• Nenhum resultado encontrado

A Idade Média e as Arquiteturas Paleocristã e Bizantina O I N Í C I O D E U M A N O V A C O N C E P Ç Ã O A R Q U I T E T Ô N I C A

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A Idade Média e as Arquiteturas Paleocristã e Bizantina O I N Í C I O D E U M A N O V A C O N C E P Ç Ã O A R Q U I T E T Ô N I C A"

Copied!
36
0
0

Texto

(1)

O I N Í C I O D E U M A N O V A C O N C E P Ç Ã O A R Q U I T E T Ô N I C A

A Idade Média e as

(2)

Contextualizando a “Idade Média”

A passagem da Antiguidade para a Idade Média é marcada, como todas as etapas de transição, pela convivência entre elementos do período anterior e pelo estabelecimento de novas práticas culturais, sociais, políticas e

econômicas. No entanto, para os seres humanos que viveram naquele período, as mudanças não eram tão claras. Sem qualquer noção de que estavam vivendo em uma fase de transição – já que esta ideia foi estabelecida apenas depois de séculos pelos historiadores – os homens e as mulheres do final do século V e início do VI preocupavam-se apenas com suas existências, incorporando qualquer prática conhecida ou novidade que lhes fosse de alguma serventia.

Dessa forma, em dez séculos, muitos dos

costumes e práticas da Antiguidade ganharam outros significados, sendo que vários elementos desapareceram para darem lugar a outros. Mas, no século XV, alguns homens chamaram esse período de 1000 anos de “Idade das Trevas”, como se as suas características fossem apenas de “atraso” e de “escuridão”, porque julgaram ter sido aquele período de pouco

(3)

Os períodos da Idade Média

O período compreendido entre os

séculos V e XV costuma ser dividido em dois momentos: Alta Idade Média, que se estende dos séculos V ao X, marcado pelas invasões bárbaras em áreas do Antigo Império Romano, aprofundando a fragmentação política e dando origem aos feudos e fazendo com que a

atividade agrária dominasse o cenário econômico. No Oriente próximo

desenvolveram nesse período duas civilizações de grande importância: a bizantina e a muçulmana. No segundo momento, a Baixa Idade Média,

marcado entre os séculos XI e XV, as características são o crescimento urbano e comercial na Europa

Ocidental, a partir das cruzadas, inicia-se a centralização monárquica ao

mesmo tempo em que ocorre a queda do poder da Igreja, a crise do mundo bizantino, o fim do feudalismo e o surgimento da burguesia.

(4)

Características do “Medievo”

Um período de aproximadamente 1000 anos define os limites da “Idade

Média”, que ao contrário de trevas, trazem iluminuras, afrescos,

música, literatura e arquitetura originais. Tudo isso em um

período de guerras sangrentas, supressão da liberdade dos

camponeses e domínio expressivo da Igreja através da Inquisição.

Nesse sentido, a divisão do Império Romano realizada por

Constantino em 323 d.C deslocou uma das sedes do Império para

o Oriente, em Constantinopla, enquanto Roma permanecia

enfraquecida, e foi invadida por povos chamados de “bárbaros”,

porque não conheciam a cultura clássica e a religião católica, conquistando o

Império do Ocidente. Era uma nova geografia, uma nova gênese de línguas e

o cristianismo que se consolidava permitindo uma miscigenação das

tendências artísticas e arquitetônicas das artes Paleocristã e “Bárbara”. Na

verdade, a presença dos “bárbaros”, ou aqueles que não seguiam a

cultura ocidental do Império Romano, foi um processo que

ocorreu gradualmente, iniciado muito antes das “invasões”, uma

vez que foram utilizados em trabalhos agrícolas e no exército desde muito

tempo. Entre os principais povos estavam os visigodos, vândalos, ostrogodos,

os anglo-saxões, os francos, entre outros. As tradições artísticas

bárbaras se espalharam e disseminaram elementos como as

cruzes com adornos celtas, iluminuras, entre muitos outros.

