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OS EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBIO EM PACIENTES SUBMETIDOS À HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

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XVII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIII Encontro Latino Americano de

Pós-Graduação e III Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba

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OS EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBIO EM PACIENTES SUBMETIDOS À

HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Vinicius Oliveira da Silva¹, Izabelle Macedo de Sousa

2

, Bruna Lorena Soares

Cavalcante³, Saulo Araújo de Carvalho

4

1,2,3,4Universidade Estadual do Piauí/Centro de Ciências da Saúde, Rua Olavo Bilac, 2335 – Centro, CEP

65001-280, Teresina–PI, vvinicious@hotmail.com 4

Universidade do Vale do Vale do Paraíba (UNIVAP), Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D), Doutorado em Engenharia Biomédica. Av.ShishimaHifumi, 2911,

12244-000 Urbanova São José dos Campos – São Paulo, saulofisio2@hotmail.com

Resumo: Pacientes portadores de doença renal crônica (DRC) submetidos à hemodiálise são sedentários

devido a dor, fadiga muscular e baixo condicionamento físico, acreditando eles que se manterem em repouso melhorarão sua condição álgica. Contudo, estudos recentes demonstram os efeitos benéficos de programas de exercícios físicos para estes pacientes, os quais melhoram a aderência ao programa e pode aumentar a eficácia da diálise. Esta revisão objetiva determinar se o exercício físico aeróbio produz desfechos benéficos para indivíduos em hemodiálise. Constitui-se uma revisão sistemática de estudos publicados na íntegra e com acesso gratuito no período entre 2008 a 2012 nas bases de dados PEDro, Pubmed, SciELO e LILACS nas línguas portuguesa e inglesa. As palavras-chave combinadas foram: hemodiálise, exercício físico e qualidade de vida. O referencial teórico é do período de 2002 a 2012. Observou-se que a prática de exercícios durante a hemodiálise resulta em melhor controle da hipertensão arterial, da capacidade funcional, da função cardíaca e da força muscular. Em suma, os resultados sugerem que programas de exercícios aeróbios durante a hemodiálise melhoram a qualidade de vida do paciente.

Palavras chaves: Hemodiálise, Exercício Físico, Qualidade de Vida.

Área de conhecimento: Ciências da Saúde/Fisioterapia e Terapia Ocupacional

Introdução

A insuficiência renal crônica (IRC) resulta da perda progressiva e irreversível de grande número de néfrons funcionantes (GUYTON; HALL, 2002) e assim, os rins não conseguem manter a homeostasia do meio interno do paciente. Conforme o Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia de 2010, no Brasil existiam 77.589 pacientes em terapia renal substitutiva em 2009 e 92.091 pacientes em 2010.

Os fatores etiológicos da IRC envolvem doenças primárias do rim, doenças sistêmicas e doenças hereditárias. As suas causas mais

comuns são: diabetes mellitus (DM),

glomerulonefrites, nefroesclerose hipertensiva, doença renovascular, rins policísticos, uropatias obstrutivas e malformações congênitas (NISSENSON, 2002).

Dentre as diferentes modalidades terapêuticas, a hemodiálise (HD) é a mais utilizada, pois proporciona uma alteração mais rápida na composição de solutos do plasma e na remoção de excesso de água corporal, em comparação

com os outros tipos de modalidades de terapia renal substitutiva, (BLAKE; DAUGIRDAS; ING,2008). De acordo com Thomas; Alchieri (2005), a hemodiálise, enquanto um procedimento de apoio à função renal, consiste na remoção de substâncias tóxicas e excesso de líquido por uma máquina de diálise, em um procedimento cuja duração leva entre 2 e 4 horas, exigindo que o paciente se desloque para a unidade de tratamento 3 vezes na semana.

Pereset al.(2006) e Reboredo et al. (2007) indicam que um programa de exercícios físicos durante a diálise promove melhora da capacidade funcional, da força e resistência muscular, da função cardíaca e, consequentemente, da qualidade de vida.Bastos et al. (2007) defendem que a realização de exercícios durante as sessões de HD aumenta a aderência ao tratamento, redução da monotonia do processo de diálise e facilidade de acompanhamento médico.Essa revisão sistemática tem por objetivo analisar pesquisas que mostram se o exercício físico aeróbio produz ou não desfechos clínicos benéficos para indivíduos em hemodiálise.

