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Museu de Almada - Casa da Cidade 10 outubro abril 2021

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Academic year: 2021

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O concelho de Almada é

aqui apresentado através de

uma visão panorâmica que

considera a sua evolução

histórica e o seu horizonte

futuro. Para captar a sua

diversidade divide-se o

concelho em “ecologias”,

a partir da definição do

historiador de arquitetura

Reyner Banham. O prefixo

“eco” remete para a ideia de

casa e modos de habitar.

As seis ecologias delineadas

permitem interpretar a génese

e o desenvolvimento do

concelho, bem como revelar

as suas múltiplas identidades

sociais e culturais.

Território com forte presença militar, mantém até ao século XX uma condição rural, constituída por quintas e lugares. A industrialização transforma-lhe a configuração física e demográfica. A consciência prematura dessas transformações leva a Câmara Municipal de Almada (CMA) a contratar os urbanistas Étienne de Groër e Faria da Costa. Técnicos de formação francesa, a trabalhar no planeamento de Lisboa, elaboram em 1946 o Plano de Urbanização do Concelho de Almada (PUCA), do qual se conhecem apenas os documentos escritos do programa e regulamento. Primeiro momento de ordenamento do território do concelho, projeta o seu desenvolvimento no contexto da expansão de Lisboa, prevendo o crescimento da vila de Almada e o potencial turístico da Costa da Caparica e Trafaria. Sob influência do modelo da cidade-jardim, propõe o zonamento funcional das áreas urbanas e a preservação rural do resto do território. Apesar de ser uma referência no futuro planeamento do concelho, o PUCA nunca chegará a ter aprovação oficial.

O segundo momento de planeamento acontece em 1955 com a constituição do Gabinete de Urbanização da CMA, sob coordenação do arquiteto José Rafael Botelho. A atenção centra-se agora na expansão de Almada através de uma sequência de planos parciais. A partir dos anos de 1960, profundas transformações são introduzidas no território com operações urbanísticas como a ponte sobre o Tejo, o estaleiro da Lisnave ou o Plano Integrado de Almada. Já em democracia, um novo quadro legislativo permite a alteração ou revisão dos índices de construção, salvaguarda de terrenos para equipamentos e maior corresponsabilização de promotores com o espaço público. Embora Almada seja um dos concelhos mais planeados do país, com trabalho produzido por um conjunto significativo de arquitetos e urbanistas, a realidade não o parece refletir. Perante um território em mudança, em 1993 é aprovado o Plano Diretor Municipal, atualmente em processo de revisão. Apoiado numa abordagem estratégica, aposta agora na requalificação urbana, ambiental e infraestrutural do concelho, canalizando o investimento público e captando oportunidades da iniciativa privada.

Almada: Um Território em Seis Ecologias

propõe uma leitura territorial, urbana e

arquitetónica, convocando uma série de planos, projetos e obras consideradas relevantes e qualificadas, e das quais existem registos. Esta leitura realiza-se através de uma

interpretação cartográfica do município, extenso material de arquivo de instituições públicas e privadas, obras de arte que abrem reflexões sobre este território e projetos artísticos e investigativos realizados especialmente para a exposição.

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Curadoria Luís Santiago Baptista

Paula Melâneo

Museu de Almada - Casa da Cidade 10 outubro 2020 - 10 abril 2021

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ECOLOGIA #1

Almada marca a centralidade do concelho, compreendendo o núcleo histórico e a expansão urbana até ao Laranjeiro e Feijó. A vila, de forte tradição operária e associativa, é alvo de intenso planeamento a partir de meados do século XX, culminando na elevação de Almada a cidade em 1973, no auge do seu desenvolvimento.

