1
:.-,M
.rí. **_•"
'^«âffiraP1^^
*x/4#'"
.¦ v,"":
•
•
^WiÍ4t^f-1*^!í^É-l'll___lBB- ¦ %mumíaammmii&&'4::;r '¦ i'-\ .*.'.. .,-'-' ' ¦ -,
5 0 NOVO TABELA
'I-.'..'.;,:.", '' ,T" '¦'¦-' l'."."" *""' '¦¦¦^t. .¦.'tr*v*T0 NA *Sfj-.>AÍ!NA)' '¦•¦ ~~-~—: '¦."' '¦¦",
¦ .-•jr HriooE JAN4-»; ¦¦<-.'¦ VCONT. I . A-**^
^*o>- ..
. .____^r* "
MENTO BOS CINEMA
A PARTIR DO DIA 1
Aumentada a concessão de "praçf na#
—-—,—-i—:—,—¦——^4h ' - • - • * ',,•;•, . ;, '" '¦''< ,— , ., • (noticiário na s.»,>»aoina) .¦'.-- ¦ ¦¦ rr ¦ - .-ri—;—;—-.-.-.-¦¦-,¦¦.*—- ...,,.¦....¦ ¦¦¦-~ -—— ~——r-rr~«&~.
ROMPEM OS EE. UU.
GmmmmWamaXm. ______k
JM"'
mWWk
' iflB
¦¦fe
AA
1^
¦
BÊk
BT
'flTw llà Jfl II
Mm
KJP Mm WlB
Mm »
m
ImrB l«
jh
BFjb mjk B^ü
JEnk 2
^^ Werr. i aaiiaai- . -w_» I—__!¦¦. awaw majam-: ¦ •¦* • ' '-.**¦.--•¦ »_,.~_»_J L._.—_____ ..,,_.
- ¦¦í.'.';ir.:.' ti ¦ ( •:; .' .¦ -.'.-• ,..,-.. ¦¦¦--¦a ,.;\ »,,,-.-> - , • ;.-.-, ¦::; ,{¦.,-' '
-'fP
f ;'.f ". ' ' '• ¦ ¦ " '.' ,'..'.' '¦ .»'¦:,".., ¦¦ "¦-•¦*:—————— -r—— r— <?>
-*-¦ ''¦'"' » .- >•..-. ;—;—-_______-_-^_-_-_-_____-___^_—1__—;_-—:_____________________,
,,)»>¦¦¦' •...¦' ;»,..;, .,', Diretor:
T \ü"~í' W~"í I IT ||-|j Jp3r.'-..: ERNANI Rtis
G^y
2B IWI A Im ¦*¦ S
'
612 /:r
anu Vi
RIO DE JANEIRO, Sábado, 9 de Novembro de 1946 NÚMERO 1Diretor:
TOANIREIS
'»",-' Gerente: : ALMERIO RAMOS Eitiprêia A NOITE Redação, Administração a Oficinas: Praja Maui, 7PADA & IMfAYAR PB
ÇÃO DE ALIMENT
ODU-OS
BRASIL, ARGENTINA, GUATEMALA E PERU SOLICITARAM MÁQUINAS AGRÍCO
LAS AO CONSELHO ECONÔMICO E FINANCEIRO DA O.N.U.
Ciiãüiâfia a Washington a missão
omáíica norteamericana -
No-ta oficial, dizendo que o governo
albanês não cumpriu os acordos
-Também tensas as relações «ntre
a Inglaterra e o país mediterrâneo
MmlsiéWeWaWmVffiímammmlm íirfr&.-g'''^ VÍWÊ WÊÈM SÊm am^^i^i^^^.^MSkwmWkaW^km
-IslI^Sl _B&t.'9rrf:r|'l. ¦%'^^.^<J-9^^^t^^!__S-l& _BH.4ÜS E5
"¦-¦..¦ .¦'^aBBB^:;r:-$jaH: Hi^Ht-!^li--H>^--Í----l---_::^.'-C<^
By'"'"1 'llB_r''ilHff '^^W^-W-ffiiri?'• *^-^,»,T>-:f***f-'-'--'-^^-Tmrnnla _____SB_>*_jrj*__S**H _Ks-_________l
' x.m^'^ H'
____>;!?. ^•¦H -¦ * ,<aíT_.B*P^Si^Mv:Ss*_í!5__H-K i__PííríM ¦ ____.*^ .5Sík*? ->í.á^_B___t%s¥_j_^lÍisí_^a9_i_»M^^ E^___-9__Í__*i_í' _IM_!^&ÍMB
SummWÊm^~mâmM *\w&rWmSÊffimr!mWum WÊÊkWÊÊÈ
WÊ?i
latfíamml&MEm _ U HRs_i i^w_MÍt*W^í _t .^il dr^f'% •*« ^Í__^E*^lkli
mm- :-¦:- :>;^2*'^ |
I
J» *>4
¦fc:^:*,^j^/«
/ 1 ^^SKfe^
uuV.r. ¦: i ____rf_í__i o ¦ ¦"'¦ ^ÊsMkv~mr^:m ":" II:¦¦"'¦¦" ¦••:r'^i--M_ía---^BK
^P. . -^M»MIH-.'_B »r ;.-;¦ :.-./. »i«»ÍM?fei-._»: -X . ¦¦ .yí-íW. :• . ÍJ :.- -'• ¦í:*_i.l_RS_*^_iB_S__llfl
9
b.h^
-L
»^^-'
i il-•
T^mpJl
m
¦
'
--vm
'¦¦¦¦« ¦¦'- _r:
*.
•V"*--M_ir^__.
iflPpiwrf. f-: -ST :" '
' W' ';' '<; %
' Í*%J-_JP1I
ií'fa':a*t")i.'tiít). tolhido, no: momento' em qitc o. capitão Cunha Ribeiro lia 'o compromisso d ser cs-'
EMPOSSADOS OS CHEFES DO ESTADO
MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS
A" CERIMÔNIA REÁLIZAD4 ONTEM, NO PALÁCIO DO
t ,.
CATETE, PERANTE O CHEFE DA NAÇÃO
(«)' LAKE SUCCESS,' 8 -(Por Si* grid Ame, da Associeted Presa) — Quatro- naç603 .latino-amcrica-rias -- Àrgéntírin, Brasil, Gúate-mala c -Perír —• pediram ao Gon-selho Çconômico e .Financeiro d» ONU que se esforçasse no sejntido de dar aos palsès agrícolas,- ime-diatamente, máquinas para o de* serivolvimento da agricultura.
O peruano Altertó .Arca Pfirro pediu que a ONU assumisse o controle mundial da manufatura de; tais máquinas e da distribui-çáo das mesmas. Disse quc a ven-dá dos equipamentos agrícolas etn mSos de femprêsàs'mundiais, hâo pode satisfazer as necessidades alimentares, que — segundo', ye disse oiltétn n_ CmS\t '—. conti-nuaraó durante todo o próximo ano.''Õs / r ,¦ ;..^w
latinòs-amerioarios, spolados pela Grécia, consideraram que a proposta canadense anto a ONU é inadequada,' já que continua simplesmente a máqulnárla.'inter-nacional para a distribulçfio dos ali mcn loo escassos. Essas dlstri* buições pelo .Conselho Alimentar Internacional de emergência,, con-tra as quais ae manifestou hoje o chin*»»P. C. Chang,»nâo. eítfio satisfazendo-as. necessidades. . Arca Parro declarou que "a única oportunidade para' a pro-duçSo suficiente de alimentos es-tá sob o controle internacional tanto da maquinaria ' agrícola quanto dos alimentos produzi-cios". O delegado peruano salien-tou a'proposta argentina, que pede à ONU que contribua com máquinas para os países agricolns. Disse que o Peru apoia esta
pro-posta, que "pode vevolucionar produção de alimentos".