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Metodologia

Constituiu-se de uma revisão sistemática de artigos publicados na íntegra e resumos com acesso gratuito no período entre 2008 e 2012 nas bases de dados PEDro, Pubmed, SciELO e LILACS nas línguas portuguesa e inglesa. Como critérios de inclusão foram selecionados estudos que relacionavam o exercício físico, qualidade de vida e hemodiálise e escore de PEDro entre 5 a 10. A qualidade de vida foi avaliada pela aplicação do questionário SF-36. Na pesquisa em língua portuguesa foram combinadas as palavras-chave Hemodiálise, Exercício físico e Qualidade de vida e na pesquisa na língua inglesa: Hemodialysis, Exercise and Quality of life. Essas palavras estavam presentes em qualquer parte do trabalho, foram 15 artigos em português e 25 em inglês. Foram excluídos os artigos que não apresentavam em nenhuma parte do trabalho uma das três palavras chaves, trabalhos de conclusão de curso e revisões de literatura. O referencial literário para embasamento teórico dessa revisão é do período de 2002 a 2012.

Resultados

Os trabalhos na língua portuguesa foram selecionados 15 segundo os critérios de inclusão e exclusão. A maioria dos trabalhos foi publicada no

ano de 2011, sendo que o ano de 2010 teve o menor número de artigos publicados.Observou-se uma tendência de crescimento em publicações sobre o tema nos últimos 5 anos. Os desfechos clínicos encontram-se esboçados na tabela 1. A tabela mostra o estudo com o maior escore de PEDro (8) e o resto com os escores de 5 e 6 (valores médios).

Os trabalhos na língua inglesa foram selecionados 25 segundo os critérios de inclusão e exclusão. A maioria dos trabalhos foi publicada no ano de 2010, sendo que o ano de 2011 teve o menor número de artigos publicados. Verificou-se que não houve um de crescimento constante em publicações sobre o tema nos últimos 5 anos. Os desfechos clínicos encontram-se esboçados na tabela 2. A tabela mostra o estudo com o maior escore de PEDro (7) e com o menor (5).

Tabela 1 – Análise dos estudos em língua portuguesa sobre os efeitos do exercício físico em pacientes sob hemodiálise Autores (Ano de publicação) Escore de PEDro Idade (anos)

Amostra Grupo muscular Programa Desfechos

Ramos et al. (2012) 8 32 - 73 20 Quadríceps G1: Alongamento muscular + exercícios de aquecimento e resistidos. G2: Alongamento muscular + exercícios de aquecimento Sugerem-se exercícios de resistência para melhora da aptidão física, qualidade de vida e perfil lipídico de pacientes em HD. Soares,Viesser, Rzniski e Brum (2011) 6 40 – 60 27 MMSS e MMII Alongamento e fortalecimentos por 3 meses durante a hemodiálise Melhora significativa da capacidade funcional, nível de dor, vitalidade e saúde mental. 60% relataram não sentir câimbras. Cunha et al. (2009) 5 26 - 70 16 Respiratórios TC6’ e aplicação do questionário SF-36

Pacientes com IRC

submetidos a tratamento

hemodialítico apresentam

prejuízos na capacidade

funcional e na qualidade de vida.

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Rocha,

Magalhães e

Lima (2010)

5 43,69 ±

9,28

13 MMSS e MMII Exercícios para

MMSS, com técnica de FNP e respiração diafragmática; exercícios de fortalecimento para MMII e exercícios com bola exercitadora para preensão manual. O protocolo fisioterapêutico

proposto não promoveu

melhoras, justificando-se em parte ao número pequeno da amostra, tempo do protocolo e intervenções propostas. Lopes et al. (2008) 6 36-74 15 Extensores de cabeça e inclinadores de pescoço, abdutores de ombro, extensores de cotovelo, flexores e extensores de punho, extensores de joelho e flexores plantares.

Exercício físico ativo livre de componente isotônico de baixa intensidade.

Não resultou na melhora da eficiência da dialítica

Legenda: MMII (membros inferiores), MMSS (membros superiores).

Tabela2 – Análise dos estudos em língua inglesa sobre os efeitos do exercício físico em pacientes sob hemodiálise

Estudo Escore de PEDro

Idade (anos) Amostra Grupo muscular

Programa Desfechos

Song e Sohng (2012)

5 Não informa 40 MMII e

MMSS

Exercícios de

resistência nos

MMSSe MMII

Estes resultados sugerem que exercícios de resistência

melhora da composição

corporal, aptidão física, qualidade de vida, e perfil lipídico de pacientes em HD.

Gołębiowskiet al. (2012)

5 64,2 ± 13,1 29 MMII Teste de caminhada

de seis minutos, a extensão do joelho isocinética.

Aumento significativo na capacidade geral de pé do paciente e, em menor ganho de força muscular extremo.

Besnieret al. (2012)

7 72 6 MMII Ciclo ergométrico Melhora da capacidade

funcional esforço por

pacientes em hemodiálise

Legenda: MMII (membros inferiores), MMSS (membros superiores).