O momento inaugural do urbanismo moderno de Almada acontece em 1946 por duas vias. Por um lado, o Bairro Nossa Senhora da Conceição, na Piedade, de promoção governamental, para responder ao problema habitacional dos trabalhadores do Arsenal do Alfeite. Da autoria de Rebello de Andrade, segue o modelo ruralista do Estado Novo de pequenos aglomerados autónomos de casas individuais ou geminadas. Por outro lado, o Plano de Urbanização do Concelho de Almada de De Groër e Faria da Costa, de promoção municipal, do qual apenas se realiza o Plano do Centro Cívico. Propõe a composição estruturada de novos equipamentos públicos e o desenho das frentes de rua, com casas unifamiliares e edifícios de habitação coletiva seguindo projeto-tipo.

Será a partir de 1955, com o Gabinete de Urbanização da Câmara Municipal de Almada, sob coordenação de Rafael Botelho, que a expansão de Almada assume uma nova escala de planeamento. Toma como base o Anteplano de Urbanização da Parte Leste do Concelho de De Groër, de 1950, onde se propõe a junção de Almada, Cacilhas e Piedade através da expansão urbana estruturada por grandes parques. Os sucessivos planos parciais sectorizam as áreas de expansão urbana, a poente e a sul da cidade, agora seguindo a conceção da cidade moderna presente na Carta de Atenas, com edifícios isolados e circulações diferenciadas num contínuo parque verde. Se a vemos realizada no bairro de Olivais Sul, em Lisboa, coordenado na mesma altura também por Rafael Botelho, em Almada quase nada ficou dos seus planos, subvertidos pelos divergentes interesses privados e permissividade das instâncias municipais e centrais.

Nas últimas décadas tem-se assistido à requalificação da cidade, com o desenvolvimento de novas centralidades e o incremento das acessibilidades. Desde logo, através da reabilitação urbana e da valorização do seu património arquitetónico, contrariando as políticas destruidoras preconizadas pelos planos parciais de remodelação de finais dos anos de 1950. Depois, através da construção cirúrgica na estrutura urbana existente de novos equipamentos culturais, sociais, desportivos e escolares. Finalmente, através da qualificação do espaço público, com novos parques, jardins, infraestruturas de transportes e respetivas envolventes.

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1 Cidade Consolidada 2 Expansão Pública 3 Interior Fragmentado 4 Costa Militar e Industrial 5 Costa Lúdica

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ECOLOGIA #2

A partir de Almada para poente emerge uma área nova de cidade, maioritariamente de promoção pública, fomentada pelo Plano Integrado de Almada (PIA) no início dos anos de 1970. O território disponível de quintas do Monte de Caparica revela potencial para responder às necessidades habitacionais de expansão da cidade, tendo em conta as novas acessibilidades da ponte sobre o Tejo e a localização da Lisnave na Margueira. Uma primeira tentativa de urbanização dessa área já tinha sido feita, a nível municipal, por Rafael Botelho no Plano Parcial 5 de 1958, sem qualquer resultado.

É por decisão do Ministério das Obras Públicas, através do Fundo de Fomento da Habitação, que se propõe implementar nessa área o primeiro dos planos integrados do país. De escala alargada e forte dimensão social e paisagística, assenta num novo enquadramento legal. O PIA, dirigido pelo arquiteto Vassalo Rosa, manifesta uma atenção ao contexto e topografia, bem como uma experimentação nas morfologias urbanas e tipologias arquitetónicas. Tal como no Plano de Chelas, também coordenado por Vassalo Rosa, propõe-se uma articulação cuidada entre o construído e as vias, restabelecendo de forma livre os modelos da rua e do quarteirão. Os bairros Amarelo, Branco e Rosa — projeto cromático do artista plástico Eduardo Nery — são os primeiros a realojar famílias necessitadas do concelho e das ex-colónias portuguesas. O modelo acaba por falhar na concretização da mistura social prevista, devido à urgência na resposta às carências habitacionais pós-revolução e ao adiamento da infraestruturação e construção de equipamentos estruturantes.

Após a revolução de 1974, os equipamentos universitários, públicos e privados, também passam a fazer parte deste planeamento de grande escala, complementando o tecido habitacional. Relativamente autónomos no início, estes campus vão com o tempo ativando e construindo o território. Com a implementação da ferrovia e do metro de superfície e a construção de novos parques verdes e equipamentos, toda esta área urbana manifesta progressivamente as potencialidades de um urbanismo planeado e promovido pelo sector público.

