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AGENDA ESTRATÉGICA CACHAÇA. Tabaco

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AGENDA

ESTRATÉGICA

AGENDA

ESTRATÉGICA

2010 - 2015

2010 - 2015

Tabaco

CACHAÇA

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

(2)

Agenda

Estratégica

2010 - 2015

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

Brasília - DF

2011

Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira.

Missão

Mapa

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@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.

A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 50 exemplares

Ano 2011

Elaboração, distribuição, informações:

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria Executiva

Coordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e Temáticas Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sede CEP: 070043-900, Brasília – DF Tel.: (61) 3218-2772 Fax.: (61) 3225-4200 www.agricultura.gov.br e-mail: cgac@agricultura.gov.br Central de Relacionamento: 0800 704 1995

Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social Equipe técnica:

Aguinaldo José de Lima Paulo Marcio Mendonça Araujo Ayrton Jun Ussami

Francisco de Assis Mesquita Facundo Manoel Galvão Messias Junior Sônia Azevedo Nunes

Daniela Firmino Santana Joana Fernandes Vieira Leandro Pires Bezerra de Lima Lara Katryne Felix Pinto

Francisca Leôncio de Sales Mendes Marcos Gilberto Maia Bizerra, Ruben Bezerra Oliveira Carmen Santos

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Cachaça / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria Ex-ecutiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.

38 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015)

1. Cachaça. 2. Agricultura. I. Secretaria Executiva. II. Série.

AGRIS F01 CDU 633.74 Catalogação na Fonte

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3

A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo do con-junto das entidades representantes do setor privado em seus diversos elos da Cadeia Produtiva e representantes do Governo que compõem a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cachaça, proporcionando o ordenamento dos trabalhos, organizando, sistematizando e racionali-zando as ações e objetivos estabelecidos pela Câmara Setorial, com uma visão de futuro.

A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor-ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais, como per-mitem pensar no futuro, construir planos e projetos de médio e longo prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo, com competitividade e sustentabilidade, ou seja, abrange também as chama-da questões estruturais.

A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 02 de dezembro de 2009, quando o plenário da 20ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a coordenação da Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáticas (CGAC) do MAPA.

A primeira reunião do grupo aconteceu em 22 de fevereiro de 2010, ocasião em que, por meio de metodologia adequada, foi levantado um conjunto de propostas dispostas em 09 temas. Após esse primeiro ex-ercício, a Coordenação-Geral das Câmaras Setoriais e Temáticas pro-moveu um trabalho de organização e sistematização desse conjunto de propostas, organizando-as por Temas, Itens de Agenda e Diretrizes. O trabalho foi conduzido de forma a agrupar essas propostas em eixos temáticos que possam ser trabalhados e aprofundados por grupos de trabalhos específicos a serem criados nas próximas reuniões da Câmara Setorial. Para fechar a proposta inicial da Agenda Estratégica o Grupo

(5)

4

Objetivos

de Trabalho voltou a se reunir no dia 24 de março, com o objetivo de consolidar e validar a sistematização realizada.

A partir de então a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Tra-balho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial, que tiveram oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões. Providência seguinte foi submetê-la à discussão e aprovação em reunião ordinária da Câmara Setorial.

A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades de contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão consid-eradas, sempre observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo privilegiado proporcionado pelo ambiente das Camaras Setoriais,no processo de elaboração de políticas públicas e privadas, como orienta-dora da ação executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da própria Iniciativa Privada envolvida na Cadeia Produtiva.

A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:

1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi-mos 5 anos;

2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos de interesse comum, e

3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po-líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio.

O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os Grandes Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que bali-zarão a discussão dos temas e a construção de propostas por parte da Câmara.

(6)

5

Grupo de Trabalho

 Vicente Bastos Ribeiro - APACERJ

 Ricardo Gonçalves - ABRABE

 Carlos Lima - IBRAC

 Jairo Martins - IBRAC

 Margareth César Resende Pereira de Lima - FEPLANA

 Aníbal Sales Bastos - SEBRAE

 Múcio Carlos Luis Fernandes - CNA

 Presidente: Vicente Bastos Ribeiro

Secretário: Francisco de Assis Mesquita Facundo Consultor Especial: Jairo Martins

Membros:

 Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas – ABBA

Titular: Raquel de Almeida Salgado Suplente: Caio M. Gudmon

 Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação - ABIA Titular: Cláudio Sanches