(5)

A questão fundamental da religião cristã

A partir do século IV a Igreja cristã passa a fortalecer-se, garantindo a

propagação de sua fé a fim de evitar a perseguição aos cristãos

engendrada desde o século I d.C. Até o século IV muitos fiéis cristãos

foram martirizados ( morreram em defesa da sua fé ), alternando-se períodos de

perseguição ou indiferença, já que foi neste mesmo século iniciou-se a aproximação

entre Estado e Igreja, tornando-se a Religião oficial do Império Romano. Neste

período, quase toda a atividade intelectual ficava a cargo da Igreja ( homens

alfabetizados pertenciam aos seus quadros ) com ênfase à produção realizada nos

mosteiros pelo clero regular. A cisão entre as Igrejas católicas do Ocidente e

do Oriente ocorreu em 1054 ( século XI ), tendo como causa algumas

questões políticas de liderança, sendo que no Oriente a religião era

subordinada ao Imperador, e não ao Papa como em Roma. A partir do

século XI a religião do Oriente será chamada “Ortodoxa”, e marcará

uma diferença fundamental entre as tendências conhecidas enquanto

Paleocristã e Bizantina na arte e na arquitetura. Mas antes da cisão, as

tendências são conhecidas como Paleocristãs de maneira geral, e estas

continuarão a existir no Ocidente a partir de uma transformação das mesmas por

parte dos povos celtas e germânicos. No Oriente, o estilo mostra diferenças

importantes, com relação ao Ocidente, desde o século IV. A partir de

Constantinopla, as tendências Paleocristãs estarão mais próximas às

tradições da Antiguidade e começarão a ser chamadas de Bizantinas.

(6)

Igrejas Católica e Ortodoxa Cristãs

As diferenças entre as duas Igrejas

– católica e ortodoxa –

aprofundaram-se e se tornaram

definitivas, sendo as mais evidentes

aquelas que relacionavam, para a

Ortodoxa, a união dos poderes

espiritual e secular na figura do

Imperador e dependente do Estado,

próximos de uma herança que não

deixa de ser a Egípcia e a do Oriente

próximo. Enquanto que a Católica

tornou-se uma Instituição

internacional com um poder

político individual na figura do

papa. É justamente a separação

religiosa entre as Igrejas do

Ocidente e do Oriente que

impossibilita o estudo de sua

arte e arquitetura em

conjunto, enquanto cristãs,

após o século XI e o chamado

“Cisma do Oriente”.

(7)

Definindo o Paleocristão e o Bizantino

Dessa forma, o “Paleocristão” é um

termo que não designa

propriamente um estilo, mas se refere a qualquer obra artística ou arquitetônica executada por

cristãos ou para cristãos durante a época que precedeu a cisão entre a Igreja Católica e a Ortodoxa. Ou

seja, ela existe com esse termo durante cinco séculos. A arte e a arquitetura

bizantinas, por sua vez, designam a produção do Império Romano do Oriente, com uma característica peculiar. Mas não há uma

separação nítida entre as duas

antes do “Cisma do Oriente”, como dito. No momento anterior à criação da

Igreja Católica enquanto religião oficial do Estado, existiam comunidades cristãs maiores e mais antigas em cidades da África e do Oriente próximo a partir de dissidentes das tradições hebraicas. Estes “cristãos primitivos” anteriores ao século V consideravam de extrema

importância o ritual funerário e a

proteção das sepulturas, além de terem sido usadas como local de reunião, para fugir das perseguições do período.

(8)
(9)

Liberdade de culto: As Basílicas

A liberdade de culto concedida por Constantino no século IV aos

cristãos teve profundas consequências. Antes disso, as catacumbas e

algumas casas eram utilizadas para a realização das cerimônias. Mas

era preciso criar um novo sistema arquitetural para celebrar a fé

cristã, naquele momento oficialmente reconhecida. O próprio Imperador

Constantino dedicou recursos à tarefa, e dentro de poucos anos foi erguido um

espantoso número de grandes igrejas, não só em Roma, mas na terra santa e em

Constantinopla. Nesse sentido, as Basílicas paleocristãs se tornaram o

modelo base para a elaboração da arquitetura Sacra da Europa

Ocidental. Nenhuma delas na atualidade manteve a sua forma original. A

Basílica de São Pedro, iniciada em 333 dC, tem ainda a planta original,

apesar das muitas alterações sofridas no Renascimento, no Barroco e

após o incêndio de 1823. Pela planta é possível perceber que o traçado da

Basílica pagã foi ajustado a um novo ponto de convergência, o altar. A

arquitetura cristã primitiva também apresenta outra característica de

interesse: o contraste entre o exterior e o interior. O exterior é de tijolos

simples, intencionalmente deixado sem ornatos, o oposto do templo clássico. O

átrio foi destruído e a torre acrescentada na Idade Média. Mas o interior da

Basílica dá lugar à maior riqueza, com mármores e mosaicos que

“evocam o esplendor do reino de Deus”.