.0 delegado argentino Coromi-rias disse que a ONU deve désen-volver um programa .de produçüo de alimentos que defenda o
tra-(Conclui nii 8.* pdfl.»
nO; capitão-iriísoji Hipolito da Silva!, quaçtló falava a .-' MÁXHièi
\VASHÍNt1rT04V. • (A. Pi).--*,.í*
Dcpnrluin.uiu de EitiAdu .nur.
ciou hárer chamado de i;o,Iia-jà.»*» lífitadós 1'nldbs o reprosentaá -potítiéo. americano . na Albapi.i vm vista-dc o govêrrio.álBaCiê* ;ti5o"estar:disposto a reconhKi.' a vatitrez' das pàcüiã esistciítt'--entr6t * Albânia rs.* Bs'.ai|ft
nidòs: '•¦¦ '•'O,
Rpvcrrio .americano o®1..-eluiir qUe «¦ irii»»*io americanálíf' não pódc servir qualquer fim Br permanecendo ua A)bariia".''B
Vm íuiicionário do Dcpág.,1! ,,-- mento -de Estado declarou
àinè-P-enàb'((ttè o'representante ajjíc i icrfrfíi cm Tiraria, Georjrc Ilcnaisi son. c -H^Is f oito funcioiiarip-.•imi-i»icanii* ' deixarão imediátn ment^.o pai*.-,', paia os Estaâi." Unidos-. ¦ :t .' íAí^rniissilo »francesa nu Albáiih
(Conelutt ¦«"•.* pi<!ná>
Odisséia
um marido
Í.OSDRES, 8 (Ai íi P.) .¦-¦ "Ji da infernal" — r. como a.iínprtn-sa qualifica a exhtência' lióada por nm preceptor inulês, tjue àèa ba de obter o divórcio num'"jÇfe-bnnal de lliririinghttrh.
Trata-se de lierirq Ber-aett.gut havia .'ie. casado+há qiiatio a)_in* com nma preceptora.
-- Diitciitie .quatro .i>*gj___f; • (Co;ie.iii na .'.* pà.gVzV;
:-_______ ;;.gg
M
NOVOS DETALHES EM TORNO DA TRAGÉDIA DA ROA SETE
TORNOU-SE FUNCIONÁRIA DA CENTRA L DO BRASIL, POR INTERFERÊNCIA DP
SEU MARIDO, ADVOGADO LAURO FONTOURA —
"EMPREGUEI-A A PEDIDO DJE
SEU PRÓPRIO ESPOSO". DECLARA O CORONEL.ÁLENCASTRO GUIMARÃES — ^
VIUVA DO ASSASSINADO ;E' SENHORA DES TEMPERAMENTO IRASCtVEL -
CA-TEGÓRICAS AFIRMAÇÕES DO CAPITÃO HIEÔ-àíO BA SILVA, QUE" ONTEM NOS
VISITOU — FOÍ/ UM DOS QUE FIZERAM ENTREGA I>E VULTOSA QUANTIA,
DA-DÀ POR tAÜRO A ESPOSA ^-OUTROS POR^ENORES EM TORNO DO
SANGREN-.
-:" •
-•.,. - ¦¦¦ ¦ '
¦¦.:...:¦.,$
.::"r;- ¦
TÕ EPISÓDIO
——-m
2 mili
DE CRUZE
es
CRUZEIROS
aiiiBRO bi associacic coniitcui oo mo uí
íikíisc-na ESQUINA da SORTE
À medida quc os dias decorrem, após o assassinio do advogado Uuro Fontoura, _ as diligências policiai»''em' torno" do emoclpnàn-to episódio dè que foi ''plvot" a süa própria filbu mais queridu: por êle, váo desvendando nuan-r«s -cada qu.it .mais sensacional i a .propósito da. ..yldn prcgrcs«»j! dos personagens da dolorosa trn. Réáia qne roubou k vida nma das j figuras de•'. incontestável realce; nos mclós .jurídicos e nn .socle*, dade. . . . ,
'
A lainantávcl: ocorrêncifa! pejo qae. encerra' de estupefaciente. íembola ,i4 pór nós noticiada
do-talhadamente em seus . • véíjTt. s aspectos, continua-a oferecer i_a reportagem us mais variados
_.'-:'-Param» o Presidente da Repú-blica tomou posse ontem, no Sa-lão' Amarelo, do Pal&cio do Cntc-ie.1 o'general dé Exército Salvador (.c..i»r' Obino, do cargo do Chefe do EJta'do-Mainr Geral das Fôr-tas Armadas e.'o contra-almlràn-les,Sala|ino Coc.lbo e brigadeiro do .-ir Htiío da Cuiíba Machado, chefes, reíipcctlvan-icrite. ¦
sub-,A6 ato es'tiveram presentes iml-^Ç-* nistros' de Estado, generais, al-mirantes c brigadeiros, os Chefes ,c Súb-cbcfcs dos Gabinetes "Mili-tar c Civil da .Presidência da Re-pública, oficiais dc Gabinete c .djud.inte dc ordens do Pre&iden* to da República, membros do Con-.selho" do'Segurança 'Nacional, ofi-¦ ' (Conclui ná 2.' pág.)
A MARNEDIA ESTA ?
i ¦ ' 'V '. x ¦' '• ¦ •
E O MARIDO PERGUNTQU: PORQUE
?-ÂO QUE RESPONDEU Ò "CURIOSO":
7 s - . VÍM OUVIR RÁDIO. ¦•.,
EU,atem que. deu,a falta de energia de Anlonio Vicente Fer-feira, de 133 oíiok rfe idade, casa-âo eom- Mdrnèdia'Ferreira: levou • nina tesourada quando,
interpe-lando.a-sna "cara metade" sou-he dt muita coisa...
-Oitel .que queria ouvir
o rádio denunciou o
. ,'ínaii procedimento
. ;„rlde Marríédia
O fato passou da-ação privada para outra de-intervenção daau-toridade pública, porque ifarnê-i.fii; Soares Ferreira, casada,' de 22 anos de' idade, brasiteira, do-mestiça, há tempos comunicou ao esposo qtie, estava trabalhando fôra. Entretanto, ontem, ante o espanto dé Anlonio Vicente'.Fer-reira, apareceu ã,parta de sua re-sidéncia, i rua Voluntários da Pátria n- 180, casa oito, um es-tranho. Êsse,:calmamenle, bateu palmas e quando Antônio Vicen-te apareceu, ouviu simplesmenVicen-te isso:
— "A Marnèdia está? Ao qúe o (Conclui na S.Vpdfli.t
Poderosa cadeia
aam ama . m0Ê ÊÈoelos Es*
Na fronteira setentrional do Canadá — Negocia-se o seu estabelecimento
tados Unidos — Parte para Washington o chefe dos
"comandos" britânicos
LONDRES; 8 (R,)- -Cireulos liem informados declaram què .o major-gcneral R. JB. ¦ Ijaycocls partiu desta capital com destino n Washington a fim de
aprosen-tar os pontos dc vista do gpvêr-no da Grâ Bretanha a respeito da aquisição de bases . militares no Canada pelos E»:ados Unidos, f Laywck' 6. còosioVr^do o
expq-
BARO.K-^.^¦»oii» >iit a i»n» >¦< »»»i_iiiê. •¦¦*¦¦» ****'AV. ATUNTICA
: ÍM-Í9C
( REST AURÀNTE A LÁ CARTe) Aberto até à» 24 hera» »'
ESCOLHIDO, POR SEU AMBIENTE, PELA8 FAMÍLIAS DE COPACABANA; .
R OS S O y$ê IA Ü D ! & Cl A. 11 DA
ente máximo britânico cm opera-(ões combinadas, sendo ullâs o chefe desle cbm«ndo nas fôrmas armadas da Ingllcrra.
Segundo so informa nesta, «a-pitai, ja foram efetuadas cou ver-saçòes preliminares sobre-a» ces-sio de basea aos Estados Unido*) nó Canada, entre os lidere» mi-lltaros canadenses o norte-ame-rlcànos durante a recente vtsiU dos marechais de campo Allan Brooke c. Bcrnard Mootgomory à América do Norte.
