VOCÊ SABIA!

De acordo com a psicóloga e doutora em educação Beatriz Abuchaim, o psicanalista Donald Woods Winmicott, a psicopedagogae psicóloga Denise Argolo Estil, a psicanalista e professora da PUC-MG Heloísa CançadoLasmar, entre outros especialistas do assunto; Existe explicação para a tão polêmica mordida entre as crianças?

Veja mais na pág. 3

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MÃE! PRINCÍPIO DE TUDO

os dias 15 e 16 de maio foi comemorado o dia das mães na CEI.

A coordenadora Monique Calçado e equipe da CEI prepararam com todo cuidado uma bonita homenagem para as mães.

Tudo pronto para uma grande chegada das convidadas especiais. Bate coração!

A abertura teve início às 18:10h, com a direção parabenizando as mães e convidados. Fazendo a leitura do texto: Mãe.

Após, a coordenadora Monique chamou a turma do Primeiro Ano para apresentação de um jogral. Em seguida as mães do berçário subiram ao palco e cantaram junto com as berçaristas para seus lindos bebês.

O Maternal I fez sua parte!Uns chorando outros pasmos a olhar a plateia, alguns se balançavam ao ritmo da música. As mães ficaram encantadas.

O Maternal II deu o seu show a parte!Todos cantaram com graça e leveza.

Os alunos do GI com muita graça cantaram alegremente para as mamães.

No final, a coordenação pediu as mães que cantassem para seus filhos, junto à eles. Foi um momento emocionante!

No dia seguinte, foi a vez do Grupo II ao Primeiro Ano.

Como de praxe a direção agradeceu a todos e leu o texto: “Ser mãe – O Grande Aprendizado”.

Logo após passou o comando a coordenadora Monique que avisou as mães sobre cada surpresa e que ao término poderiam tirar foto junto ao painel e aos cartazes elaborados pelos alunos e seus professores.

A turma do Primeiro Ano deu inicio as apresentações com um jogral.Todos muito entusiasmados!

O Grupo II cantou e dançou com muita graça e animação, motivo pelo qual foi pedido “bis”. Novamente, já consciente do sucesso, deram seu recado.

O Grupo III apresentou a música de Sandy e Júnior com uma nova interpretação. As mães foram ao delírio e mais uma vez pediram “bis”.

Chegou a vez e hora do Primeiro Ano. A professora Luciana preparou uma paródia da música “Garota de Ipanema”.

Os meninos caracterizados de malandro carioca e as meninas vestidas com as roupas de suas mães, desfilaram na calçada de Copacabana. Novamente as mães e convidados pediram “bis”!

Antes de terminar as apresentações, o Tio Ulisses fez uma surpresa para as mães, apresentando um coral com todos os alunos. Elas ficaram emocionadas com a entonação das vozes de nossos anjinhos.

A tia Monique convidou as mães para subirem ao palco e cantarem junto a seus filhos.Mais um momento de pura emoção! E assim, as homenagens em comemoração ao Dia Das Mães de 2014, tiveram um Grand Finalle.

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Na segunda - feira após afesta, a equipe recebeu agradecimentos pela delicadeza e beleza do evento realizado no pátio da escola.

Tudo aconteceunum ambiente de muita emoção e carinho.A direção junto com a sua equipe se sentiram realizadas por mais um evento de grande sucesso.

EXISTE EXPLICAÇÃO PARA A MORDIDA?

Apesar de ser muito frequente no cotidiano da primeira infância, a mordida entre as crianças pequenas representa um dos maiores temores para os educadores infantis. Além de confortar a criança“agredida” e conversar com a “agressora”,o professor precisa explicar aos pais o episódioocorrido no ambiente escolar.

Entender que esse comportamento é natural e esperado até os três anos de idade é o primeiro passo para o educador lidar com a situação, sem se sentir impotente. “Falar sobre as mordidas na primeira infância é o mesmo que falar sobre o desenvolvimento da marcha, da coordenação motora, sobre a retirada das fraldas: faz parte desse período do desenvolvimento infantil”.

“A criança está em um momento de exploração ativa do ambiente, tem na boca a fonte de muitas respostas e obtém prazer ao estimulá-la. Não é difícil concluir que a mordida significa experimentação em relação ao ambiente, fonte de prazer e, portanto, apaziguamento de possíveis ansiedades, pois traz conforto.”

“Desde o nascimento o bebê percebe o mundo exterior pela boca. Os atos de sucção e das mamadas, do choro, do riso e obalbuciar se dão de forma oral. Depois, com o surgimento dos dentes, esse processo continua, e morder também passa a ser uma maneira de interagir com o mundo.”

Embora o ato seja prazeroso, quando morde o outro a criança não busca provocar dor intencionalmente: ela está apenas explorando o meio,seus limites e o outro. É

ERA UMA VEZ UM MUNDINHO...

Tia Claudia, professora de Artes,apresentou em exposição, um trabalho baseado no livro “Era uma Vez um Mundinho”.

Foram apresentados os trabalhos realizados pelos alunosdo Maternal I ao 1ºAno.

Os pais foram convidados para visitarem a exposição junto de seus filhos, para que estes explicassem o seu trabalho de artes. Os pais dos pequeninos do Maternal I e Maternal II eram encaminhados pela professora Claudia até a arte de seu filho e os explicava o desenvolvimento e a elaboração do trabalho realizado.

O pátio ficou lindo com os trabalhos de artes.

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mordendoque a criança percebe a novidade, que pode ser o susto, o choro ou o espanto da criança mordida.

