REVISÃO DO ESTATUTO SOCIAL
ATUAL
PROPOSTA
Art. 17. São condições para admissão de associado: ....
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Art. 17. São condições para admissão de associado: ....
§ 1º. Na readmissão de associado que anteriormente se desligou ou foi desligado, aplicam-se obrigatoriamente as alíneas “a” à “d” acima, e quanto à alínea “e” poderão ser aplicados descontos conforme estabelecido no Regimento Interno.
§ 2º. Ao Clube não é obrigatório aceitar admissão ou readmissão de associados.
Art. 24. Aquele que em separação judicial, divórcio, anulação de casamento ou dissolução da união estável, não tenha adjudicado em seu favor o título patrimonial poderá requerer seu ingresso como associado proprietário no prazo de 2 (dois) anos, mediante a aquisição de título patrimonial série “B” e pagamento da joia, com redução na ordem de 10% (dez por cento) a cada ano em que tenha permanecido como associado, cônjuge ou companheiro de associado, até o limite de 70% (setenta por cento).
....
§ 2º. As condições previstas neste artigo não se aplicam àquele que, em razão do casamento ou da união estável, desligou-se voluntariamente da condição de associado para tornar-se dependente do cônjuge/companheiro titular, que poderá resgatar seu título na condição que detinha anteriormente à união, com isenção integral do pagamento da joia.
Art. 24. Aquele que em separação judicial, divórcio, anulação de casamento ou dissolução da união estável, não tenha adjudicado em seu favor o título patrimonial, poderá requerer seu ingresso como associado proprietário no prazo de 2 (dois) anos, mediante a aquisição de título patrimonial série “B” e pagamento da joia, com redução no valor desta na ordem de 10% (dez por cento) a cada ano em que tenha permanecido como associado, cônjuge ou companheiro de associado, até o limite de 70% (setenta por cento).
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§ 2º. Aquele que, em razão do casamento ou da união estável, desligou-se voluntariamente da condição de associado para tornar-se dependente do cônjuge/companheiro titular, poderá retornar à condição que detinha
anteriormente à união, ora inexistente, com isenção integral do pagamento da joia.
Art. 25. Aquele que detinha condição de dependente de associado deve ter, ao menos 02, (dois) anos de casamento civil ou de união estável devidamente comprovada por escritura pública, para usufruir do benefício previsto no artigo anterior, estando sujeito ao pagamento integral da joia se contar com tempo inferior.
Art. 25. Aquele que detinha a condição de dependente de associado deve ter ao menos 02 (dois) anos de casamento civil ou de união estável, devidamente comprovada por escritura pública, para usufruir do benefício previsto no artigo anterior, estando sujeito ao pagamento integral da joia se contar com tempo inferior.
Parágrafo único. Em se tratando de união estável, o prazo será contado a partir da data da lavratura da escritura pública.
Art. 26. Quaisquer benefícios de isenção ou redução da joia, isoladamente
considerados, só podem ser concedidos por uma vez.
Art. 26. Quaisquer benefícios de isenção ou redução da joia só podem ser
usufruídos por uma vez, ressalvadas as condições especiais de readmissão previstas no Regimento Interno.
Art. 30. A transferência de título patrimonial só é averbada pelo CLUBE após a admissão do adquirente no quadro associativo, com a quitação dos débitos existentes em nome do transmitente e mediante pagamento da taxa de transferência e, se for o caso, da joia.
Art. 30. A transferência de título patrimonial só é averbada pelo CLUBE após a admissão do adquirente no quadro associativo, com a quitação dos débitos existentes em nome do transmitente e mediante pagamento da taxa de transferência e, se for o caso, da joia.
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Parágrafo único. A transferência de título patrimonial entre ascendentes e descendentes em linha direta, cônjuges e conviventes sob união estável, na constância do casamento ou da união estável, é isenta de joia e de taxa de transferência.Parágrafo único. Ressalvado o disposto no art. 26, a transferência de título patrimonial de ascendentes para descendentes em linha direta, e entre cônjuges e conviventes sob união estável, na constância do casamento ou da união estável, é isenta de joia e de taxa de transferência.