Suplente: Marco A. Carlos

 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Titular: Francisco Frederico Sparenberg Oliveira Suplente: Sabrina Borges Holanda

 Associação Brasileira de Bebidas - ABRABE Titular: Ricardo Gonçalves

Suplente: José Augusto Rodrigues da Silva

 Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualida-de - AMPAQ

Titular: Alexandre Wagner Suplente: Sebastião Souza e Silva

(7)

6

 Associação de Produtores e Amigos da Cachaça do Estado do Rio de Janeiro - APACERJ

Titular: João Luiz Coutinho de Faria Suplente: Vicente Bastos Ribeiro

 Associação Pernambucana dos Produtores de Aguardente de Cana - APAR

Titular: Maria das Vitórias C. Cavalcanti Suplente: Roberto Moura de Arruda Falcão

 Associação dos Produtores de Cana de Açúcar e Seus Deriva-dos no Estado do Rio Grande do Sul - APRODECANA

Titular: José Carlos Fortuna

Suplente: Carlos Fernando Andrade da Silva

 Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural - ASBRAER

Titular: Waldyr Pascoal Filho

Suplente: Walmir Almeida dos Santos

 Confraria da Cachaça do Brasil - CCB Titular: José Bonifácio dos Santos

Suplente: Orfeu Maranhão Moreira Barros

 Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Titular: Mucio Carlos Lins Fernandes

Suplente: José Ricardo Severo

 Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB Titular: Wellington Silva Teixeira

Suplente: Luiz Eduardo M. Dumont

 Cooperativa dos Produtores de Cana, Aguardente, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo - COPACESP

Titular: Antonio Baldinotti

Suplente: Antonio Olivaldo Rodrigues

 Federação dos Plantadores de Cana do Brasil - FEPLANA Titular: Margareth César Resende Pereira Lima

Suplente: Cristiano José de Arruda Falcão

 Instituto Brasileiro da Cachaça - IBRAC Titular: Cesar Rosa

(8)

7

 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO

Titular: Fernando Goulart Suplente: Paula Silva Pinto

 Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Titular: Maria Alice Camargo Calliari

Suplente: Lúcia Regina Moraes Velente Fernandes

 Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA Titular: José Adelmar Batista

Suplente: João Batista da Silva

 Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB Titular: Trajano Raul L. de Lima

Suplente: Marco Olívio Morato de Oliveira

 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE

Titular: João Fernando Nunes de Almeida Suplente: Pedro Pessoa Passos

 Sindicato das indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais - SINDBEBIDAS - MG

Titular: Cristiano de Castro Lamego Suplente: Mário Moraes Marques

 Sindicato das industrias de Bebidas em Geral do Ceará - SIN-DBEBIDAS-CE

Titular: Everardo Ferreira Telles Suplente: Heloisa Leitão Telles

 Sindicato da Indústria de Bebidas em Geral do Estado de São Paulo - SINDBEBIDAS/SP

Titular: Carolina Steagall de Tommaso Harley Suplente: Roberto Tadeu Degli Esposti

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8

CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáticas do MAPA

Equipe: Aguinaldo José de Lima Paulo Marcio Mendonça Araujo

Francisco de Assis Mesquita Facundo Lara Katryne Félix Pinto

Leandro Pires B. de Lima

(10)

9

1.

ESTATÍSTICAS

Levantamento de áreas de produção agrícola

Diretrizes:

1. Envolver as competências institucionais, legais e tecnológicas da CONAB, EMBRAPA, IBGE, SPAE/MAPA, que já atuam com esse tema ;

2. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do trabalho, valores de orçamento, fontes de recursos anuais, cronograma para o desenvolvimento do trabalho, sua implantação e manutenção; 3. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para

traba-lhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e ex-tensão, cooperativas e associações que possam contribuir.

4. Criar plataforma de dados comum com acesso à informação de forma objetiva e transparente;

5. Estabelecer convênios de cooperação técnica com instituições pú-blicas e/ou privadas que possam colaborar de forma sistemática e contínua.