Além dc ter sido manifestado o dosejo pra a organização de uma defesa conjunta total entre os És-tudoa Unidos e o. Canadá, us, áo-tbridades norte:amer!canas
fri-saram ser dy primacial 1'mportan-ciatO fortalecimento ile todas a». deifesái-Úa fronteira ssicutrlona' dp. Canadá, pela consírução; ti» poderosa cadela dé bases aíri»a-4. A dlscií-SÃo dir;, piiiposU.-; pura. o cy.abiiccimento de
bsísos.norte-T— _.-__,--,... w._, -aMMgÉijHMto
_______________^___B________H___I ' ^^Di____B-___l____H_^_______B
[ ________._Í^*ír^_^^^?::i::*sB'B '¦'•"? 1 .___i_!^__*r«®5W>íií*'S§í®H__l 'ri''. ---EvilC'-^'¦:"-"'¦'¦¦'¦¦ ' •-y.\!&55immm ^mfmWÊumauouifíSíít^StVSff^^Síamaamm aamW&vít aaYWm^t^^ÊtWmmÊammi^m/ _______íríí^Í4j__ÍM_K'ÍSÍ^,« >'í^u\\
meWÊÊÊÈÊÈLÊ
___-_SÍ____M-l_**£i____SR4i-__l__ri 1^^^^^» I :
I -_i_r|Jl%Í^MÍlÍI^Í---l--l R,
i I
I b PSM| miyB
'
i I J_R^*^BuSe«_.__!rr_ssMM^B,mm^- '-•'¦'¦ '¦¦ ¦^S^kVÍÍSi^X^aWuamamamt m uWÈÊÊmÊmÊÊlÊÊmm WÊ H|.p<^i^U|JH|i-'':': ' *M WÈm\wWWIIKiÊÊmum\
":-I
fc - > * TL^J I
-I
ÍH|
¦ m%\ HR :>¦;¦¦ MW ^H joB ¦rrI
I
5ainoricauar. eu leriilòno • i>aiu* í '.oiish. Siipoleão dej A; Gulmaratfi dense è considurada. nesta, capi- j- *.• . •*• tal. cumo tiín dos resultados inia- pectos. já no quc f.oncetpe ;m d"atos da íiomcatfâo do antigo onmc propriamente dito.^Cj ipá* liivd do .".liniranla-ío, A. V. Ale- j IVrenelalroente. nos fatotr qüeí». .niuder.- para, .Ministrú du. Ilcfc- ' antecederam..', "• £3S* sa da (trii Rrctanhà. - -..•> (Conclue na 8.' pãulm»;
GADA
RETARDADA A CHE
de quatro mil e oitocenfos quilos de castanhas
TRANSBORDADA PARA O VAPOR^
"HIGHLANDCHIEFTAIN" A GARGA BO:
DARRO" - TEREMOS BACALHAU FRESCO NO ;DJA 15 - PERSpCTIVAS
u
¦ Deverá ' drir- entrada hoje, em nosjn • pórlb, o vapor porliiguís•\Sarpa'Pinto",» qiic traz entre ou-trai' grande quantidade dc carga, .h.stínadaeiati'festas de Natal. Seu manifesto ainda nâo foi entregue i- Agôncia de Vapores a que vem
DE UM NATAL FAOTO
consignado o yapor, todavia,con-scguiiiios apurar, que deiilre os volumes destinados a êste porto, constam' volumes contendo. amei-sus. lamiu-iis, avelãs, nozes, pas*
tias, vinhos de várias qualidades, arcnqúèa defumadas' .savdinhns em conservas, .engfildddnsdc inc-, ides e muitas outras espécies - dc frutas sccas,»tâo. do nosso, aiçrad».
Castanhas, só mais
.Uma., nolaj..fcnlrettviito,. aliás cbntiisiadofa,. ffii dado a público,(Conclua na. 8' pt»)
METADE PARA OS FRADES.
METADE PARA OS
COMUNISTAS
I.QNDRES, 8(R.) - Os íradcj «•..puchinhoí, cuja ordem ocupo o mosteiro do Capodistrla Irá mais de yi)0 anos, poderão ocupar m«>-ti.de'do mosteiro, conforme auto-riíaçâo outorgada pelo governo iugoslavo. O rc.to dtf edifício sv. rá atiliindo para "alojar famí-lias comunistas de Ljubliana" •-anuncia a rádio do. Vaticano.
• Oa -fridís receberam do govir-uo iugoslavo ordem de .evacuar o mosteiro, mas unia comissão dí •>lj*inhos da área dirigiu«cao l>-der comunista Stocka, c, aptV» prolongadas . ncgociaç-Sç'', os» fra-des continuarão na metade do mosteiro. -. »
DAVA UMA COISA NO
"INVESTIGADOR".
QüSNfiÓ* LHE FALAVAM EM DINHMRO
"AMOLEQ!
E vfiERDOAVÀ¦ AS'
",INFRAGOES,' - PRESO QtTAN^
TENTAVA L^ESÀR MAIS UMA VÍTIMA ~- CONDUZlCl
POR "COLEGAS" 0 1.098
's^lt-in-} mmm
-- ¦'¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦'¦¦•_-¦¦ ¦ ¦:.... . .-, >¦_,„. ,| , i .,. ¦ ., ,. - ¦-.
,. '
Carne verde empacotada para o carioca
O produto gera apresentado em Woi^ÀÉÍ^^
*. ¦ -1 '¦**.-. __¦_"¦¦¦' .—.-.*;*'•'• -'hT'" ¦ ¦%".}.•f'* Vi-a* .'^*.'. I,*»*'*« ¦Sem osso e cie
Ao.-, "c iché
qualquer qualidade
— Será vendida;'iiiÈjí^^
roeinhas — Declarações dp professor 6^ Hermsdorfí; à imprensa
TEXTO KAá. esquerda, p neapcíiinfe que não se-deixou ludibriar c á-direita, o falsa itioestigzij {dor, quando, jd.prtso, era ouvido na delegacia do IT." distrito ':.. ?.,
riunturasi inimigo do trabainae iládp a más companhias. Àasliu 4-((Uo logo «jue sofeü homem, vià%
(Conclu* na'¦%? iiãsriniif.'.' I QsAfaldo'Eekardti imtutal de;
! Montes Ctatos,alualmcnto enm 72 nii'os,{séiii,profissão, com residen» 4 k'iiV certa.-.entretanto, à.irüa-Sâo'
l-ranclscó Xaiier,- .362, emhóxn tlcsdc ,peqi|ieno :, ivcebesse': ;bo»s cóiwelHos" pàternãUi' re*jòlòu-s« 5íibpfc-'el<mentu.: ijobeldc; d-ídii' l\
!¦ ...:¦-¦¦..'-:¦ ..'...-.» -¦ ..'.--'¦'.;
.„ *L.„. --
*:-.
».
'.-•_,,
tó,'
';
f '*-
' 'B
:numeração incorreta
i,-f ...;c"-.. ./>' .-,.'- •.:.¦': :\.: ::-¦-:¦ :¦¦-;, :¦ .¦;,-::., v,, :¦:.-„,.:.-,; , ..''.- ¦¦'• .¦;¦'¦ • > '
-..'.'..v.-MÉt*m*m*~Lmm-~m---„.,L ¦:- ¦::..- '. ¦ ". 'ii-::z : j...;i..i'i.>-\,ii-v--i ¦-y-irij; \ ii-''^i. ''ü -i-.^ i..-i'' v-v•* *- T
***a».
Ir*7\
pii.l
<.'. *.- ***¦¦v
A'MANHA ~ PAGINA 2
«n___gjHHBss£ssáaa
RIÔ DE JANEIRO'**%
SÁBADO, 9 DE NOVEMBRO DE 1946 r ? ' ¦
NADA
Jas <h ¦Tabelados,
ALEM
DE CR$ 6,60
I
afinal, todos os cinemas do Distrito Federal - Decidida
a questão pelo "voto de Minerva" do sr. Heitor Grilo -O parecer
do Secretário da Agricultura
Bm movimentada reunião rea-lizada ontem, a Comissão Local dc Preços, presidida pelo sr. Hei-tor Grilo, resolveu definitiva. monte a momentosa questão do taliclamento dos cinemas. A re. união teve lugar na Secretario de Agricultura. Industria e Comer-cio, djit Pjefeltura e contou com a-Íiresçiíffi; )r. JVafiicl, Xavier, representantedos seguintes ijw.inln.08: do Governo Federal; dra. Maria AmélfoJuartc *-* si. Pómpcn Ac-cioly Borges, pelos consumidores; sr. RtrJülfo Mula Limo. pela Im. preiísá*' sr. Caldeira de Alva, renda, 'pela' Lavoura; sr. Pritz Weber, pela Industria; sr. Wal-demár"'Marques, pelo Comercio «tachdistü é o sr. Artur Pires, pelo,Comercio varejista.
