• Nenhum resultado encontrado

Companheiras na luta pela vida: a Pastoral da Saúde e a Saúde da Mulher

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Companheiras na luta pela vida: a Pastoral da Saúde e a Saúde da Mulher"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Gênero e Religião. ST 24 Marilane Machado

Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave: Igreja Católica – Saúde - Pastoral da Saúde

Companheiras na luta pela vida: a Pastoral da Saúde e a Saúde da Mulher

"Companheiras na luta pela vida!", é esta primeira frase que encontramos na abertura da introdução de uma cartilha elaborada conjuntamente pela Pastoral da Saúde da regional sul IVi da CNBBii e pelo Movimento de Mulheres Agricultoras de Santa Catarina. Mais que uma frase de abertura, é uma convocação, um chamado e uma saudação, direcionada especialmente às mulheres para que se unissem em uma luta cotidiana pela vida, não só a frase mas toda a cartilha é direcionada e foi pensada, em sua confecção, especialmente às mulheres, mais especificamente formulada para reuniões e debates em torno da saúde da mulher. Nosso principal intuito com este artigo é refletir acerca da intencionalidade presente na confecção desta cartilha, que grupos ou movimentos empenharam-se na sua produção e com qual finalidade, levando em consideração o contexto em que estavam inseridos essas idéias e grupos.

Queremos lembrar às companheiras que este material é apenas um marco na História desta caminhada conjunta: "Pastoral da Saúde e Movimento das Mulheres Agricultoras". Entendemos que falta aprofundamento destes assuntos assim como a discussão de muitos outros, que atravancam nossa participação como gênero (mulheres) no processo de transformação desta sociedade.iii

O primeiro destes grupos, a Pastoral da Saúde da regional sul IV da CNBB, está institucionalizado dentro da Igreja Católica do Brasil na Pastoral Socialiv, um dos setores que compreende a linha seis - Social e Transformadorav - da Conferência Nacional de Bispos do Brasil - CNBB.vi

Através do Manual da Pastoral da Saúde da CNBB Regional Sul IV obtemos a informação de que a Pastoral da Saúde teve início em Santa Catarina em 1975, na Diocese de Chapecó, por iniciativa do Bispo Diocesano Dom José Gomes. O Movimento de Mulheres Agricultoras, por sua vez, teve início em 1981 também no município de Chapecó e sua história está diretamente relacionada com a ação pastoral da Igreja Católica nesta localidade.

O contexto de organização deste movimento é o mesmo em que o Oeste Catarinense passava pelo processo de modernização capitalista na agricultura, o qual atingiu de maneira direta os

(2)

pequenos proprietários da região. Nos anos 70 e 80, portanto, passava-se por uma intensa desestabilização da pequena propriedade agrícola de produção familiar e crescimento da empresas rurais e latifúndios e com eles o surgimento de uma nova categoria de trabalhadores da agricultura no Oeste de Santa Catarina.vii Todo este contexto leva ao surgimento de movimentos sociais reivindicando melhores condições em todas as esferas da vida para esta população, dentre estes movimentos, os que estavam ligados à Igreja Católicaviii.

Os trabalhadores agrícolas, neste contexto, passaram então a criar novas formas de reivindicação e os "sindicatos combativos" se espalham pelo campo. É com a profissionalização e sindicalização do trabalhador rural em Santa Catarina que surge a luta pelo surgimento de uma identidade da "mulher agricultora"ix, a partir de então reconhecida como trabalhadora rural assim como os homens, já que até então era vista como trabalhadora doméstica. Percebe-se a partir de então o surgimento de uma consciência de classex a partir da experiência das mulheres agricultoras em Chapecó que passaram a reunir-se em um movimento apoiado pela Igreja através da elaboração de materiais de divulgação e reuniões, no intuito de mobilizar essas agricultoras.