6. Convergir para uma informação oficial, confiável, através da Conab, 7. Incorporar progressivamente nos levantamentos dados sobre

(11)

10

Levantamento da produção e estoques de

aguardente de cana e cachaça

Diretrizes:

1. Levantar a Capacidade Instalada e Produção Anual utilizando da-dos do Cadastro Nacional de Atividades Econômicas - CNAE/IBGE; 2. Firmar convênios de cooperação técnica com a CONAB e enti-dades representativas da indústria, IBRAC, CNA e Federações de Agricultura nos estados

3. Instituir a CONAB como órgão oficial do Governo para produção das estatísticas do setor.

4. Utilizar as informações previstas no Art. 86 do Decreto 6871/09 com um conjunto ampliado de informações de produção.

5. Diferenciar produção total e produção engarrafada

6. Levantar o número de unidades de processamento, por método de produção e por Unidade Federativa

(12)

11

2.

PD&I

Rede de PD&I da Cachaça

Programa Nacional de PD&I da Cachaça

Diretrizes:

1. Identificar todas as instituições de pesquisa pública e privadas com trabalhos relevantes no setor

2. Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibilizá-lo na rede

3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede

4. Utilizar o programa SIBRATEC/ MCT para viabilizar os recursos ne-cessários para sua criação e implantação

Diretrizes:

1. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados disponíveis para pesquisa, desenvolvimento e inovação.

2. Contemplar de forma prioritária as pesquisas sobre os limites e precursores de Carbamato de Etila e seus métodos de análise 3. Aproveitar o conhecimento gerado pelo setor Sucroalcoleiro 4. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de

(13)

12

5. Pesquisar melhorias de processos de produção e boas práticas de fabricação, inclusive processos de envelhecimento, visando rendi-mento e qualidade, assim como sua sustentabilidade com relação ao meio ambiente.

6. Pesquisar novos usos econômicos para os resíduos do processo de fabricação

7. Difundir pacotes tecnológicos mínimos apropriados às proprieda-des locais

(14)

13

3.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

(Capacitação, Difusão e Extensão)

Plano Nacional de Assistência Técnica

da Cachaça

Diretrizes:

1. Elaborar Programa Especifico de Capacitação de Profissionais de ATER, Cooperativas, Empresas Privadas.

2. Elaborar Programa Especifico de Capacitação de Produtores na Gestão Administrativa e Financeira, Industrial e Comercial

3. Elaborar Programas Especificos de Capacitação de Mão-de-Obra em toda a cadeia, inclusive pessoal de serviço de bares, restauran-tes, cachaçarias etc

4. Estabelecer convênios com as Entidades do Sistema S, Emater, IBRAC, SDC, Denacoop, Instituições Privadas

5. Elaborar Programa de Difusão e Extensão, com aplicação siste-mática e permanente, com prioridade para a disseminação das tecnologias gerada pela Rede de Pesquisa

6. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados disponíveis para capacitação, difusão e extensão.

7. Contemplar nos Programas ações sistematizadas e focadas em prioridades de cada região ou Estado, contemplando as caracte-rísticas regionais segundo tecnologias de produção, tamanho da propriedade, etc ; / Gestão através de comitê gestor, com coor-denadação executiva; / Na capacitação de gestão administrativa, financeira, contemplar temas como financiamento, seguro rural, programas de subvenção governamental, gestão ambiental e

(15)

so-14

cial, marketing e comercialização; / Que a certificação dos alunos contenha requisitos de reconhecimento gradual para ampliar a motivação e continuidade do processo educativo; / Orçamento anual ; / Criação de incentivos (exemplo: redução de juros em operações de crédito oficial ou acesso facilitado a operações de financiamento se atingidas determinadas metas de conclusão de capacitações, pelos produtores e seus funcionários; / Aferição de desempenho, com auditoria de execução;

8. Contemplar as ações de coleta sistematizada de demandas de pesquisa para que sejam encaminhas ao Programa de Pesquisa do Setor

9. Avaliar anualmente pela Câmara Setorial 10. Contemplar o estímulo ao Cooperativismo

(16)

15

4.

DEFESA AGROPECUÁRIA

Fiscalização e Controle

Revisão de Marcos Regulatórios

Diretrizes:

1. Unificação e ampliação dos trabalhos do Serviço de Inspeção do MAPA

2. Fortalecimento da Estrutura de Fiscalização e Harmonização de Procedimentos

3. Adequar metodologias de fiscalização

4. Combate a Fraudes e a não conformidade com os PIQ’s da cachaça 5. Credenciamento de Laboratórios de Referência

6. Credenciar instituições e organismos de inspeção privados para atividades complementares de fiscalização e controle da cachaça. 7. Implementar em todo o País um Cadastro Oficial Nacional, cons-truído em parceria com o IBRAC, Sebrae e outras instituições afins.