Art. 33. O associado poderá requerer autorização para se ausentar da frequência ao CLUBE, mediante as seguintes condições:
...
§3º. A frequência do sócio ausente e de seus dependentes fica limitado a até 20 (vinte) dias anuais, contínuos ou não, em suas visitas à cidade, mediante autorização expressa da Secretaria, sendo que, para frequência por prazo
maior, deverá o sócio Ausente pagar a mensalidade do mês correspondente. ....
Art. 33. O associado poderá requerer autorização para se ausentar da frequência ao CLUBE, mediante as seguintes condições:
....
§3º. A frequência do associado ausente e de seus dependentes fica limitada a até 20 (vinte) dias anuais, contínuos ou não, em suas visitas à cidade, sendo que, para frequência por prazo maior, deverá o associado Ausente pagar a mensalidade do mês correspondente.
Art. 34. É possível a concessão de licença especial para frequentar as dependências do CLUBE e participar de suas promoções, observadas as condições estabelecidas neste Capítulo:
a) (...) ...
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Art. 34. É possível a concessão de licença especial para frequentar as dependências do CLUBE e participar de suas promoções, observadas as condições estabelecidas neste Capítulo:
a) (...) ...
h) Para frequência do interessado e seus familiares, exclusivamente à sede Romão Rodrigues Branco, mediante condições estabelecidas no Regimento Interno, que regulará a forma de admissão, os valores da taxa de admissão e das mensalidades, bem como a quantidade máxima de ingressantes nesta condição.
Art. 36. São direitos do associado: I – (...)
SEM SIMILAR NO ATUAL ESTATUTO Parágrafo único. Aos dependentes e aos credenciados especiais previstos no Capítulo VII, são atribuídos os direitos previstos nos incisos I e II.
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Art. 36. São direitos do associado: I- (...)
IX – participar das Assembleias Gerais do CLUBE;
1º. Aos Aspirantes a Associados, são garantidos os direitos previstos nos incisos I, II e III. Aos dependentes e aos credenciados especiais previstos no
Capítulo VII, são atribuídos os direitos previstos nos incisos I e II.
§ 2º. É condição essencial para o associado exercer os direitos previstos neste estatuto a inexistência de débitos de qualquer ordem com a tesouraria do CLUBE, bem como não estar com os seus direitos suspensos, na forma estatutária ou regimental.
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Art. 37. São direitos especiais dos associados categoria Barão ou proprietários de títulos patrimoniais “B”:I - votar e ser votado para os cargos eletivos da administração do CLUBE; II - integrar a Comissão de Processo Disciplinar;
III - integrar a Junta de Impugnações.
Art. 37. São direitos especiais dos associados categoria Barão ou proprietários de títulos patrimoniais “B” votar e ser votado para todos os cargos eletivos da
administração do CLUBE.
Art. 40. São deveres dos associados, dependentes e autorizados à frequência especial:
I – (...) ....
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Art. 40. São deveres dos associados, dependentes e autorizados à frequência especial:
I – (...) ....
VIII – não patrocinar processos administrativos ou judiciais, ou promover interesses contrários ao CLUBE;
Art. 41. Constituem infrações dos associados, dos seus dependentes e dos autorizados à frequência especial:
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Art. 41. Constituem infrações dos associados, dos seus dependentes e dos autorizados à frequência especial:
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XI – descumprir qualquer dos deveres previstos no art. 40.
Parágrafo único. Comete falta grave o associado ou dependente que promova ação judicial, de qualquer natureza, contra o CLUBE antes de esgotadas as vias administrativas internas, podendo sofrer processo disciplinar com pena de eliminação.
Art. 42. O associado, o dependente ou o autorizado à frequência especial está sujeito às seguintes sanções:
....
Parágrafo único. As sanções dos incisos II, IV e V poderão ser aplicadas umas cumulativamente as outras, bem como com as demais sanções.
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Art. 42. O associado, o dependente ou o autorizado à frequência especial estão
sujeitos às seguintes sanções:
....
§ 1º. As sanções previstas neste artigo podem ser aplicadas cumulativamente.