Além disso, as mordidas também são uma forma de comunicação e de conhecer o outro, enquanto a linguagem oral ainda não está dominada. “Pela imaturidade emocional nessa idade,a criança tende agir em diversas situações, ao invés de falar.”

Assim as crianças mordem brinquedos, roupas, sapatos, amigos, professores, os próprios pais e muitas vezes a si próprios. Apesar de agressivo, o ato também pode ser considerado uma manifestação de carinho. Na escola, a possibilidade da criança morder parece ser potencializada na medida em que ela entra em disputa com outras crianças, seja por brinquedos e materiais, seja pela atenção das professoras ou dos colegas. Em muitas situações, quando uma primeira criança morde em sala, as demais parecem aprender esse comportamento, por imitação. Na primeira infância, a criança também está acostumada a ter seus desejos atendidos prontamente. O egocentrismo é uma característica importante na personalidade infantil nessa fase. “A criança acredita que suas necessidades são prioritárias em relação aos outros e, por isso, seus desejos devem ser atendidos em primeiro lugar”. Sendo assim, a criança tem dificuldade em compartilhar, ceder e adiar um desejo.

Mas,é quando naquele segundo em que o educador olha para o outro lado, o ato da mordida ocorre? “Não existe um meio de impedir que a mordida nunca ocorra na primeira infância. Quando o ato aparece, é preciso evitar que ele seja repetido”. Para

isso, o trabalho deve ser individual, com cada um dos alunos. “Não existe uma fórmula que vai funcionar para todos”.

Embora não existam ações que possam evitar completamente a mordida no ambiente escolar, algumas medidas ajudam o educador a minimizar o problema. Uma delas é introduzir a criança na vida em grupo e ajudá-la na forma de se relacionar e se comunicar com seus pares. Também é necessário oferecer materiais de forma organizada e em número suficiente para diminuir a disputa pelos brinquedos, além de fornecer um ambiente favorável ao desenvolvimento infantil.

Como nem sempre é possível evitar a mordida, caso ela ocorra o educador deve interferir de forma tranquila, transmitindo segurança e proteção aos alunos. “A criança pequena atende melhor aos combinados se eles são feitos com tom de voz baixo, com a educadora se abaixando para conversar na mesma altura dela”. Para isso, é importante que o profissional fique calmo, não permitindo que a situação de ataque lhe provoque fortes reações emocionais.

Assim, o educador também pode conseguir impedir que a manifestação agressiva da criança fuja do controle. O educador deve garantir que a reação “agressiva” infantil possa ser expressa, sem causar dano a própria criança ao seu ambiente. “Ao aceitarmos as manifestações de “agressividade” e podermos dar sentido a este comportamento, devolvendo para a criança a possibilidade de reparação e restituição do controle, estaremos contribuindo para a constituição de um ser produtivo e consciente”.

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Dessa forma, sempre que houver um episódio de mordida no ambiente escolar, o educador pode aproveitar para contextualizar a situação e explicar que o ato dói no colega. “Para isso, o professor pode traduzir as ações dos pequenos em palavras, dizendo: Você mordeu o amigo porque estava chateado?O amigo está chorando porque se assustou e sentiu dor!”

Outra maneira de ajudar a criança que morde é explicando o que se deseja queé o bem-estar tanto dela quanto do amigo. E se prontificar a achar junto com esta criança o que a tornaria satisfeita.

Não existe um agressor ou uma vítima para os episódios de mordidas. “Às vezes, a criança que morde chora mais do que a criança mordida, pois se assusta com a consequência de seu ato impulsivo”.

No entanto, a escola precisará ainda conversar com as famílias das crianças envolvidas. Com os pais da criança que morde é fundamental discutir como eles lidam com as questões cotidianas, que impliquem situações agressivas em casa. Para o desenvolvimento infantil é fundamental que os dois ambientes se aproximem para trabalharem juntos com a criança.

Já com a família da criança mordida, num primeiro momento a educadora deve estar preparada para receber uma carga de sentimentos negativos. A professora precisa ser empática, entendendo e respeitando o desabafo dos pais. “De preferência, não citar o nome de quem mordeu, pois no momento seguinte as crianças podem estar brincando juntas e para muitos pais isso seria inadmissível”.

Por fim, a educadora deve fazer um resumo do que ocorreu, as providências tomadas e confirmar aos pais que esse é um comportamento esperado, natural, mas que nem por isso deixou de ser tratado de forma cuidadosa.

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Diretoras Presidente

Flávia Maria de Souza Ferreira Maria Cândida Andrade

Colaboradores

Educadora Fernanda Costa

Coordenação Editorial

Claudia Capaccia

Revisão

Monique Von Rondow

Edição

Pâmela Sena

A FAMÍLIA CEI AUMENTOU!

Chegaram novos alunos para o berçário Sejam bem – vindos!!!!

 Alice  Fernando  Gustavo  Giulia  João Felipe  Maria Laura Foram para o maternal

 Maitê  Isabela  Pietra

PÉROLAS DA CEI

Miguel Galdo falando com tia Monique:

- Querido, por que você está sem uniforme? - Porque não deu tempo para minha mãe. - Mas, você precisa vir de uniforme! - Eu sei, mas não deu tempo.

Daniel Nunes com Tia Cândida.

- Daniel você também podeser meu netinho. - Não! Eu já tenho duas vovós.

- Mas posso ser também sua vovozinha. -Não, tia Cândida, duas já chega!

Editorial Redação Administrativa

Rua Mangaratiba – 21 Tel: 2610-0650/9484-5960

Referências

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