Diretrizes:

1. Revisar os Padrões de Identidade e Qualidade 2. Regulamentar da Cachaça Orgânica

3. Revisar a IN 13 com enfase no limite do Carbamato de Etila 4. Consolidar e revisar as INs sobre Envelhecimento da Cachaça,

(17)

16

5. Regulamentar a Exportação de cachaça.

6. Regulamentar o Art. 86 do Decreto 6871/09 com um conjunto ampliado de informações de produção.

7. Discutir a proibição de utilização de cobre em utensílios e equipa-mentos.

(18)

17

5.

MARKETING E PROMOÇÃO

Programa Integrado de Marketing

Diretrizes:

1. Elaborar o programa com foco diferenciado nos mercado nacional e Internacional

2. Fortalecer o IBRAC para coordenar as ações que envolvem o pro-grama com a participação efetiva de todas as entidades represen-tativas da cadeia produtiva

3. Identificar mecanismos de captação de recursos. Ex. Fundo do se-tor....

4. Estabelecer e implementar ações estratégicas setoriais para Copa 2014 e Olimpíadas 2016

5. Estabelecer parcerias na promoção internacional com a APEX e envolvimento do MRE e do MAPA (DEPARTAMENTO DE PROMO-ÇÃO INTERNACIONAL DO AGRONEGÓCIO - DPIA/SRI)

6. Desenvolver o Turismo ligado ao Setor, tomando como exemplo o Enoturismo.

7. Definir estratégias de comunicação para contrapor a chamada “demonização” do álcool - Ex. educação para o consumo respon-sável. Mercado interno

8. Analisar as estratégias concorrenciais de outras bebidas, principal-mente Rum, Tequila e Vodca

9. Promover as Exportações: Participação em Feiras, Profissionaliza-ção da Gestão

(19)

18

10. Promover ações que levem ao reconhecimento da Cachaça como produto tipicamente brasileiro

11. Promover a Cachaça em mercados externos potenciais 12. Valorizar os atributos sociais, ecológicos e históricos

13. Identificar e articular ações com o comércio intercooperativo nos diversos mercados internacionais, priorizando as cooperativas de consumo e empresas e organizações vinculadas ao “fair trade”.

(20)

19

6.

GESTÃO DA QUALIDADE

Indicação Geográfica

Processos de Certificação

Diretrizes:

1. Implementar a Indicação Geográfica e seu reconhecimento na-cional e internana-cional, aproveitando recursos do MAPA e Sebrae destinados a IG

Diretrizes:

1. Desenvolver ações que estimulem a adesão a Processos de Certifi-cação Voluntários

2. Desenvolver com apoio do MAPA o sistema SAPI, Produção Inte-grada da Cachaça

3. Estabelecer Sistema Integrado de Gestão e Boas Práticas: Qualida-de, Responsabilidade Social, Meio Ambiente, Segurança Alimen-tar e Segurança Operacional.

(21)
(22)

21

7.

GOVERNANÇA DA CADEIA

Concorrência Desleal

Políticas de apoio ao micro e pequeno

produtor

Diretrizes:

1. Trabalhar alternativas de tributação ao SIMPLES, para a inclusão dos pequenos produtores de Cachaça no ambiente da formalidade 2. Cooperar com os diversos órgãos governamentais para redução

da informalidade.

3. Estimular o Associativismo como alternativa de formalização 4. Combater a Clandestinidade do Setor

5. Combater a Falsificação de Produtos

Diretrizes:

1. Trabalhar alternativas para a inclusão dos pequenos produtores de Cachaça no ambiente da formalidade

2. Acompanhar a revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa 3. Estimular o Associativismo como alternativa de formalização

(23)

22

Serviço de Inteligência Competitiva

Diretrizes:

1. Construir um grande Banco de Dados, com informações de produ-ção, preços nacionais e internacionais, estoques nacionais e mun-diais, consumo e demais informações.