Discussão

Segundo Ramoset al. (2012), o programa de exercícios para o quadríceps através de exercícios resistidos contribui significativamente para o ganho de força de membros inferiores, portanto, a realização de programas de exercícios

intradialíticos promove benefícios a esta população.

Também utilizando a mesma linha de pesquisa, Soares, Viesser, Rzniski e Brum (2011) desenvolveram um protocolo terapêutico, nessa

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pesquisa foi visto a importância em observar que os pacientes com menor tempo em terapia hemodialítica apresentaram melhores resultados. Logo, se faz necessária uma pesquisa com populações mais homogêneas. Os autores comprovaram a relevância da inserção de exercícios físicos durante a hemodiálise.

Cunha et al. (2009) utilizou duas formas de avaliação: o questionário SF-36 e o teste de caminhada de seis minutos focando o tratamento nos músculos respiratórios, o estudo comprova que pacientes com IRC submetidos a tratamento hemodialítico apresentam prejuízos na capacidade funcional e na qualidade de vida. No entanto contradiz em relação a outros estudos, pois afirma que a idade e o tempo de hemodiálise pouco influenciam nas consequências citadas anteriormente. Para Silveira et al. (2010), os aspectos físicos são os mais afetados da doença a partir da avaliação dos pacientes pelo questionário SF-36.

De acordo com Rocha, Magalhães e Lima (2010), o protocolo fisioterapêutico proposto não promoveu melhoras expressivas nas variáveis analisadas nos pacientes submetidos à HD, no ponto de vista estatístico. Isso se justifica, em parte, ao número pequeno da amostra, tempo do protocolo e intervenções propostas (Tabela 1).

Na tabela 2 estão listados alguns dos resumos na língua inglesa. Song e Sohng (2012) realizaram uma série de exercícios resistidos tanto nos membros inferiores como nos superiores, eles afirmam que houve melhora significativa na aptidão física, composição corporal e principalmente, qualidade de vida e na hemodiálise. Para Gołębiowski T et al. (2012) também houve melhora na qualidade de vida e força muscular dos membros inferiores.E

Besnieret al.(2012) com uma amostra

relativamente pequena e com idade avançada (72 anos) conseguiu uma resposta benéfica com o ciclo ergométrico.

A avaliação de qualidade de vida é realizada com a aplicação do questionário SF-36 Para avaliação da qualidade de vida que consiste em 36 itens agrupados em oito domínios: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. Para cada paciente e para cada um dos oito domínios, foi obtido um escore ao se aplicar uma escala de medida com valores de 0 (mais comprometido) a 100 (nenhum comprometimento) (CUNHA et al., 2009).

Os estudos selecionados, na sua maioria, utilizaram protocolos terapêuticos durante a

hemodiálise e em um período variado entre 3 a 6 meses, utilizaram recursos para avaliação da capacidade aeróbica e qualidade de vida do paciente, no decorrer das pesquisas foi observado melhora da qualidade de vida dos pacientes. Já aqueles que não obtiveram esse resultado afirmam que o período de estudo foi curto, o número de pacientes insuficiente para demonstrar a eficácia do tratamento. Um trabalho bastante interessante foi à instrução do paciente em realizar atividade física domiciliar, não se prendendo apenas na atividade durante a hemodiálise. Os estudos em língua inglesa tiveram seu diferencial por se tratarem em estudos randomizados, na sua grande maioria com grupo controle ou duplo cego, qualificando mais a eficácia da pesquisa. Ainda pode ser observar a deficiência de estudos nessa área nos últimos cinco anos. O paciente renal crônico tem uma importância, por se tratar de um grupo com alta mortalidade e as graves consequências do tratamento hemodialítico, como foi observada a diminuição da qualidade de vida, fadiga, dor, monotonia e depressão. A atividade regular já está comprovada como excelente recurso para melhorar a qualidade de vida e uma forma de tratamento da depressão.

Conclusão

Os resultados desta revisão sugerem que programas de exercícios aeróbios durante a hemodiálise melhoram a qualidade de vida do paciente com diminuição da fadiga muscular, redução da dor e monotonia durante a hemodiálise e aumento da força muscular e ADM. Decorrente da elevada taxa de mortalidade da doença renal crônica, é de suma importância estudos para diminuir as co-morbidades associadas e para a formulação de um protocolo que atenda as necessidades de cada tipo de população em hemodiálise, já que pode concluir que idade e tempo de tratamento são fatores que podem alterar a eficácia do exercício aeróbio.

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XVII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIII Encontro Latino Americano de

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