Abertos os trabalhos pelo sr. Hcilòr Grilo, íbi postarem dis-ctjssfió'..a'.jáhcla do sr. Sá e Be. nevídes,. constante dò parecer do r<iator"dà Comissão, sr. Mota LimaV,l.p assunto, que já fora objeto dc demoradas apreciações, cin reuniões .anteriores, mereceu novos 'amplos debates. A seguir, o sr'.' Heitor Grilo anunciou que io ser vptadá á proposta contida - no pareirer dò. relator. Manifes. taram-se"; favoráveis A tabela rrpi-cscnl,-id.i, os representantes dos consumidores, da lavoura e da iniprcrisiV,'sendd contrários ü mes-iri._, cr, -represent-intes da Indus. trla, dó "comercio atacadista, do comercio varejista e o represen. tante-dd-Governo Federai.
Verificado o empate, diversos oradores.usaram da palavra paru justifica)*]' seus votos. Usando, porém, do direito do "Voto de Mi-uim»"., çm conformidade i-oni o que estabelece o Regulamento da ComissãoLócaí de Preços,' o sr. Heitor Grilo votou a favor du re-lator. cujo parecer foi « final vi. torioso.' -Fòl'a seguinte a decla. ração'di* voto. lida pirlo presidcn-lc da ' .imissão:
PARECEU DO DOUTOR HEI-TOU GRILO — O parecer do De. parlamento de Industria c Co. merclo .da Secretaria de Agricul-tura,.apresentado por minha dc-lerminavão. teve por objetivo es_ tudar. o problema do tabelamento ilos cinemas em scus vários as. pectoij, levando em conta tanto o interesse, do publico como os dos proprietários e arrendatários de cinemas...-. Por esse parecer, fo-ram os cinemas classificados em varias categorias, dc acordo com ns condições peculiares a cada uni. e fixados os respectivos pre-VOS. .:. „ ..
Apesar de todos os esforços deste Departamento para a cole. ttt de dados capazes de flsscgu. rarera' ujjí trabalho perfeito, foi ínipossivrel averiguar-se o custo, u despvzn ¦ e o lucro dcs-.ro ramo dc negócios, a fim de se chegar a estabelecer. Um tabelamento ri-ííorosartientéexato. N?ssós con.. dições. vò Departamento de In. tlustriae.Comercio vin-se obriga-<lo a propor nma tabela cstabiii. zando'o'S'preços atuais, levando em consideração a classificação, dos cinemas,
Quanto no parecer do relator. -.i.t-m dc classificar também as «rasas dc cinema, fixa preços in. ieriores aos atuais, tendo por ba-sc as considerações- constantes do
parecer.-GINÁSIO^ RECONHECIDOS
O miulotro da Educação e Sau. de, profv Ernesto de Sousa Cam. pos, assinou portarias conceden-do reconhecimento aos Ginásios Mineiro,,cie Guanhães, Minas Ge. rais. e Fernando Costa c Dioce. sano, com sedes, respectlvamcn-lc em Tanabi e Assis, no Estado ue SáoTaUlo. '¦
Maiores benefícios para
a previdência social
(1 PRIMEIRO CONTACTO DO MINISTRO DO TRABALHO COM <)S SEUS AUXILIARES — ME-DIDASOVE SBRAO ESTUDADAS NA GESTÃO DO ATUAL TITU-LAR na.. DIVERSOS ASSUNTOS",.¦¦'¦
BM FOCO ; O iM.'"jSídrvnh Dias dc Figuei-ledo, titular da. pasta dò Traba-lho esteve' há dias reunido i-om «s sv_ps; auxiliares mais diretos para se- inteirar dos assuntos alinentes..no Ministério que di-rige. Neste, co^taclo^ s. excia. abordou.ps mais variados pro-liicmas, .dentre iles o dispositivo conslit^ional que estabeleceu o descanso ..remunvrádó aos do-mingos, feriados e dia» santos. Ainda; joi ventilada a qc-.stão «los fccuQfjçioií . .dn.. previdência social e'um estudo mais demora-tio, foi..objeto, dc cogitações, de íormaj a conceder maiores beive-íícios Vo.í.\ as ijtunls aposentado-rias; diversos aspectos' da conV Iruçãd dás casas populares e .seu conseqüente dcseiivolvimcn-to, bem como a intensificação da prodiiçiíò'. do pais pòr parte dos trabalhadores; a elevação do sa-lárlo mhrimo eum possivel le-vantamínto do custo real da vida. a tr,'.- ¦ •
Estas considerações, como as do porecer do Departamento dc Industria e Comercio nâo oftrc-cem elementos exatos, por falta de informações claras por parte dos proprietários e arrendatários de cinemas, que «penas aludem k complexidade c variabilldade do seu nejocio, sem fornecerem, no i*n tonto, dados concretos para um estudo seguro da questão.
Nas condições, considerando que ambos os pareceres estão in. suficientemente esclarecidos, r tendo em vista que o cinema e um espetáculo de caráter nítida, mente popular, que como veiculo dc informação c divulgação se in-tegra entre os fatores de
instru-çâo e educação de todas as cias. ses sociais, e considerando que Se deve tornar por todos os meios a educação e a instrução acessl. veis a todas as classes, voto com o parecer do relator. _
GRUPO "A" — Cr$ 6,60 — -PREÇO MÁXIMO):
Metro Copacabana — Metro Tosseio —- Metro Tijuca — Ca. rloca — Palácio — Parisiense — Plaza —* Rian — São Luis —-Vitprln.
GRUPO "B" *-r Cr| 4,80 — (PREÇO MÁXIMO):
América — Astorla — Império — Odcon — Olinda — Pathé —¦
Roay — Star — Rex — Sio Car-GRUPO ••C" *- Cr| J.30 —
(PREÇO MÁXIMO):
Rltt — Colonial — Ipanema — Madureira — Pirajá — Primor — São José ---Metrópole — El-dorodo — íris — Guanabara — Popular — Floriano.
GRUPO "D" ri Cr* J.JO -(PREÇQ MÁXIMO):
Nes! grupo ficarão incluídos todos os cinemas não relaciona, dos nos grupos "A". "B" e "C. Esla tabela entrará em vigor, a partir do próximo dia 15 dc novembro. Os Cineacs foram ta. belados em Crí 3,30.