ECOLOGIA #3

O interior do concelho é o resultado de processos de urbanização e infraestruturação diversos e descontínuos realizados, desde meados do século XX, sobre um território essencialmente rural, de quintas e lugares, incluindo os aglomerados da Sobreda, Vila Nova, Charneca e Aroeira. Com menor incidência de planeamento, estas áreas caraterizam-se por uma série de operações urbanísticas sem grande coordenação ou coerência. Esta realidade pode constatar-se no plano denominado Planos

Gerais de Urbanização de Sobreda, V. Figueira, V. Flores, Quintinhas-Aroeira e V. Fetal, Rosal e Cavala (Revisão) e P.P. de V. Fetal e Cavala,

promovido pela Câmara Municipal de Almada em 1983, tentando dar ordem ao caos urbanístico entretanto instalado.

A outra face deste território é a da urbanização informal, com a proliferação de assentamentos de génese ilegal, alvo do Inquérito aos Núcleos Clandestinos logo a seguir à revolução de 1974. Neste sentido, algumas operações urbanísticas nos finais da década de 1970, essencialmente de promoção pública, deixam a sua marca nestes territórios. Se os projetos de habitação social promovidos pelo Fundo de Fomento à Habitação pretendem enfrentar problemas circunstanciais de carência habitacional, as cooperativas em Vila Nova de Caparica procuram explorar outras modalidades de promoção habitacional.

Nas últimas décadas, a intervenção municipal tem-se focado na infraestruturação viária e na requalificação através de novos equipamentos e parques públicos que ajudem a estruturar os tecidos urbanos. Em analogia à definição norte- -americana de sprawl, este território apresenta-se hoje como uma agregação fragmentada de genéricos loteamentos privados informais, conjuntos de génese ilegal, pontuais bairros de habitação social, exclusivos resorts de luxo, dispersas presenças patrimoniais, residuais terrenos agrícolas, novos parques verdes e concentradas áreas industriais, atravessado por diversas redes infraestruturais e de mobilidade.

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ECOLOGIA #4

A frente ribeirinha compreende as vertentes norte e nascente do concelho, marcadas pela arriba e linhas de água de acesso ao rio. A “outra margem” mantém ao longo do tempo uma dependência em relação a Lisboa, assumindo funções de defesa, quarentena, reclusão, produção e abastecimento da capital. É a proximidade a Lisboa que igualmente lhe confere distinção com a localização no Alfeite das “sete quintas” reais.

A presença militar marca este território de acentuada topografia, com a edificação do Castelo no ponto mais alto e, já no século XV, da Torre Velha, para defesa da entrada no Tejo em sintonia com a Torre de Belém. O Novo Lazareto e o Presídio da Trafaria são depois erigidos nas imediações. É também a defesa de Lisboa que justifica o plano de defesa de 1857, com três linhas a norte da capital e uma a sul nas colinas da costa norte do concelho de Almada. Este evoluirá para o Campo Entrincheirado de Lisboa, em que a defesa de terra se completa com a de costa. Após a Segunda Grande Guerra, o Plano B renova o sistema de batarias para defesa dos estuários do Tejo e do Sado.

Território de quintas agrícolas e aglomerados piscatórios, a costa ribeirinha é impulsionada pela industrialização, transformando antigos ofícios e introduzindo novas atividades em larga escala. Por um lado, a vinicultura, moagem e indústria conserveira e rolheira aproveitam os solos férteis e a proximidade do rio, localizando na margem quintas, fábricas, armazéns e cais de acostagem. Por outro lado, uma indústria naval em

desenvolvimento ocupa a costa nascente, a partir do século XX, com o estaleiro da Parry & Son, o Arsenal do Alfeite e o estaleiro da Lisnave. O Alfeite congrega um conjunto de programas militares e a Lisnave torna-se um caso ímpar de competitividade no mercado internacional da reparação naval.