Através desta idéia podemos compreender mais nitidamente a ilustração de capa da cartilha elaborada pelo movimento de mulheres agricultoras em conjunto com a Pastoral da Saúde, a qual traz a imagem de uma mulher usando avental e chapéu, em uma das mãos esta mulher segura uma enxada, em outra um cesto, ao fundo vemos a paisagem rural, aparentemente uma plantação. Esta imagem divide a capa com outra: um grupo de mulheres numa fila e uma mulher segurando um microfone, aparentemente trata-se de uma reivindicação por melhores condições de saúde já que a cartilha trata deste assunto. Acima das duas ilustrações, num lugar de destaque e em vermelho, vê-se o símbolo do sexo feminino.

As mulheres poderiam ser representadas na capa da cartilha numa situação familiar qualquer ou no exercício do trabalho doméstico, mas não o foram devido a toda a intenção dos movimentos em representá-la enquanto trabalhadora que merece ser reconhecida como tal e ter acesso aos direitos como qualquer outro cidadão, ressaltando-se, porém, a sua condição de mulher.

Este pensamento vai aparentemente ao encontro da idéia de Daboit em sua dissertação, de que foi mais intensa a luta por uma profissionalização destas mulheres do que a alteração do comportamento da relação entre homem e mulher dentro da estrutura familiar e da sociedade em geral, ou mesmo de que não eram ressaltadas as questões de gênero.

(3)

Pensamos, no entanto, que uma prática não exclui a outra, ao contrário, as duas práticas de transformação social são complementares, as mulheres agricultoras só poderiam reconhecer-se enquanto trabalhadoras e reivindicar seus direitos a partir do momento em que transformassem toda uma estrutura em torno de si, o que englobava a estrutura familiar, podemos perceber tal idéia a partir de depoimentos transcritos na própria dissertação de Daboit, tal qual a fala de Dom José Gomes que citamos a seguir:

As próprias mulheres ao irem trabalhando na tomada de consciência de que eram agricultoras, começaram a se organizar para outras lutas, no sentido dos direitos da mulher, de participar de atividades não só agrícola e familiar, mas inclusive sócio-políticas. De serem reconhecidas como mulheres agricultoras, com direitos sócio-políticos e familiares. Reconhecidas como alguém que também tem voz ativa dentro da família. Que podem se expressar e lutar pelos seus direitos. Então elas começam a organizar grupos e pouco a pouco criar o movimento de mulheres Agricultoras na luta pelos seus direitos. Também dentro da própria família que houvesse uma relação mais igualitária, onde a mulher também tivesse o direito de poder falar e discutir problemas sócio-políticos no que diz respeito aos direitos que ela tem, pois normalmente era o homem que determinava o que devia ser feito.xi

A percepção que temos é de que as mulheres, além de lutar por seus direitos enquanto trabalhadoras passaram a lutar por igualdade em todas as instâncias sociais, inclusive na família. Um dos direitos reivindicados por elas através do Movimento de Mulheres Agricultoras e com o apoio da Igreja Católica, foi o direito à saúde, neste caso específico com o apoio da Pastoral da Saúde na elaboração de materiais e promoção de encontros. É neste contexto e com este intuito, portanto, que é confeccionada a cartilha aqui colocada em discussão que traz um título bem significativo: "Juntas, na roça e na cidade, para construir uma nova sociedade".

A "nova sociedade" colocada em questão era a sociedade em que haveria, além de outras coisas, "saúde para todos", era esta a bandeira levantada não só pela Pastoral da Saúde, mas por um vasto número de movimentos sociais durante a década de 1980, os quais formaram o chamado Movimento Pela Reforma Sanitária, cujas principais lutas eram: contra a ditadura militar, contra o complexo médico-industrial, a favor de um sistema de saúde que fundisse o Ministério da Previdência e o da Saúde e que fosse elaborado um sistema de saúde hierarquizado.xii