INTERDITADO 0
"SERPA
PINTO"
NINGUÉM PODERÁ' IR A BORDO ... — NEGADA PERMISSÃO
PARA QUE OS DUQUES DE BRAGANÇA FOSSEM ESPERAR O
NAVIO PORTUGUÊS NO ANCORADOURO-FIGURAS DE
PRO-JEÇAO POLÍTICA E SOCIAL A BORDO — SERÁ'
RIGOROSA-MENTE FISCALIZADO — MEDIDAS SEVERAS TOMADAS PELA
ALFÂNDEGA PARA IMPEDIR POSSÍVEIS CONTRABANDOS
A chegada do vapor "Serpa Pin-to" constitui, sempre, uma noticia grata para a Colônia Portuguesa, ra-dicada nesta Capital. Desde ontem que a cidade mostrava-se algo inte-rsssada na chegada do navio, por vírios motivos. Numerosas foram as permissões solicitadas is autori dades alfandegárias, para que fosse permitido o ingresso a seu bordo, dc grande quantidade da visitantes. Todavia, o Inspetor Csral ds Alfândega, sr. Francisco Badenes, vem de tomar uma medida severa Não permitirá a presença dc pessoas a bordo, alem daquelas que tiverem funções oficiais a exercer no navio. A medida do Inspetor da Alfândega.. foi justificada de uma maneira curiosa. Alega S.S., que a facili-dade, que ò sempre proporcionada ao navio português, tem sido, a cau-sa de constantes provas de contra-bando, conduzido em "linhas tra-vessas". Não poucas foram as re--.Mrr.__c.es endereçadas àquela de-pendência aduaneira', após a saída do navio. Assim, para evitar que tais anormalidades ocorram, o sr. Francisco Badenes não permitirá a presença a bordo, de nenhuma pes-soa, antes de fazer a fiscalização de todos os passageiros e demais de-pendências do navio. Fica, portanto, o vapor português, interditado até o momento de
atracação.-Os düquçs de, Bragança
não conseguiram
.
permissão
Os duques de Bragança também np-t-tiv.ram permissão para ir a berdo.
Somente o ministro da
Fazenda e uma comitiva
de políticos
Apenas, uma exceção foi con-cedida e esta mesmo por motivos sumamentes imperiosos e de larga repercussão política. Somente o ti-tular da Pasta da Fazenda e uma comitiva da doze políticos tiveram permissão de esperar o vapor por-tuguês no ancoradouro, situado no maio da Guanabara. A visita do sr, Corrêa e Castro, se prende à chega-da de vários membros que em Paris integraram a nossa embaixada na Conferência da Paz.
VINHOS, BACALHAU
E SARDINHAS
POR-TUGUESAS
O Rio não ficará êste ano sem cs ingredientes necessários às eo-mcmoraçôes dos festas de Natal. O nosso porto Já apresenta um movimento bem acentuado dc navios de diversas procedências estrangeiras, trazendo a seu boi-<to numerosa carga necessária no desabafo da população, como tri-go, cebolas ctc.
Agora diversos navios são es-notados trazendo azeite, vinhos, bacalhau, sardinhas, castanhas, elementos indispensáveis nas tra-rlicionnis festas dc Natal c Ano Bom.
Hoje deverá aportar k C.uaiia-b»r« <> navio português "Serpa Pinto", trazendo parte dessa car-ga.
Da Mala Real Inglesa chegará no dia 15 o vapor "Prima", com carga dc Portugal e Londres, tra-zendo 100 fardos dc bacalhau, J.líO caixas com sardinhas por-luguesas, 9.362 caixas com vinhos e 6.200 garrafões de vinho.
Na lartiê**tte ontem teve lugar a visita do prefeito Hildebrando de Góis â Associação dos Empregados no Comércio do Rio de Janei-ro. NàWblenidade ali realizada foi assinado pelo prefeito o de-creio autgrizadq pelo Presidente ih República, isentando aquela Associação do imposto de IrUntmittão na compra da chácara si-!üada\.i&;rua Retiro dos Artista», em Jacarepaguá; que será o re-tiro dos seus associados incapacitados para o trabalho, pela idade. Na foto acima, colhida peta objetiva de A MANHÃ, vemos o ptt-feito do Distrito Federal ao assinar o decreto, tendo ao lado o
sr. MarcOíides da Luz, presidente daquela Assocfação « demnís membros.
Uma versão puramente
política
Com a chegada dos ilustres representantes brasileiros ._ Confe-réncia da Paz, realizada em Paris, foi vivamente comentada nos cir-culos marítimos que o sr. Raul Fer-nandes, ssria o provável substituto do Sr. Leão Veloso na pasta do Ministério das Relações Exteriores. Aliás, S. Excia., por ocasião da pas-sagem do navio português pelo por-to da Bahia, teve ensejo de refirir-sc ao movimento político. O sr. Raul Fernandes, quando entrevista-do por um representante da impren-sa baiana teve as seguintes palavras: "A Conferência não estabele-ceu nenhum tratado de paz. A ten-.ão entre os russos e o- angio-ame-ricanos — afirmou — não dimi-, nuiu com a Conferência, ao contra-rio, agravou-se, infelizmente.
Gago Coutinho a bordo
— Dentre os passageiros ilustres que viajem -á bordo do barco guês, encontra-se o almirante portu-fluês Cago Coutinho. Viajam tam-bdm, os deputados Cirilo junior e Hildebrando Accioly, componentes da Embaixada brasileira à Conferén-cia da Paz, Cônsul José Lavrador, a dedamadora patrícia, Margarida Lopes de Almeida e Corina Freire.-que durante muito tempo foi com-panheira de trabalho do ator Mau-rice Chevalier em Paris. O vapor luzo, traz ainda, pert" de 560 pas* sageiros para êste porto e 300 para Santos, ponto final de sua rota. O sr. Luiz D'Orey, diretor da Cia. Colonial, s que pertence o vapor chefe da Agencia desta Capital, também é passageiro do vapor "Ssrpa
Pinto".
Empossados os chefes do Estado
Maior das das Forças Armadas
(Conclusão da /.* pág.) i Na guerra, como na pas, excc-ciais do Exército, Marinha c Acro-[de a organização,
náutica, amigos dos Chefes e
Sub-0 EMBARQUE DE GÊNEROS
ALI-MENTIMOS DESTINADOS AO RIO
Aumentada pela Comissão de Marinha Mercante para 75 %
a concessão de "praças" para o transporte dos mesmos *— A
medida tem por fim regularizar os suprimentos para
o mercado carioca
PORTO ALEGRE, 8 ("A MA-NHA") — Em princípios de Ou-tubro o comércio exportador foi surpreendido com ama determí-nação emanada do Ministério da Fazenda, revogando a concessão que havia dado de exportação dos excedentes de arroz, couros, ma-doiras e outros gêneros.
Existindo vários negócios, cs-pccialmentc de arroz já com n respectivo cambio fechado, e en-quadrados no convênio celebrado entre o governo brasileiro c .1 Inglaterra, á referida suspensão fatalmente repercutiria dc ma-neira desastrosa na economia riograndense, dados os prejuízos que acarretaria nos exportadores e os reflexos perniciosos qne tc-ria no próprio produtor.
A Associação Comercial de Porto Alegre, tendo em vista que os negócios citados, nio viriam cm absolnto prejudicar o abaste-cimento interno, por se tratar de excedentes, tomou as necessa-rias providências na salvaguarda dn economia gaúcha. Interferindo junto ao presidente da Rcpiihli-ca, ministro da Fazenda e inter-ventor federal no Estado. Con-seguiu, assim, obter a liberação do» embarques, cujos negócios se achassem nas condições acima previstas.
Concomitantomente, a cn.idade máxima do comércio porto-alc-grénse, coerente, aliás, com as medidas tomadas para liberar ns exportações para o exterior, não descurou no que respeita ao abas-tecimento interno.
Verificando-H
chefes do Estado-Malor Geral da Aeronáutica, Franclaco Cavalcanti, representante do ministro do Tra* baBbo e Jorge Luiz Martins, repre-sentante do Interventor José Fatís-tino dos Santos Silva, do Pará.
Fala o general Obino
Por ocasião da cerimônia o gc-neral César 1 Obino .pronunciou o seguinte discurso:
"Chefia do Estado Maior Geral — Honrado pela confiança do Exnio. Sr. Presidente da Repúbli-ca, assumo hoje a árdua investi-dura dc Chefe do Estado Maior Geral, que me foi cometida por Decreto de 2 publicado no Diário Oficial de 4, tudo de Setembro último.
liem nwilio, cm toda a sua pie-nltudc, a penosa tarefa a empre-ender e para cuja execução dispo-nho dc um seleto grupo de cola-borndores, tendo á frente o Con-trn-Almirante Salalino Coelho e o lirigadeiro do Ar Hugo da Cunha Machado.