Atualmente, esta costa está em desagregação, com grande parte das suas

estruturas militares e industriais devolutas, em vias de fecho ou deslocalização. A transformação futura desta frente ribeirinha promete a sua reabilitação ambiental e paisagística e a implantação de novas valências urbanas, habitacionais e turísticas – algo que a polémica Manhattan de Cacilhas já anunciava em 1999. Hoje, a Margueira avança para a concretização da Cidade da Água, o Cais do Ginjal parte para a sua requalificação e o património militar e industrial abandonado aguarda novas soluções programáticas.

ECOLOGIA #5

A costa atlântica, uma linha contínua de praias delimitada pela arriba fóssil, apresenta-se como zona de lazer com ótimas condições naturais. A ideia da sua exploração turística emerge de duas formas nos anos de 1930: uma pragmática, num plano de promoção privada, de Manuel d’Agro Ferreira, procurando dar um desenho compatível com uma estância balnear; outra, visionária, do arquiteto Cassiano Branco, numa perspetiva de um complexo turístico de dimensão internacional. Nenhuma das propostas se realizou, mas deve-se a Agro Ferreira a construção do primeiro hotel da Costa da Caparica em 1934. A implantação em 1938 da colónia de férias da Fundação Nacional Alegria no Trabalho (FNAT) amplia as valências lúdicas do lugar. Ao invés do elitismo da Costa do Estoril, a Costa da Caparica assumia no contexto da capital uma condição mais popular.

Em 1947, Faria da Costa apresenta, no âmbito do Plano de Urbanização do Concelho de Almada, o Plano de Urbanização da Costa da Caparica, apoiado na conexão fluvial Lisboa-Trafaria. Inspirado na cidade-jardim, o seu desenho denota coerência e inovação na resposta ao novo programa turístico, realizando-se apenas parte do traçado e o Bairro dos Pescadores. A Costa da Caparica passará a ser lugar de experimentação arquitetónica de tipologias de habitação sazonal.

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A construção da ponte sobre o Tejo e do IC20 alteram o contexto desta costa. O equilíbrio entre alojamento turístico e residência suburbana esbate-se pelas acessibilidades facilitadas a Lisboa. Ao mesmo tempo, surge a ideia da construção em altura que marcará o desenvolvimento urbano da Costa da Caparica, com uma série de projetos elaborados pelo município ou por promotores privados. Muito fica no papel devido à revolução de 1974 e o que se projeta e constrói tem que se adaptar ao novo enquadramento legal e urbanístico. Em 1979, o Plano Geral de Urbanização Trafaria– -Vila Nova–Costa da Caparica procurará trazer ordem urbanística e responder ao problema da ocupação clandestina, embora sem grandes resultados. Já nesta época se evidencia a problemática da erosão costeira, uma questão que se agrava na atualidade devido

às alterações climáticas.

Perante estes problemas e promessas não cumpridas, a grande oportunidade de reabilitação da costa atlântica surge com o Programa POLIS da Costa da Caparica na transição para o novo milénio. Parcialmente concretizado, deixa algumas questões estruturais por resolver, como a ligação ao metro de superfície, a proliferação dos parques de campismo, a ocupação da Fonte da Telha ou a resolução dos bairros informais, estes últimos alvo recente de cirúrgicas intervenções

de abordagem participativa.

ECOLOGIA #6

A infraestrutura manifesta a integração de Almada na Área Metropolitana de Lisboa (AML). Essa relação complexa de dependência e autonomia torna a circulação fluvial, viária e ferroviária determinante na configuração do território. Historicamente, o concelho organiza-se por uma rede de estradas rurais que interliga o seu interior, com um nó importante no Lugar da Torre, e por terminais fluviais entre margens. Da necessidade de melhorar a ligação entre Almada e o Sul

do país, via Cacilhas, constrói-se, por decisão governamental, o novo troço da estrada nacional EN10, a primeira grande operação viária no concelho. Entretanto, no Plano de Urbanização do Concelho de Almada (PUCA), De Groër propõe algumas alterações ao seu traçado para resolver os cruzamentos das vias e a proximidade às construções existentes. O PUCA prevê igualmente uma estrada turística entre Almada e a Costa da Caparica, sob a forma de via panorâmica. No entanto, o IC20 abandonaria o traçado a meia encosta para se localizar no vale.