2. Investigar modelos de organização de outras cadeias em prática em outros países.

3. Diagnosticar o perfil socioeconômico da cadeia produtiva.

4. Buscar envolvimento do Sebrae para montagem do Serviço de Inte-ligência

5. Definir “modus operandis” da constituição e operação do Serviço de Inteligência Competitiva

6. Estudar estratégias para o levantamento e divulgação de estoques e consumo

7. Estudar mitologias e estratégias de levantamento de consumo na-cional

8. Estudar ações visando o desenvolvimento e reconhecimento da In-dicação Geográfica “Cachaça” junto ao mercado externo.

9. Realizar Acompanhamento Estatístico comparativo do Setor com outras Bebidas

10. Investigar e prospectar mercados potenciais

11. Levantar exigências legais para entrada da Cachaça nos principais mercados internacionais (ex. Exigências de rotulagem, embalagem, padrões de identidade, etc…)

(24)

23

Consolidação do IBRAC

Criação de Comissão na CNA

Diretrizes:

1. Consolidar o IBRAC como instituição representativa da cadeia pro-dutiva no país

2. Atuar permanentemente em Fóruns Internacionais

3. Estabelecer estratégias para a criação de Fundo para atividades voltadas a marketing e promoção, inteligência competitiva, certi-ficação, etc..

4. Envolver fortemente as Associações Estaduais de produtores.

Diretrizes:

(25)
(26)

25

8.

LEGISLAÇÃO

Diagnóstico da Estrutura Tributária

Lei da Cachaça

Legislação Tributária

Diretrizes:

1. Realizar diagnóstico da estrutura tributária que incide sobre a ca-deia produtiva

Diretrizes:

1. Acompanhar e atuar na aprovação da PL que tramita no Congresso Diretrizes:

1. Adequar a Política Tributária às características do Setor

2. Buscar tratamento tributário homogêneo na unificação de alíquo-tas de ICMS dos Estados

4. Trabalhar junto a Receita Federal alternativas de tributação ao SIM-PLES, para a inclusão dos pequenos produtores de “Cachaça” no ambiente da formalidade.

(27)
(28)

27

9.

NEGOCIAÇÕES

INTERNACIONAIS

Mercosul

TTB - EUA

União Européia

Diretrizes:

1. Revisar ou Revogar a Resolução do GMC nº 77/ 94 2. Revisar ou Revogar a Resolução do GMC nº 46/ 2006

Diretrizes:

1. Continuar e ampliar ações junto ao TTB no reconhecimento pelo USA, da Cachaça como produto tipicamente brasileiro

Diretrizes:

(29)

28

Agenda Estratégica da Cachaça

Tema

Item

Dir

etrizes

1. EST

ATÍSTICAS

Levantamento das áreas de produção

agricola

1.

Envolver as competencias institucionais

, legais e tecnologicas da CONAB

, EMBRAP A, IBGE, SP AE/MAP A,

que já atuam com esse tema

2. Definir metodologias , sistema de governança, gestão do tr abalho , v alores de orçamento

, fontes de recursos anuais

, cronogr

ama

par

a o desenvolvimento do tr

abalho

, sua implantação e manutenção;

3.

Av

aliar as competências oper

acionais e tecnológicas par

a tr abalhos específicos , de universidades , instituições de pesquisas e extensão , cooper ativ

as e associações que possam contribuir

.

4.

Criar plataforma de dados comum com acesso a informação de f

orma objetiv

a e tr

ansparente

5.

Estabelecer convênios de cooper

ação técnica com instituições públicas e/ou priv

adas que possam colabor

ar de forma

sistemática e contínua. 6. Convergir par

a uma informação oficial,

confiável, atr avés da Conab , 7. Incorpor ar progressiv

amente nos lev

antamentos dados sobre produtividade

, v ariedades utilizadas , teor de ATR, entre outr as

(30)

29

Tema Item Dir etrizes

1. EST

ATÍSTICAS

Levantamento da produção

e estoques de aguardente

de cana e cachaça

1.Lev

antar a Capacidade Instaladada e Produção

Anual.

Utilizando dados do Cadastro Nacional de

Atividades Econômicas - CNAE/IBGE;

2.

Firmar convênios de cooper

ação técnica com a CONAB e entidades representativ

as da indústria, IBRA C, CNA e F eder açoes de Agricultur a nos estados 3.

Instituir a CONAB como órgão oficial do Governo par

a produção das estatísticas do setor

.

4.

Utilizar as informações previstas no

Art.

86 do Decreto 6871/09 com um conjunto ampliado de informações de produção

.

5.

Diferenciar produção total e produção engarr

afada

6.

Lev

antar o número de unidades de processamento

, por metodo de produção e por Unidade F

eder

ativ

a

7.