(10)

Planta e elementos das Basílicas

(11)
(12)
(13)

Basílica de Sant´Apollinare, Ravena ( 533 – 549 dC )

Esta basílica foi estruturada com

tijolos em estilo romano. Na

origem as suas paredes eram

adornadas com mármore e o piso

com mosaicos, mais tarde

retirados e utilizados em outros

lugares, no período entre os

séculos X e XI. Nesta época, a

Igreja sofreu mudanças drásticas,

como o campanário circular. A

abside continuou decorada com

mosaicos multicoloridos

representando cenas de carneiros

seguindo as pegadas de seu pastor.

A Nave central tem o dobro da

altura das naves laterais ( cerca de

56 metros ). Esses espaços são

divididos por duas séries de

colunas de mármore grego com

capiteis de folhas de acanto.

(14)
(15)
(16)

A Arquitetura Bizantina – S. Vitale

Não há uma fronteira nítida entre a arte e as arquiteturas paleocristã e bizantina. O que pode-se afirmar é que na cisão política efetiva do Império, antes da cisão religiosa, firma-se um estilo bizantino associado à corte de Constantinopla dentro das

tendências paleocristãs. Mesmo assim,

ainda é muito difícil tentar separar as características cristãs-orientais das cristãs-ocidentais antes do século VI. É nessa época que Constantinopla reafirma o poder do Império sob o Ocidente, tornando-se uma

incontestável capital artística. Na

chamada primeira Idade de Ouro o rico conjunto de monumentos característico encontra-se em Ravena, na Itália, que

sob Justiniano ( 527 – 565 ) tornou-se a “praça-forte” do Império bizantino no Ocidente, sendo a principal Igreja da localidade, a de S. Vitale, com

cúpula, janelas altas e a parede da nave octogonal abrindo-se em nichos semicirculares, além de um segundo andar destinado às mulheres.

Abóbadas mais leves favoreceram a

multiplicação das janelas que inundam com luz o interior. O Oriente favoreceu um tipo de Igreja diferente da basílica.

(17)
(18)
(19)

A Igreja da Sabedoria ( Hagia Sophia )

De qualquer modo, as igrejas de planta

centrada e cúpula irão dominar o mundo cristão ortodoxo, a partir de Justiniano, do mesmo modo que a planta basilical irá dominar a arquitetura do Ocidente

medieval. Em Constantinopla ( hoje Istambul )

entre os monumentos que continuam a existir, o mais importante é a Hagia Sophia ( a Igreja da

Sagrada Sabedoria ), construída entre 532 -537. A grande fama elevou os nomes de seus arquitetos, Anthemius de Tralles e Isidorus de Mileto. Após a conquista turca de 1453, ela foi transformada em Mesquita e quatro minaretes foram acrescentados. O

traçado de Hagia Sophia apresenta uma combinação única de elementos: o eixo

longitudinal de uma basílica paleocristã, mas com a nave formando ao centro um quadrilátero coroado por uma imensa cúpula, apoiada nos extremos em

semicúpulas. Pode-se dizer que a cúpula de Hagia Sophia foi inserida entre as duas metades de uma Igreja de planta centrada, e ela está assentada em quatro arcos em uma técnica que permite a construção de cúpulas mais leves e mais altas do que as anteriores ( Panteão e S. Vitale ). Hagia

Sophia une em síntese o Oriente e o Ocidente, a impressionante cúpula central é livre da

(20)
(21)
(22)

A difusão da Cúpula

A arquitetura bizantina não voltou a produzir outro monumento comparável à Hagia Sophia. Na chamada Segunda Idade

de Ouro ( desde o final do século IX até o XI ) e as seguintes foram de modestas dimensões e de espírito monástico. As plantas geralmente

são inseridas em um quadrado, por vezes com duas capelas laterais, ao centro

erguendo-se a cúpula, sobre uma base quadrada, assentando-se algumas vezes em um tambor cilíndrico com janelas altas. Além de uma tendência para fachadas

mais ornamentadas e preferência pelas

proporções alongadas, com altos e apertados compartimentos que se dissipam quando verifica-se o luminoso espaço delimitado pela cúpula, sendo o centro de algumas delas decorado com mosaicos de imagens enormes. Nesse sentido, a maior e mais suntuosa

Igreja da Segunda Idade do Ouro é a de S. Marcos em Veneza, iniciada em 1063, já que os venezianos estiveram longo tempo sob a soberania bizantina. Com suas

cinco cúpulas, era uma cópia de Hagia Sophia, com cada braço da planta de cruz grega encimado por uma cúpula.