§ 2º. Poderá incorrer na pena de eliminação o associado que for condenado por crime doloso, com decisão transitada em julgado;
§ 3º. Ressalvados os casos onde houver agressão física e/ou dano patrimonial, as infrações cometidas no âmbito dos torneios desportivos internos terão suas penalidades previstas em regulamento próprio.
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Art. 47. O Presidente do CLUBE poderá suspender preventivamente, por até 60 (sessenta) dias e em decisão motivada quanto à necessidade, os direitos sociais do sócio associado infrator, prorrogáveis por igual período e por uma única vez, sempre que entender, em tese, que a conduta se subsume a uma das hipóteses de incidência das penas dos incisos III e VI, do artigo 42.Art. 47. O Presidente do CLUBE poderá suspender preventivamente, por até 60 (sessenta) dias e em decisão motivada quanto à necessidade, os direitos sociais do associado infrator, prorrogáveis por igual período e por uma única vez, sempre que entender, em tese, que a conduta se subsume a uma das hipóteses de incidência das penas dos incisos III e VI, do artigo 42.
Art. 50. Na escolha da sanção aplicável, bem como na sua mensuração, nas
hipóteses dos inciso II e III, do artigo 42, o Órgão julgador levará em
consideração a vida associativa do acusado, seus antecedentes disciplinares, a reincidência, sua personalidade, os motivos e circunstâncias que o levaram a praticar o ato e as consequências advindas, bem como a repercussão provocada no meio associativo e na própria comunidade.
Art. 50. Na escolha da sanção aplicável, bem como na sua mensuração, o Órgão julgador levará em consideração a vida associativa do acusado, seus antecedentes disciplinares, a reincidência, sua personalidade, os motivos e as circunstâncias que o levaram a praticar o ato e as consequências advindas, bem como a repercussão provocada no meio associativo e na própria comunidade.
Art. 57. À Assembleia Geral, órgão soberano e representativo da vontade social, constituída por associados no uso e gozo de seus direitos estatutários, compete: ....
Parágrafo único. A matéria constante do inciso I é tratada em Assembleia Geral Ordinária, a cada 3 (três) anos, na segunda quinzena do mês de outubro; a do inciso II, em Assembleia Geral Ordinária anual, na primeira quinzena do mês de novembro; e as demais são objeto de Assembleia Geral Extraordinária, realizável a qualquer tempo, ou em conjunto com a Assembleia Geral Ordinária.
Art. 57. À Assembleia Geral, órgão soberano e representativo da vontade social, constituída por associados no uso e gozo de seus direitos estatutários, compete: ....
§ 1º. A eleição prevista no inciso I se dará a cada 3 (três) anos, na segunda quinzena do mês de outubro, sendo a posse realizada na primeira quinzena
do mês de novembro do ano da eleição.
§ 2º. A matéria tratada no inciso II será objeto de Assembleia Geral Ordinária anual, a ser realizada na primeira quinzena do mês de novembro.
§ 3º. As demais matérias poderão ser objeto de Assembleia Geral Extraordinária, realizável a qualquer tempo, ou em conjunto com a Assembleia Geral Ordinária.
Art. 58. Excetuando-se a hipótese prevista no artigo 90, a Assembleia Geral é convocada com antecedência mínima 10 (dez) dias e máxima de 20 (vinte) dias da data de sua realização, em primeira convocação, e 5 (cinco) dias para as posteriores, podendo o edital fixar a mesma data para a segunda convocação, em horário posterior.
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§ 3º. A Assembleia Geral é convocada: ....
IV - pelo Presidente do CLUBE, a requerimento motivado assinado por um mínimo de 200 (duzentos) associados proprietários, dos quais no mínimo 100 (cem) pertencentes à categoria de sócio proprietário de título patrimonial “B” ou da
Art. 58. Excetuando-se a hipótese prevista no artigo 90, a Assembleia Geral é convocada com antecedência mínima 10 (dez) dias e máxima de 20 (vinte) dias da data de sua realização, em primeira convocação, e 5 (cinco) dias para as posteriores, podendo o edital fixar a mesma data para a segunda convocação, em horário posterior.