Discriminar por teores alcólicos dos estoques ,

em critérios a definir Tema Item Dir etrizes

2. PD&I

Rede de PD&I

da Cachaça

1.

Identificar todas as insituições de pesquisa público e priv

adas com tr

abalhos relev

antes no setor

2.

Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibiliza-lo na rede

3. Recomendar a Embr apa par a a coordenação da rede 4. Utilizar o progr ama SIBRA TEC/ MCT par

a viabilizar os recursos necessários par

(31)

30

Tema Item Dir etrizes

2. PD&I

Programa Nacional de PD&I

da Cachaça

1.

Promover estr

ategias de captação de recursos públicos e priv

ados disponíveis par

a pesquisa,

desenvolvimento e inov

ação

.

2.

Contemplar de forma prioritária as pesquisas sobre os limites e p

recursores de Carbamato de Etila e seus métodos de análise

3.

Aproveitar o conhecimento ger

ado pelo setor Sucroalcoleiro

4.

Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de p

esquisa dos diversos elos da cadeia

5.

P

esquisar melhorias de processos de produção e boas pr

áticas de fabricação

, inclusive processos de envelhecimento

, visando rendimento

e qualidade

, assim como sua sustentabilidade com relação ao meio ambiente

.

6.

P

esquisar novos usos econômicos par

a os resíduos do processo de fabricação

7.

Difundir pacotes tecnológicos mínimos apropriados às pequenas propriedades locais

Tema Item Dir etrizes

3. ASSISTÊNCIA TECNICA

( Capacitação, Difusão e

Extensão)

Plano Nacional de Assistência

Tecnica da Cachaça

1.

Elabor

ar Progr

ama Especifico de Capacitação de Profissionais de

ATER, Cooper ativ as , Empresas Priv adas . 2. Elabor ar Progr

ama Especifico de Capacitação de Produtores na Gestão

Administr ativ a e Financeir a, Industrial e Comercial 3. Elabor ar Progr

amas Especificos de Capacitação de Mão-de-Obr

a em toda a cadeia,

inclusive pessoal de serviço de bares

,

restaur

antes

, cachaçarias etc

4.

Estabelecer convênios com as Entidades do Sistema S

, Emater , IBRA C, SDC , Denacoop , Instituições Priv adas 5. Elabor ar Progr

ama de Difusão e Extensão

, com aplicação sistemática e permanente

, com prioridade par

a a disseminação das

tecnologia ger

ada pela Rede de P

esquisa

6.

Promover estr

ategias de captação de recursos publicos e priv

ados disponíveis par

a capacitação

, difusão e extensão

(32)

31

Tema Item Dir etrizes

4. DEFESA

AGROPECU

ÁRIA

Fiscalização e Controle

1.

Unificação e ampliação dos tr

abalhos do Serviço de Inspeção do MAP

A

2.

F

ortalecimento da Estrutur

a de Fiscalização e Harmonização de Procedimentos

3.

Adequar metodologias de fiscalização

4.

Combate a F

raudes e a não conformidade com os PIQ's da cachaça

5.

Credenciamento de Labor

atórios de Referência

6.

Credenciar instituições e organismos de inspeção priv

ados par

a atividades complementares de fiscalização e controle da cachaça.

7.

Implementar em todo o P

aís um Cadastro Oficial Nacional,

construído em parceria com o IBRA

C, Sebr ae e outr as instituições afins . Tema Item Dir etrizes

3. ASSISTÊNCIA TECNICA

(Capacitação, Difusão e

Extensão)

Plano Nacional de Assistência

Tecnica da Cachaça

7.

Contemplar nos Progr

amas ações sistematizadas e focadas em prioridades de cada região ou Estado

, contemplando as

car

acterísticas regionais segundo tecnologias de produção

, tamanho da propriedade

, etc ;

/ Gestão atr

avés de comitê gestor

,

com coordenadação executiv

a;

/ Na capacitação de gestão administr

ativ

a,

financeir

a,

contemplar temas como financiamento

,

seguro rur

al,

progr

amas de subvenção governamental,

gestão ambiental e social,

mark

eting e comercialização;

/ Que a

certificação dos alunos contenha requisitos de reconhecimento gr

adual par

a ampliar a motiv

ação e continuidade do processo

educativo;

/ Orçamento anual ;

/ Criação de incentivos (exemplo:

redução de juros em oper

ações de crédito oficial ou acesso

facilitado a oper

ações de financiamento se atingidas determinadas metas de conclusão de capacitações

, pelos produtores e seus

funcionários;

/

Aferição de desempenho

, com auditoria de execução;

8.