(23)
(24)
(25)

Arquitetura bizantina na Rússia

A arquitetura bizantina também se propagou pela Rússia,

acompanhando a doutrina ortodoxa, mas a utilização da

madeira nessa localidade marcou a sua expansão. As cúpulas,

profusamente multiplicadas,

transformaram-se em torres cujos

telhados são como bulbos pontiagudos, originalmente

projetados devido às pesadas nevascas do inverno, conforme pode-se notar na Catedral de S. Basílio ( 1154 – 1560 ). Construída a partir de uma planta em estrela de oito pontas, ampliando,

distorcendo e transformando a ideia da Hagia Sophia em algo inteiramente diferente, mesmo que

distante 1.000 anos. A aparência

nos primórdios apresentou-se mais maciça, como na Catedral de São Demétrio ( 1194 – 1197 ) em

Vladimir, a nordeste de Moscou. A

religião cristã e sua arquitetura chegaram à Rússia no século X, mas a Igreja Ortodoxa Russa separou-se de sua progenitora.

(26)
(27)

I N T R O D U Ç Ã O E C A R A C T E R Í S T I C A S P R I N C I P A I S

(28)

A volta do “ Império romano” sob Carlos Magno ( 768 – 814 )

Carlos Magno expandiu o Reino Franco até que se tornasse o Império Carolíngio, que incorporou a maior parte da Europa

Ocidental e Central. Durante o seu reinado,

Carlos Magno conquistou toda a área da atual Itália e foi coroado

Imperador Augustus pelo papa Leão III em 25 de dezembro de 800.O

Império construído por Carlos Magno não durou muito, e as terras foram divididas em três partes as quais seus netos foram incapazes de governar, tendo o poder passado às mãos da nobreza. Este período é conhecido como

Renascimento Carolíngio, já que o Imperador se preocupou em tentar restaurar a antiga civilização romana mandando fazer cópia de antigos textos, com letra do seu período e que caracterizará uma fusão genuína da mentalidade

céltico-germânica com o mundo

Mediterrâneo, na tentativa de implantar

tradições culturais de um passado glorioso entre o povo oriundo dos “bárbaros” que havia formado o seu Estado.

(29)

A Capela palatina de Aachen ( Aix-la-Chapelle )

Ao tomar contato com a produção artística e arquitetônica dos Imperadores Constantino e Justiniano, Carlos Magno pensou ser

necessário por em evidência a majestade de seu Império, por meio de edificações

imponentes. A Capela Palatina foi inspirada na S. Vitale, com suas colunas e as grades de

bronze importadas da Itália. Mas ela não é uma simples cópia, seu arquiteto Óton de Metz fez uma vigorosa reinterpretação com

pilares e abóbadas de caráter romano, com maior clareza das unidades

espaciais. Significativa também é a fachada ocidental, hoje bastante

descaracterizada pelos acréscimos. A construção da capela do imperador em Aachen simbolizava a Unificação do

Ocidente e seu renascimento espiritual e político, após a separação empreendida por Constantino, mas agora sob a égide de Carlos Magno. Em 814, Magno foi

enterrado aqui e em toda a Idade Média até 1531 os imperadores germânicos continuaram a ser coroados na mesma.

(30)
(31)

O interior da cúpula da Aix-la-Chapelle

A capela palatina, núcleo central da

catedral, apresenta planta octogonal com tribuna, dentro da tradição

bizantina. Devido à associação à figura de Carlos Magno e ao seu império, foi sendo sucessivamente enriquecida, tendo sido anexados um coro gótico e várias capelas, nos séculos XIV e XV, transformando-se na catedral desta cidade alemã, onde eram sagrados os imperadores germânicos da Idade Média. Do seu espólio fazem parte as relíquias de Carlos Magno, as vestes de Cristo e da Virgem, a mortalha de S. João Batista, o que a tornou num centro de peregrinação a partir do

século X.É um monumento classificado Património Mundial pela UNESCO.