Uma nova constituição, como sabemos, seria aprovada em 1988 trazendo, pela primeira vez, um capítulo sobre saúde em que era implementado o Sistema Único de Saúde, os direitos garantidos no discurso oficial, no entanto, não o garantem na prática. Desta forma, a cartilha em discussão, elaborada provavelmente nos primeiros anos da década de 1990 traz outro tipo de crítica já em sua

(4)

introdução: ao capitalismo neoliberal e mais especificamente ao governo Collor no Brasil, tendo em vista que a saúde já era garantida como direito na constituição:

Na Constituição Federal, Art. 168, já conseguimos gravar nossa voz com as palavras: SAÚDE É DEVER DO ESTADO E DIREITO NOSSO! E as Conferências Nacionais de Saúde: 8ª em 1986 e 9ª em 1992 reafirmaram essa nossa conquista.

Por isso continuemos juntas, organizados, conhecendo, discutindo, divulgando, encaminhando e conquistando nossos direitos básicos, pois com saúde, educação, terra, preços e salários dignos, etc., estaremos conquistando a cidadania que nos impulsionará talvez já em 1994 à conquista do poder popular neste país.xiii

Além das reivindicações e críticas em torno das políticas públicas em saúde, no entanto, permeia toda a cartilha uma grande preocupação com a saúde da mulher no âmbito da vida privada e aparece de maneira intensa a preocupação com a questão da sexualidade da mulher. Esta preocupação é nítida na própria forma como foi estruturada a Cartilha, que deveria servir de subsídio para discussões em quatro encontros de mulheres, sendo os três primeiros direcionados às doenças e sexualidade feminina e o último versando sobre as políticas públicas voltadas à saúde da mulher.

O primeiro Encontro, portanto, intitulado “O Corpo da Mulher” traz toda a descrição dos órgãos sexuais femininos, tornando-se enfática neste capítulo a preocupação em fazer com que a mulher observe e toque seu próprio corpo, o conheça melhor e desmistifique as partes "proibidas". No fim do capítulo, existem quatro perguntas para discussão e debate em grupo, bastante significativas: " 1- Na sua adolescência, qual foi o conhecimento que teve sobre o seu corpo feminino?; 2- Você já conversou sobre este assunto com seu companheiro, parceiro, filho ou filha?; 3- Você acha importante conversar sobre este assunto? Por quê?; 4- O que podemos fazer de concreto a partir desta discussão?". Percebe-se que a intenção principal com a discussão gerada a partir do tema do encontro é fazer com que as mulheres falem sobre sua sexualidade e passem a conhecer-se melhor para assim melhorar sua vida cotidiana e a de sua família.

O segundo encontro, traz diretamente a discussão já iniciada no primeiro, com o título: "Nossa sexualidade: ato sexual e orgasmo". Percebe-se a preocupação de mostrar para as mulheres o quanto é importante que elas sintam prazer sexual e que para isso devem conversar com seus companheiros sobre o assunto e conhecer melhor seu próprio corpo para saber o que as faz sentir prazer, ressaltando-se a diferença entre homem e mulher no ato sexual. Demonstra-se, assim, que a importância do sexo não está somente na procriação, mas no bem que pode fazer à vida destas

(5)

mulheres, bem como o mal que pode fazer se ao invés de ser fonte de prazer para o casal, for motivo de vergonha ou traumas:

O sexo é a forma mais profunda de contato entre duas pessoas. É o maior gesto de amor e intimidade, assim como a carícia mais profunda e sincera trocada entre um casal. Porém, pode se transformar em um ato de violência e de sofrimento, dependendo de como é feito (transado), o ato sexual aumenta a possibilidade da pessoa vir a sofrer emocional e psicologicamente, mas também pode aumentar o prazer e a alegria de viver.xiv

O terceiro capítulo, dedicado exclusivamente às doenças da mulher, traz a descrição, além das doenças sexualmente transmissíveis, do câncer de colo de útero, câncer de útero e câncer de mama. Neste capítulo dedicado a doenças, introduz-se o assunto com os fatores que fazem com que as doenças cheguem ao corpo do indivíduo. Percebe-se a intenção de demonstrar que muitas pessoas ficam doentes não por causas naturais, mas por problemas sociais, como excesso de trabalho, má alimentação, etc. Esta é mais uma característica dos movimentos pela saúde, que reivindicam tratamentos de saúde que zelem pelo indivíduo enquanto uma totalidade, e não somente como uma parte do corpo doente que deve ser medicalizada.