Contemplar as ações de coleta sistematizada de demandas de pesquisa par

a que sejam encaminhas ao Progr

ama de P

esquisa do Setor

9.

Av

aliar anualmente pela Câmar

a Setorial

10.

Contemplar o estímulo ao Cooper

(33)

32

Tema Item Dir etrizes

4. DEFESA

AGROPECU

ÁRIA

Revisão de Marcos

Regulatórios

1. Revisar os P

adrões de Identidade e Qualidade

2.

Regulamentar da Cachaça Orgânica

3.

Revisar a IN 13 com enfase no limite do Carbamato de Etila

4.

Consolidar e revisar as INs sobre Envelhecimento da Cachaça,

Boas Pr

áticas de F

abricação

, entre outros

5.

Regulamentar a Exportação de cachaça.

6.

Regulamentar o

Art.

86 do Decreto 6871/09 com um conjunto ampliado de informações de produção

.

7.

Discutir a proibição de utilização de cobre em utensílios e equipamentos

. Tema Item Dir etrizes

5. MARKETING E PROMOÇÃ

O

Programa Integrado de Marketing

1.

Elabor

ar o progr

ama com foco diferenciado nos mercado nacional e Internacional

2.

F

ortalecer o IBRA

C par

a coordenar as ações que envolvem o progr

ama com a participação efetiv

a de todas as entidades

representativ

as da cadeia produtiv

a

3.

Identificar mecanismos de captação de recursos

. Ex.

Fundo do setor

....

4.

Estabelecer e implementar ações estr

atégicas setoriais par

a Copa 2014 e Olimpíadas 2016

5.

Estabelecer parcerias na promoção internacional com a

APEX e envolvimento do MRE e do MAP

A (DEP AR TAMENT O DE PROMOÇÃ O INTERNA CIONAL DO AGRONEGÓCIO - DPIA/SRI) 6. Desenvolver o

Turismo ligado ao Setor

, tomando como exemplo o Enoturismo

.

7.

Definir estr

atégias de comunicação par

a contr

apor a chamada "demonização" do álcool - Ex.

educação par a o consumo responsável. Mercado interno 8. Analisar as estr

ategias concorrenciais de outr

as bebidas , principalmente Rum, Tequila e Vodca 9. Promover as Exportações: P articipação de F eir as , Profissionalização da Gestão

(34)

33

Tema Item Dir etrizes

6. GEST

ÃO D

A

ADE

QUALID

Processos de

Certificação

1.

Desenvolver ações que estimulem a adesão a Processos de Certificação

Voluntários

2.

Desenvolver com apoio do MAP

A o sistema SAPI,

Produção Integr

ada da Cachaça

3.

Estabelecer Sistema Integr

ado de Gestão e Boas Pr

áticas: Qualidade , Responsabilidade Social, Meio Ambiente , Segur ança Alimentar e Segur ança Oper acional. 4. Promover estr

ategias de divulgação e implementação do progr

ama Tema Item Dir etrizes

5. MARKETING

E PROMOÇÃO

Programa

Integrado de

Marketing

10.

Promover ações que levem ao reconhecimento da Cachaça como produto tipicamente br

asileiro

11.

Promover a Cachaça em mercados externos potenciais

12.

V

alorizar os atributos sociais

, ecológicos e históricos

13.

Identificar e articular ações com o comércio intercooper

ativo nos diversos mercados internacionais

, priorizando as

cooper

ativ

as de consumo e empresas e organizações vinculadas ao

“fair tr ade”. Tema Item Dir etrizes

6. GEST

ÃO D

A

ADE

QUALID

Indicação

Geográfica

1.

Implementar a Indicação Geogr

áfica e seu reconhecimento nacional e internacional,

aproveitando recursos do MAP

A e Sebr

ae

(35)

34

Tema Item Dir etrizes

7 . GO

VERNANÇA

DA CADEIA

Concorrência Desleal

1. Tr abalhar alternativ as de tributação ao SIMPLES , par

a a inclusão dos pequenos produtores de Cachaça no ambiente da

formalidade 2. Cooper

ar com os diversos órgãos governamentais par

a redução da informalidade

.