(32)
(33)

Abadia de S. Riquier

(34)

Os mosteiros e sua importância

A importância dos mosteiros e sua estreita ligação com a corte imperial estão vivamente refletidas em um documento da época: o traçado, em

grande escala, da planta de um mosteiro conservada na Suíça, o projeto

provavelmente era considerado como modelo, cujo tipo seria modificado de acordo com necessidades locais. A planta foi aprovada em um concílio. A planta do

mosteiro de St. Gallen ( St. Gall ) é um conjunto complexo, autônomo, que forma um retângulo de cerca de 152 por 213 metros. A principal via de acesso, a oeste, passa entre os estábulos e uma hospedaria e leva a um portão que dá para um pátio com colunatas e duas torres laterais. Contíguo à Igreja, ao sul, está um claustro de arcadas, em torno do qual foram agrupados o dormitório ( leste ), o refeitório e a cozinha ( sul ). Os três edifícios ao norte da Igreja são uma

hospedaria, , uma escola e a casa do abade. Segundo a planta, a leste ainda ficariam a

enfermaria, uma capela, alojamentos, o cemitério, o jardim e os terrenos para galinhas e patos. Havia ainda oficinas, celeiros e outras dependências. Porém, não existe um mosteiro como este em parte alguma do mundo, mesmo em St. Gallen o plano não foi exatamente executado como tal. Mas seu esquema geral nos mostra todos os elementos que poderiam constituir os mosteiros.

(35)

O Monastério de St. Gallen: de abrigo a

monastério ( 612 a 719 )

O conjunto formado pelo monastério, abadia, scriptorium e biblioteca (foto abaixo) rapidamente se tornou um centro cultural e espiritual bastante procurado pela rigidez monacal e também pelos manuscritos e iluminuras que seus monges faziam. A UNESCO tornou o Monastério de St.Gallen Patrimônio da Humanidade e no documento que o consagra lembra que essa edificação, cuja vida gira em torno da abadia e da biblioteca, reflete 12 séculos de contínua atividade.

(36)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IMAGENS E TEXTO

CHING, Francis D. K., “Dicionário Visual de Arquitetura”. São Paulo,

Martins Fontes, 2012.

JANSON, H. W., História Geral Da Arte – O Mundo Antigo e a Idade

Média. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

CUNHA, J. C., A História das Construções. Belo Horizonte, Autêntica,

2009.

BALLANTYNE, Andrew. Edificações da Pré-História à Atualidade.

Porto Alegre, Bookman, 2012.

COLE, Emily, História Ilustrada da Arquitetura. São Paulo,

Publifolha, 2011.

GLANCEY Jonathan, A História da Arquitetura. São Paulo, Edições

Loyola, 2012.

www.vatican.va/various/basiliche/index_po.html

http://www.estilosarquitetonicos.com.br/arquitetura-bizantina.php

http://imperiobizantino.com.br/tag/arquitetura

http://esteticaehistoriadarte.blogspot.com.br/2009/04/arte-carolingia.html

Referências

Documentos relacionados

Segundo o ARTIGO 4, a entidade patronal tem de informar os respectivos funcionários dos riscos existentes no local de trabalho, fornecer Equipamentos de Protecção Individual

Este trabalho é um estudo de História da Educação Piauiense abordando, especificamente, a 

do na Bacia do Ibicui de 1982 a 1985, foram estudados e identifica dos como Leporinus striatus Kner, 1859 e seus dados mer;sticose mor fométricos comparados com os da

Foi fundada a 10 de janeiro de 1949, por um grupo de abnegados radioamadores, e já atingiu 64 anos de atividades, sempre procurando congregar os radioamadores

Nesse caso a gente pensou como duas perguntas, um para resolver a queda do cabelo da cliente, a gente pensou que seria interessante que a cliente ir ao médico nesse caso pra

Tabela 3 – Colonização micorrízica, número mais provável de propágulos infectivos (NMP) de FMA cm -3 de solo e número de esporos em 1 g de solo, em duas áreas do núcleo de

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação de nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) na produção do cafeeiro Conilon (Coffea canephora L.), cultivado

Para estes polos, a mediana de distância entre o município de residência do aluno e o polo é maior que 60 quilômetros, ou seja, pelo menos 50% dos alunos que não residem no