O capítulo dedicado à quarta e última reunião conjunta entre Pastoral da Saúde e Movimento das Mulheres Agricultoras é o único, portanto, direcionado à "Política de Saúde do Estado (Brasil)", especialmente ao PAISM ( Programa de Assistência à Saúde da Mulher), que existe no Brasil desde 1983 e surgiu, segundo as informações da apostila, a partir da preocupação de ter-se assegurada para a população feminina uma política de saúde específica. A intenção do capítulo, portanto, é conscientizar as mulheres de quais eram os seus direitos à saúde naquele momento, tendo em vista as especificidades de seu corpo e suas doenças, já esclarecidas e debatidas nos capítulos anteriores. A maior crítica explicitada no capítulo é de que o atendimento às mulheres resumia-se ao pré-natal e parto, enquanto havia uma falta de políticas preventivas, especialmente a falta de informações em relação à contracepção.

Percebemos ao longo da leitura desta cartilha, a distância entre os assuntos debatidos e as orientações dogmáticas da Igreja Católica, instituição religiosa da qual faz parte a Pastoral da Saúde. Entendemos ser esta "autonomia" uma das características dos movimentos sociais que surgem dentro da Igreja Católica principalmente nos anos 1970 e 1980 orientados pela teologia da libertação, que pode ser entendida, como ressalta Michel Löwy, enquanto a expressão de um vasto movimento social

(6)

que surgiu no começo da década de 1960, antes mesmo dos escritos teológicos, este movimento caracterizado pela chamada Igreja popular está, portanto, além da Igreja institucional.xv

Acreditamos que estas práticas podem ter levado a determinados conflitos entre estes grupos ligados à teologia da libertação e a Igreja institucional, especialmente neste caso em que o corpo e o cotidiano das mulheres passam a ser reconhecidos como espaço e motivo de lutas, caracterizando o que Luiza Etsuko Tomita identifica como uma teologia feminista da libertação, xvi que a partir da matriz teológica da teologia da libertação, com relação à saúde da mulher e aos direitos reprodutivos.

A teologia feminista da libertação seria, portanto, uma forma de promover o empoderamento e a emancipação destas mulheres a partir de um enfoque sobre o corpo e a sexualidade. Não pensamos ser este, no entanto, um motivo para dizer que houve uma falha da teologia da libertação, que realizando suas reflexões a partir de uma matriz masculina fez com que estas mulheres procurassem outro tipo de movimento que não os ligados à Igreja para fazer suas reivindicações, mesmo porque as reflexões geradas pela teologia da libertação levaram um grande número de pessoas, não somente de mulheres, mas também de homens, a abandonar o espaço da Igreja Católica e invadir a sociedade com suas reflexões e lutas.

i A regional sul IV corresponde á região do estado de Santa Catarina. ii Conferência Nacional de Bispos do Brasil.

iii PASTORAL DA SAÚDE e MOVIMENTO DE MULHERES AGRICULTORAS. Juntas, na roça e na cidade, para

construir uma nova sociedade: unidos conquistaremos a saúde. p.2.

iv A pastoral Social compreende as pastorais da criança, do menor, do pescador, do migrante, da mulher marginalizada,

carcerária e dos nômades além da pastoral da saúde.

v A Linha seis - Social e transformadora compreende três setores: a Pastoral da Comunicação, a Pastoral da Educação e a

Pastoral Social. Sendo a que interessa para o nosso estudo a pastoral Social, pois dentro dela está inserida a pastoral da saúde.