3.

Estimular o

Associativismo como alternativ

a de formalização

4.

Combater a Clandestinidade do Setor

5. Combater a F alsficação de Produtos Tema Item Dir etrizes

7 . GO

VERNANÇA

DA CADEIA

Políticas de apoio

ao micro e pequeno

produtor

1. Tr abalhar alternativ as par

a a inclusão dos pequenos produtores de Cachaça no ambiente da formalidade

2.

Acompanhar a revisão da Lei Ger

al da Micro e P

equena Empresa

3.

Estimular o

Associativismo como alternativ

(36)

35

Tema Item Dir etrizes

7 . GO

VERNANÇA DA CADEIA

Serviço de Inteligência Competitiva

1.

Construir um gr

ande Banco de Dados

, com informações de produção

, preços nacionais e internacionais

, estoques nacionais e

mundiais

, consumo e demais informações

.

2.

Investigar modelos de organização de outr

as cadeias em pr

ática em outros países

.

3.

Diagnósticar o perfil socioeconômico da cadeia produtiv

a.

4.

Buscar envolvimento do Sebr

ae par

a montagem do Serviço de Inteligência

5.

Definir "modus oper

andis" da constituição e oper

ação do Serviço de Inteligência Competitiv

a

6.

Estudar estr

atégias par

a o lev

antamento e divulgação de estoques e consumo

7.

Estudar medologias e estr

atégias de lev

antamento de consumo nacional

8.

Estudar ações visando o desenvolvimento e reconhecimento da Indicação Geogr

áfica "Cachaça" junto ao mercado externo

.

9.

Realizar

Acompanhamento Estatístico compar

ativo do Setor com outr

as Bebidas

10.

Investigar e prospectar mercados potenciais

11.

Lev

antar exigências legais par

a entr

ada da Cachaça nos principais mercados internacionais (ex.

Exigências de rotulagem,

embalagem,

padrões de identidade

(37)

36

Tema Item Dir etrizes

7 . GO

VERNANÇA DA CADEIA

Consolidação do IBRAC

1. Consolidar o IBRA

C como instituição representativ

a da cadeia produtiv a na pais 2. Atuar permanentemente em F oruns Internacionais 3. Estabelecer estr atégias par

a a criação de Fundo par

a atividades voltadas a mark

eting e promoção , inteligência competitiv a, certificação , etc.. 4. Envolver fortemente as

Associações Estaduais de produtores

.

Criação de

Comissão na

CNA

1. Criação de Comissão

Técnica da Cachaça na CNA

Tema Item Dir etrizes

8.

LEGISLAÇÃ

O

Diagnostico

da Estrutura

Tributária

1.

Realizar diagnóstico da estrutur

a tributária que incide sobre a cadeia produtiv

(38)

37

Tema Item Dir etrizes

8. LEGISLA

ÇÃO

Legislação

Tributária

1. Adequar a P olítica Tributária às car acterísticas do Setor 2. Buscar tr

atamento tributário homogêneo na unificação de alíquotas de ICMS dos Estados

4.

Tr

abalhar junto a Receita F

eder

al alternativ

as de tributação ao SIMPLES

, par

a a inclusão dos pequenos produtores de

"Cachaça" no ambiente da formalidade

.

5.

Acompanhar a revisão da Lei Ger

al da Micro e P equena Empresa Tema Item Dir etrizes

8.

LEGISLAÇÃ

O

Lei da

Cachaça

1.

Acompanhar e atuar na aprov

ação da PL que tr amita no Congresso Tema Item Dir etrizes

9. NEGOCIA

ÇÕES

INTERNACIONAIS

Mercosul

1.

Revisar ou Revogar a Resolução do GMC nº 77/ 94

2.

(39)

38

Tema Item Dir etrizes

9. NEGOCIA

ÇÕES

INTERNACIONAIS

TTB - EUA

Continuar e ampliar ações junto ao

TTB no reconhecimento pelo USA,

da Cachaça como produto tipicamente br

asileiro Tema Item Dir etrizes

9. NEGOCIA

ÇÕES

INTERNACIONAIS

União Europeia

Tr

(40)
(41)

Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Secretaria

(42)

AGENDA

ESTRATÉGICA

AGENDA

ESTRATÉGICA

2010 - 2015

2010 - 2015

Tabaco

CACHAÇA

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

Referências

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