A evolução dos processos dn guerra moderna, decorrente do as-sombroso desenvolvimento da técnica, é dc molde a exigir dos Chefes, iioü altos escalões de Co-mando, um trabalho meticuloso e ininterrupto.
S& a cooperação intima c inlc-gral é capas de dar ao Instrumen-to bélico a potência e a flexlbi-lidade dc que élc há mister.
Nto há mais possibilidade de ae manterem isolados, cm com-partlmentos estanques, os três ramos daa Forças Armadas na pe-rigosa disputa de hegemonia que a nenhum deles pertence, vária-veis como sâo as circunstâncias aue Influem no desenvolvimento das batalhas modernas.
A Irrupção súbita de om eonfli-to c a instantancidade de uma nção maciça obrigam .a manter nm Instrumento de força capaz de contestar, com a mesma violcn-cia e rapidez, os golpes do adver-sário.
Só o intimo conhecimento e a integral articulação, desde os tem pos de pas, de todos os ramos das Forças . Armadas permitem atender às complexas finalidades da luta- moderna.
A. coesão é a única escola de fArço, tanto para manter a paz como para ínü-r frente is eYentua-lidades de uma luta armada.
Somos um povo pacifico, sem veleidade guerreiras. Não há. en-tre nós, os cruciantes problemas de espaço vital, que assolam o velho mundo.
Sofremos, ao revés, as conse-quéncias de enorme vastidão ter-rltorlal, sem termos podido ainda equipar devidamente o noeso ter-rltórlo cnm os meios necesoários íi produção c circulação das rique-sas. maltas delas alndn em estado potencial.
O Brasil não pode pão quer c nSo deve incentivar de qualquer forma a Irrupção dc um conflito armado, cujos resultados a nin-gném é dado prever.
Será. porém, estulta pretensão n supor que teremos força para Impedir o desençadeamento da lata, sc n Incompreensão dos po-vos gerar o ambiente dos antago-ni..mos irredutíveis. .
Não podemos, por outro lado, acalentar a ingênua esperança de nós iiiaiitermo. neutros, sc um novo conflito se alastrar pelo mundo.
¦, E* cadú ves maior a interda* pendência dos.povos. As lutas en* tre as Nações tendem inexora-vclmcntc à generalizar-a com lm-previsíveis conseqüências.
Os r..tanlo.-, e as deficiências mi organização dos Instrumentos dc lota podem acarretar sanções cada ves mais terríveis para os povos Imprevidentes.
Nós militares, não desejamos a guerra. E.tudamo-la a fundo, nas suas causas e conseqüências! 110 modo de condnzl-la paia preservar o nosso patrimônio moral e material na hora th tor-menta.
A vitória, quer nas competi-ções pacificas do trabalho, em todas às suas modalidades, quet nns tremendas justas dos eonfli-tos modernos, sorri sempre, aos povos tire consagram o màxl-mo de scas esforços ao planeja-mento metódico e.» objetivo -._ dos diversos ramos da atividade bu-maná. '*- *'• :- • •» . Todo .0 trabalho de preparação pira unia'guerra eventual sé tra.: duz, nlsntos os complexos ns-pectos deste, em ura aumento de potencial econômico, que além do mais permite dar ás massas hu. manas o indispensável padrão dc conforto por que se batem todos os corações bem formados. O tempo c os recursos consu-midos na obra de preparação mi-lltar do pais não serno, portanto inúteis no tempo de paz. O cs-forço militar se conjugará ao dos demais órgãos de atividade civil du Nação com estes colaboran-do no senticolaboran-do de incentivar tò-das as forças vivas do pais.
Truta.se. em siirtcse, de Incen-tivar, na paz, o desenvolvimen-tn das nossas riquezas c preser-v.i.las, na guerra, da destruição, assegurando o nosso , lunar uo concerto dos povos cvilizndos.
Esse é o papel que deve ca-her ás forças do um pais demo. crático que respella o direito de existência dos demais povos e tudo envidará para que sc.in re-conhecido o seu próprio direito de nutn-dctcrminnção.
O Estado Maior Geral, como todo Estado Maior, é vm órgão do preparação das decisões do Chefe. A responsabilidrde des. tas cabe ao Chefe da Nação, como •¦upremo Comandante das Forças tle lerra, mar c ar.
Há uma grande tarefa a rea-lixar, desde a organizarão e ar-t.culação do conjunto das forças até o planejamento estratégico do emprego destas no quadro de suas ações possíveis.
O Estado Molor Geral não se superpõe aos Estados Mr-iorcs especiais. nem lhes invide ns respectivas jurisdições. Apoiar-seJI, cm regra, nos trabalhos de coda, um deles, harmonizando-os com o objetivo de d*>r no con-junto a necessária iiofogcnel-dede.
fi nm árduo trabalho anônimo que está a exigir de todos o mal-i vivo . sentimento ã» remmcia e cooperação no sentido dê reall. 7„_r o máximo de segurança com o minimo de recursos.
Confio plenamente na prestl-ntosn e indisnonsavel colaboração do meus auxiliara- diretos p em todos aqueles, militares e civis r*ic. por força do suas funções' tiverem d» manter ligação com d IMrHn M-*ff,r Geral em benefi-"••) da dificil larcfa a empreen-der.
Odisséia de um marido...
(Conclusão da i,* pág.) ¦íeclarau
0 juiz — Dennett 'foi trulado por sua mulher, como se ora tima verdadeira criança; o marula não tinha o direito de sentar-se. e, se acaso isso lhe era roncedMo, teria que preliminar-mentef forrar a tádeira cam umtornai." -- "Era proibida de sair só t, rainiln tm camntmhia d- rua mu-Ih-r, era forçado a sennl-la como nm eao qnt acompanha teu dono ~- prossegue o juiz,, pnra geres-eentar: —1 "a noile dormia dian-'e da porta da ahnva conjugai, róhreuma esteira."
Yerifieoiisé nn proesso que êsse estado de coftau foi. indo ao «onta de ter o desnenturado ma-rido què fugir paia a residência Inaterna, * onde chegou em tà»ll-móvel estado físico e moral, tan-to assim que teve de snhmeter-se a tratamento duma profunda,
de-oressão.
llcnrn Rènnett, todavia, desde !!U._ vinha rm silêncio fazendo nuas economias, visando a tíhcr-lação da terrível "nrteeplora", o que agora logrou obter com o ga-nho da ação de divórcio intenta-da perante a côrle dè
Dirmiu-ijlllUlI.
se um atraso de mais dc 130 dias nos embarques de arroz desti-nado ao consumo do Rio dc Ja-neiro, de acordo com ns requisi— ções dc praças feitas pelos ex-portadores k Comissão de Mari-nha Mercante, a Associação Co-mercial, demonstrando o scu in-teresse para que não falte os ge-neroa necessários ao consumo d.i população carioca, tomou a Ini-Ciatlva de se dirigir ao presidcn-te da Comissão de Marinha Mer-cante pleiteando a elevação tporarla dns percctitngcns dc em-barque dc gêneros alimentícios pára a capital federal dc 50 para 75% e assegurado parn o arroz 30% da praça em cada navio afim de desfazer o atraso mencionado e regularizar os respectivos su-primemos. Nesse sentido dirigiu aquela entidade o seguinte tele-de Marinha Mercante comandou-te Augusto do Amaral Peixoto:
"Associação
Comercial Pale-gre apó\ apelar presidente Repú-blica pleiteando restabelecimento exportação lotes excedentes arroz e outros produtos agrícolas Rio Grande exportáveis seni prejuízo consumo Interno sente-se obriga-çao dizer vosscnhnria segulute: embarques arroz deste Porto para consumo Rio sc encontram 1211 dias atraso. Já mês anterior por falta competente transporte nosso Estado embarcou apenas 97.000 sacos c corrente més alé esta da:a carregou apenas 40.000 sacos cri-quanto quota normal abasteci-mento Rio arroz rio-grandcns*i sobe mais 100.000 sacos mensais.