vi CNBB Regional Sul IV. Manual da Pastoral da Saúde. Florianópolis: CNBB Regional sul IV, 2000. P. 09-12. vii DABOIT, P. C. Op. Cit. p. 34-35.

viii Além dos movimentos abordados por nós neste artigo, podemos citar a Comissão Pastoral da Terra, que surgiu no

Oeste Catarinense em 1975 e com grande importância nas regiões agrícolas de todo o Brasil, conhecido pela sua luta pela posse da terra e pela crítica aos latifúndios e formas capitalistas de ocupação da terra.

ix DABOIT, P. C. Op. Cit. p. 35.

x Para esta compreensão procuramos nos utilizar da abordagem de Edward Thompson, que classifica classe enquanto um

fenômeno histórico e não enquanto “estrutura” ou “categoria”. É importante ressaltar, que na concepção do autor, classe não significa um conjunto de pessoas que têm em comum somente sua situação econômica ou profissional, mas uma formação cultural e social. Quando se fala em classe, portanto, fala-se em um grupo de pessoas compartilhando dos mesmos interesses, experiências, tradições e sistemas de valores e que por todas estas similaridades diferem de outro grupo de pessoas ao qual se opõem. As classes, portanto, não são categorias preestabelecidas por um modo de produção, mas acontecem num processo de formação, ou num fazer-se histórico, no qual as pessoas se encontram numa sociedade estruturada de determinada maneira, convivendo com os excessos ou a falta de bens materiais, explorando ou sendo exploradas, a partir daí se dá a identificação por parte destas pessoas com quem compartilha de suas experiências e estas

(7)

se unem em torno de um objetivo comum, neste processo de luta constitui-se a classe e a partir desta também a consciência de que formam uma classe.

xi Depoimento de Dom José Gomes, bispo de Chapecó. In.: DABOIT, P.C. Op. Cit. p 43. xii

DA ROS, Marco Aurélio. Uma visão da reforma curricular a partir do movimento sanitário. In.: PEREIMA, M. J. L; COELHO, E. B. S.; DA ROS, M. A. (org.). Da proposta á ação: Currículo integrado do curso de medicina da UFSC. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. P. 66.

xiii PASTORAL DA SAÚDE e MOVIMENTO DE MULHERES AGRICULTORAS. Juntas, na roça e na cidade, para

construir uma nova sociedade: unidos conquistaremos a saúde. p.2.

xiv Idem, p.13.

xvLOWY, M. A guerra dos deuses: religião e política na América Latina. Petrópolis, R.J.: Vozes, 2000. P. 56-57. xvi TOMITA, L. E. Corpo e cotidiano: a experiência das mulheres de movimentos populares desafia a teologia

feminista da libertação na América Latina. In.: Mandrágora/ Núcleo de Estudos Teológicos da mulher na América

Referências

Documentos relacionados

São eles, Alexandrino Garcia (futuro empreendedor do Grupo Algar – nome dado em sua homenagem) com sete anos, Palmira com cinco anos, Georgina com três e José Maria com três meses.

4 Este processo foi discutido de maneira mais detalhada no subtópico 4.2.2... o desvio estequiométrico de lítio provoca mudanças na intensidade, assim como, um pequeno deslocamento

Portanto, mesmo percebendo a presença da música em diferentes situações no ambiente de educação infantil, percebe-se que as atividades relacionadas ao fazer musical ainda são

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

responsabilizam por todo e qualquer dano ou conseqüência causada pelo uso ou manuseio do produto que não esteja de acordo com as informações desta ficha e as instruções de

patula inibe a multiplicação do DENV-3 nas células, (Figura 4), além disso, nas análises microscópicas não foi observado efeito citotóxico do extrato sobre as

Como parte de uma composição musi- cal integral, o recorte pode ser feito de modo a ser reconheci- do como parte da composição (por exemplo, quando a trilha apresenta um intérprete

Após extração do óleo da polpa, foram avaliados alguns dos principais parâmetros de qualidade utilizados para o azeite de oliva: índice de acidez e de peróxidos, além