Momento decisivo pela sua escala, a construção da ponte sobre o Tejo marca o desenvolvimento do concelho. Após vários estudos e especulações sobre onde — Almada, Trafaria ou Montijo — e como — por túnel, ponte ou até teleférico — se deveria fazer a travessia, surge, nos anos de 1960, o projeto da Ponte. A sua construção intensifica a integração de Almada na AML, com a auto-estrada A2 a rasgar o seu território. A ligação ferroviária, prevista inicialmente, concretiza-se décadas mais tarde, facilitando as acessibilidades à escala regional e nacional. Do ponto de vista local, a inauguração do metro de superfície, em 2007, vem trazer uma nova mobilidade metropolitana à escala da cidade, do seu centro aos limites do território de expansão urbana. A infraestrutura tem sido um dos meios para hoje dar resposta a problemas urbanos há muito pressentidos, prometendo ampliar o alcance territorial das linhas existentes e introduzir novos meios de mobilidade suave.

O crescimento urbano, a multiplicação de vias e a melhoria das acessibilidades trazem a fixação de novos programas que extravasam a escala local. Surgem instalações de ordem regional ou nacional que se conectam a essas vias, como nos casos do Hospital Garcia de Orta, do complexo Infraestruturas de Portugal ou do Centro Comercial Almada Fórum.

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Organização Museu de Almada -Casa da Cidade Curadoria e projeto expositivo

Luís Santiago Baptista Paula Melâneo Coordenação Andrea Cardoso Ângela Luzia Projetos originais Álvaro Domingues Paulo Catrica Nuno Cera Projeto gráfico André Cândido Diogo Azevedo Apoio técnico Aida Duarte Ana Costa Margarida Nunes Otília Rosado Paulo Reis Descrição arquivística Cristina Bruno Rosália Lourenço Conservação de documentação Fernanda Cruz Infografias Carla Correia Carlos Carreira Diogo Azevedo Eunice Marques Edição vídeo David Carvalho Produção gráfica 2800 Print Black Box Atelier Blues Photography Studio Dwit Tradução Kennis Translations Transporte RN Trans Montagem Divisão de Museus e Património Cultural Divisão de Manutenção e Equipamentos Municipais Seguros Tranquilidade Seguros Hiscox Portugal Comunicação Cintya Hobo Joana Esteves Serviço Educativo Regina Branco (coord.) Guilhermina Silva João Valente

Praça João Raimundo 2805-336 Almada tel.: 212 734 030

museu.cidade@cma.m-almada.pt Horário de funcionamento: terça a sábado, das 10h00-13h00 e das 14h00-18h00

ALMADA: UM TERRITÓRIO

EM SEIS ECOLOGIAS

Museu de Almada - Casa da Cidade

10 outubro 2020 - 10 abril 2021

Apoios Organização

Entidades emprestadoras AFA Imobiliária, SA; Agrupamento de Escolas Emídio Navarro/ Escola Secundária; Aires Mateus e Associados; Alexandre Farto aka Vhils; Arquivo Municipal de Lisboa; ARX Portugal Arquitectos; Atelier Contemporânea, Lda.; Baía do Tejo, SA; Biblioteca Central da Marinha – Arquivo Histórico; Direção- -Geral do Património Cultural/Sistema de Informação para o Património Arquitetónico; Herdeiros de Manuel d’Agro Ferreira; Herdeiros de Vítor Figueiredo; Infraestruturas de Portugal, SA; José Adrião Arquitectos; José Manuel Fernandes arq.º; José Pedro Cortes; Luís Bayó Veiga; Mónica de Miranda; Santuário de Cristo Rei; Silopor, Empresa de Silos Portuários, SA; STC – Samuel Torres de Carvalho, Arquitectura; Urbanizadora da Praia do Sol, SA

Referências

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