Como tal circunstancia faz peri-ditar abastecimento - nessa Co-pitai, existindo grandes lotes prontos embarcar esta Casa vem apelar insistentemente essn prcsi-grama ao presidente da Comissão dência prontas providencias so-Incionem da atenuem situação proporcionando praças snflcicu-tes para embarques normais c progressivos arroz outros gênero alimentícios para essa' Capital. Pcrmitimo-nos lembrar elevação temporária porcentagem gênero* alimentícios destino Rio de 50* para 75% assegurando para arroz 30% cada navio até desapareça injustificável atraso verificado neste produto. Agradecendo bc-nevolo colhimento ohtfver nossa justa proposição temos honra reiterar-lhe nosso cordial apreço. — Calcb Leal Marques, presiden-te".
Os resultados obtidos foram inteiramente satisfatórios, con-forme se pôde deduzir dos termos da contestação abaixo transcrita:
"Associação
Comercial Porto Alegre — Vosso dia dezenove es-tomos transmitindo nosso repre-sentnnte af seguinte telegrama:
"Atendendo recomendação In-tervenor Federal êsse Estado e pedido Associação Comercial uelra elevar desde já temporária-mente para setenta cinco por cen-to praça gêneros alimentícios, as-segurando dentro dessa percentn-gem trinta por cento parn arroz em cada navio. Confirme Mer-canvia".
Tompo
O Instituto de Meteorologia prevê para hoje: TEMPO r-Dom, cosa aumento de ncbulo-' sidade, pasasndo a instável ¦*> íii-í do período, TEMPERATC-RA — Elevada a principio, «le-elfnando no fim do período.-VENTOS — Do qnadrante nor-te rondando para o .sul,' com rajadas frescas.
Pagamentos
Pala Pagàdorla do Tesouro Nacional serão pagos, hoje, oa tabelados no 15° dia útil, a aa-ber:,
Montepio Civil da Marinha: T.3M — A — D. 1.3Ú2 — D — J 7.3(M — M — Z. Montepio Militar nha: 7.110 — A — O. 7.«i — c — ni 7.S12 — H — I. 7.J1S — M — sr. áa Mari-7.J14 — N 7.315 — A
— z.
Z. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO O pagamento doai vencimen. toa e salários de novembro dra servidores do Miniotério da Educação e Saúde, seri anteci. pado, como nos anoa anterlo-res, tendo sido marcado • sen. início Isto i, o 1* dia da escale, para 20 do corrente. .Feiras livres
Funcionarão hoje as se;uin-te* feiras livres: .
VIGÁRIO GERAL — Kna Barbosa Lima; BRAZ DE PI-NA — Avenida Antenor Navar-' ro; RAMOS — Rua Pereira Landim; S. FRANCISCO XA-VIER — Rua Licinio Cardoso; ENGENHO VELHO — Praça Niterói; PRAÇA DA BANDEI-BA; LARANJEIRAS — Rua dag Laranjeiras; CENTRO — Largo dos Pracinhas (ArcorO; COPACABANA -- Rua Leopol. do Mlgoez.
NA ASSEMBLÉIA GERAL DA ONU
"iniiiiiiiiiii ...¦¦«..¦¦«¦¦..¦...«.«.i.i.ii.IMIGRANTES EUROPEUS PARA 0 BRASIL
DISPOSTO O NOSSO PAIS EM RECEBER ELEVADO NÚMERO DE
REFUGIA-DOS - NOVO EXAME DE CANDIDATURAS DE VÁRIOS PAÍSES PARA
MEM-BROS DA O. N. V. - A DELEGAÇÃO NORTE-AMERICANA NAO ACHA O
MO-MENTO OPORTUNO PARA ROMPER COM A ESPANHA
Novo exame para
ad-missão de cinco países
LAKE SUCCESS, Nova York, 8 (I. N. S.) — O Brasil disse ho-je ás Nações Unidas que está disposto a receber imigrantes europeus era grande número pa-ra ajudar, assim a resolver o cri-tico problema dos refugiados. Gilberto• Amado,-. representante do Brasil na Organização Inter-naciihal do Trabalho, apoiou a senhora Eleahor Roosevelt, . dc-legada norte-americana, em sua petição de que .se, estabeleça imediatamente nma organização internacional de refugiados que substitua a UNIUIA, que deixa-rá dè existir no fim do ano.
LAKE SUCCESS. 8 (A. F. P.) — Depois de longulssimas
deli-berações, a Sub-Comissüo da Co-missão Política e dc Segurança encarregada dc estudar as can-didaturas da Albânia, Mongólia, Tranr.jordâni.1, Irlanda e Portu-gal k ONU, aprovou por 7 votos contra 4 e duas abstenções a-presentar à Comissão Plenária a. seguinte resolução:"Visto
que as candidaturas dos-países acima para serem admi-tidos à ONU foram apresenta-, das «/que o Conselho de. Segu-rança não fez qualquer recomen-(loção aobre essas candidaturas; visto que a admissão & ONU es-tá aberta ás Nações pacificas, qne assim sejam julgadas pcln ONU. a Assembléia Gerai recomenda no Conselho de Segurança que examine novamente essas can-didaturas estritamente pelos
mé-ritos respectivos apreciados se-gundo os termos da Carta."
Essa resolução reunia as apre-sentadas pelas Filipinas, Egito c Panamá que pediam separada-mente k Assembléia Geral que as candidaturas da Albânia, Mon-gólia,. Transjordi-nia, Irlanda e
Portugal fossem aceitas. „
O rompimento doni
. I
"',
7':BVfcflco
•; ¦¦•
;
LAKB SUCCESS^ jfova York? 8 (R.) — Acredita-se qne os Eãta-doj *Unidos P«o estã» dispostos, a adotar uma ação contra "o go-verno de Franco, tal como o rompimento do relações diplo-•máticas e comerciais, proposta pela Rússia Branca. A delega-çáo norte-americana à ONU
dis-Recebida friamente pelos
comunis-tas a proposta de Chiang Kai Shek
O chefe nacionalista foi acusado de ter agido unilateralmente
— A proposta do generalíssimo incluía a participação dos
di-versos partidos na união política nacional •—
Ordem de cessar fogo
NANKIN, 8 (A. P.) - A dc-legação comunista, em declara-çâo sobre a proposta do gencra-Hsslmo Chiang, afirma que não vi razões para otimismo, acusa Chiang de haver agido iinilalr-ralmente, sem consultar anterior-mentc os comunistas, e diz que a exceção feita quanto à defesa militar das posições atuais "ain-da pode servir de pretexto para to{Ia espécie de operações mili-tares".
A declaração dos comunistas «e refere k ordem de cessar fo-go, baixada por Chiang, e k con-vocação da Assembléia para ter-çn-feiro.
Os partidos menores — que vem tehiando fazer o acordo cn-tre os nacionalistas c os comu-nistas —¦ dizem que é de duvi-dar que a declaração de Chiang tenha aberto caminho pnra a participação dos comunistas e dos partides menores na Assem-bléia.
A proclamação
de Chiang Kai-Shek
NANKIN. 8 (De Walter Lo-gan, correspondente da U. P.) — O gcnertllsslmo Chiang Kal Shek deu ordem incondicional às tropas nacionalistas da China c da Mnndchurla para cessarem fogo, exceto quando for neces-sário defender Suas atuais posi-ções, e fez um apelo a todos os partidos para que façam um es-forço final para chegar a um u-côrdo qae ponha fim às lutas intestlnas C permitq à Chlpn re-construir sua vida como nação democrática.
A ordem de cessar fogo foi dada nn momento cm que o ge-neral Marshall c o embaixador estadunidense Leighton Stuart reiniciavam ns negociações po-lltlcns e depnls que ns mediado-res do terceiro partido fracas-saram cm suas gòstôes de encon-trar umn fórmula' qiie permiti;;-se no:-, partidos politicos mais importantes celebrar umn con-ferçncia para chegar a entendi-mènto.