§ 1º. O edital será publicado por uma vez em jornal de grande circulação de Curitiba, e por três vezes para convocação de eleições, assim como veiculado no site e nas dependências do Clube, devendo conter o local, a data, a hora de sua realização e a ordem do dia.
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§ 3º. A Assembleia Geral é convocada: ....
IV - pelo Presidente do CLUBE, a requerimento motivado e assinado por associados proprietários no gozo de seus direitos estatutários, em número
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categoria Barão.§ 4º. Decorrido o prazo de 5 (cinco) dias da apresentação do requerimento a que se refere o inciso IV, do parágrafo anterior, sem que haja a convocação, os associados proprietários de título patrimonial “B” ou Barão ficam autorizados a convocá-la diretamente, sendo o edital assinado pelo número mínimo de 50 (cinquenta) deles.
menos 300 (trezentos) sejam pertencentes à categoria de associado
proprietário de título patrimonial “B” ou da categoria Barão.
§ 4º. Decorrido o prazo de 5 (cinco) dias da apresentação do requerimento a que se refere o inciso IV, do parágrafo anterior, sem que haja a convocação, os associados proprietários de título patrimonial “B” ou Barão ficam autorizados a convocá-la diretamente, sendo o edital assinado pelo número mínimo de 100
(cem) deles. Art. 59. Não sendo exigido quorum especial ou maioria qualificada neste Estatuto,
a Assembleia Geral instala-se, em primeira convocação, com o mínimo de 10% (dez por cento) dos sócios proprietários e associados categoria Barão, proprietários ou não, e, em segunda convocação, uma hora após, com qualquer número de presentes, sendo que as deliberações são tomadas por maioria simples.
....
§ 2º. Para efeitos estatutários, o voto do associado categoria Barão, do associado proprietário de título patrimonial “B” e do sócio proprietário de título patrimonial “C”, terão o mesmo peso.
Art. 59. Não sendo exigido quorum especial ou maioria qualificada neste Estatuto, a Assembleia Geral instala-se, em primeira convocação, com o mínimo de 10% (dez por cento) dos associados proprietários e associados categoria Barão, proprietários ou não, e, em segunda convocação, uma hora após, com qualquer número de presentes, sendo que as deliberações são tomadas por maioria simples.
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§ 2º. Para efeitos estatutários, o voto do associado categoria Barão, do associado proprietário de título patrimonial “B” e do associado proprietário de título patrimonial “C”, terão o mesmo peso.
Art. 61. O Conselho Deliberativo é órgão de controle, consultivo e deliberativo, composto por membros natos e eleitos.
§ 1º. São membros natos os ex-Presidentes do CLUBE, eleitos e empossados.
Art. 61. O Conselho Deliberativo é órgão de controle, consultivo e deliberativo, composto por membros natos e eleitos.
§ 1º. São membros natos os ex-Presidentes do CLUBE, eleitos e empossados,
bem como os ex-Presidentes do Conselho Deliberativo que tenham completado integralmente o mandato trienal.
Art. 71. A periodicidade das reuniões do Conselho Fiscal, procedimentos e deliberações devem ser reguladas no Regimento Interno.
Art. 71. A periodicidade das reuniões do Conselho Fiscal, seus procedimentos e deliberações, devem ser regulados no Regimento Interno.
Art. 75. Compete à Diretoria:
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Art. 75. Compete à Diretoria: I – (...)
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XVII – Autorizar Projetos Culturais, podendo, durante estes, credenciar não associados para a participação nas sedes do Clube, conforme regulamento a ser estabelecido pela Diretoria.
XVIII – Conceder descontos e benefícios não previstos no Estatuto Social, Regimento Interno ou Orçamento do CLUBE, justificando expressamente na decisão o interesse do CLUBE, e ad referendum do Conselho Deliberativo.
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Art. 86. Os honorários mensais do Ouvidor Geral serão fixados pela Diretoria e homologados pelo Conselho Deliberativo da gestão imediatamente anterior à sua eleição, cujo valor deverá ser de no mínimo 25 (vinte e cinco) e no máximo de 30 (trinta) mensalidades de sócio proprietário.Art. 86. Os honorários mensais do Ouvidor Geral serão fixados no valor
equivalente a 4 (quatro) mensalidades de associado proprietário.