Iirualmento a ordem foi dada 4 dias antes do convocação dq Assembléia Nacional, que está boicotada pelos comunistas e dl-rigentcg do terceiro pnrtido. A ordem de Chiang *val Shek hoje dada à pi.blicidi.de diz:"As
próximas «emanas serãi dc decisiva importância para a China. Está ao nosso alcance lançar as bases de uma poderosa, próspera e democrática nação.
dessas dificuldades e nos dedicar-opinião, assim como a profunt'a desconfiança e animosidade que «c nos deparam. Chegou o mo-mento de nos colocarmos acima dessas dificuldades e dedicar-mos inteiramente aos interesses do povo, que com tanta
urgen-^H^^^^!;^^^^^Íâ^^^^-^^^^^-____________B ¦ ^.¦¦m^M''.:f:':}i- $1 H !.¦-,*¦- - ".í $-'" mWmWÊÊÈÈp-^m^m^mi \\\mí\ *? SM____^__Í^^.^^ t ¦' Mrft$_^_t^£-!lfS§i1 Hsl__Hfl_H§_lillPÍl______- ^
Chiang Kai Shek cia necessita e deseja paz e se-gurança. Exorto, portanto, os membros de meu próprio parti-do e aos demais partiparti-dos, a meus cjlegos do governo, no exerci-to nacional e a exerci-todos os demais Interessados, a unirem-se num esforço final para chegar a um acordo por meios pacíficos, para obter a democratização, do gover-no c a nacionalização das forças armadas.
Hoje, às vésperas da reunião da Assembléia Nacional, desejo rea-firmar a invariável política do Go-lia e a união nacional, e pór termo na c a nião nacional, e pôr termo o tutela politica para iuiciar n democracia constitucional. Como prova adicional do sincero deso-jo do governo du estabelecer uma paz duradoura e a estabilidade pn-ii.!'.'.. no pai.-, foram dadas or-dens a lôdas as tropas do govír-no para que cessem fogo, exceto quando fôr imperioso defender suas posições na China própria-mente dita e no nordeste".
Amplas oportunidades
a todos os partidos
A' declaração de Chiang Kai
••Deveraos vencer as graves, I Chek acrescenta que « Assembléia X
cutlu esta tarde o assunto, che-pando à conclusão, de que o mo- , mento nâo éoportuno para tal -a-çâo, porém, não adotou uma ati-.tude definitiva. /,
Declaração de Van- • *
denberg
.
LAKE SUCCESS, 8 fA. P.Jr -*-O eenador . Arthur Vandcaberg. republicano do Cicfaigan; '-'üecla-rou hoje"perante ~á ONULMÉ! »»hj.-. dependentemente da coloração * * polttic*t de qualquer governo, em Washington,'todos podem contai* com a mais cordial ' cooperação do governo dos EE. W. ria-la-ta, pór Intermédio*dás' Nàçôas Unidas, pela adoção dè nm sis-tema. Uc defesa mútna contra -a , agressão".
Vandenberg acrescentou que falava a 'favor "de uma paz or-panizada com justiça, num mun-do melhor, mais seguro e mais feliz".
Nacional reunir-sc-á no dia 12 do corrente, como estava disposto, e reitera que o governo está resol-vido a dar aos comunistas e de* mais partidos politicos amplas oportunidades para que atuem conforme os princípios dcmocrátl-cos. porém que do ponto dc vis-ta milivis-tar nenhum partido deve contar com um exército próprio. Expressa que o governo confia cm que os comunistas enviarão representantes à Assembléia e que seis meses após as delibera-çôes desse corpo legislativo scrao reaiizadas eleições gerais, confor-me a Constituição aprovada, piei-to no qual poderão intervir piei-todos os cidadãos c todas as correntes partidárias.
As condições
apresenta-das pelos comunistas
Qonse simultaneamente, segundo noticias dc Changai. os comunis-las deram à publicidade em scu jornal "Ta Kung Pao", ns condi-ções que consideram necessárias para resolver as dificuldades poli-ticas e militares chinesas. Elas são em essência a ordem dc ces-sar iogo, determinação das zonas de desmobilização, com a inter-venção do general Marshall, res-tabeleeimento das comunicações, revisão do projeto de Constituição pelo Conselho Político Consultivo, para que a Assembléia Nacional aprove cm seguida a Carta,, reor-ganização do governo, liberdade dos presos políticos e levantamen-to da proibição que pesa sôbrc as publicações c organismos politicos não governamentais.
À situação militar
NANQUIM, 8 (A. P.) - O ge-neraUsImo Chiang Kai Chek anun-ciou que já deu ordens '«¦ todas as tropas do governo para cessarem fogo, exceto quando necessário para defender as atuais posições. A trégua visa eliminar o princi-pai argumento dos comunistas con-tra n sua participação na Asseth-bléla Nacional, que se reúne na terça-feira para rever n atual cons-titulção chinesa. A ordem foi dá-da num momento em que as tro-pas dc Chiang esmagaram a opo-slção comunista na maior parte da China e as encontra cerrando vi-toriosnmente o porto de Dairen, ocupado pelos russos, lutando fc-rozmente pela captura dc* Chefao, capital ria província de Shantung, e sc aproximando de Antung, na fronteira mandchú-corennn. lg-norn-se, nó entanto, quanto tem-po demorará para qut* a ordem de Chiang seja executada eficiente cm todas as frentes de batalha
DELEGADOS À FEDERAÇÃO
•NACIONAL DOS
JOR-NALISTAS
Rçalizou-se 'ontem a .eleição dos dois delegados do Sindicato ,dòs Jornalistas Profissionais, do Rio de Janeiro, junto ò. Federação Na-cional dos Jornalistas, órgão rc-centemente criado, para a defesi}." dos interesses da classe em todo o pais. No pleito de ontem, le-vado a efeito na sede do Sindica-to, foram eleitos os jornaistas Lo* pes Gonçalves e Jocclin Santos. .
AUTOMÓVEIS l CA*
MINHÔES CHEVROLET
PARA 0 RIO
A bordo do "St. Rosário",
que devirá chegar no dia 13
A bordo do vapor "St. Rosário", procedente dc Nova York, que dc-verá aportar ao Rio de Janeiro no próximo dia 13, vém consig-. nados a firma Wilson Sons & Cia. 176 autos Chevrolet e mais 150 caminhões da meama marca. Também está incluída vm carga desse navio 413 malas postais o mais dc dois mil volumes com pe-ças .accessôrias de automóveis dc. fábrica Chevolet.
NOTICIAS DO ITAMARATI
Estiveram, ontem, no Palácio Itamarati, c foram recebidos pelo Embaixador Samuel dc Sou-za Leão Gracie, Ministro interino* das Relações Exteriores, em au-di.ncia -previamente designada os senhores Manuel Pnlido Men-dez. Embaixador da Venezuela tf Antônio Vila lobos. Embaixador do México; o dr. Of Hio Hnzer.-, ex-Ministro do Panamá no nossi pais, que áf esteve para apresen» tar suas despedidas.
Recebeu, ò dr. Renato de: Azevedo Feio, Diretor da Estrada de Ferro Central _lo Brasil, —
O general Eurico Gaspa? Dutra, Presidente da Rept.bli..., enviou ao sr. Enrique A. Jime-r nez, presidente da República do-Panamá, o. seguinte telegrama por" motivo do transcurso da data na- ' cional daquele pais: :
"Na da:a em què se comento-, ra o aniversário da 'Independe^ "' cia do nobro pais irmão, rogo a, V. Ex. aceitar as felicitações d» _ Governo e povo brasileiro, bem , como os votos que formulo peià constante prosperidade do Pana-má e pela felicidade pessoa] He Vossa-Excelência". V-T O presidente Enrique A. Jime-ncz respondeu nos seguintes'ter-mos:
"Era nome do povo panamenha ' e no meu próprio, agradeço' ai
felicitações por motivo dà dala da Independência, e formulo veí-tos pelo bem estar pessoal de Vossa Excelência e pelo progres-so do BrasU-*, ' v *
-%-ify.