Art. 93. Os candidatos aos cargos de Diretoria, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal registram-se por meio de legenda, manifestando por escrito essa intenção, até 30 (trinta) dias antes da data marcada para a votação.
§ 1º. O requerimento de registro tem de ser assinado por no mínimo 100 (cem) associados, todos em dia com suas obrigações sociais, que não sejam candidatos, pertencendo pelo menos 90 (noventa) deles às categorias “B” e Barão.
Art. 93. Os candidatos aos cargos de Diretoria, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal registram-se por meio de legenda, manifestando por escrito essa intenção, até 30 (trinta) dias antes da data marcada para a votação.
§ 1º. O requerimento de registro deverá ser subscrito por no mínimo 100 (cem) associados, todos em dia com suas obrigações sociais, que não sejam candidatos, pertencendo pelo menos 90 (noventa) deles às categorias “B” e Barão.
Art. 99. Constituída de 3 (três) membros efetivos e de 3 (três) suplentes, nomeados pela autoridade competente para convocar as eleições, compete à Junta de Impugnações o conhecimento e o julgamento dos recursos eleitorais, por ato a ser expressamente apontado no edital de convocação.
Parágrafo único. Integram a Junta de Impugnações apenas os associados Barão
ou da categoria “B”, com mínimo de 10 (dez) anos de vida associativa, que não
sejam parentes, até o terceiro grau, de candidato, ou que, nomeados, venham a participar de legenda concorrente.
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Art. 99. A Junta de Impugnação será constituída por 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes, nomeados pelo Presidente do Clube, por ato a ser expressamente apontado no edital de convocação.
§1º. Poderão participar da Junta de Impugnação os associados com, no mínimo, de 10 (dez) anos de vida associativa, que não sejam parentes até o terceiro grau de candidato, ou que, nomeados, venham a participar de legenda concorrente.
§2º. Compete à Junta de Impugnações:
a) a fiscalização do processo eleitoral;
b) o conhecimento e deliberação de todos os requerimentos que
versem sobre as eleições, ressalvada a impugnação prevista no art. 100;
c) o julgamento dos procedimentos administrativos eleitorais,
inclusive seus recursos.
Art. 100. A impugnação deve ser apresentada, dentro de 24 (vinte e quatro) horas da prática do ato, à autoridade que o tiver presidido, a qual decidirá de plano e fundamentadamente.
Art. 100. A impugnação de qualquer ato das etapas do processo eleitoral, bem como seus recursos e manifestações, devem ser apresentados à autoridade que o tiver presidido, dentro de 24 (vinte e quatro) horas da prática do ato impugnado, sendo que a referida autoridade decidirá de plano e fundamentadamente sobre a matéria arguida.
Art. 101. Rejeitada a impugnação, pode o interessado, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas da notificação respectiva, interpor recurso sem efeito suspensivo.
Art. 101. Rejeitada a impugnação, pode o interessado, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas da notificação respectiva, interpor recurso perante a
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Art. 104. As decisões relativas ao processo eleitoral publicam-se em edital, fixado nas dependências do CLUBE, e são comunicadas ao interessado pessoalmente, por escrito, ou, havendo urgência, por via telefônica, certificando-se tal fato nos autos do processo.Art. 104. As decisões relativas ao processo eleitoral devem ser publicadas em edital, fixado nas dependências do CLUBE, e ser comunicadas ao interessado pessoalmente, por carta ou por e-mail e, havendo urgência, por via telefônica, certificando-se tal fato nos autos do processo.
Art. 120. ....
§ 4º. Será assegurado o direito de participação de representante da categoria dos atletas associados nos colegiados de direção deste CLUBE. conforme regulamentação a ser editada no prazo previsto para encerramentos dos mandatos dos membros eleitos antes da vigência da lei 13.155/2015.
Art. 120. ....
§ 4º. É assegurado o direito de participação de representante da categoria dos atletas associados nos colegiados de direção.
